Turma: Técnico de controle Externo TCM RJ Curso: MASTER///JURIS APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR CONTROLE CONTROLE EXTERNO...

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1 APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR CONTROLE CONTROLE EXTERNO Controle Social Estrutura de Controle Externo nas Unidades da Federação SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DO PODER EXECUTIVO (SCI PE) DISPOSIÇÕES GERAIS REGIMENTO INTERNO E ORGANIZAÇÃO DO TCMRJ BATERIA DE EXERCÍCIOS

2 APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR Sou formado em Ciências Contábeis pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), exerço minhas funções públicas no cargo efetivo de Auditor de Controle Externo do Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro. Como concursando, fui aprovado e nomeado em diversos certames de nível superior, dentre os quais destacam-se o de Analista do Banco Central e Analista Contador da FINEP (5º colocado). Ministro aulas de Auditoria; Administração Financeira e Orçamentária; Controle Externo e Interno em cursos preparatórios do Rio de Janeiro. Para o concurso de AFRFB/2014 elaborei apostila de Auditoria com 100 questões comentadas da banca ESAF para o Blog Se Joga, Galera, escolhido o melhor Blog 2013 na categoria educação, e publicação de questões comentadas da prova de AFRFB no site do G1, através do curso Questões de Concursos. Optei por abordar a apostila de forma bastante objetiva, devido a isto não pretendo esgotar a matéria, mas explicar a cada aluno como realizar uma boa prova, ou seja, dar condições para acertar o maior número de questões. Para isto, darei algumas dicas a fim de revisar a matéria e fixar o assunto. A apostila contem questões para fixar o conteúdo. Espero que este material os auxilie na aprovação do concurso de Técnico do TCMRJ. Abraços e bons estudos. Ted Jefferson 2

3 1 - CONTROLE Dentre as funções administrativas clássicas, está o controle. São elas: planejar, coordenar, supervisionar, executar e controlar. A atividade de controle pressupõe verificar uma realidade e compará-la a um determinado padrão ou parâmetro. Podem ser adotados vários critérios, como verificar a conformidade, a legalidade, a legitimidade, a eficácia, a eficiência, a economicidade e a efetividade dos gastos públicos. O objetivo do controle é assegurar a adequação de atividades a normas e a princípios pré definidos. O controle define padrões de desempenho comparando-o com os padrões que foram estabelecidos e, se for o caso, efetua as ações corretivas devidas. Quando quem controla é integrante da própria Administração Pública, podemos dizer que se trata de um controle interno. Por outro lado, quando quem está controlando é um órgão, ente ou instituição exterior à estrutura da Administração, o controle é externo. São três os tipos de controles externos: o controle jurisdicional (realizado pelo Poder Judiciário), o controle político (realizado pelo Poder Legislativo) e o controle técnico (realizado pelos órgãos de controle externo, auxiliando os órgãos legislativos e todas as esferas). O controle externo é a fiscalização e apreciação das prestações de contas dos responsáveis pelos recursos públicos, exercida por um ente que se encontra fora do âmbito no qual o ente fiscalizado está. Ao contrário do controle interno, em que o fiscalizador está no mesmo âmbito de poder do fiscalizado, o controle externo caracteriza-se justamente por essa separação entre fiscalizador e fiscalizado. O controle pode ser: prévio ou a priori, concomitante e posterior ou a posteriori. Prévio ou a Priori: quando o que se busca é evitar o dano, eventual prejuízo, prática ilegal de um ato. Concomitante: quando é realizado ao mesmo tempo em que acontece o ato ou processo licitatório. Posterior ou a posteriori: quando o que se busca é corrigir, reexaminar atos já praticados, ou seja, quando a situação já foi concretizada. O controle na Administração Pública, além de ser uma exigência legal, se justifica principalmente pela necessidade de atingimento de metas e objetivos contidos nos programas de governo. Segundo a CF, no seu art. 70, todos os entes da Administração Pública, direta e indireta, devem possuir um sistema de controle interno: Art A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder. Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária. A fiscalização contábil diz respeito à fiscalização dos registros e demonstrativos contábeis; à financeira aos fluxos financeiros (pagamentos e recebimentos); à orçamentária à execução orçamentária da receita e da despesa (empenhos e liquidações); à operacional ao impacto da ação governamental, ou seja, à eficiência, à eficácia, à efetividade e economicidade dos gastos (4Es); à patrimonial ao patrimônio (COFOP). Quanto ao mérito da despesa, a avaliação é feita sob os critérios de eficiência (relação resultados/recursos), eficácia (alcance das metas), efetividade 3

4 (alcance do efeito sobre o público alvo) e economicidade (relação custo/benefício minimização dos custos dos recursos utilizados). Legalidade: conformidade às normas; Legitimidade: interesse público, impessoalidade, moralidade; O controle administrativo é um controle interno, já que realizado por órgãos integrantes do mesmo poder, sendo derivado do poder de autotutela da administração, sintetizado no enunciado da Súmula 473 do STF: A Administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornem ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial. Art Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de: I - avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União; II - comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado; III - exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União; IV - apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional. 1º Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária. 2º Qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato é parte legítima para, na forma da lei, denunciar irregularidades ou ilegalidades perante o Tribunal de Contas da União. Cada Poder deve possuir o seu controle interno, mas todos devem agir de forma integrada, prestando auxílio entre si. Então, não existe órgão de controle interno para todos os Poderes. Como órgão Central do sistema de controle interno do Poder Executivo Federal temos a Controladoria Geral da União (CGU) (hoje, Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle), que é incumbida da orientação normativa e da supervisão técnica dos órgãos que compõem o sistema, tendo atribuições de controle, correição, prevenção da corrupção e ouvidoria, consolidando-as em uma única estrutura funcional. O Decreto nº 3.591/2000 e a Lei nº /2001, regulamentam e disciplinam os sistema de controle interno do Poder Executivo Federal e ainda temos a IN 01/2001 da SFC, quando ainda era vinculada ao Ministério da Fazenda. Art. 59, LC Nº 101 Lei de Responsabilidade Fiscal. O Poder Legislativo, diretamente ou com o auxílio dos Tribunais de Contas, e o sistema de controle interno de cada Poder e do Ministério Público, fiscalizarão o cumprimento das normas desta Lei Complementar. 4

5 1.1 CONTROLE EXTERNO No nível federal, o controle externo é exercido pelo Congresso Nacional, com o auxílio do Tribunal de Contas da União (TCU). Então, a titularidade é o CN e não do TCU. CN. O Brasil adota o sistema Legislativo, pois o titular do controle externo é o A natureza jurídica dos TC é administrativa, funcionando junto aos titulares do controle externo, prestando-lhes auxílio no desempenho dessa função. Não há subordinação ao titular do controle externo. A titularidade do controle externo é do CN e não do TCU. Isto não significa que o TCU não exerça controle externo. Pelo contrário, o TCU possui competências destinadas a ele pela própria CF. O TCU é órgão independente, possuindo independência funcional. Os atos e decisões do TCU são insuscetíveis de alteração e de qualquer recurso por parte do CN. Então, tanto o CN quanto o TCU exercem controle externo, contudo a titularidade de tal controle é do CN. Os Tribunais de Contas possuem independência administrativa e orçamentária. Os Tribunais de Contas não são órgãos do Poder Legislativo. Os Tribunais de Contas são órgãos administrativos, independentes (tem fundamento constitucional) e autônomos (não são subordinados nem supervisionados), da estrutura do Poder Legislativo. Os Tribunais de Contas são órgãos administrativos, mas exercem controle legislativo financeiro, pois auxiliam o Poder Legislativo, e não controle administrativo. Eles exercem o controle administrativo atípico, na execução das suas próprias atividades administrativas. ATENÇÃO! Quem julga as contas prestadas pelo Prefeito é o Câmara Municipal. O TCMRJ aprecia tais contas mediante parecer prévio, que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento. O parecer prévio é meramente opinativo, não tendo caráter vinculante para a Câmara Municipal. A decisão do Câmara Municipal sobre tais contas é eminentemente política. A forma de escolha dos ministros do TCU é: Um terço pelo Presidente da República (3 ministros), com aprovação do Senado Federal, sendo dois alternadamente dentre auditores e membros do Ministério Público junto ao Tribunal, indicados em lista tríplice pelo TCU, segundo os critérios de antiguidade e merecimento; e Dois terços pelo CN (6 ministros). A forma de escolha dos Conselheiros do TCMRJ é: REGIMENTO INTERNO DO TCMRJ Art. 34 Os Conselheiros do Tribunal de Contas serão escolhidos: 5

6 I três pelo Prefeito, com aprovação da Câmara Municipal, sendo dois alternadamente entre auditores e membros da Procuradoria Especial, indicados em lista tríplice pelo Plenário, na forma estabelecida no art. 36; e II quatro pela Câmara Municipal. Exemplos de competências de controle externo relacionados ao Poder Legislativo enumeradas pela CF que caem bastante em provas: Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete: I - apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio, que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento; II - julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo poder público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público; (Atenção! A competência é constitucional e não infralegal. Neste caso é julgamento e não parecer prévio. O julgamento é meramente técnico, administrativo, podendo ser submetido ao poder judiciário, apenas por motivos formais em caso de manifesta ilegalidade, não podendo ser apreciado o seu mérito. É uma função judicante do TCU, mas não jurisdicional. Também prestam contas os serviços sociais autônomos Sistema S, como Sesc, Sesi, Senac e Senai e organizações sociais. III - apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal, a qualquer título, na administração direta e indireta, incluídas as fundações instituídas e mantidas pelo poder público, excetuadas as nomeações para cargo de provimento em comissão, bem como a das concessões de aposentadorias, reformas e pensões, ressalvadas as melhorias posteriores que não alterem o fundamento legal do ato concessório; (Atenção! Legalidade e não Legitimidade). Processo de Contas Administrativas, o TCU julga; e Processo de Fiscalização, o TCU aprecia). IV - realizar, por iniciativa própria, da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, de comissão técnica ou de inquérito, inspeções e auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, nas unidades administrativas dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, e demais entidades referidas no inciso II; (Função fiscalizadora). V - fiscalizar as contas nacionais das empresas supranacionais de cujo capital social a União participe, de forma direta ou indireta, nos termos do tratado constitutivo; (Ex. Itaipu (binacional). O TCU atua apenas sobre as contas nacionais). VI - fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União, mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a Estado, ao Distrito Federal ou a Município; ( O órgão ou entidade repassador dos recursos recebe a prestação de contas dos recursos repassados, e juntamente com sua tomada ou prestação de contas, encaminha a mesma ao controle interno que, posteriormente, é enviada ao TCU). VII - prestar as informações solicitadas pelo Congresso Nacional, por qualquer de suas Casas, ou por qualquer das respectivas comissões, sobre a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial e sobre resultados de auditorias e inspeções realizadas; (Função Informativa). 6

7 VIII - aplicar aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas, as sanções previstas em lei, que estabelecerá, entre outras cominações, multa proporcional ao dano causado ao erário; (Função sancionatória). IX - assinar prazo para que o órgão ou entidade adote as providências necessárias ao exato cumprimento da lei, se verificada ilegalidade; (Independentemente de qualquer aplicação de sanção. Função Corretiva). X - sustar, se não atendido, a execução do ato impugnado, comunicando a decisão à Câmara dos Deputados e ao Senado Federal; (Atenção! O TCU não anula o ato, pois esta é uma prerrogativa da própria administração ou do Poder Judiciário. O TCU somente suspende a eficácia do ato). XI - representar ao Poder competente sobre irregularidades ou abusos apurados. (Função informativa. Os servidores do TCU, quando em auditorias ou inspeções, encaminha ao Poder competente sobre irregularidades ou abusos apurados). 1º No caso de contrato, o ato de sustação será adotado diretamente pelo Congresso Nacional, que solicitará, de imediato, ao Poder Executivo as medidas cabíveis. 2º Se o Congresso Nacional ou o Poder Executivo, no prazo de noventa dias, não efetivar as medidas previstas no parágrafo anterior, o Tribunal decidirá a respeito. (Nos 1º e 2º temos competências conjuntas do TCU e do CN). 3º As decisões do Tribunal de que resulte imputação de débito ou multa terão eficácia de título executivo. (Também chamada de título executivo extrajudicial. O TCU apenas condena, todavia não cobra judicialmente a dívida, cabendo à AGU proceder à cobrança). 4º O Tribunal encaminhará ao Congresso Nacional, trimestral e anualmente, relatório de suas atividades. (DICA: TCM;ANO;TRI 3 Letras) Art. 72. A comissão mista permanente a que se refere o art. 166, 1º, diante de indícios de despesas não autorizadas, ainda que sob a forma de investimentos não programados ou de subsídios não aprovados, poderá solicitar à autoridade governamental responsável que, no prazo de cinco dias, preste os esclarecimentos necessários. 1º Não prestados os esclarecimentos, ou considerados estes insuficientes, a comissão solicitará ao Tribunal pronunciamento conclusivo sobre a matéria, no prazo de trinta dias. 2º Entendendo o Tribunal irregular a despesa, a comissão, se julgar que o gasto possa causar dano irreparável ou grave lesão à economia pública, proporá ao Congresso Nacional sua sustação. Art. 73. O Tribunal de Contas da União, integrado por nove Ministros, tem sede no Distrito Federal, quadro próprio de pessoal e jurisdição em todo o território nacional, exercendo, no que couber, as atribuições previstas no art. 96. (O TCU não faz coisa julgada jurisdicional e sim administrativa. Tem jurisdição administrativa. As atribuições previstas no art. 96 Elaborar o Regimento Interno. O TCMRJ tem jurisdição própria e privativa, em todo o território municipal, sobre as pessoas e matérias sujeitas à sua competência, ART. 3º do Regimento Interno. Súmula 347 do STF: O Tribunal de Contas, no exercício de suas atribuições, pode apreciar a constitucionalidade das leis e dos atos do poder público. O controle é legislativo financeiro, não realiza controle difuso de constitucionalidade [o 7

8 controle difuso só produz efeito entre as partes do processo autor e réu]. Aprecia um caso concreto, a ele submetido). 1º Os Ministros do Tribunal de Contas da União serão nomeados dentre brasileiros que satisfaçam os seguintes requisitos: I - mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos de idade; II - idoneidade moral e reputação ilibada; III - notórios conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos e financeiros ou de administração pública; IV - mais de dez anos de exercício de função ou de efetiva atividade profissional que exija os conhecimentos mencionados no inciso anterior. 2º Os Ministros do Tribunal de Contas da União serão escolhidos: I - um terço pelo Presidente da República, com aprovação do Senado Federal, sendo dois alternadamente dentre auditores e membros do Ministério Público junto ao Tribunal, indicados em lista tríplice pelo Tribunal, segundo os critérios de antiguidade e merecimento; II - dois terços pelo Congresso Nacional. (Os Ministros do TCU são agentes políticos. Pelo CN, a forma utilizada é o Decreto Legislativo. Pelo Presidente da República (PR), devem ser aprovados pelo Senado Federal (por Resolução do Senado), por voto secreto, após arguição pública. Nos Estados, 3 são escolhidos pelo Governador e 4 pela Assembleia Legislativa. 3 Os Ministros do Tribunal de Contas da União terão as mesmas garantias, prerrogativas, impedimentos, vencimentos e vantagens dos Ministros do Superior Tribunal de Justiça, aplicando-se-lhes, quanto à aposentadoria e pensão, as normas constantes do art. 40. ( Os Ministros do TCU tem GPIVV ). 4º O auditor, quando em substituição a Ministro, terá as mesmas garantias e impedimentos do titular e, quando no exercício das demais atribuições da judicatura, as de juiz de Tribunal Regional Federal. (O Auditor tem GI. Estes Auditores são substitutos dos Ministros do TCU que são no total de 4. Suas atribuições básicas são relatar processos, sem possibilidade de votar, inicialmente, excetos, quando em substituição a Ministros). Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de: I - avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União; (Através dos indicadores de desempenho contidos no PPA, é possível medir a efetividade, eficácia e eficiência dos programas). II - comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado; III - exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União; IV - apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional. (Os sistemas de controle interno e de controle externo da administração pública federal se caracterizam por serem autônomos entre si, não havendo subordinação hierárquica entre um e outro. Isso não se traduz em subordinação hierárquica, mas em atuação conjunta e complementar dos sistemas de controle interno e externo). 1º Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária. 8

9 ( A responsabilidade é solidária e não subsidiária. Por subsidiária entende-se a responsabilidade daquele que é obrigado a complementar o que o causador do dano (ou débito) não foi capaz de arcar sozinho. Ou seja, o subsidiário só responde pela dívida ou débito, depois que os bens do devedor principal não forem suficientes para a satisfação do débito. E a solidária, é a responsabilidade igual, equivalente, da mesma natureza, obrigando-se, em condições de igualdade, ao devedor principal. ). 2º Qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato é parte legítima para, na forma da lei, denunciar irregularidades ou ilegalidades perante o Tribunal de Contas da União. (Função de Ouvidoria. CiPAS). Art. 75. As normas estabelecidas nesta Seção aplicam-se, no que couber, à organização, composição e fiscalização dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal, bem como dos Tribunais e Conselhos de Contas dos Municípios. Parágrafo único. As Constituições estaduais disporão sobre os Tribunais de Contas respectivos, que serão integrados por sete conselheiros. Art. 31. A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo municipal, mediante controle externo, e pelos sistemas de controle interno do Poder Executivo municipal, na forma da lei. 1º O controle externo da Câmara Municipal será exercido com o auxílio dos Tribunais de Contas dos Estados ou do Município ou dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios, onde houver. 2º O parecer prévio, emitido pelo órgão competente, sobre as contas que o Prefeito deve anualmente prestar, só deixará de prevalecer por decisão de dois terços dos membros da Câmara Municipal. 3º As contas dos Municípios ficarão, durante sessenta dias, anualmente, à disposição de qualquer contribuinte, para exame e apreciação, o qual poderá questionar-lhes a legitimidade, nos termos da lei. 4º É vedada a criação de tribunais, Conselhos ou órgãos de contas municipais. (É vedada a criação de outros Tribunais de Contas de Município - atualmente há somente dois: TCMRJ e TCMSP. Contudo, esta vedação constitucional não se refere aos Tribunais de Contas dos Municípios. O parecer prévio dado pelos Tribunais Municipais possui mais força, somente podendo deixar de prevalecer se 2/3 da Câmara Municipal votar contra o mesmo. Art. 33, CF, 2º - As contas do Governo do Território serão submetidas ao Congresso Nacional, com parecer prévio do Tribunal de Contas da União. (A natureza dos Territórios é autárquica e suas contas são submetidas ao CN, com parece prévio do TCU). Lei nº Art. 73. Os ministros do Tribunal de Contas da União terão as mesmas garantias, prerrogativas, impedimentos, vencimentos e vantagens dos ministros do Superior Tribunal de Justiça e somente poderão aposentar-se com as vantagens do cargo quando o tiverem exercido efetivamente por mais de cinco anos. Parágrafo único. Os ministros do Tribunal gozarão das seguintes garantias e prerrogativas: I - vitaliciedade, não podendo perder o cargo senão por sentença judicial transitada em julgado; II - inamovibilidade; III - irredutibilidade de vencimentos, observado, quanto à remuneração, o disposto nos arts. 37, XI, 150, II, 153, III e 153, 2, I, da Constituição Federal; 9

10 IV - aposentadoria, com proventos integrais, compulsoriamente aos setenta anos de idade ou por invalidez comprovada, e facultativa após trinta anos de serviço, contados na forma da lei, observada a ressalva prevista no caput, in fine, deste artigo. Lei nº Art. 74. É vedado ao ministro do Tribunal de Contas da União: I - exercer, ainda que em disponibilidade, outro cargo ou função, salvo uma de magistério; II - exercer cargo técnico ou de direção de sociedade civil, associação ou fundação, de qualquer natureza ou finalidade, salvo de associação de classe, sem remuneração; III - exercer comissão remunerada ou não, inclusive em órgãos de controle da administração direta ou indireta, ou em concessionárias de serviço público; IV - exercer profissão liberal, emprego particular, comércio, ou participar de sociedade comercial, exceto como acionista ou cotista sem ingerência; V - celebrar contrato com pessoa jurídica de direito público, empresa pública, sociedade de economia mista, fundação, sociedade instituída e mantida pelo poder público ou empresa concessionária de serviço público, salvo quando o contrato obedecer a normas uniformes para todo e qualquer contratante; VI - dedicar-se à atividade político-partidária Controle Social O controle social é outra forma de controle externo. Ele é exercido pela população e se manifesta no exercício do voto para a escolha dos governantes e representantes junto ao parlamento municipal, estadual e nacional. Outra forma de controle social é através do 3º, art As contas dos Municípios ficarão, durante sessenta dias, anualmente, à disposição de qualquer contribuinte, para exame e apreciação, o qual poderá questionar-lhes a legitimidade, nos termos da lei; e a transparência que é um mecanismo de controle democrático das ações de governo. Uma das principais premissas da transparência dos atos governamentais é a garantia de acesso aos cidadãos às informações que as diversas agências estatais possuem. Um grande exemplo é o Portal da Transparência do Governo Federal (que foi uma iniciativa da CGU) considerado um canal de participação do cidadão na avaliação dos serviços disponibilizados e utilização dos recursos públicos, cujo objetivo é aumentar a transparência da gestão pública, permitindo que o cidadão acompanhe como o dinheiro público está sendo utilizado, contribuindo para o processo de fiscalização. Art. 49 da LRF. As contas apresentadas pelo Chefe do Poder Executivo ficarão disponíveis, durante todo o exercício, no respectivo Poder Legislativo e no órgão técnico responsável pela sua elaboração, para consulta e apreciação pelos cidadãos e instituições da sociedade Estrutura de Controle Externo nas Unidades da Federação TCU, auxiliando o CN na função de controle externo, no âmbito federal; 26 TCEs, auxiliando as Assembleias Estaduais na função de controle externo, no âmbito dos estados; 1 TCDF, auxiliando a Câmara Legislativa na função de controle externo; 4 Tribunais de Contas dos Municípios, somente nos estados da Bahia, Ceará, Goiás e Pará (BaCeGoPa), auxiliando as respectivas Câmaras Municipais no controle externo dos municípios desses estados; e 10

11 2 Tribunais de Contas Municipais, respectivamente de SP e RJ, auxiliando as Câmaras Municipais dos municípios dos respectivos estados. As normas e características gerais da CF são aplicáveis às esferas federal, estadual e municipal, considerando - se as especificidades estabelecidas nas constituições estaduais e leis orgânicas municipais, conforme disposto no art. 75. Art As normas estabelecidas nesta Seção aplicam-se, no que couber, à organização, composição e fiscalização dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal, bem como dos Tribunais e Conselhos de Contas dos Municípios. Parágrafo único. As Constituições estaduais disporão sobre os Tribunais de Contas respectivos, que serão integrados por sete conselheiros. 2 SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DO PODER EXECUTIVO (SCI PE) Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder. Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária. O SCI-PE visa à avaliação da ação governamental e da gestão dos administradores públicos federais, por intermédio da fiscalização contábil, orçamentária, financeira, operacional e patrimonial (COFOP), e a apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional. O SCI-PE tem as seguintes finalidades (art. 74, C.F.): I avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União; II comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto a eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e nas entidades da Administração Pública Federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado; III exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos de haveres da União; IV apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional. Quando a Controladoria Geral do Município do RJ apoia o TCMRJ, realiza controle legislativo financeiro atípico. Não podemos nos esquecer de que a função de fiscalização é típica do Poder Legislativo, e a CGM - RJ é do Poder Executivo. Por este motivo, dizemos que, neste caso, o controle é legislativo financeiro atípico. 11

12 1º - Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária. 2º - Qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato é parte legítima para, na forma da lei, denunciar irregularidades ou ilegalidades perante o Tribunal de Contas da União. 2.1 DISPOSIÇÕES GERAIS Nenhum processo, documento ou informação poderá ser sonegado aos servidores do SCI PE, no exercício das atribuições inerentes às atividades de auditoria, fiscalização e avaliação de gestão. Quanto maior for o grau de adequação dos controles internos administrativos, menor será a vulnerabilidade dos riscos inerentes à gestão propriamente dita. O Controle Sistemático tem como premissa a existência de um processo detalhado de planejamento como base para deflagração das ações do controle. O Controle Assistemático trata das excepcionalidades, caracterizadas como questões pontuais e agudas, típicas de denúncias ou solicitações de autoridades, ou aspectos que, por qualquer razão, o Sistema de Controle Interno entenda necessário averiguar, ou, ainda, cuja complexidade ou risco justifique um planejamento mais simplificado. Nesses casos, dispensa-se o planejamento completo para a deflagração de ações de controle. Ex.: apuração de denúncia. É importante saber que os pontos críticos não são necessariamente fragilidades no processo de execução da ação. Identificar os pontos críticos e desenvolver hipóteses sobre as suas possíveis fragilidades e riscos de ocorrência são atividades cruciais para a definição e o planejamento das ações de controle. 3 REGIMENTO INTERNO E ORGANIZAÇÃO DO TCMRJ Art. 3º - Ao Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro, órgão constitucional de controle externo, no exercício da fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, compete: XX - expedir atos e instruções normativas sobre aplicação de leis pertinentes às matérias de suas atribuições e à organização dos processos que lhe devam ser submetidos, obrigando o seu cumprimento, sob pena de responsabilidade; Lei Orgânica do TCMRJ Art. 3º - Ao Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro, órgão constitucional de controle externo, no exercício da fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, compete: XX - expedir atos e instruções normativas sobre aplicação de leis pertinentes às matérias de suas atribuições e à organização dos processos que lhe devam ser submetidos, obrigando o seu cumprimento, sob pena de responsabilidade; Ar.t 17. ao Presidente, dentre outras atribuições estabelecidas no Regimento Interno: 12

13 IV - diretamente, ou por delegação, movimentar as dotações e os créditos orçamentários próprios e praticar os atos de administração orçamentária, financeira e patrimonial necessários ao funcionamento do Tribunal. Art. 50 do RI O auditor, quando em substituição a Conselheiro por mais de trinta dias, terá as mesmas garantias, impedimentos e subsídio do titular, e gozará, no Plenário e na câmara em que estiver atuando, dos direitos e prerrogativas a este assegurados. Parágrafo único Cessará a convocação do auditor se este entrar em gozo de férias. Art. 34 Os Conselheiros do Tribunal de Contas serão escolhidos: I três pelo Prefeito, com aprovação da Câmara Municipal, sendo dois alternadamente entre auditores e membros da Procuradoria Especial, indicados em lista tríplice pelo Plenário, na forma estabelecida no art. 36; e II quatro pela Câmara Municipal. Art. 168 As contas serão julgadas regulares, quando expressarem de forma clara e objetiva, a exatidão dos demonstrativos contábeis, a legalidade e a legitimidade dos atos do responsável. Parágrafo único No caso do caput, o Tribunal dará quitação plena ao responsável. Segundo o art. 169 do RI/TCMRJ, a quitação (sem ser plena) é cabível para contas regulares com ressalva, justamente a exceção apresentada de forma indevida na questão: Art. 169 As contas serão julgadas regulares com ressalva, quando evidenciarem impropriedade ou qualquer outra falta de natureza formal ou, ainda, a prática de ato ilegal, ilegítimo ou antieconômico que não seja de natureza grave e não represente injustificado dano ao erário. 1 A decisão deverá indicar, resumidamente, os motivos que ensejam a ressalva das contas. 2 Na hipótese prevista no caput, o Tribunal dará quitação ao responsável e lhe determinará, ou a quem lhe haja sucedido, a adoção de medidas necessárias à correção das impropriedades ou faltas identificadas, de modo a prevenir a ocorrência de outras semelhantes. Art. 258 Cabem embargos de declaração quando houver na decisão recorrida contradição, obscuridade ou for omitido ponto sobre o qual devia se pronunciar o Tribunal. 1 Os embargos de declaração podem ser opostos por escrito, dentro do prazo de cinco dias, contados na forma prevista no art. 149, com a indicação do ponto contraditório, obscuro ou omisso. 2 Os embargos de declaração interrompem os prazos para cumprimento da decisão embargada e para interposição dos demais recursos previstos no art

14 Art. 263 Os relatórios anuais e trimestrais de suas atividades serão encaminhados pelo Tribunal à Câmara Municipal nos prazos de até sessenta dias e de até noventa dias, respectivamente, após o vencimento dos períodos correspondentes. Parágrafo único Os relatórios conterão, além de outros elementos, a resenha das atividades específicas no tocante ao julgamento de contas e à apreciação de processos de fiscalização a cargo do Tribunal. Art. 1 Ao Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro, órgão constitucional de controle externo, no exercício da fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, compete, nos termos da legislação vigente, em especial da Lei nº 289, de 25 de novembro de 1981, com as alterações decorrentes da Lei Complementar nº 82, de 16 de janeiro de 2007: V fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pelo Município mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, nos termos do art. 224; Art. 224 A fiscalização da aplicação de quaisquer recursos repassados pelo Município, autarquias, fundações instituídas e mantidas pelo poder público e demais órgãos e entidades da administração pública municipal mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a qualquer pessoa, física ou jurídica, pública ou privada, será feita pelo Tribunal por meio dos instrumentos previstos no art. 202, bem como por ocasião do exame dos processos de tomadas ou prestações de contas da unidade ou entidade transferidora dos recursos. Art. 164 Verificada irregularidade nas contas, o Tribunal: I definirá a responsabilidade individual ou solidária pelo ato de gestão inquinado; II se houver débito, ordenará a citação do responsável para, no prazo de trinta dias, apresentar defesa; III se não houver débito, determinará a audiência do responsável para, no prazo de trinta dias, apresentar razões de justificativa; e IV adotará outras medidas cabíveis. Art. 208 Monitoramento é utilizado para verificar o cumprimento de suas deliberações e os resultados dela advindos. Art. 1 Ao Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro, órgão constitucional de controle externo, no exercício da fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, compete, nos termos da legislação vigente, em especial da Lei nº 289, de 25 de novembro de 1981, com as alterações decorrentes da Lei Complementar nº 82, de 16 de janeiro de 2007: XXIV propor à Câmara Municipal a criação, transformação e extinção de cargos e funções de seu quadro de pessoal, bem como fixação das suas respectivas remunerações; Art. 4 A jurisdição do Tribunal abrange: XII os sucessores dos administradores e responsáveis a que se refere este artigo, até o limite do valor do patrimônio transferido, nos termos do inciso XLV do art. 5 da Constituição Federal; 14

15 Art. 9 O Presidente, em suas ausências e impedimentos, por motivo de licença, férias ou outro afastamento legal, será substituído pelo Vice-Presidente. 1 Na ausência ou impedimento do Vice-Presidente, o Presidente será substituído pelo Corregedor. 2 O Vice-Presidente, em suas ausências e impedimentos, por motivo de licença, férias ou outro afastamento legal, será substituído pelo Corregedor. Art. 21 O Presidente, o Vice-Presidente e o Corregedor serão eleitos por seus pares em escrutínio secreto, na primeira sessão ordinária marcada antes de 90 (noventa dias) do término do mandato, para um período de dois anos, facultada a reeleição para mais um biênio. Art. 202 São instrumentos de fiscalização utilizados pelo Tribunal: I as auditorias; II as auditorias operacionais; III as inspeções; IV as visitas técnicas; e V o monitoramento. Art. 204 Auditoria Operacional é utilizada para aferir os resultados alcançados pelas ações, programas e projetos de governo, verificando os seus efeitos na sociedade, bem como identificando possibilidades para o aperfeiçoamento dos resultados propostos, buscando a eficiência, eficácia, economicidade e efetividade da gestão pública. Art. 206 Inspeção, nas modalidades ordinária e extraordinária, é utilizada para analisar e verificar in loco os procedimentos administrativos do órgão ou entidade, suprir omissões e lacunas de informações, esclarecer dúvidas ou representações quanto à legalidade, à legitimidade e à economicidade de fatos da administração e de atos praticados e contratos celebrados por qualquer responsável sujeito à sua jurisdição. Art. 243 O Tribunal, por maioria absoluta dos seus membros, poderá, cumulativamente, ou não, com as sanções previstas nos arts. 238 e 239, recomendar o afastamento do servidor, responsável pela prática dos atos irregulares, do exercício de cargo em comissão ou função de confiança no âmbito da Administração Pública Municipal, respeitado o princípio da harmonia entre os poderes. Art. 83 Será convocada sessão especial para apreciação das Contas do Governo do Município, apresentadas anualmente pelo Prefeito, ou para celebrar eventos não previstos neste Regimento. Parágrafo único As sessões especiais serão convocadas pelo Presidente, a requerimento de Conselheiro ou do representante da Procuradoria Especial. Art. 158 Diante da omissão no dever de prestar contas, da não comprovação da aplicação dos recursos repassados pelo Município, da ocorrência de desfalque ou desvio de dinheiros, bens ou valores públicos, ou, ainda, da prática de qualquer ato 15

16 ilegal, ilegítimo ou antieconômico, bem como nos casos de concessão de quaisquer benefícios fiscais ou de renúncia de receitas, de que resulte dano ao erário, a autoridade administrativa competente, sob pena de responsabilidade solidária, deverá imediatamente adotar providências com vistas à instauração da tomada de contas especial para apuração dos fatos, identificação dos responsáveis e quantificação do dano. Art. 169 As contas serão julgadas regulares com ressalva, quando evidenciarem impropriedade ou qualquer outra falta de natureza formal ou, ainda, a prática de ato ilegal, ilegítimo ou antieconômico que não seja de natureza grave e não represente injustificado dano ao erário. Art. 14 Os atos do Plenário e, no que couber, das Câmaras, terão a forma de: I Deliberação, quando se tratar de: a) aprovação e alteração do Regimento Interno; b) atos definidores de estrutura, atribuições e funcionamento do Tribunal, das unidades de suas Secretarias e demais órgãos auxiliares; c) atos e instruções normativas sobre aplicação de leis pertinentes às matérias de suas atribuições e a organização dos processos que lhe devam ser submetidos; e d) outras matérias de implicação externa ou interna que, a critério do Plenário, devam revestir-se desta forma. Art. 44 A antiguidade do Conselheiro será determinada na seguinte ordem: I pela data da posse; II pela data da nomeação; III pela idade. Art. 48 Os auditores, em número de três, serão nomeados pelo Presidente do Tribunal, dentre cidadãos portadores de diploma de curso superior e que satisfaçam os requisitos exigidos para o cargo de Conselheiro, inclusive ter mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos de idade, mediante concurso público de provas ou provas e títulos. Parágrafo único A comprovação do efetivo exercício por mais de dez anos de cargo da carreira de controle externo do quadro de pessoal de Tribunal constitui título computável para efeito do concurso a que se refere o caput. Art. 156 Para os efeitos deste Regimento, define-se: III Tomada de Contas Especial, como sendo a ação determinada pelo Tribunal à autoridade competente ou órgão central do controle interno ou equivalente, para adotar providências, em caráter de urgência, nos casos previstos na legislação em vigor, para apuração dos fatos, identificação dos responsáveis e quantificação pecuniária do dano. Art. 34 Os Conselheiros do Tribunal de Contas serão escolhidos: I três pelo Prefeito, com aprovação da Câmara Municipal, sendo dois alternadamente entre auditores e membros da Procuradoria Especial, indicados em lista tríplice pelo Plenário, na forma estabelecida no art. 36; e II quatro pela Câmara Municipal. 16

17 Art. 195 O Tribunal, no exercício de suas atribuições, poderá realizar, por iniciativa própria, fiscalizações nos órgãos e entidades sob sua jurisdição, com vistas a verificar a legalidade, a economicidade, a legitimidade, a eficiência, a eficácia e a efetividade de atos, contratos e fatos administrativos. 4 - BATERIA DE EXERCÍCIOS 1 - (TCDF Auditor 2014 Cespe) O controle pode ser classificado, quanto ao momento do seu exercício, em prévio, simultâneo ou a posteriori. A exigência de laudos de impacto ambiental, por exemplo, constitui uma forma de controle simultâneo. 2. (Cespe/Auditor TCE PR/2016) Relativamente ao controle na administração pública brasileira, assinale a opção correta. A) O TCU, em regra, tem jurisdição de contas (jus dicere), ou seja, tem competência para aplicar o direito no caso concreto, de modo definitivo, com força de coisa julgada, em especial quando, na condição de órgão auxiliar do Congresso Nacional, emite parecer prévio sobre as contas do presidente da República. B) No Brasil, a relação de accountability entre o Congresso Nacional, o administrador público e o auditor de tribunal de contas pode ser assim contextualizada: as leis propiciam condições ao administrador público para aplicar de forma eficiente e eficaz os recursos para suprir a necessidade da população, enquanto ao auditor cabe verificar a regularidade e a economicidade da aplicação desses recursos e reportar ao parlamento o resultado dos exames realizados. C) O TCU é competente para realizar exame prévio da validade de contratos administrativos celebrados pelo poder público. D) Toda a administração pública se sujeita ao julgamento do tribunal de contas competente, cuja competência alcança todos os poderes e órgãos e todas as entidades da administração indireta; entretanto, conforme o entendimento do STF, excetuam-se de tal alcance as contas relativas à gestão administrativo-orçamentária das casas legislativas. E) O auditor lotado nos TCEs e nos TCMs, devidamente nominado pela CF como conselheiro substituto, equipara-se, quando exigido, ao juiz corregedor-geral do próprio tribunal ou ao desembargador do TJ e, nas demais funções, a juiz de entrância superior ou de entrância especial. 3. (Cespe Auditor TCE PR 2016) Com referência às funções dos tribunais de contas, bem como à natureza jurídica e à eficácia das suas decisões, assinale a opção correta. A) As ações de um tribunal de contas relativas às diligências para confirmar o real benefício socioeconômico das renúncias de receitas integram a função conhecida como investigatória, ou de fiscalização financeira, ou, ainda, simplesmente, fiscalizadora. 17

18 B) O MP não tem legitimidade para propor ação de execução de título extrajudicial oriundo de TCE, pois a recuperação dos valores inquinados como débitos e multas pecuniárias só pode ser efetivada pelo próprio TCE ou pela AGU. C) Os tribunais de contas, como corporações administrativas autônomas que assistem ao parlamento e ao governo, não têm subordinação a nenhum poder, ou seja, não são órgãos do Poder Legislativo. Contudo, admite-se uma única exceção: suas decisões podem ser reformadas pelo Conselho Nacional de Justiça, já que o STF não tem competência para regular matéria relacionada às referidas cortes de contas. D) Conforme determina a CF, no particular, as decisões do TCU que impliquem reconhecimento de débito ou imputação de multa terão eficácia de título executivo. No entanto, com prejuízo do princípio da simetria, decisões de igual teor originárias dos TCEs e dos TCMs não têm tal eficácia, já que as leis estaduais são silentes em qualificar a eficácia das decisões prolatadas por esses tribunais. 4. (Cespe Auditor TCE PR 2016) Sabendo que os tribunais de contas podem aplicar sanções, assinar prazo para que o poder público adote as providências necessárias ao exato cumprimento da lei, sustar a execução de atos administrativos e apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal e as concessões de aposentadorias, reformas e pensões, assinale a opção correta à luz do entendimento majoritário do STF a respeito da observância do direito ao contraditório e à ampla defesa nos casos em que o tribunal de contas realiza esse controle externo. A) Asseguram-se o contraditório e a ampla defesa quando da decisão puder resultar anulação ou revogação de ato administrativo que beneficie o interessado, excetuada a apreciação da legalidade do ato de concessão inicial de aposentadoria, reforma e pensão. B) Asseguram-se o contraditório e a ampla defesa quando da decisão puder resultar anulação ou revogação de ato administrativo, inclusive nos casos de apreciação da legalidade do ato de concessão inicial de aposentadoria, reforma e pensão. C) A observância do direito ao contraditório e à ampla defesa não é obrigatória nos casos de apreciação da legalidade do ato de concessão inicial de aposentadoria, reforma e pensão e de anulação ou revogação do ato administrativo que beneficiar o interessado, mas será indispensável quando da decisão puder resultar sanção ao interessado. D) Excetuada a apreciação da legalidade do ato de concessão inicial de aposentadoria, reforma e pensão, assegura-se o direito ao contraditório e à ampla defesa apenas quando da decisão puder resultar sanção ao interessado, não sendo esse direito assegurado nos casos de simples anulação ou revogação de ato administrativo, ainda que essa medida beneficie o administrado. E) Nos casos de apreciação da legalidade do ato de concessão inicial de aposentadoria, reforma e pensão, assegura-se o direito ao contraditório e à ampla defesa, o qual será facultativo nos casos de simples anulação ou revogação de ato administrativo concessório de benefício. 18

19 5. (Cespe Auditor TCE PR 2016) Acerca da fiscalização contábil, financeira e orçamentária e dos tribunais de contas, assinale a opção correta. A) Compete ao TCU fiscalizar a aplicação de recursos repassados pela União aos estados ou municípios, quando decorrentes da participação ou compensação no resultado da exploração de petróleo, xisto betuminoso e gás natural. B) A Controladoria-Geral da União exerce, juntamente com o TCU, o controle externo do Poder Executivo. C) Compete ao TCU examinar, previamente, a validade de contratos administrativos celebrados pelo poder público. D) Não violará a CF a previsão contida em Constituição estadual que confira competência exclusiva à assembleia legislativa para fiscalizar as contas do respectivo tribunal de contas. E) Compete ao tribunal de contas fiscalizar a administração direta, autárquica ou fundacional, mas não as empresas públicas e as sociedades de economia mista. 6 (Concurso CGM-SP 2015). Obra de corredor de ônibus na capital paulista conta com recursos oriundos do Governo Federal, razão pela qual a Controladoria Geral da União (CGU) solicita informações sobre a licitação de tal obra à Controladoria Geral do Município (CGM). Na qualidade de Auditor Municipal de Controle Interno da CGM, sua conduta deverá ser de (A) prestar informações a partir do efetivo desembolso dos recursos federais, pois o controle interno pode ser exercido pela CGU junto ao Município de São Paulo, mas somente em caráter concomitante ou posterior ao efetivo desembolso e não em caráter prévio, pois a responsabilidade da União é limitada ao aporte de recursos, cabendo o controle prévio da licitação exclusivamente à Prefeitura do Município de São Paulo, por meio da CGM. (B) negar o envio das informações, pois a CGU não é órgão voltado à fiscalização dos Municípios ou dos Estados, tendo sido criada para servir de controle interno da União e admitir sua atuação em relação a outros entes da Federação, no caso, em relação ao Município de São Paulo, seria uma violação da autonomia municipal e uma aplicação equivocada dos preceitos contidos no artigo 74 da Constituição Federal. (C) prestar as informações solicitadas, considerando que, apesar de a CGU ser um órgão de controle interno, criado com fundamento no artigo 74 da Constituição Federal, recaindo seu controle exclusivamente sobre as verbas provenientes do orçamento do Executivo da União, pode sua atuação alcançar os recursos federais onde quer que eles estejam sendo aplicados, mesmo que em outro ente federado, como, no caso, no Município de São Paulo. (D) prestar as informações solicitadas, pois a CGU é um órgão que auxilia o Tribunal de Contas da União na realização do controle externo da fiscalização dos recursos públicos federais repassados aos Municípios, sem prejuízo da realização do controle interno pelo Poder Executivo da União e das próprias Municipalidades. 19

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