Síntese de Imagens de Alta Fidelidade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Síntese de Imagens de Alta Fidelidade"

Transcrição

1 Síntese de Imagens de Alta Fidelidade Iluminação e FotoRealismo Luís Paulo Peixoto dos Santos

2 Competências GERAIS : Caracterizar a iluminação global e descrever os vários estágios do processo de síntese e visualização de imagens; ESPECÍFICAS : Enunciar as diferenças entre modelos de síntese de imagem empíricos e baseados nas leis da física; Identificar potenciais aplicações para métodos de Iluminação Global de Alta fidelidade; Listar e descrever os vários estágios do processo de síntese e visualização de imagens; 2

3 Síntese de Imagens de Alta Fidelidade Síntese de imagens (rendering) é o processo de produção de uma imagem bidimensional a partir de uma descrição tridimensional de uma cena. Síntese interactiva sacrifica precisão (realismo) por tempo de resposta, recorrendo a abordagens top-down, onde o processo é guiado pelos resultados pretendidos; Síntese baseada na física as leis físicas que governam o transporte da luz e a sua interacção com a matéria determinam as regras da simulação; Síntese expressiva (não fotorealista) liberdade artística e grande poder de expressão 3

4 Síntese de Imagens de Alta Fidelidade Objectivo desenvolver modelos de iluminação e transporte de luz baseados nas leis da física e processos de visualização perceptuais que produzam imagens sintéticas visual e/ou mensuravelmente indistinguíveis de imagens do mundo real. [Greenberg97] Estas imagens podem ser usadas de forma preditiva, em oposição com imagens que apenas pretendem ter um grande impacto visual. 4

5 Iluminação Global de Alta Fidelidade Simulação baseada na física de todos os trajectos de luz desde as fontes até ao observador - que contribuem de forma significativa para a iluminação de um ponto Implica considerar o impacto que a presença de outros objectos tem na iluminação de um ponto, por oposição a métodos de iluminação local Iluminação directa Reflexão com oclusões (sombras) Transmissão 5

6 Modelos empíricos versus físicos Modelo do Mundo Y Z X Modelos empíricos 6

7 Modelos empíricos versus físicos Modelo do Mundo Y Z X Modelos baseados na Física 7

8 Síntese de Imagens de Alta Fidelidade Top-down (empírico) O resultado desejado guia a implementação Métodos empíricos garantem um resultado perceptualmente aceitável Apesar da semelhança com a realidade os resultados não podem ser usados de forma preditiva, pois não têm relação com o mundo real Precisão sacrificada por velocidade Bottom-up (baseado nas leis da física) As leis da física que originam o fenómeno guiam a implementação O fenómeno desejado é o resultado lógico, inevitável da simulação A imagem é a visualização dos dados gerados usando modelos baseados na física, podendo ser usados de forma preditiva Velocidade sacrificada por precisão 8

9 Aplicações Simulação fisicamente correcta da iluminação e transporte de luz: Arquitectura e Herança Cultural Engenharia de Iluminação Publicidade e Marketing Simuladores Ciência e Medicina Cinema Visualização Científica Jogos 9

10 Aplicações: Arquitectura e Herança Cultural 10

11 Aplicações: Engenharia de Iluminação 11

12 Aplicações: Ciência e Medicina 12

13 Aplicações: Visualização Científica 13

14 Aplicações: Jogos 14

15 O processo de síntese de imagem display Modelação Modelo Síntese Imagem HDR Visualização 15

16 O processo de síntese de imagem: modelação Modelo geométrico Materiais: modelo de iluminação (shading model) Descreve a forma como a luz incidente num objecto interage com o mesmo: proporções da radiância absorvida, reflectida e/ou transmitida (função do comprimento de onda) No caso geral, L(P i i ) no instante t i e comprimento de onda λ i, pode ser reflectida, ou transmitida, no instante t r, ponto P r, direcção r e comprimento de onda λ r. Restrições comuns: t r =t i, impossibilita a modelação da fosforescência λ r = λ i, impossibilita a modelação da fluorescência P r = P i, impossibilita a modelação da dispersão da luz numa superfície Bidirectional Reflectance Distribution Function (BRDF) 16

17 O processo de síntese de imagem: modelação N N N Reflexão L i θ i θ r L r L i L i Especular N Difusa N Glossy N Transmissão L i θ i θ t L t Especular L i θ i Difusa L i θ i Translúcida 17

18 O processo de síntese de imagem: síntese A síntese da imagem (rendering) corresponde ao cálculo da distribuição da potência radiante na cena, i. e., à resolução da Equação de Transporte de Luz (rendering equation) A Equação de Transporte de Luz é um integral sem resolução analítica, pelo que os algoritmos de síntese de imagem são integradores numéricos que calculam soluções aproximadas Estes integradores calculam o transporte de luz na cena os fenómenos de iluminação simulados dependem do subconjunto efectivamente amostrado do domínio de integração 18

19 O processo de síntese de imagem: visualização 10 8 cd/m 2 display Síntese HDR 10 2 cd/m 2 imagem 10 0 cd/m cd/m 2 Renderers baseados na física produzem imagens com alta gama dinâmica (HDR), cujas luminâncias cobrem tipicamente um intervalo de 14 ordens de magnitude: [ ] cd/m 2 Visualização Estes algoritmos mapeiam os tons do mapa HDR nos tons do monitor usando um operador designado por tone mapping Os monitores convencionais cobrem tipicamente um intervalo de luminância de 2 ordens de magnitude: [ ] cd/m 2 19

20 O processo de síntese de imagem: visualização Sub-Exposição Sobre-Exposição 20

21 O processo de síntese de imagem: visualização Os algoritmos de tone mapping tentam preservar contraste, visibilidade e brilho aparente, num balanceamento entre estes objectivos contraditórios. 21

Síntese de Imagens Fisicamente Correctas: Aplicações e Desafios

Síntese de Imagens Fisicamente Correctas: Aplicações e Desafios Síntese de Imagens Fisicamente Correctas: Aplicações e Desafios Luís Paulo Peixoto dos Santos Abril, 2005 Síntese de Imagens por Computador Objectivo A partir de uma descrição geométrica de um mundo pretende-se

Leia mais

Tópico: A Terceira Dimensão (Conceitos Básicos)

Tópico: A Terceira Dimensão (Conceitos Básicos) Tópico: A Terceira Dimensão (Conceitos Básicos) Computação gráfica tridimensional Modelagem tridimensional Elaboração de imagens tridimensionais Realidade virtual Formatos tridimensionais: DXF, padrão

Leia mais

ÓPTICA GEOMÉTRICA PREGOLINI

ÓPTICA GEOMÉTRICA PREGOLINI ÓPTICA GEOMÉTRICA PREGOLINI ÓPTICA GEOMÉTRICA É a parte da Física que estuda os fenômenos relacionados com a luz e sua interação com meios materiais quando as dimensões destes meios é muito maior que o

Leia mais

Modelos de Iluminação

Modelos de Iluminação Universidade Católica de Pelotas Centro Politécnico Modelos de Iluminação por Flávia Santos Computação Gráfica Prof. Dr. Paulo Roberto Gomes Luzzardi Universidade Católica de Pelotas Centro Politécnico

Leia mais

8 Casos de teste. 8.1. Geração dos parâmetros de entrada

8 Casos de teste. 8.1. Geração dos parâmetros de entrada 8 Casos de teste Este capítulo apresenta os casos de teste elaborados para exemplificar o correto funcionamento da aplicação desenvolvida. Todos os casos de teste foram executados em um PC com processador

Leia mais

Departamento de Ciências e Tecnologias

Departamento de Ciências e Tecnologias Futuro Departamento de Ciências e Tecnologias Licenciatura em Engenharia Informática Missão Dotar os alunos de uma sólida formação teórica e experimental que garanta aos futuros licenciados a capacidade

Leia mais

8. Síntese de Imagens: Cálculo de Cor

8. Síntese de Imagens: Cálculo de Cor 8. Síntese de Imagens: Cálculo de Cor O processo de determinar a aparência (ou seja, a textura e a cor) das superfícies visíveis é chamado de shading. Essa aparência da superfície depende das propriedades

Leia mais

Iluminação e FotoRealismo: Fundamentos

Iluminação e FotoRealismo: Fundamentos Iluminação e FotoRealismo: Fundamentos Luís Paulo Peixoto dos Santos http://gec.di.uminho.pt/mcgav/ifr Síntese de Imagens de Alta Fidelidade Objectivo desenvolver modelos de iluminação fisicamente correctos

Leia mais

V - Correcção de perspectiva

V - Correcção de perspectiva V - Correcção de perspectiva E se o afastamento do ponto de tomada de vista e a utilização de uma altura média em relação ao elemento a fotografar reduzem a necessidade de movimentos de correcção da perspectiva,

Leia mais

A luz propaga-se em linha recta e radialmente em todas as direcções sempre que a velocidade de propagação for constante.

A luz propaga-se em linha recta e radialmente em todas as direcções sempre que a velocidade de propagação for constante. Propagação da luz A luz propaga-se em linha recta e radialmente em todas as direcções sempre que a velocidade de propagação for constante. Ao propagar-se, a luz pode atravessar materiais transparentes

Leia mais

O Polarímetro na determinação de concentrações de soluções

O Polarímetro na determinação de concentrações de soluções O Polarímetro na determinação de concentrações de soluções 1. O polarímetro Polarímetros são aparelhos que medem directamente a rotação de polarização, através da medição do ângulo de rotação de um analisador.

Leia mais

Rendering. Por Angelo Luz

Rendering. Por Angelo Luz Rendering Por Angelo Luz Sumário O que é Rendering? Qual a utilidade? Alguns Componentes do Rendering Técnicas mais utilizadas Métodos de utilização O que é Rendering? Rendering é o processo de criação

Leia mais

Iluminaçao. Os modelos de Iluminação são técnicas usadas para calcular a intensidade da cor de um ponto a ser exibido.

Iluminaçao. Os modelos de Iluminação são técnicas usadas para calcular a intensidade da cor de um ponto a ser exibido. Iluminaçao Os modelos de Iluminação são técnicas usadas para calcular a intensidade da cor de um ponto a ser exibido. Também chamados modelos de reflexão, utilizam: a cor do objeto a cor da luz a posição

Leia mais

Fotografia digital. Aspectos técnicos

Fotografia digital. Aspectos técnicos Fotografia digital Aspectos técnicos Captura CCD (Charge Coupled Device) CMOS (Complementary Metal OxideSemiconductor) Conversão de luz em cargas elétricas Equilíbrio entre abertura do diafragma e velocidade

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 550 INFORMÁTICA Planificação Anual /Critérios de avaliação

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 550 INFORMÁTICA Planificação Anual /Critérios de avaliação DOMÍNIOS (Unidades) UNIDADE 1 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO Introdução Conteúdos Objetivos Estratégias/ recursos Conceitos fundamentais Teste e controlo de erros em algoritmia Estruturas de controlo Arrays

Leia mais

A animação acrescenta informação importante às cenas modeladas.

A animação acrescenta informação importante às cenas modeladas. Introdução Animação por computador é o conjunto de técnicas que utilizam o computador para gerar cenas que produzam a sensação de movimento. Origens: apoio aos desenhadores auxiliares da animação tradicional.

Leia mais

LENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação

LENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação LENTES E ESPELHOS INTRODUÇÃO A luz é uma onda eletromagnética e interage com a matéria por meio de seus campos elétrico e magnético. Nessa interação, podem ocorrer alterações na velocidade, na direção

Leia mais

Optimização de um Mundo Virtual

Optimização de um Mundo Virtual secção 3.2 Optimização de um Mundo Virtual Dadas as limitações impostas pela actual tecnologia, um mundo virtual que não seja cuidadosamente optimizado torna-se necessariamente demasiado lento para captar

Leia mais

CAPÍTULO 1 MEDIÇÃO E O ERRO DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 1 MEDIÇÃO E O ERRO DE MEDIÇÃO CAPÍTULO 1 MEDIÇÃO E O ERRO DE MEDIÇÃO 1.1. Definições do Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM) Metrologia: Ciência das medições [VIM 2.2]. Medição: Conjunto de operações que têm por objectivo

Leia mais

Aula 1 Professor Waterloo Pereira Filho Docentes orientados: Daniela Barbieri Felipe Correa

Aula 1 Professor Waterloo Pereira Filho Docentes orientados: Daniela Barbieri Felipe Correa Princípios Físicos do Sensoriamento Remoto Aula 1 Professor Waterloo Pereira Filho Docentes orientados: Daniela Barbieri Felipe Correa O que é Sensoriamento Remoto? Utilização conjunta de sensores, equipamentos

Leia mais

1º Teste Computação Gráfica

1º Teste Computação Gráfica 1º Teste Computação Gráfica LEIC-Tagus/LERCI Prof. Mário Rui Gomes Prof. João Brisson Lopes 23 de Abril de 25 Nº Nome: Responda às questões seguintes justificando adequadamente todas as respostas. O Teste

Leia mais

REALIDADE AUMENTADA 1. INTRODUÇÃO

REALIDADE AUMENTADA 1. INTRODUÇÃO REALIDADE AUMENTADA 1. INTRODUÇÃO A Realidade Aumentada (RA) (augmented reality) é uma tecnologia, que combina elementos do mundo real com elementos virtuais em 3D, permitindo a interactividade entre objectos

Leia mais

OpenGL. Uma Abordagem Prática e Objetiva. Marcelo Cohen Isabel Harb Manssour. Novatec Editora

OpenGL. Uma Abordagem Prática e Objetiva. Marcelo Cohen Isabel Harb Manssour. Novatec Editora OpenGL Uma Abordagem Prática e Objetiva Marcelo Cohen Isabel Harb Manssour Novatec Editora Capítulo 1 Introdução A Computação Gráfica é uma área da Ciência da Computação que se dedica ao estudo e ao desenvolvimento

Leia mais

A MATEMÁTICA NO ENSINO SUPERIOR POLICIAL 1

A MATEMÁTICA NO ENSINO SUPERIOR POLICIAL 1 A MATEMÁTICA NO ENSINO SUPERIOR POLICIAL 1 A IMPORTÂNCIA DA MATEMÁTICA O desenvolvimento das sociedades tem sido também materializado por um progresso acentuado no plano científico e nos diversos domínios

Leia mais

Interacção Humano-Computador 2012/2013-2º Semestre. Trabalho Prático nº2: Projecto e Desenvolvimento de uma Aplicação Interactiva

Interacção Humano-Computador 2012/2013-2º Semestre. Trabalho Prático nº2: Projecto e Desenvolvimento de uma Aplicação Interactiva Interacção Humano-Computador 2012/2013-2º Semestre Trabalho Prático nº2: Projecto e Desenvolvimento de uma Aplicação Interactiva Entrega no Moodle até 27 de Maio às 23h50m: Apresentação final e código

Leia mais

CMs - Gestão de cor. josé gomes ferreira

CMs - Gestão de cor. josé gomes ferreira josé gomes ferreira CMs - Gestão de cor APRESENTAÇÃO A Gestão de Cor da captura à impressão! Conhecer e compreender a teoria da cor para a gestão de cor. A Luz e a sua natureza, os espaços de cor, etc.

Leia mais

REPRESENTAÇÃO DA IMAGEM DIGITAL

REPRESENTAÇÃO DA IMAGEM DIGITAL REPRESENTAÇÃO DA IMAGEM DIGITAL Representação da imagem Uma imagem é uma função de intensidade luminosa bidimensional f(x,y) que combina uma fonte de iluminação e a reflexão ou absorção de energia a partir

Leia mais

Modelos de Iluminação e Reflexão

Modelos de Iluminação e Reflexão Modelos de Iluminação e Reflexão Edward Angel, Cap. 6 Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 2009/2010 1 Na última aula... Recorte 2D Cyrus-Beck Sutherland-Hodgman Recorte 3D Sumário Iluminação

Leia mais

Imagem digital. Unidade 3

Imagem digital. Unidade 3 Imagem digital Unidade 3 Objectivos Reconhecer o potencial comunicativo/ expressivo das imagens; Reconhecer as potencialidades narrativas de uma imagem; A criação de sentido nas associações de imagens

Leia mais

Luz e Cor. Sistemas Gráficos/ Computação Gráfica e Interfaces FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO

Luz e Cor. Sistemas Gráficos/ Computação Gráfica e Interfaces FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Luz e Cor Sistemas Gráficos/ Computação Gráfica e Interfaces 1 Luz Cromática Em termos perceptivos avaliamos a luz cromática pelas seguintes quantidades: 1. Matiz (Hue): distingue entre as várias cores

Leia mais

ACES Workflow 16 bits. Pablo Bioni pablo.bioni@tvglobo.com.br

ACES Workflow 16 bits. Pablo Bioni pablo.bioni@tvglobo.com.br ACES Workflow 16 bits Pablo Bioni pablo.bioni@tvglobo.com.br Panorama Imagens, cameras, monitores Cada vez mais resolução SD, HD, 4K, 8K... Mais Cores! Mais Bits! Embora 8 bits por canal permita 1.6 milhões

Leia mais

Gramática Visual. Composição

Gramática Visual. Composição Gramática Visual Composição Uma comunicação visual composta de formas expressivas possui um conteúdo de valores significativos. As formas são organizadas num espaço limitado: o espaço visual ou campo

Leia mais

COMPUTAÇÃO GRÁFICA O QUE É?

COMPUTAÇÃO GRÁFICA O QUE É? COMPUTAÇÃO GRÁFICA O QUE É? Curso: Tecnológico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: COMPUTAÇÃO GRÁFICA 4º Semestre Prof. AFONSO MADEIRA SUMÁRIO O que é COMPUTAÇÃO GRÁFICA Áreas relacionadas

Leia mais

Técnicas de Cartografia Digital

Técnicas de Cartografia Digital Técnicas de Cartografia Digital Maria Cecília Bonato Brandalize 2011 Aula 8 1. Vetoriais 2. Matriciais 3. Vantagens e Desvantagens 1. Vetoriais 2. Matriciais 3. Vantagens e Desvantagens Como são representados

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Os Conteúdos Programáticos estão enunciados segundo o programa em vigor e as Metas Curriculares definidas pelo ministério da Educação e Ciência.* 1º Período 26/28 aulas previstas

Leia mais

5/Dez/2012 Aula 21. 21. Polarização das ondas EM 21.1 Por absorção 21.2 Por reflexão 21.3 Por birrefringência 21.4 Equações de Fresnell

5/Dez/2012 Aula 21. 21. Polarização das ondas EM 21.1 Por absorção 21.2 Por reflexão 21.3 Por birrefringência 21.4 Equações de Fresnell 5/Dez/2012 Aula 21 21. Polarização das ondas EM 21.1 Por absorção 21.2 Por reflexão 21.3 Por birrefringência 21.4 Equações de Fresnell 7/Dez/2012 Aula 22 22. Óptica geométrica 22.1 Espelhos planos 22.2

Leia mais

Pré-Requisitos: Os alunos deverão ter conhecimentos aprofundados de desenho técnico e médios de aplicações de desenho vectorial e edição de imagem.

Pré-Requisitos: Os alunos deverão ter conhecimentos aprofundados de desenho técnico e médios de aplicações de desenho vectorial e edição de imagem. Ficha de Unidade Curricular Unidade Curricular Designação: Técnicas de Representação Digital II Área Científica: Desenho (DES) Ciclo de Estudos: Licenciatura Carácter: Obrigatória Semestre: 4º ECTS: 6

Leia mais

Computação Gráfica. Introdução. Profª Alessandra Martins Coelho

Computação Gráfica. Introdução. Profª Alessandra Martins Coelho Computação Gráfica Introdução Profª Alessandra Martins Coelho março/2013 Introdução Computação gráfica (CG) é a utilização de computadores para gerar imagens (GUHA, 2013). Nos dias atuais, para não se

Leia mais

SUBÁREA DE FÍSICA E QUÍMICA PLANEJAMENTO ANUAL PARA A DISCIPLINA DE FÍSICA 2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO 2014. Identificação e Conteúdo Programático

SUBÁREA DE FÍSICA E QUÍMICA PLANEJAMENTO ANUAL PARA A DISCIPLINA DE FÍSICA 2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO 2014. Identificação e Conteúdo Programático UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO - CEPAE ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA SUBÁREA DE FÍSICA E QUÍMICA PLANEJAMENTO ANUAL

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, ARTES. Diploma: Diploma de 1º Ciclo Total ECTS: 6

UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, ARTES. Diploma: Diploma de 1º Ciclo Total ECTS: 6 EISI-2312 UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, ARTES E TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO Curso: CINEMA, VÍDEO E COMUNICAÇÃO MULTIMÉDIA Diploma: Diploma de

Leia mais

Descobertas do electromagnetismo e a comunicação

Descobertas do electromagnetismo e a comunicação Descobertas do electromagnetismo e a comunicação Porque é importante comunicar? - Desde o «início dos tempos» que o progresso e o bem estar das sociedades depende da sua capacidade de comunicar e aceder

Leia mais

Fenómenos Ondulatórios. Reflexão, refracção, difracção

Fenómenos Ondulatórios. Reflexão, refracção, difracção Fenómenos Ondulatórios Reflexão, refracção, difracção Natureza dualística da radiação electromagnética A radiação electromagnética é um fenómeno ondulatório envolvendo a propagação de um campo magnético

Leia mais

Curso de Óptica Aplicada

Curso de Óptica Aplicada Curso de Óptica Aplicada TE 2 - Reflexão e refracção. Espelhos, dioptros e lentes Documento de preparação do Trabalho Experimental TE 2 - Reflexão e refracção. Espelhos, dioptros e lentes Finalidade A

Leia mais

2. Método de Monte Carlo

2. Método de Monte Carlo 2. Método de Monte Carlo O método de Monte Carlo é uma denominação genérica tendo em comum o uso de variáveis aleatórias para resolver, via simulação numérica, uma variada gama de problemas matemáticos.

Leia mais

15/09/2015 1 PRINCÍPIOS DA ÓPTICA O QUE É A LUZ? A luz é uma forma de energia que não necessita de um meio material para se propagar.

15/09/2015 1 PRINCÍPIOS DA ÓPTICA O QUE É A LUZ? A luz é uma forma de energia que não necessita de um meio material para se propagar. O QUE É A LUZ? A luz é uma forma de energia que não necessita de um meio material para se propagar. PRINCÍPIOS DA ÓPTICA A luz do Sol percorre a distância de 150 milhões de quilômetros com uma velocidade

Leia mais

COTAÇÕES. 2... 88 pontos 2.1... 16 pontos 2.2. 2.2.1... 16 pontos 2.2.2... 24 pontos 2.3. 3... 24 pontos. 4... 16 pontos

COTAÇÕES. 2... 88 pontos 2.1... 16 pontos 2.2. 2.2.1... 16 pontos 2.2.2... 24 pontos 2.3. 3... 24 pontos. 4... 16 pontos Teste Intermédio Física e Química A Teste Intermédio Física e Química A Duração do Teste: 90 minutos 16.01.2008 11.º ou 12.º Anos de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março COTAÇÕES 1....

Leia mais

Utilização de Análise de Características Dinâmicas em analises estáticas.

Utilização de Análise de Características Dinâmicas em analises estáticas. Utilização de Análise de Características Dinâmicas em analises estáticas. Felipe A. Miziara 1, Marcelo A. Maia 1 1 Departamento de pós-graduação em Ciências da Computação Universidade Federal de Uberlândia

Leia mais

ÓPTICA. Conceito. Divisões da Óptica. Óptica Física: estuda os fenômenos ópticos que exigem uma teoria sobre a natureza das ondas eletromagnéticas.

ÓPTICA. Conceito. Divisões da Óptica. Óptica Física: estuda os fenômenos ópticos que exigem uma teoria sobre a natureza das ondas eletromagnéticas. ÓPTICA Conceito A óptica é um ramo da Física que estuda os fenomenos relacionados a luz ou, mais amplamente, a radiação eletromagnética, visível ou não. A óptica explica os fenômenos de reflexão, refração

Leia mais

6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D

6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D 6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D Até agora estudamos e implementamos um conjunto de ferramentas básicas que nos permitem modelar, ou representar objetos bi-dimensionais em um sistema também

Leia mais

Introdução: Mas, todas estas lentes podem ser na verdade convergentes ou divergentes, dependendo do que acontece com a luz quando esta passa por ela.

Introdução: Mas, todas estas lentes podem ser na verdade convergentes ou divergentes, dependendo do que acontece com a luz quando esta passa por ela. Introdução: Com este trabalho experimental pretende-se observar o comportamento de feixes ao atravessar lentes e, ao mesmo tempo, verificar o comportamento dos feixes ao incidir em espelhos. Os conceitos

Leia mais

SENSITOMETRIA - 2º Ano - FOTOGRAFIA. Capitulo 1 - CONCEITOS FUNDAMENTAIS

SENSITOMETRIA - 2º Ano - FOTOGRAFIA. Capitulo 1 - CONCEITOS FUNDAMENTAIS SENSITOMETRIA - 2º Ano - FOTOGRAFIA 2010-2011 Capitulo 1 - CONCEITOS FUNDAMENTAIS 1.A Conceitos Matemáticos Fundamentais Coordenadas Cartesianas e representação gráfica de uma função Função Seno e Co-seno

Leia mais

Documento de preparação do Trabalho Prático de Grupo

Documento de preparação do Trabalho Prático de Grupo Curso de Óptica Aplicada TE 4 O laser e fibras ópticas Documento de preparação do Trabalho Prático de Grupo TE4 O laser e fibras ópticas Finalidade A finalidade deste documento é contribuir para que todos

Leia mais

Óptica. Estudo da luz, como sendo a onda eletromagnética pertencentes à faixa do espectro visível (comprimento de 400 nm até 700 nm).

Óptica. Estudo da luz, como sendo a onda eletromagnética pertencentes à faixa do espectro visível (comprimento de 400 nm até 700 nm). Óptica Estudo da luz, como sendo a onda eletromagnética pertencentes à faixa do espectro visível (comprimento de 400 nm até 700 nm). Fenômenos ópticos Professor: Éder (Boto) Sobre a Luz O que emite Luz?

Leia mais

MEDIÇÃO DO COMPRIMENTO DE ONDA DA RADIAÇÃO DE UM LASER POR INTERFERÊNCIA ÓPTICA COM O BIPRISMA DE FRESNEL

MEDIÇÃO DO COMPRIMENTO DE ONDA DA RADIAÇÃO DE UM LASER POR INTERFERÊNCIA ÓPTICA COM O BIPRISMA DE FRESNEL MEDIÇÃO DO COMPRIMENTO DE ONDA DA RADIAÇÃO DE UM LASER POR INTERFERÊNCIA ÓPTICA COM O BIPRISMA DE FRESNEL 1. Objectivo Estudo da interferência óptica. Medição do comprimento de onda da radiação de um laser

Leia mais

Rendering Foto Realístico

Rendering Foto Realístico Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Engenharia Informática Ramo de Computadores e Sistemas Rendering Foto Realístico Marisa Raquel Ferreira Gonçalves Porto 2003/2004 Instituto Superior

Leia mais

Antena Escrito por André

Antena Escrito por André Antena Escrito por André Antenas A antena é um dispositivo passivo que emite ou recebe energia eletromagnéticas irradiada. Em comunicações radioelétricas é um dispositivo fundamental. Alcance de uma Antena

Leia mais

MANUAL DE NORMAS logótipo TORRES VEDRAS. AGENDA 21

MANUAL DE NORMAS logótipo TORRES VEDRAS. AGENDA 21 MANUAL DE NORMAS logótipo TORRES VEDRAS. AGENDA 21 MANUAL DE NORMAS logótipo TORRES VEDRAS. AGENDA 21 03. Valores da marca 04. Grelha de Construção do Logótipo e Margens de segurança 05. Escalas e Dimensões

Leia mais

1.3. Na figura 2 estão representados três excertos, de três situações distintas, de linhas de campo magnético. Seleccione a opção correcta.

1.3. Na figura 2 estão representados três excertos, de três situações distintas, de linhas de campo magnético. Seleccione a opção correcta. Escola Secundária Vitorino Nemésio Terceiro teste de avaliação de conhecimentos de Física e Química A Componente de Física 11º Ano de Escolaridade Turma C 13 de Fevereiro de 2008 Nome: Nº Classificação:

Leia mais

Sistemas e Conteúdos Multimédia. 4.2.Animação. Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt

Sistemas e Conteúdos Multimédia. 4.2.Animação. Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Sistemas e Conteúdos Multimédia 4.2.Animação Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Não é mais do que uma sequência de imagens Ao contrário do vídeo, as imagens são geradas e não gravadas Muito

Leia mais

Software comercial para planeamento da distribuição

Software comercial para planeamento da distribuição Software comercial para planeamento da distribuição Existe uma grande variedade de software comercial para planeamento e análise de sistemas eléctricos de distribuição (ver tabela). Muitas das empresas

Leia mais

Visualização Científica. Pedro de Botelho Marcos Março/2008. Núcleo de Computação Científica Tópicos Avançados em Computação II

Visualização Científica. Pedro de Botelho Marcos Março/2008. Núcleo de Computação Científica Tópicos Avançados em Computação II Pedro de Botelho Marcos Março/2008 1 Sumário Introdução Ciclo de Visualização Dados 3D Dados Vetoriais Referências 2 Introdução O que? Representação visual de dados. Para? Facilitar a análise de grandes

Leia mais

Desenho Auxiliado por Computador

Desenho Auxiliado por Computador UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA ENE073 Seminários em Eletrotécnica Desenho Auxiliado por Computador (CAD - Computer Aided Design) Prof. Flávio Vanderson Gomes E-mail: flavio.gomes@ufjf.edu.br Aula

Leia mais

Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth

Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth

Leia mais

Wide Scope. Soluções de Optimização

Wide Scope. Soluções de Optimização Wide Scope Soluções de Optimização 2 Wide Scope Scheduler sequenciamento e optimização da produção A oportunidade para passar a agir, em vez de reagir. Maximizar a capacidade produtiva dos recursos quando

Leia mais

PrinciPais FUnciOnaLiDaDEs DO robô

PrinciPais FUnciOnaLiDaDEs DO robô PrinciPais FUnciOnaLiDaDEs DO robô 1. Feed em tempo real das câmaras a bordo do robô Uma das principais características do introbot é a sua capacidade de operação em locais remotos, podendo os mesmos ser

Leia mais

Visão humana. Guillermo Cámara-Chávez

Visão humana. Guillermo Cámara-Chávez Visão humana Guillermo Cámara-Chávez Cor e visão humana Como uma imagem é formada? Uma imagem é formada a partir da quantidade de luz refletida ou emitida pelo objeto observado. Cor e visão humana Cor

Leia mais

Sistemas Multimédia. Ano lectivo 2006-2007. Aula 9 Representações de dados para gráficos e imagens

Sistemas Multimédia. Ano lectivo 2006-2007. Aula 9 Representações de dados para gráficos e imagens Sistemas Multimédia Ano lectivo 2006-2007 Aula 9 Representações de dados para gráficos e imagens Sumário Gráficos e imagens bitmap Tipos de dados para gráficos e imagens Imagens de 1-bit Imagens de gray-level

Leia mais

Manual de identidade Programa Operacional de Assistência Técnica Fundo Social Europeu

Manual de identidade Programa Operacional de Assistência Técnica Fundo Social Europeu Manual de identidade Programa Operacional de Assistência Técnica Fundo Social Europeu nota prévia Este manual tem o objectivo de contribuir para uma coerente e eficaz comunicação da identidade POAT FSE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA Instituto de Ciências Ambientais e Desenvolvimento Sustentável Prof. Pablo Santos 4 a Aula SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA - SIG Introdução Definições Necessárias

Leia mais

Fotografia aérea e foto-interpretação

Fotografia aérea e foto-interpretação Fotografia aérea e foto-interpretação Fotografias aéreas e foto-interpretação são elementos e técnicas de trabalho fundamentais para um conhecimento aprofundado do território e para a elaboração ou actualização

Leia mais

5 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia

5 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia 5 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da eliminatória regional 14 de Abril de 2009 15:00 Duração máxima 120 minutos Nota: Ler atentamente todas as questões. Existe uma tabela com dados no final

Leia mais

Licenciatura em Engenharia de Telecomunicações e Informática. 1ª Parte Frequência

Licenciatura em Engenharia de Telecomunicações e Informática. 1ª Parte Frequência ISCTE Ano Lectivo 2005/2006 Licenciatura em Engenharia de Telecomunicações e Informática Física Frequência / 2º Teste Duração: Frequência 3h, Teste 1h 30min. Não é permitido o uso de telemóveis durante

Leia mais

Detecção de mudanças em imagens oriundas de sensoriamento remoto, usando conjuntos fuzzy.

Detecção de mudanças em imagens oriundas de sensoriamento remoto, usando conjuntos fuzzy. Detecção de mudanças em imagens oriundas de sensoriamento remoto, usando conjuntos fuzzy. Marcelo Musci Baseado no artigo: Change detection assessment using fuzzy sets and remotely sensed data: an application

Leia mais

aula 21 Tecnicas de Iluminação Global IC/UFF 2017 Aura

aula 21 Tecnicas de Iluminação Global IC/UFF 2017 Aura aula 21 Tecnicas de Iluminação Global IC/UFF 2017 Aura Modelos de iluminação globais Ao contrario dos modelos locais que consideram a superfície a luz e o observador, os globais consideram todos os objetos

Leia mais

Multimédia. 3.2. Animação. Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt

Multimédia. 3.2. Animação. Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Multimédia 3.2. Animação Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Não é mais do que uma sequência de imagens Ao contrário do vídeo, as imagens são geradas e não gravadas Muito usada nos mais

Leia mais

Características do vídeo. Aquisição, síntese, edição e reprodução de vídeo. Características do vídeo analógico. Características do vídeo analógico

Características do vídeo. Aquisição, síntese, edição e reprodução de vídeo. Características do vídeo analógico. Características do vídeo analógico Características do vídeo Aquisição, síntese, edição e reprodução de vídeo Vídeo media dinâmico Vídeo corresponde a um movimento sequencial de um conjunto de imagens, chamados fotogramas ou frames. Frame

Leia mais

Introdução À Astronomia e Astrofísica 2010

Introdução À Astronomia e Astrofísica 2010 CAPÍTULO 6 CÁLCULO DAS SOMBRAS E SIMULAÇÕES. Cálculo do comprimento das Sombras. Cálculo do raio da sombra da Terra à Distância da Lua. Exemplos de Cálculos de Eclipses. Simulações dos Satélites GPS e

Leia mais

Fonte: Ruído e a Cidade Instituto do Ambiente

Fonte: Ruído e a Cidade Instituto do Ambiente Ruído Como se define Define-se ruído, como sendo um som sem interesse ou desagradável para o auditor. O ruído (som) pode ser mais ou menos intenso, composto por uma só tonalidade ou composto por várias

Leia mais

Sumário. Engenharia de Software. Gestão da Complexidade. Objectivos. Engenharia de Software

Sumário. Engenharia de Software. Gestão da Complexidade. Objectivos. Engenharia de Software Engenharia de Software Engenharia de Software António Rito Silva Rito.Silva@inesc-id.pt Objectivos Problemas Qualidades Técnicas Conclusões Referências Sumário Engenharia de Software 2 Objectivos A engenharia

Leia mais

Módulo VI Luz e Príncipios da Óptica Geométrica

Módulo VI Luz e Príncipios da Óptica Geométrica Módulo VI Luz e Príncipios da Óptica Geométrica Luz: O omem sempre necessitou de luz para enxergar as coisas a seu redor: luz do Sol, de toca, de vela, de lâmpada. Mas afinal, o que é luz? Luz : é uma

Leia mais

WORKING PAPERS AVATAR EXPRESS: CREATE, EDIT, ANIMATE

WORKING PAPERS AVATAR EXPRESS: CREATE, EDIT, ANIMATE WORKING PAPERS AVATAR EXPRESS: CREATE, EDIT, ANIMATE Resumo Nos dias de hoje a forma como comunicamos e interagimos com o mundo passa, muitas vezes, por ecrãs. Televisão, computadores, telemóveis e tablets

Leia mais

1. Analisa a seguinte imagem e responde às questões que se seguem:

1. Analisa a seguinte imagem e responde às questões que se seguem: C.F.Q. 8ºA Outubro 1 1. Analisa a seguinte imagem e responde às questões que se seguem: 1.1. Qual é o detetor de luz? O olho. 1.2. Qual é o recetor de luz? A bola. 1.3. De que cor veremos a bola se ela

Leia mais

Computação Gráfica 3D Studio Max 2008.1 www.damasceno.info Prof.: Luiz Gonzaga Damasceno

Computação Gráfica 3D Studio Max 2008.1 www.damasceno.info Prof.: Luiz Gonzaga Damasceno 10 Iluminação e Sombras Lembre-se que iluminar é estabelecer uma relação entre luz e sombras. Se o ambiente estiver muito claro pode destruir áreas importantes de sombras. Este Tutorial mostra como simular

Leia mais

10/11/2014 PROF. ROBINSON PROF. ROBINSON FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA, CAMPUS DE JI-PARANÁ, DEPARTAMENTO DE FÍSICA DE JI-PARANÁ DEFIJI

10/11/2014 PROF. ROBINSON PROF. ROBINSON FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA, CAMPUS DE JI-PARANÁ, DEPARTAMENTO DE FÍSICA DE JI-PARANÁ DEFIJI FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA, CAMPUS DE JI-PARANÁ, DEPARTAMENTO DE FÍSICA DE JI-PARANÁ DEFIJI DISCIPLINA DE FÍSICA EXPERIMENTAL II SEMESTRE 2014/2 LABORATÓRIO 5: LEIS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA

Leia mais

Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica

Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica Mestrado Profissionalizante 2015 Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br IFMA / DAI Motivação Alguns princípios físicos dão suporte ao Sensoriamento Remoto...

Leia mais

Enquadramento e Conceitos Fundamentais

Enquadramento e Conceitos Fundamentais Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Computação Gráfica Enquadramento e Conceitos Fundamentais Edward Angel, Cap. 1 Questão 9, exame de 29/06/11 [0.5v] Identifique e descreva os três

Leia mais

Segurança e Higiene no Trabalho

Segurança e Higiene no Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume III Análise de Riscos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa

Leia mais

3.2. Experimentações: o processo de produção Iluminação de três pontos

3.2. Experimentações: o processo de produção Iluminação de três pontos Página 1 de 5 3 - estética e a técnica na ambientação 3.2. Experimentações: o processo de produção Iluminação de três pontos iluminação de três pontos é composta por três refletores, cada qual com função

Leia mais

FORMAÇÃO EM TÉCNICAS DE PLANEAMENTO DE REDES PRIMÁRIAS DE FAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL FASE II ELABORAÇÃO DE PLANOS DE RPFGC

FORMAÇÃO EM TÉCNICAS DE PLANEAMENTO DE REDES PRIMÁRIAS DE FAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL FASE II ELABORAÇÃO DE PLANOS DE RPFGC FORMAÇÃO EM TÉCNICAS DE PLANEAMENTO DE REDES PRIMÁRIAS DE FAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL FASE II ELABORAÇÃO DE PLANOS DE RPFGC Tecnologias SIG Sistemas de Informação Geográfica Centro de Operações e Técnicas

Leia mais

Modelagem Digital do Terreno

Modelagem Digital do Terreno Geoprocessamento: Geração de dados 3D Modelagem Digital do Terreno Conceito Um Modelo Digital de Terreno (MDT) representa o comportamento de um fenômeno que ocorre em uma região da superfície terrestre

Leia mais

Modelos de Iluminação

Modelos de Iluminação C A P Í T U L O 4 Modelos de Iluminação Um modelo de iluminação é um conjunto de equações que determinam quantitativamente qual é a cor sobre um ponto da superfície de um objeto em função das propriedades

Leia mais

Curso Técnico Superior Profissional em Desenvolvimento Web

Curso Técnico Superior Profissional em Desenvolvimento Web Curso Técnico Superior Profissional em Desenvolvimento Web PROVA DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE REFERENCIAL DE CONHECIMENTOS E APTIDÕES Áreas relevantes para o curso de acordo com o n.º 4 do art.º 11.º do

Leia mais

Formação de um Game Developer

Formação de um Game Developer M1ND Corporation 29 de maio de 2005 Game levado a sério Mercado e Academia Mercado Internacional Mercado Nacional O Profissional Duelo dos FPS (Quake x Duke Nuken) Definição dos grandes tipos de games

Leia mais

Cronograma da Disciplina de Automação Industrial- Aulas Teóricas

Cronograma da Disciplina de Automação Industrial- Aulas Teóricas Cronograma da Disciplina de Automação Industrial- Aulas Teóricas Aula Sumário das Aulas Teóricas Sem. T1 Introdução aos objectivos e tipos da Automação Industrial Introdução à disciplina. Objectivos da

Leia mais

OBJETIVO Verificar as leis da Reflexão Verificar qualitativamente e quantitativamente a lei de Snell. Observar a dispersão da luz em um prisma.

OBJETIVO Verificar as leis da Reflexão Verificar qualitativamente e quantitativamente a lei de Snell. Observar a dispersão da luz em um prisma. UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA CURSO DE FÍSICA LABORATÓRIO ÓPTICA REFLEXÃO E REFRAÇÃO OBJETIVO Verificar as leis da Reflexão Verificar qualitativamente e quantitativamente a lei de Snell. Observar a

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação SOFT DISCIPLINA: Engenharia de Software AULA NÚMERO: 10 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir os conceitos de coesão e acoplamento. DESENVOLVIMENTO Projetar

Leia mais

1. Introdução. 2. Fontes de luz. Óptica geométrica

1. Introdução. 2. Fontes de luz. Óptica geométrica 1. Introdução Óptica geométrica Vamos iniciar nosso estudo, fazendo uma breve introdução sobre a óptica geométrica. Quando estudamos a Óptica nos centramos na compreensão da natureza e propriedades da

Leia mais

Guia de qualidade de cores

Guia de qualidade de cores Página 1 de 5 Guia de qualidade de cores O Guia de qualidade de cores ajuda você a entender como as operações disponíveis na impressora podem ser usadas para ajustar e personalizar a saída colorida. Menu

Leia mais

Atividade: matrizes e imagens digitais

Atividade: matrizes e imagens digitais Atividade: matrizes e imagens digitais Aluno(a): Turma: Professor(a): Parte 01 MÓDULO: MATRIZES E IMAGENS BINÁRIAS 1 2 3 4 5 6 7 8 Indique, na tabela abaixo, as respostas dos 8 desafios do Jogo dos Índices

Leia mais