37º Encontro Anual da ANPOCS. ST 07 A metrópole na sociedade contemporânea

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1 37º Encontro Anual da ANPOCS ST 07 A metrópole na sociedade contemporânea Mudanças recentes na estruturação socioespacial da Região Metropolitana de São Paulo Suzana Pasternak ( FAU-USP) Lucia Maria Machado Bógus ( PUC-SP) Setembro de 2013

2 Mudanças recentes na estruturação socio-espacial da Região Metropolitana de São Paulo Suzana Pasternak Lucia Maria Machado Bógus 1. Alguns aspectos da demografia da Região Metropolitana de São Paulo A região metropolitana possuía, em 1991, quase 16 milhões de habitantes. Seu crescimento entre 1991 e 2000 foi de 1,58% ao ano, sendo que a periferia cresceu 3,05 vezes o polo. A taxa de crescimento na década seguinte reduziu-se bastante, para 0,92% anuais. Tanto a taxa do polo como dos outros municípios reduziram suas taxas: o município de São Paulo para 0,75% anuais e os outros para 1,16% anuais. A diferença de taxa entre o polo e os outros municípios foi menor, sendo a taxa da periferia 1,55 vezes a do polo. Em 2010, a metrópole possuía quase 20 milhões de residentes, sendo que 57% tinham seu domicílio na capital. O peso da população da capital vem se reduzindo a cada década. A relação dos distintos municípios da metrópole com o município polo variou nas últimas décadas, configurando diferentes níveis de integração. Para o estudo de 2010, foram selecionadas as seguintes variáveis para composição dos níveis de integração: população residente total de cada município em 2010, taxa de crescimento geométrico anual no período , grau de urbanização em 2010, percentual dos ocupados em atividades não agrícolas no município em 2010, densidade demográfica dos setores censitário urbanos, PIB do município em 2009, total de rendimentos das pessoas residentes nos municípios em 2010, somatória de entradas e saídas por movimento pendular no município em 2010, percentual de pessoas que entram ou saem no município para trabalhar ou estudar em A classificação foi através de análise fatorial feita por componentes principais e análise de clusters (ver Moura, R, 2012).

3 Para a Região Metropolitana de São Paulo chegou-se ao seguinte mapa: Tabela 1 População, área, taxas de crescimento e densidades demográficas dos municípios por níveis de integração população taxas área densidades hab/há nível de integração polo ,93% ,16% ,17% 0,87 0, ,00 63,19 68,34 73,64 extensão do polo ,43% ,09% ,69% 1,87 0, ,21 26,97 31,87 34,4 muito alto ,76% ,97% ,75% 3,91 1, ,70 5,90 8,33 9,73 alto ,00% ,66% ,25% 4,90 2, ,21 2,50 3,85 5,14 médio ,92% ,07% ,09% 3,32 1, ,36 0,70 0,93 1,04 baixo ,07% ,07% 1, ,73 0,65 0,75 RMSP ,00% ,00% ,00% 1,58 0, ,21 17,20 19,80 21,71 Fonte: Censos de 1991,2000 e As maiores taxas, tanto na década de 90 como na primeira década de 2000, deram-se nos municípios com alto nível de integração, bastante distantes da capital: são Cotia, Vargem Grande, Cajamar, Santana do Parnaíba, Pirapora do Bom Jesus, Mairiporã, Arujá, Rio Grande da Serra. Mas, mesmo nestes, a redução da taxa foi de 40%. Os de nível muito alto de integração vêm logo a seguir, tanto na década de 90 como na de Tanto o polo como os municípios de extensão do polo apresentam taxas de

4 crescimento pequenas nos dois intervalos estudados. O polo já mostrava nível baixo, mas reduziu-se ainda mais entre 2000 e 2010 (redução de 14%). Os de extensão do polo tiveram as taxas diminuídas de 1,87% para 0,77% anuais (redução de quase 60%). Os municípios com médio nível de integração (Caieiras, Embu Guaçu, Guararema, Juquitiba, Salesópolis e Santa Isabel) na década de 2010 tiveram seu crescimento bastante reduzido, de 3,32% anuais para 1,10% anuais. A tendência nítida para toda a RMSP é a de diminuição da taxa de crescimento, que ainda se mantém em níveis elevados nos chamados municípios com alto e muito alto nível de integração. Acredita-se que duas dinâmicas sejam responsáveis por este comportamento: A expansão para algumas destas áreas dos condomínios fechados de alta e média renda, como por exemplo, para Cotia e Santana do Parnaíba. Nos municípios de alto nível de integração o percentual de dirigentes é 2,70% dos ocupados, maior mesmo que no município polo, onde esta porcentagem atinge 2,23% em 2010; A expansão da residência de camadas populares para municípios periféricos, com muito alto nível de integração, como por exemplo Francisco Morato, Franco da Rocha, Itatquaquecetuba, Jandira, Itapevi e Mogi das Cruzes. Nos municípios de muito alto nível de integração as camadas populares urbanas representavam em 2010, mais de 67% da população residente ocupada. No município polo estas camadas somavam 52% dos ocupados. Nestes municípios existe mais terra disponível, a preço acessível, possibilitando tanto a produção doméstica de moradias com a oferta de unidades para aluguel. Nos municípios de extensão do polo (Guarulhos, Poá, Ferraz de Vasconcelos, Mauá, S Caetano do Sul, Diadema, São Bernardo do Campo, Santo André, Taboão da Serra, Osasco e Carapicuiba), ainda existe um percentual elevado de trabalhadores do secundário (mais de 25% dos ocupados). O perfil, em relação às outras categorias, aproxima-se do polo, com menor proporção de dirigentes e de profissionais de nível superior. A estrutura etária da população dos municípios apresenta 4 padrões distintos em 2010:

5 A dos municípios com baixa e média integração, com cerca de 24% de população jovem (entre 0 e 14 anos), cerca de 65% de população adulta (entre 15 e 59 anos e pouco mais de 10% de população idosa (com 60 anos e mais); nestes municípios a razão de sexo favorece os homens; A dos municípios com alto e muito alto nível de integração, onde a proporção de população jovem é grande (em torno de 25%), mas o percentual de população idosa é menor que no caso anterior, variando em torno de 8%; por consequência, a população adulta fica em volta de 67%; já nestes municípios a razão de sxo de inverte, havendo mais mulheres que homens; A dos municípios de extensão do polo, onde a proporção de jovens cai para pouco mais de 22%, a dos adultos atinge quase 68% e a de idosos 9,6%; nos municípios de extensão do polo vão existir 935 homens para cada 1000 mulheres A do município polo, onde a proporção de jovens diminui ainda mais, com quase 21%, a dos adultos se iguala á dos municípios de extensão do polo e a dos idosos sobe para 12%. A maior parte da população é feminina sendo 899 homens para cada 1000 mulheres. É no polo onde a razão de sexo é mais fortemente feminina. Tabela 2 Estrutura etária resumida municípios agregados por nível de integração, 2010 nivel de integração 0 a a e mais baixo 24,17% 65,49% 10,33% médio 24,83% 64,51% 10,67% alto 24,69% 67,16% 8,14% muito alto 25,27% 66,95% 7,78% extensão do polo 22,41% 67,93% 9,65% polo 20,76% 67,35% 11,89% Fonte: Censo demográfico de Mudanças na estrutura social da Região Metropolitana de São Paulo

6 A questão inicial colocada pelo observatório das Metrópoles liga-se os possíveis impactos sociais e territoriais que teriam sido produzidos pelas transformações econômicas que estão ocorrendo a nível mundial e brasileiro desde meados dos anos A polêmica que alimenta este debate está centrada nos efeitos da reestruturação produtiva sobre o mercado de trabalho, com significativas alterações nas classes sociais da era industrial fordista, com o surgimento de nova estrutura social, marcada por crescente polarização entre estratos superiores e inferiores da sociedade (Sassen, 1998). Com base nesses pressupostos, e pretendendo verificar a procedência ou não das teses da global city na realidade brasileira, foi elaborada uma hierarquia sócio-ocupacional com a construção de um conjunto de categorias, a partir das variáveis censitárias de ocupação segundo a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), criada de acordo com as diretrizes da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (CIUO) da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Os dados censitários são os únicos disponíveis, no Brasil, com capacidade simultânea de comparabilidade no tempo e no espaço, contemplando dados do mundo do trabalho. Como ponto de referência, foi utilizado o sistema de classificação das profissões na França, adotado pelo Institut National d Économie et Statistique (INSEE), e o primeiro trabalho comparativo realizado foi entre Paris e Rio de Janeiro (Preitecelle, Ribeiro, 1998). Essas pesquisas têm como ponto de partida uma concepção multidimensional da estruturação do espaço social, o que permite alcançar uma compreensão mais refinada das eventuais posições sociais que os grupos de indivíduos ocupam e detectar as múltiplas escalas de hierarquização no espaço social. A estrutura social [...] é entendida, simultaneamente, como um espaço de posições sociais e um espaço de indivíduos ocupando esses postos e dotados de atributos sociais desigualmente distribuídos e ligados às suas histórias (Ribeiro, Lago, 2000, p.112), dentro de uma articulação que remete ao pensamento de Bourdieu (1989). O autor desenvolve a noção de que os indivíduos ou agentes ocupam posições relativas no espaço social, as quais se encontram em oposição. É possível classificar empiricamente essas posições relativas segundo os diferentes agrupamentos sociais, podendo ser identificadas pelo volume dos capitais (econômicos, sociais e simbólicos) que eles detêm e pela estrutura desses capitais. Colocados em posições semelhantes e estando sujeitos a condicionamentos similares, há probabilidade de que esses agentes ou indivíduos desenvolvam atitudes,

7 interesses e práticas aproximadas. A incorporação desse esquema à pesquisa sobre as metrópoles brasileiras está pautada no pressuposto metodológico da centralidade do trabalho enquanto categoria estruturadora das relações sociais (Ribeiro, Lago, 2000: 112). As categorias socioocupacionais, através das quais é possível captar a segmentação social nas metrópoles brasileiras, foram construídas a partir de alguns princípios gerais que se contrapõem e que estão na base da organização da sociedade capitalista, tais como: capital e trabalho, grande e pequeno capital, assalariamento e trabalho autônomo, trabalho manual versus não-manual e, atividades de controle e de execução. Também foi levada em consideração a diferenciação entre setores da produção, como o Secundário e o Terciário, e, finalmente, entre os ocupados no Setor Secundário, foi feita uma distinção a partir da inserção dos trabalhadores nos segmentos modernos ou tradicionais da indústria (Ribeiro, Lago, 2000). ( Mammarella, Rosetta, 2007: 157) Entre 1991 e 2000 o Censo modificou sua forma de definir tanto o desemprego, como o tipo de ocupação, o que dificulta a comparação entre 1980, 1991 e Em 1991, o período de referência para a verificação do estado de emprego era de 12 meses, assim como em E a condição de ocupação referia-se a três possíveis estados: se trabalho habitualmente ou eventualmente neste período de referência, ou se não trabalhou. No ano 2000, o período de referência foi de uma semana, e a questão foi mais detalhada: perguntava-se de trabalhou em atividade remunerada ou não; em caso da resposta não, se estava temporariamente afastado, se exerceu atividade não remunerada ou se, no período de 1 mês na data anterior ao Censo tomou alguma providência para conseguir trabalho. Assim, as cifras de ocupados entre os anos 1980, 1991, 2000 e 2010 não são comparáveis: a adoção do período de uma semana, em lugar de 12 meses, pode induzir a uma ampliação da magnitude do desemprego. De outro lado, atividades domiciliares como ajuda a outro, trabalho para o auto consumo, etc, reduzem o desemprego, pois passam a ser computadas. Em 2000, modificou-se também a forma de classificar as ocupações, através da utilização da CBO (Classificação Brasileira de Ocupações) e da CNAE (Classificação Nacional de Atividade Econômica). Na pesquisa, foi feito um ajuste da classificação ocupacional de 1991 com a metodologia censitária de 2000, o que possibilita a

8 comparação entre estas duas datas. Para 1980, entretanto, isso não foi feito. Assim, qualquer comparação que envolve os 20 últimos anos do século XX só poderá ser feita através de grandes grupos, e o percentual de população ocupada em relação à total entre estas 3 datas não é passível de comparação. De outro lado, em 2010 novamente o IBGE introduziu mudanças, desta vez conservando o conceito de desemprego de 2000, mas alterando algumas classificações: por exemplo, a categoria grande empregador, que até 2000 agregava empregadores com 10 e mais empregados, passou a agregar empresários com 5 e mais empregados,modificando de foram acentuada os chamados dirigentes. Por isso, a análise da evolução das categorias sócio-ocupacionais apresenta alguns problemas: Entre 1980 e 1991, utiliza a condição de ocupação em relação a 12 meses; esta análise consta da tabela 2, mas não foi continuada, dado que não permitiria a análise da evolução cronológica; Entre 1991 e 2000, conseguiu-se construir categorias socioocupacionais para 1991 (na tabela denominado 1991 ) compatíveis, mas deve ser lembrado que o número absoluto de ocupados em 1991 não foi, rigorosamente, obtido de forma semelhante ao de Mesmo assim optou-se por analisar a evolução, apesar da ressalva. A análise realtiva dos percentuais pode elucidar a evolução; Entre 2000 e 2010, pode-se corrigir as categorias socioocupacionais de 2000 pelo padrão de Houve total coincidência em relação aos trabalhadores do terciário não especializado (16,16% do total de ocupados), aos trabalhadores do secundário (24,01% do total de ocupados), pequenas diferenças entre os trabalhadores do terciário (19,34% antes da correção 2010 e 18,75% após), ocupações médias (27,05% e 29,97%). As maiores diferenças se deram nas categorias superiores, que antes da correção 2010 representavam 11,85% do total de ocupados, a após 12,69%, sobretudo pelos grandes empregadores, antes 1,35% do total e segundo 2010, 2,79% do total de ocupados. Na tabela 2 a distribuição de 2000 com a sintaxe de 2010 é denominada 2000.

9 Tabela 3 Evolução das categorias socioocupacionais, 1980 a 2010 década de 1980 década de 1990 década de 2000 categorias socioocupacionais ' ' 2010 dirigentes 1,25 1,82 2,16 1,37 2,79 1,79 profissionais de nível superior 4,65 6,47 5,54 7,83 7,82 12,64 pequenos empregadores 2,56 3,76 3,14 2,65 2,08 1,31 CATEGORIAS SUPERIORES 8,46 12,05 10,84 11,85 12,69 15,74 CATEGORIAS MÉDIAS 36,36 40,45 32,03 28,15 29,97 28,51 trabalhadores do terciário 15,13 15,86 15,19 19,34 18,75 19,06 trabalhadores do secundário 31,32 24,35 27,35 24,01 24,01 21,68 trabalhadores terciário não especializado 13,02 12,61 13,17 16,16 16,16 15,72 CATEGORIAS POPULARES 59,47 52,82 55,71 59,51 58,92 56,46 ocupações agrícolas 0,81 1,03 0,87 0,50 0,50 0,61 total 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 Fonte: Censos de 1980,1991,2000 e 2010; ajustes do Observatório das Metrópoles Observando-se a coluna referente à década de 80, percebe-se um notável aumento das categorias superiores, devido sobretudo a um aumento de quase 40% entre os profissionais de nível superior;de outro lado, forte redução dos trabalhadores do secundário, de 31,32% para 24,35% (33%). Há ainda aumento das categorias médias, de 11%. Esta tendência vai se manter nas próximas décadas, embora a quantificação não permita este tipo de comparação numérica. A inflação galopante da década, aliada à precarização do mercado de trabalho, auxiliam a explicação da diminuição do secundário. Uma análise apenas baseada num grande diferencial de proporção (aumento ou diminuição de 20%, buscando contornar o número de ocupados definido de forma distinta nas duas datas), na coluna referente à década de 90, continua mostrando que os profissionais do nível superior foram os responsáveis pelo aumento relativo da década para este conjunto. De outro lado, os chamados dirigentes tiveram forte perda relativa, de mais de 20%. Esta perda deve-se à perda dos grandes empregadores (nesta estatística, com mais de 10 empregados). Sua redução em números absolutos foi de quase 36 mil pessoas, num total de 90 mil, ou seja, uma redução de praticamente 40%. Quanto às camadas médias, elas representavam 32% dos ocupados em 1991 e em 2000 passam a representar 28,15%. Sua maior alteração deve-se à diminuição, de mais de 20%, dos empregados de escritório. No mundo popular, foram os prestadores de

10 serviços especializados e não especializados os principais responsáveis pelo aumento relativo de mais de 20%. Os trabalhadores do secundário continuaram a mostrar perda relativa. Sintetizando, a metrópole paulista se terciarizou, perdendo atividades industriais, o que já era visível na década de 80. As atividades ligadas a serviços se ampliaram, tanto especializados, como, em menor grau, não especializados. Houve perda no topo da pirâmide, com diminuição de dirigentes, e forte aumento de profissionais de nível superior. A enorme expansão das universidades privadas, verdadeira fábricas de diplomas, explicam o aumento de profissionais de nível superior. A desconcentração das atividades produtivas faz com que a diminuição dos trabalhadores do secundário se acentue. O aumento da pobreza metropolitana explica o aumento de prestadores de serviços não especializados. O aumento de importações causado pela abertura econômica desorganiza ainda mais a base industrial paulista, pouco preparada para a concorrência internacional. Na primeira década do século XXI, a proporção de dirigentes diminui quase 40%, mesmo considerando grande empregador o empresário com 5 ou mais empregados.migração de dirigentes? Fusão de empresas? O percentual de profissionais de nível superior continha a crescer, com aumento de quase 5 pontos percentuais. As instituições de ensino superior continuam a ser bons negócios, com clientela em parte financiada pelo governo, através do Prouni. O percentual de categorias médias se mantém, os trabalhadores do secundário continuam a diminuir (2,4 pontos percentuais). Houve aumento do emprego formal e certa redução dos trabalhadores do terciário não especializado. Sintetizando as 3 décadas, percebe-se grande mudança na estrutura socioocupacional da metrópole, que se terciariza, perde, em parte, sua características de polo industrial, perdendo trabalhadores do secundário, ganha uma maior parcela de população com maior escolaridade formal, mas perde como local de residência das elites. 3. Estrutura socioocupacional segundo os níveis de integração na Região Metropolitana de São Paulo

11 A PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego da F. Seade, com base em dados do Ministério do Trabalho e Emprego) mostrou que a taxa de ocupação na região metropolitana entre 2003 e 2012 teve crescimento médio anual de 2,6%, mais que o avanço de 1,9% da capital. Foram, segundo analistas do Seade, empregos em serviços os que mais cresceram nos municípios metropolitanos. A demanda por serviços aumentou, e estes passaram a ser oferecidos de maneira mais descentralizada. A taxa de desemprego ainda é menor na capital que nos outros municípios da metrópole (em junho de 2013, 10,2% e 12,6%, respectivamente). Na RMSP como um todo entre junho de 2012 e junho de 2013 verificou-se uma perda total de 55 mil postos de trabalho, sendo perda de 125 mil na industriada transformação, 33 mim na indústria da construção, e ganho de 107 no comércio e reparação de veículos (dados de Seade Dieese). A metrópole continua a perder empregos secundários e a se terciarizar. Já é visível no início dos anos 2000 o crescimento econômico da periferia da metrópole, inclusive com mudança de residência da parte das categorias superiores: em 2000, o percentual de pessoas de categorias superiores residindo no polo era de 73,79%, enquanto que 26,20% moravam nos outros municípios metropolitanos; em 2010, a proporção de categorias superiores no município de São Paulo diminuiu 6%, passando a 69,64%, enquanto que o percentual de residentes das categorias superiores na periferia alcançou 30,36%. Esta mudança deve-se tanto à diminuição dos grandes empregadores (74,38% residentes na capital em 2000 e 70,46% em 2010, como aos profissionais de nível superior ( 74,01% em 2000 e 69,37% em 2010). A riqueza dá sinais de caminhar para outros municípios metropolitanos. Se a metrópole, como um todo, perde parte da sua elite, no seu polo esta perda é ainda mais sensível.

12 Tabela 4- Distribuição das categorias socioocupacionais dos municípios da RMSP, agrupados por nível de integração, polo extensão polo muito alto alto médio baixo grandes empregadores ,63% ,88% ,70% ,53% 510 0,72% 16 0,41% dirigentes setor publico ,15% ,30% ,16% 661 0,37% 110 0,16% 20 0,52% dirigentes setor privado ,65% ,77% ,37% ,07% 143 0,20% 12 0,32% dirigentes ,43% ,95% ,23% ,97% 763 1,08% 48 1,25% autônomos nível superior ,46% ,23% ,00% ,60% 698 0,99% 4 0,10% empregados nível superior ,55% ,72% ,51% ,86% 759 1,08% 44 1,15% estatutários nível superior ,58% ,25% ,23% 605 0,34% 39 0,06% 0 0,00% professores nivel superior ,95% ,49% ,40% ,17% 977 1,39% 55 1,42% profissionaisde nível superior ,54% ,69% ,14% ,97% ,51% 102 2,67% pequenos empregadores ,41% ,64% ,39% ,93% 988 1,40% 28 0,74% ocupações artísticas e similares ,31% ,77% ,76% ,87% 682 0,97% 18 0,46% ocupações de escritório ,24% ,73% ,65% ,24% ,22% 215 5,62% ocupações de supervisão ,75% ,29% ,82% ,87% ,04% 138 3,61% ocupações técnicas ,66% ,71% ,51% ,44% ,94% 109 2,85% ocupações médias de saude e educação ,28% ,23% ,35% ,02% ,01% 155 4,03% segunrança pública, justiça e correios ,56% ,43% ,53% ,15% 818 1,16% 26 0,67% ocupações médias ,80% ,17% ,62% ,59% ,34% ,24% trabalhadores do comércio ,30% ,13% ,78% ,20% ,52% 242 6,33% trabalhadores doe serviços especializados ,71% ,51% ,95% ,36% ,89% 252 6,56% trabalhadores do terciário ,00% ,64% ,73% ,56% ,40% ,89% trabalhadores da indústria moderna ,49% ,15% ,91% ,36% ,17% 127 3,32% trabalhadores da indústria tradicional ,45% ,58% ,47% ,22% ,59% 112 2,94% operários dos serviços auxiliares ,83% ,80% ,43% ,07% ,13% 336 8,78% operários da construção civil ,33% ,67% ,87% ,00% ,30% ,97% trabalhadores do secundário ,11% ,19% ,68% ,66% ,19% ,01% prestadores de serviços não especializados ,95% ,46% ,14% ,67% ,54% 212 5,53% trabalhadores domésticos ,94% ,33% ,01% ,59% ,02% ,03% ambulantes e biscateiros ,62% ,69% ,38% ,31% ,13% 75 1,96% trabalhadores do terciário não especializado ,51% ,47% ,54% ,57% ,68% ,52% ocupações agrícolas ,21% ,24% ,68% ,76% ,38% 218 5,68% total ,00% ,00% ,00% ,00% ,00% ,00% Fonte: Censo demográfico de 2000 Tabela 5- Concentração das categorias socioocupacionais dos municípios da RMSP, agrupados por nível de integração, polo extensão polo muito alto alto médio baixo total grandes empregadores ,38% ,58% ,62% ,86% 510 0,54% 16 0,02% ,00% dirigentes setor publico ,28% ,06% ,90% 661 4,81% 110 0,80% 20 0,14% ,00% dirigentes setor privado ,14% ,43% ,14% ,11% 143 0,16% 12 0,01% ,00% dirigentes ,59% ,61% ,73% ,66% 763 0,38% 48 0,02% ,00% autônomos nível superior ,23% ,76% ,47% ,03% 698 0,50% 4 0,00% ,00% empregados nível superior ,38% ,64% ,40% ,27% 759 0,29% 44 0,02% ,00% estatutários nível superior ,32% ,16% ,48% 605 1,91% 39 0,12% 0 0,00% ,00% professores nivel superior ,56% ,43% ,52% ,67% 977 0,78% 55 0,04% ,00% profissionaisde nível superior ,01% ,29% ,66% ,58% ,44% 102 0,02% ,00% pequenos empregadores ,06% ,84% ,11% ,31% 988 0,67% 28 0,02% ,00% ocupações artísticas e similares ,10% ,64% ,38% ,98% 682 0,87% 18 0,02% ,00% ocupações de escritório ,44% ,14% ,31% ,62% ,46% 215 0,03% ,00% ocupações de supervisão ,06% ,00% ,08% ,15% ,67% 138 0,04% ,00% ocupações técnicas ,60% ,59% ,58% ,74% ,46% 109 0,02% ,00% ocupações médias de saude e educação ,91% ,85% ,96% ,30% ,91% 155 0,07% ,00% segunrança pública, justiça e correios ,59% ,91% ,81% ,90% 818 0,76% 26 0,02% ,00% ocupações médias ,78% ,49% ,28% ,84% ,58% 661 0,03% ,00% trabalhadores do comércio ,76% ,14% ,27% ,97% ,81% 242 0,04% ,00% trabalhadores dos serviços especializados ,18% ,86% ,04% ,17% ,71% 252 0,04% ,00% trabalhadores do terciário ,47% ,00% ,67% ,07% ,76% 494 0,04% ,00% trabalhadores da indústria moderna ,88% ,91% ,39% ,94% ,86% 127 0,03% ,00% trabalhadores da indústria tradicional ,84% ,10% ,74% ,30% ,99% 112 0,03% ,00% operários dos serviços auxiliares ,84% ,72% ,25% ,77% ,34% 336 0,08% ,00% operários da construção civil ,16% ,51% ,67% ,94% ,61% 459 0,10% ,00% trabalhadores do secundário ,78% ,57% ,09% ,29% ,20% ,06% ,00% prestadores de serviços não especializados ,51% ,29% ,57% ,71% ,86% 212 0,06% ,00% trabalhadores domésticos ,27% ,02% ,33% ,00% ,19% 959 0,19% ,00% ambulantes e biscateiros ,12% ,94% ,59% ,22% ,10% 75 0,03% ,00% trabalhadores do terciário não especializado ,22% ,07% ,91% ,17% ,51% ,11% ,00% ocupações agrícolas ,68% ,08% ,55% ,68% ,40% 218 0,61% ,00% total ,64% ,14% ,68% ,49% ,99% ,05% ,00% Fonte: Censo demográfico de 2000

13 Tabela 6- Distribuição das categorias socioocupacionais dos municípios de RMSP, agrupados por nível de integração, polo extensão polo muito alta alta média baixa grandes empregadores ,22% ,72% ,43% ,69% 517 0,59% 23 0,41% dirigentes setor publico ,26% ,20% ,19% ,37% 196 0,23% 24 0,43% dirigentes setor privado ,75% ,23% ,15% ,64% 65 0,07% 8 0,15% dirigentes ,23% ,15% ,76% ,70% 779 0,90% 55 0,98% autônomos nível superior ,55% ,11% ,25% ,34% ,33% 79 1,41% empregados nível superior ,32% ,58% ,06% ,00% ,02% 121 2,15% estatutários nível superior ,46% ,22% ,23% 723 0,26% 63 0,07% 12 0,22% professores nivel superior ,81% ,46% ,49% ,39% ,61% 179 3,18% profissionaisde nível superior ,14% ,37% ,03% ,99% ,03% 392 6,96% pequenos empregadores ,50% ,08% ,76% ,70% ,56% 56 0,99% ocupações artísticas e similares ,32% ,88% ,79% ,87% 751 0,86% 49 0,86% ocupações de escritório ,62% ,83% ,17% ,33% ,99% 383 6,79% ocupações de supervisão ,96% ,51% ,09% ,80% ,77% 210 3,72% ocupações técnicas ,36% ,25% ,39% ,04% ,33% 107 1,90% ocupações médias de saude e educação ,45% ,18% ,27% ,78% ,93% 168 2,98% segunrança pública, justiça e correios ,83% ,72% ,74% ,74% 723 0,83% 40 0,71% ocupações médias ,55% ,37% ,45% ,56% ,72% ,97% trabalhadores do comércio ,14% ,62% ,12% ,34% ,12% 502 8,91% trabalhadores doe serviços especializados ,25% ,50% ,15% ,21% ,66% ,23% trabalhadores do terciário ,39% ,12% ,27% ,55% ,78% ,14% trabalhadores da indústria moderna ,24% ,16% ,08% ,03% ,78% 161 2,85% trabalhadores da indústria tradicional ,47% ,47% ,28% ,21% ,92% 143 2,54% operários dos serviços auxiliares ,02% ,51% ,20% ,93% ,11% 430 7,62% operários da construção civil ,23% ,53% ,26% ,54% ,42% ,23% trabalhadores do secundário ,97% ,67% ,84% ,71% ,22% ,25% prestadores de serviços não especializados ,04% ,30% ,13% ,99% ,40% 216 3,83% trabalhadores domésticos ,37% ,21% ,74% ,71% ,26% ,39% ambulantes e biscateiros ,51% ,43% ,49% ,08% ,55% 137 2,44% trabalhadores do terciário não especializado ,92% ,94% ,35% ,78% ,21% ,66% ocupações agrícolas ,30% ,30% ,54% ,00% ,56% ,05% total ,00% ,00% ,00% ,00% ,00% ,00% Fonte: Censo demográfico de 2010 Tabela 7- Concentração das categorias socioocupacionais dos municípios da RMSP, agrupados por níveis de integração, polo extensão do polo muito alta alta média baixa total grandes empregadores ,46% ,48% ,09% ,35% 517 0,59% 23 0,03% ,00% dirigentes setor publico ,99% ,57% ,38% ,00% 196 0,94% 24 0,12% ,00% dirigentes setor privado ,46% ,22% ,35% ,81% 65 0,14% 8 0,02% ,00% dirigentes ,77% ,71% ,14% ,84% 779 0,50% 55 0,04% ,00% autônomos nível superior ,40% ,22% ,25% ,63% ,46% 79 0,03% ,00% empregados nível superior ,12% ,29% ,40% ,88% ,30% 121 0,02% ,00% estatutários nível superior ,82% ,82% ,82% 723 2,30% 63 0,20% 12 0,04% ,00% professores nivel superior ,08% ,86% ,15% ,86% ,97% 179 0,08% ,00% profissionaisde nível superior ,37% ,21% ,65% ,27% ,47% 392 0,04% ,00% pequenos empregadores ,35% ,37% ,91% ,13% ,18% 56 0,05% ,00% ocupações artísticas e similares ,99% ,32% ,40% ,48% 751 0,76% 49 0,05% ,00% ocupações de escritório ,16% ,89% ,69% ,61% ,61% 383 0,04% ,00% ocupações de supervisão ,23% ,67% ,80% ,76% ,49% 210 0,04% ,00% ocupações técnicas ,85% ,03% ,07% ,56% ,46% 107 0,02% ,00% ocupações médias de saude e educação ,01% ,68% ,72% ,65% ,87% 168 0,06% ,00% segunrança pública, justiça e correios ,22% ,54% ,16% ,98% 723 1,04% 40 0,06% ,00% ocupações médias ###### 60,81% ,03% ,87% ,64% ,61% 956 0,04% ,00% trabalhadores do comércio ,15% ,04% ,17% ,67% ,91% 502 0,06% ,00% trabalhadores doe serviços especializados ,74% ,09% ,29% ,87% ,94% 577 0,07% ,00% trabalhadores do terciário ,95% ,58% ,71% ,77% ,93% ,06% ,00% trabalhadores da indústria moderna ,13% ,04% ,86% ,93% ,01% 161 0,03% ,00% trabalhadores da indústria tradicional ,44% ,20% ,36% ,87% ,09% 143 0,05% ,00% operários dos serviços auxiliares ,89% ,32% ,82% ,59% ,30% 430 0,08% ,00% operários da construção civil ,81% ,20% ,82% ,38% ,66% 689 0,13% ,00% trabalhadores do secundário ,02% ,64% ,90% ,07% ,29% ,07% ,00% prestadores de serviços não especializados ,42% ,96% ,00% ,67% ,91% 216 0,04% ,00% trabalhadores domésticos ,44% ,98% ,28% ,80% ,39% 755 0,12% ,00% ambulantes e biscateiros ,38% ,03% ,10% ,34% ,05% 137 0,11% ,00% trabalhadores do terciário não especializado ,99% ,23% ,95% ,60% ,15% ,08% ,00% ocupações agrícolas ,23% ,85% ,24% ,46% ,17% 567 1,06% ,00% total ###### 57,94% ,87% ,95% ,19% ,99% ,06% ,00% Fonte: Censo Demográfico de 2010

14 A estrutura socioocupacional difere bastante entre os conjuntos de municípios com o mesmo nível de integração, conforme se nota na Tabela 4, de 2000 e na Tabela 6, de Tanto em 2000 como em 2010 a proporção de dirigentes é maior no polo, enquanto que o percentual dos trabalhadores secundários é mais alto nos municípios de outros níveis de integração. Em 2010 as maiores proporções no polo e na extensão do polo são representadas pelas camadas médias: 27,17% e 27,37%, respectivamente. No ano 2000 isto acontece apenas com o polo, com o percentual de camadas médias de 29,80%. Nesta data a proporção de trabalhadores secundários alcançava 29,12%. Em todos os outros municípios com níveis de integração muito alto, alto, médio e baixo as maiores proporções encontram-se entre os trabalhadores secundários nas duas datas. Assim, os perfis modais na metrópole paulista em 2010 são dominância das camadas médias no polo e extensão do polo, trabalhadores do secundário nos níveis de integração muito alto, médio e baixo. Nestes dois últimos a proporção de trabalhadores agrícolas, operários da construção civil e trabalhadores do terciário não especializado alcança 30%. Tanto a Tabela 4 como a Tabela 6 atestam fortes diferenças entre as distribuições das categorias socioocupacionais nos diversos níveis de integração: as camadas superiores (dirigentes + profissionais de nível superior + pequenos empregadores) chegam a 18,87% no polo em 2010 e a 15,38% em 2000; nos municípios de extensão do polo alcançavam 10,99% em 2000 e 12,60% no ano 2010; mostram-se decrescentes nos níveis alto (13,39% em 2010 e 9,87% em 2000), níveis de integração muito alto ( 8,55% em 2010 e 6,76% no nível muito alto) e diminuem sensivelmente nos outros níveis. Chama a atenção que os municípios de alto nível de integração apresentem proporção de camadas superiores maiores que os de muito alto nível. As tabelas 5 e 7 mostram que o percentual de dirigentes no polo é maior em 2000 que em 2010, sobretudo devido aos grandes empregadores: 74,59% dos ocupados nesta categoria residiam no polo em 2000, e 72,77% em Da mesma forma, os municípios de extensão do polo mostram um leve aumento de residência dos grandes empregadores, de 16,58% para 18,48%, embora tenha havido queda do percentual de dirigentes. Parece esta acontecendo certa redistribuição proporcional da residência de grandes empregadores, saindo do polo e indo para alguns municípios de extensão do polo e de alto nível de integração: estes

15 últimos eram residência de 2,86% dos grandes empregadores em 2000 e 5,35% em Nota-se também a estrutura socioocupacional de alguns municípios, onde a proporção de categorias superiores é bastante alta: além do município de São Paulo, onde alcança 18,87% do total de ocupados em 2010 (1,22% grandes empregadores), há municípios com alta proporção de categorias superiores: São Caetano do Sul, com 30,29% dos seus ocupados residentes pertencendo às categorias superiores, sendo que 2,96% são grandes empregadores e 4,05% dirigentes; Santana do Parnaíba, com 21,69% de categorias superiores, sendo 3,98% grandes empregadores e 6,94% dirigentes; Santo André, com 18,71% de categoriais superiores; São Bernardo, com 16,47%, Cotia, com 11,88%, Arujá, com 11,02%. São Caetano apresenta o IDHM mais alto do Brasil, de 0,811 em 2010 (PNUD, 2013), bem mais alto que São Paulo, com 0,725. Santo André também possuía, em 2010, IDHM de 0,769, maior que o município polo. Santana do Parnaíba, Mairiporã, Cotia, Barueri e Arujá sediam condomínios fechados, para camadas de renda alta e média. A evolução da estrutura socioocupacional entre 2000 e 2010 apresenta algumas especificidades, para cada conjunto de municípios por nível de integração: No polo, nota-se a perda acentuada dos dirigentes (de 3,43% em 2000 para 2,23% em 2010, perda de 54%; de outro lado, percebeu-se um forte ganho de profissionais de nível superior (de 9,54% para 15,14%, ganho de 59%). A proporção de ocupados em ocupações médias variou pouco, de 29,80% em 2000 para 28,55% em 2010, assim como os trabalhadores do terciário (19,00% e 19,39%). Outro ponto a notar foi a continuação da perda de trabalhadores do secundário (perda de 12%, de 20,11% para 17,97%). Esta perda foi devida às perdas entre trabalhadores das indústrias moderna e tradicional; entre operários dos serviços auxiliares e da construção civil as proporções praticamente se mantiveram; Entre os municípios de extensão do polo (Carapicuíba, Diadema, Ferraz de Vasconcelos, Guarulhos, Mauá, Osasco, Santo André, São Bernardo, São Caetano e Taboão da Serra) a perda de dirigentes foi ainda maior que no polo, de 2,05% dos ocupados para 1,20%, perda de 71%. E, tal como no polo, percebe-se grande ganho de profissionais de nível superior, de 5,91% para 10,65%, ganho

16 de 80%, maior que no município da capital. Os chamados municípios de extensão do polo, embora apresentando o mesmo nível de integração, reúnem perfis distintos quanto à estrutura socioocupacional:enquanto alguns concentram a residência de camadas populares, como Carapicuíba (65,02% de ocupados pertencendo às camadas populares), Diadema ( 68,72%), Ferraz de Vasconcelos ( 72,42%), Mauá ( 69,04%), Guarulhos ( 63,79%), Taboão da Serra (63,20%), nos outros este percentual é menor que 55%, como em São Caetano (37,17%), Santo André ( 51,92%), São Bernardo ( 54,18%) e Osasco (54,75%). Entre os municípios com nível muito alto de integração (Barueri, Caieiras, Embu, Francisco Morato, Franco da Rocha, Itapecerica da Serra, Itapevi, Itaquera, Jandira, Mogi das Cruzes, Poá, Ribeirão Pires e Suzano) a proporção de trabalhadores do secundário, alta em ,68% do total de ocupadoscontinua alta em ,84%. São municípios com proporção pequena de dirigentes, com exceção de Barueri, que em 2000 tinha 2,74% dos seus ocupados classificados como dirigentes, percentual que diminui para 1,90% em São locais onde residem preferencialmente os trabalhadores industriais; diferem do perfil dos municípios de extensão do polo pela menor proporção de camadas superiores. Os municípios com alto nível de integração (Arujá, Cajamar, Cotia, Mairiporã, Pirapora do Bom Jesus, Rio Grande da Serra, Santana do Parnaíba e Vargem Grande Paulista) diferem dos anteriores pela proporção de dirigentes e profissionais de nível superior residindo em 2000 (2,97% e 4,97%) e em 2010 (2,70% e 8,99%). Este grupo reúne municípios com perfis diversos: alguns contam com inúmeros condomínios de alta renda, sobretudo Santana do Parnaíba e Cotia), outros agregam condomínios não tão luxuosos, como Arujá e Mairiporã e outros ainda têm um perfil com proporção grande de camadas populares, sobretudo trabalhadores do secundário, como Cajamar, Pirapora, Rio Grande da Serra e Vargem Grande. Os municípios com médio nível de integração (Biritiba Mirim, Embu Guaçu, Guararema, Juquitiba, Salesópolis e Santa Isabel) têm em comum percentual relativamente alto de trabalhadores agrícolas (perto de 10%, tanto em 2000 como em 2010) e de operários da construção civil (também cerca e 10%). Assim, entre estas categorias socioocupacionais e mais trabalhadores domésticos contam com 30% dos seus residentes. São pouco industrializados, em geral

17 municípios dormitórios e/ou agrícolas. A própria estrutura etária, com relativamente alto percentual de idosos, relaciona-se a esta estrutura ocupacional Apenas um município apresentou baixo nível de integração, São Lourenço da Serra, com apenas 5636 moradores em 2010, 10% trabalhadores agrícolas e 20% trabalhadores do terciário não especializado 4. Estrutura socioespacial da RMSP por municípios 5. A segmentação social do espaço intra-metropolitano de São Paulo nos anos 90 Um dos objetivos do presente trabalho era o de examinar a relação entre as tendências expostas acima e as alterações no padrão de segmentação social do espaço intrametropolitano, nos anos Como base para esta análise foi utilizada uma tipologia sócio-espacial referente ao ano 2000, que classifica de forma hierárquica as 156 áreas em que foi desagregado o espaço metropolitano. Estas 156 áreas constituem os distritos da metrópole, que permitem a comparação pelas mesmas unidades espaciais dos anos 1991, 2000 e 2010 A hierarquia resulta do agrupamento hierárquico de cerca de 400 ocupações utilizadas pelo IBGE, tal como descrito no texto acima. Assim, a partir de 151distritos em 2000 e 156 distritos em 2010, foi feita uma análise fatorial por correspondência binária, seguida de classificação hierárquica dos conglomerados resultantes, a partir das categorias sócio ocupacionais. Nesta análise fatorial conseguiu-se agrupar as áreas homogêneas em conglomerados de áreas com predominância das mesmas categorias sócio ocupacionais, resultando numa tipologia de áreas. Pode-se, desta forma, identificar os princípios pelos quais o espaço social de São Paulo se divide, ou seja, 7 tipos de áreas em 2000 e em Cada tipo reúne um conjunto de áreas que são consideradas como socialmente homogêneas, a saber: Áreas superiores Áreas médias Áreas operárias médias Áreas operárias populares Áreas populares operárias Áreas populares agrícolas Áreas agrícolas As tabelas da densidades das análises fatoriais de2000 e 2010 mostram a composição socioocupacional de cada tipo, conforme demonstram as Tabelas 8 e 9.

18 Tabela 8: Densidades relativas, análise fatorial dos distritos de 2000 DENSIDADES DE 2000 médio operário pop operário pop agrícola agrícola sup médio superior 47 áreas 36 áreas 10 áreas 10 áreas 2 áreas 34 áreas 12 áreas 151 áreas cluster 1 cluster 2.1 cluster 2.2 cluster 3 cluster 4 cluster 5 cluster 6 total grandes empregadores 0,78 0,25 0,18 0,76 0,57 2,13 4,80 1,00 dirigentes públicos 1,01 0,74 0,35 0,72 1,09 1,26 1,93 1,00 dirigentes privados 0,72 0,12 0,10 0,24 0,10 2,34 5,86 1,00 dirigentes 0,77 0,23 0,16 0,53 0,40 2,16 5,05 1,00 profissionais autônomos de nível superior 0,78 0,26 0,36 0,49 0,28 2,00 5,07 1,00 profissionais empregados de nível superior 0,87 0,36 0,31 0,34 0,15 1,99 3,61 1,00 professores estatutários de nível superior 0,83 0,48 0,22 0,29 0,43 1,86 4,04 1,00 professores de nível superior 0,95 0,53 0,39 0,73 0,59 1,62 2,54 1,00 profissionais de nível superior 0,86 0,38 0,34 0,47 0,30 1,90 3,74 1,00 pequenos empregadores 0,91 0,43 0,37 0,82 0,69 1,89 2,81 1,00 artesãos e artistas 0,89 0,70 0,60 0,56 1,00 1,52 2,77 1,00 ocupações de escritório 1,07 0,82 0,73 0,47 0,33 1,16 0,80 1,00 ocupações de supervisão 1,02 0,72 0,70 0,69 0,62 1,36 1,31 1,00 ocupações técnicas 1,05 0,69 0,53 0,54 0,35 1,33 1,27 1,00 ocupações médias de saude e educação 1,04 0,98 0,89 0,78 0,81 0,97 0,76 1,00 ocupações de segurança pública, justiça e correios 1,05 0,85 0,59 0,77 0,58 1,12 1,05 1,00 ocupações médias 1,02 0,77 0,67 0,62 0,51 1,32 1,24 1,00 trabalhadores do comércio 1,04 1,01 1,03 0,81 0,77 0,95 0,54 1,00 trabahadores de serviços especializados 1,00 1,17 1,24 0,79 0,65 0,84 0,53 1,00 trabalhadores do terciário 1,02 1,10 1,14 0,80 0,71 0,89 0,53 1,00 trabalhadores da indústria moderna 1,04 1,41 1,02 1,09 0,64 0,48 0,13 1,00 trabalhadroes da indústria tradicional 1,02 1,39 0,84 1,06 0,85 0,67 0,22 1,00 operários de serviços auxiliares 1,05 1,28 1,06 1,31 1,08 0,58 0,13 1,00 operários da construção civil 0,97 1,41 1,85 1,70 1,39 0,46 0,15 1,00 trabalhadores do secundário 1,02 1,37 1,21 1,30 0,98 0,53 0,15 1,00 prestadores de serviços não especializados 1,00 1,28 1,56 1,05 0,73 0,69 0,23 1,00 trabalharores domésticos 0,93 1,13 1,90 2,05 1,52 0,74 1,00 1,00 ambulantes e bicateiros 1,02 1,15 1,02 0,97 0,92 0,89 0,38 1,00 trabalhadores do terciário não especialzado 0,97 1,18 1,58 1,47 1,12 0,76 0,61 1,00 ocupações agrícolas 0,85 0,70 1,60 15,00 56,21 0,28 0,32 1,00 total 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

19 Tabela 9- Densidades relativas, análise fatorial dos distritos de 2010 ANALISE FATORIAL 2010 operário médio pop operário superior médio superior popular agrícola agrícola 39 áreas 45 áreas 17 áreas 22 áreas 22 áreas 7 áreas 2 áreas 156 áreas cats cluster cluster 2 cluster 3.2 cluster 4 cluster 5 cluster 6 total grandes empregadores 0,21 0,75 0,77 1,57 4,07 0,85 0,23 1,00 dirigentes públicos 0,44 0,81 0,84 1,06 3,62 0,95 1,43 1,00 dirigentes privados 0,09 0,53 0,35 1,42 5,86 0,38 0,00 1,00 dirigentes 0,20 0,69 0,65 1,46 4,55 0,72 0,32 1,00 autônomos de nivel superior 0,24 0,78 0,65 1,69 3,83 0,32 0,26 1,00 empregados de nivel superior 0,39 0,92 0,51 1,70 2,89 0,29 0,13 1,00 estatutários de nivel superior 0,30 0,73 0,67 1,66 3,86 0,60 0,46 1,00 professores de nivel superior 0,60 0,97 1,12 1,34 1,93 0,88 0,85 1,00 profissionais de nivel superior 0,40 0,89 0,67 1,62 2,93 0,43 0,32 1,00 pequenos empregadores 0,36 0,86 0,99 1,63 2,89 1,20 1,12 1,00 artesão e artistas 0,69 0,87 0,78 1,36 2,28 0,84 0,67 1,00 ocupações de escritório 0,94 1,12 0,82 1,13 0,69 0,55 0,55 1,00 ocupaões de supervisão 0,65 1,06 0,75 1,38 1,66 0,56 0,39 1,00 ocupações técnicas e artisticas 0,72 1,11 0,69 1,39 1,26 0,46 0,34 1,00 ocupações médias de saude e educação 0,99 1,06 0,97 1,02 0,78 0,73 0,72 1,00 ocupções de segurnaça pública, justiça e correios 0,71 1,10 0,88 1,24 1,33 0,71 0,81 1,00 ocupações médias 0,79 1,04 0,81 1,17 1,17 0,60 0,54 1,00 trabalhadores do comércio 1,08 1,05 1,01 0,98 0,54 0,96 0,99 1,00 prestadores de serviços especializados 1,24 0,99 1,04 0,82 0,48 0,97 0,89 1,00 trabalhadores do terciário 1,16 1,02 1,02 0,90 0,51 0,97 0,94 1,00 trabalhadores da indústria moderna 1,32 1,06 1,12 0,55 0,17 0,98 0,72 1,00 trabalhadores da industria tradicional 1,24 1,05 1,02 0,84 0,22 0,93 0,56 1,00 operários dos serviços auxiliares 1,23 1,06 1,29 0,65 0,20 1,27 1,19 1,00 operários da construção civil 1,40 0,93 1,52 0,52 0,14 1,76 1,28 1,00 trabalhadores do secundário 1,30 1,02 1,27 0,62 0,18 1,28 0,99 1,00 prestadores de serviços não especializados 1,40 0,97 1,00 0,58 0,36 0,81 0,65 1,00 trabalhadroes domésticos 1,29 0,89 1,24 0,71 0,64 1,61 1,08 1,00 ambulantes e biscateiros 1,14 1,07 0,92 0,93 0,36 1,11 1,54 1,00 trabalhadroes do terciário não especializado 1,33 0,94 1,11 0,67 0,49 1,21 0,93 1,00 ocupações agrícolas 0,70 0,47 4,67 0,30 0,29 17,92 42,49 1,00 total 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 Nota-se, comparando os mapas abaixo: As áreas superiores eram 12 em 2000, passando a 22 em 2010 e concentram-se no polo. A população ocupada destas áreas superiores atingia pessoas em 2000, passando a no ano Percebe-se uma expansão das áreas superiores e da população, tanto no eixo sul (Santo Amaro e Campo Grande) da capital, como em direção ao norte (Santana), a leste (Mooca e Tatuapé) e a oeste ( Barra Funda, Lapa e Vila Leopoldina); As áreas médias se retraíram, passando de 34 áreas em 2000, com residentes para 22 áreas, com moradores. Algumas áreas médias tornaram-se áreas superiores, conforme mencionado acima. Outras caíram na hierarquia, como Pari, Butantã, Bom Retiro, Artur Alvim As áreas operárias médias eram 47 em 2000, com ocupados residentes e passaram a 22 áreas com Dentre estas que mudaram, destacam-se alguns distritos de Mogi das Cruzes, de Suzano e de Santo André, nos eixos leste e sudeste. No norte da metrópole, Mairiporã transformou-se em popular operário como a oeste, um dos distritos de Cotia As áreas populares operárias eram 36 em 2000, com ocupados residentes, passando a 39 em 2010, com Algumas áreas populares agrícolas transformaram-se em populares operárias, no vetor leste. As áreas populares agrícolas eram 10 em 200, com moradores, passando a 7 em 2010, com Estas áreas se mantiveram no eixo sudoeste da metrópole, perdendo áreas no eixo leste, que viraram se proletarizaram e se urbanizaram

20 As áreas agrícolas se mantiveram, passando de 15 mim para 19 mil residentes ocupados. Mapa 1. Região Metropolitana de São Paulo, distribuição das áreas homogêneas por distritos, 2000 Mapa 2. Região Metropolitana de São Paulo, distribuição das áreas homogêneas por distrito, Bibliografia Bibliografia

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