ÍNDICE REVISÃO DO PDM DE SÃO VICENTE PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO
|
|
- Bianca Belém
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ÍNDICE 1. PRINCÍPIOS GERAIS E ENQUADRAMENTO LEGAL 2 2. OBJETIVOS ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO 3 3. UNIDADES OPERATIVAS DE PLANEAMENTO E GESTÃO 5 4. OUTRAS AÇÕES PLANO DE FINANCIAMENTO INDICADORES DE MONITORIZAÇÃO 16 1
2 1. PRINCÍPIOS GERAIS E ENQUADRAMENTO LEGAL O presente documento integra as orientações para a execução do Plano Diretor Municipal (PDM) de São Vicente, nomeadamente para as intervenções que o Plano considera como estratégicas, e que devem ser inscritas nos planos de atividades e nos orçamentos do município. Sendo o PDM o instrumento que estabelece a estratégia de desenvolvimento territorial municipal, este documento apresenta-se como fundamental para a concretização dessa estratégia, identificando as intervenções de iniciativa ou responsabilidade da administração pública (mas que acabam, também, por determinar para os privados o dever de a elas adequarem as suas pretensões), assim como a forma como se executarão, quer no âmbito territorial, quer financeiro. O PDM deve apresentar a programação da execução das opções de ordenamento estabelecidas e a definição das unidades operativas de planeamento e gestão do plano, identificando, para cada uma destas, os respetivos objetivos e os termos de referência para a necessária elaboração de planos de urbanização e de pormenor. (Nº 1 do Artigo 78º - Conteúdo material do PDM - Sistema Regional de Gestão Territorial SRGT Decreto Legislativo Regional nº 18/2017/M, de 27 de junho). Como parte integrante do conteúdo documental do PDM, o Sistema Regional de Gestão Territorial identifica, assim: - O Programa de Execução, contento, designadamente, as disposições sobre a execução das intervenções prioritárias da Região e do Município, previstas a curto e médio prazo, e o enquadramento das intervenções da Região e do Município previstas a longo prazo (alínea c) do nº 2 do artigo 79º); - Plano de Financiamento e Fundamentação da sustentabilidade económica e financeira (alínea d) do nº 2 do artigo 79º); - Indicadores qualitativos e quantitativos que suportem a avaliação da adequação e concretização da disciplina consagrada no Plano (nº 4 do artigo 79º). São portanto identificadas, nos capítulos seguintes, as intervenções/ações estratégicas e estruturantes, assim como a prioridade da sua execução, a estimativa dos custos e os meios de financiamento previstos, cumprindo ainda o disposto no artigo 120º do SRGT. A programação estratégica de execução do Plano é, portanto, determinada pela Câmara Municipal e aprovada pela Assembleia Municipal, através de programas anuais ou plurianuais de concretização das opções e prioridades de desenvolvimento urbano e setorial do município. 2
3 RELATÓRIO DO PLANO 2. OBJETIVOS ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO Aponta-se como desígnio global a constitução do concelho de São Vicente como uma nova polaridade, com sustentada, renovada e reforçada relevância, no contexto territorial onde se insere, nomeadamente na costa norte da Ilha da Madeira. Para tal, assumem especial importância a promoção do desenvolvimento socioeconómico, a qualificação ambiental e a promoção da qualidade de vida das populações residentes e visitantes, que passa por uma mais equilibrada gestão e aproveitamento do património construido e natural, em consonância com a capacidade e aptidão do meio. O Plano assume como estratégia dinamizar de forma sustentada os pilares de desenvolvimento do concelho de São Vicente, aliando a história à modernidade, a preservação dos recursos naturais à promoção turística e à competitividade económica, por forma a melhorar equitativamente a qualidade de vida da população. São assim traçados os seguintes objetivos gerais: a) Tornar São Vicente um Concelho atrativo e competitivo do ponto de vista económico; b) Assumir São Vicente como destino do turismo da natureza; c) Valorizar, de forma integrada, os recursos naturais; d) Melhorar a qualidade de vida das populações. Para a prossecução destes objetivos, o Plano propõe o desenvolvimento municipal assente em quatro vetores estratégicos, ou linhas de orientação estratégica, consideradas prioritárias no quadro de ordenamento do concelho: A. Valorização do território e dos recursos naturais: A.1. Ordenar o solo rural; A.2. Planear, transformar e gerir o solo urbano, dando especial relevo à valorização e qualificação dos espaços públicos nos aglomerados urbanos; A.3. Preservar e valorizar o património cultural e natural com especial relevo para a salvaguarda e valorização de centros históricos ou núcleos originais; A.4. Prevenir e minimizar riscos; A.5. Promover o uso racionalizado dos recursos hídricos; A.6. Incentivar a utilização de fontes energéticas renováveis; A.7. Potenciação da competitividade económica; 3
4 A.8. Revitalizar o setor agrícola; A.9. Promover e dinamizar a atividade económica; A.10. Potenciar o turismo como elemento estruturante, em especial o turismo assente nos recursos de mar e montanha; B. Equidade, coesão social e desenvolvimento sustentável: B.1. Criar diferenciação pela qualidade no âmbito da vocação turística; B. 2. Consolidar uma rede urbana equilibrada e sustentada, solidária e consistente; B. 3. Captar investimento, fixação de jovens e quadros qualificados; B.4. Reduzir as assimetrias de desenvolvimento económico e social, em relação aos territórios localizados no sul da região; B.5. Propiciar condições de equidade económica, social e territorial no acesso aos bens, serviços e equipamentos; B.6. Fomentar a sustentabilidade ambiental. C. Posicionamento intermunicipal: C.1. Maximizar a posição geoestratégica do concelho; C.2 Impulsionar a coesão territorial. 4
5 RELATÓRIO DO PLANO 3. UNIDADES OPERATIVAS DE PLANEAMENTO E GESTÃO Pela sua localização, potencialidades e dinâmica que apresentam, o PDMSV identifica e delimita, na Planta de Ordenamento e na Peça Desenhada nº 14, quatro áreas que deverão ser submetidas a um planeamento mais detalhado e a escala apropriada, e a uma gestão urbanística que tenha em consideração as suas especificidades. Estas Unidades Operativas de Planeamento e Gestão (UOPG) correspondem, portanto, a áreas que, de acordo com o modelo de ordenamento preconizado pelo PDMSV, são consideradas como estratégicas e prioritárias para o desenvolvimento do Concelho, e encontram-se identificadas na Planta de Ordenamento. As unidades estabelecidas no âmbito do PDMSV correspondem às áreas nas quais é obrigatória a elaboração de Planos de Urbanização ou de Pormenor, no sentido de assegurar a prossecução dos objetivos preconizados por este Plano. São definidas, para o concelho de São Vicente, as seguintes Unidades Operativas de Planeamento e Gestão: - U1 São Vicente; - U2 Frente de Mar; - U3 Rosário; - U4 Ponta Delgada. Considerando a escala a que é elaborado o PDM, que obrigará a que cada um desses planos venha a ser elaborado sobre uma cartografia atualizada e a uma menor escala, a delimitação das UOPG definida pelo presente Plano poderá ser posteriormente ajustada em função das necessidades de conformação aos limites de propriedade, à rede viária, e a elementos naturais, como sendo linhas de água, e/ou áreas de risco. Importa ainda referir que, até à entrada em vigor dos Planos a que se refere cada uma das UOPG, vigoram nas áreas que elas delimitam a classificação e qualificação do solo atribuída pelo presente PDM, incluindo o regime de uso do solo, todas as normas, condicionamentos e parâmetros definidos pelo seu Regulamento, desde que a intervenção não comprometa os objetivos gerais da UOPG que para aí se definiu. 5
6 Por sua vez, no âmbito de cada uma das referidas UOPG, podem ser estabelecidos parâmetros de edificabilidade diferentes dos estabelecidos pelo PDMSV para a respetiva categoria de uso do solo, devendo no entanto ser cumpridos os objetivos definidos pelo PDM. U1 São Vicente Tipologia: Plano de Urbanização Área: 20,9 ha Objetivos programáticos: - Articulação com o tecido urbano existente e promoção do preenchimento de vazios; - Consolidar a ocupação, de forma compatível com as infraestruturas e as construções existentes; - Valorização de locais para uso público; - Criação de espaços de lazer e de espaços verdes, preferencialmente articulados com as áreas comerciais e de serviços e com os esquipamentos de utilização coletiva; - Reformulação de pavimentos, iluminação e mobiliário urbano; - Reabilitação dos caminhos tradicionais, respeitando os materiais de construção e os elementos arquitetónicos ou decorativos mais característicos, e dotando-os de mobiliário urbano de lazer e informação; - Introdução de leitores de paisagem nos percursos; - Proteção e valorização do património arquitetónico classificado e em vias de classificação; - Preservação da zona de proteção dos recursos naturais; - Preservação da zona agrícola; - Reformulação de acessos pedonais e viários e dos estacionamentos. Descrição: A área urbana das Feiteiras apresentou, nos últimos anos, um significativo grau de desenvolvimento construtivo e dinâmica funcional, motivos que se devem à sua proximidade ao centro urbano de São Vicente, assim como à orografia favorável à ocupação humana e à facilidade de acesso à Via Expresso/ER104. Pretende-se, com a UOPG, reforçar a ligação do lugar das Feiteiras à vila, oportunidade para repensar e articular todos os lugares entre eles, que mais não são que áreas de expansão e complementaridade do centro de São Vicente. Sublinha-se a necessidade de consolidar o espaço construído, fomentando a ocupação dos espaços intersticiais e aproveitando assim o acesso a vias e infraestruturas básicas, e evitando a dispersão para zonas agrícolas, que devem continuar a ser dessa forma ocupadas, como complemento dos usos habitacional e de comércio e serviços de proximidade. A criação de pequenos espaços públicos, não só de apoio à população local, mas também para usufruto da população visitante, deve ser considerada na malha edificada, como elemento de ligação entre os vários lugares. 6
7 RELATÓRIO DO PLANO Figura 1: UOPG U1 São Vicente (s/ escala). 7
8 U2 Frente de Mar Tipologia: Plano de Pormenor Área: 10,98 ha Objetivos programáticos: - Reformulação de acessos pedonais e viários; - Requalificação dos estacionamentos existentes; - Recuperação e requalificação de espaços de lazer, diretamente relacionados com a área de uso balnear; - Criação de uma ciclovia; - Consolidar a ocupação, de forma compatível com as infraestruturas e as construções existentes; - Preservação da zona agrícola; - Preservação da zona de proteção dos recursos naturais; - Definição de parâmetros urbanísticos. Descrição: O litoral da freguesia de São Vicente apresenta características únicas dos pontos de vista turístico e paisagístico, onde o recurso mar tem um papel fundamental. A delimitação de uma Unidade Operativa de Planeamento e Gestão, que se estenda em toda a frente de mar e inclua a zona do atual Campo de Futebol e da Baía dos Juncos, do Clube Náutico e restantes edificações, ao longo da costa, na Fajã da Areia, em articula laçam com o solo urbano da Vila, pretende sublinhar esse potencial e concretizar a criação de um espaço de turismo e lazer confortável e sustentado, articulado por uma eficaz e segura rede pedonal e ciclável e por equipamentos de recreio, lazer e tempos livres, complementares aos existentes, que devem ser recuperados e potencializados. A proteção dos recursos naturais, associados à suscetibilidade ao risco de quedas de blocos das vertentes, deve também ser assegurada. 8
9 RELATÓRIO DO PLANO Figura 2: UOPG U2 Frente de Mar (s/ escala). U3 Rosário Tipologia: Plano de Pormenor Área: 14,63 ha Objetivos programáticos: - Reformulação de acessos pedonais e viários; - Requalificação dos estacionamentos existentes; - Valorização de locais para uso público; - Enterramento das redes elétrica e de telecomunicações; - Reformulação de pavimentos, iluminação e mobiliário urbano; - Sinalização e instalação de um posto de informação ao público; - Demolição de edifícios abandonados ou degradados promovendo a requalificação do espaço e a redução da pressão urbanística nestes; - Proteção e valorização do património arquitetónico classificado e em vias de classificação; - Definição de parâmetros urbanísticos. Descrição: Dada a proximidade à vila de São Vicente e o fácil acesso à Via Expresso/ER104, o lugar do Rosário pode assumir-se como porta de entrada no concelho de São Vicente. Pretende-se assim, com a UOPG, consolidar o espaço construído, fomentando a ocupação dos espaços intersticiais e aproveitando assim o acesso a vias e infraestruturas básicas, e evitando a dispersão para zonas agrícolas, que devem continuar a ser dessa forma ocupadas, como complemento dos usos habitacional e de comércio e serviços de proximidade. A criação de pequenos espaços públicos, não só de apoio à população local, mas também para usufruto da população visitante, apoiados por um pequeno equipamento de turismo/informação devem ainda ser considerada na malha edificada. 9
10 Figura 3: UOPG U3 Rosário (s/ escala). 10
11 RELATÓRIO DO PLANO U4 Ponta Delgada Tipologia: Plano de Urbanização Área: 44,41ha Objetivos programáticos: - Reformulação de acessos pedonais e viários; - Valorização de locais para uso público - criação de miradouros e locais de estadia; - Consolidar a ocupação, de forma compatível com as infraestruturas e as construções existentes; - Preservação da zona agrícola; - Definição de parâmetros urbanísticos. Descrição: Consequência da sua orografia, Ponta Delgada apresenta especificidades paisagísticas e urbanas que obrigam a uma recuperação paisagística das zonas degradas, e a uma reformulação dos percursos pedonais, essencialmente, procurando facilitar, tornar mais seguras e reforçar as relações entre os espaços públicos e os equipamentos existentes. A malhar urbana deve ser colmatada, sobretudo ao longo das vias, deixando livres para a prática agrícola as restantes áreas. 11
12 Figura 4: UOPG U4 Ponta Delgada (s/ escala). 12
13 RELATÓRIO DO PLANO 4. OUTRAS AÇÕES Além das intervenções no âmbito das Unidades Operativas de Planeamento e Gestão, e que serão definidas em concreto por cada um dos planos territoriais, na prossecução dos objetivos a eles afetos, e referidos no capítulo anterior, importa aqui referir a possibilidade de se executarem outras medidas ao longo do período de vigência do Plano, nomeadamente a construção da Via Expresso no seu troço Fajã da Areia Arco de São Jorge, identificada na Planta de Ordenamento do Plano. Importa aqui sublinhar o facto de o PDM de São Vicente ser um instrumento flexível, que deixa lugar à concretização de projetos e ações que, no seu período de vigência, se assumam como fundamentais para o desenvolvimento sustentado - dos pontos de vista económico, mas também ambiental e social - do concelho e da sua relação e sinergias com concelhos limítrofes. É essa premissa que determina a definição, no Regulamento do Plano, dos usos compatíveis com as várias categorias de uso do solo, e dos parâmetros e normas que os regem, e que permitirão aos privados e ao Município, assim como ao Governo Regional, levar a cabo ações que, a dada altura, se revelem importantes, sem que sejam travadas ou demoradas por restrições de um planeamento extemporâneo, nesta que é uma época caraterizada por uma célere mudança e necessidade de adequação. 13
14 5. PLANO DE FINANCIAMENTO A tabela seguinte apresenta as ações e medidas referidas nos capítulos anteriores, bem como o enquadramento de cada uma delas nos objetivos estratégicos do Plano (apresentados no Capítulo 2), a prioridade de cada uma delas (ou seja, o faseamento do planeamento e da execução dessas medidas), o custo estimado e ainda as presumíveis fontes de financiamento. Note-se que, tendo em conta o período de vigência do RPDMSV, que é de 10 anos, surgirão ao longo dos anos outras ações e medidas integráveis na estratégia de ordenamento do PDMSV. 14
15 RELATÓRIO DO PLANO Tabela 1: Execução da Revisão do Plano Diretor Municipal de São Vicente. MEDIDAS AÇÕES Revisão do PDMSV - QUADRO DE EXECUÇÃO ENQUADRAMENTO NOS OBJETIVOS DO PDM PRIORIDAD E CUSTO ESTIMADO ( ) ORIGEM DO FINANCIAMENTO U1 São Vicente Elaboração e implementação da UOPG A2, A3, A7, A9, A10, B1, B2, B4, B CMSV/ Fundos Comunitários UOPG U2 Frente de Mar U3 - Rosário Elaboração e implementação da UOPG Elaboração e implementação da UOPG A5, A10, B1, B A2, B2, B CMSV / Fundos Comunitários CMSV / Fundos Comunitários U4 Ponta Delgada Elaboração e implementação da UOPG A2, A3, A5, A10, B1, B2, B CMSV / Fundos Comunitários REDE VIÁRIA* Vias Principais Previstas Obra de construção da via expresso A7, A9, B3, B4, B5, C1, C2 N/D N/D Governo Regional da Madeira * fora do âmbito das UOPG N/D - não definido 15
16 6. INDICADORES QUALITATIVOS E QUANTITATIVOS DE MONITORIZAÇÃO Com a monitorização do Plano, pretende-se avaliar a sua eficácia e grau de concretização, tendo em conta os objetivos definidos a montante. A materialização da monitorização do Plano, faz-se com a escolha de um conjunto de indicadores mensuráveis, que se constituem como os fundamentais, tendo em conta: - As especificidades locais e do projeto; - As preocupações e intenções específicas que fundamentam os objetivos; - As principais áreas temáticas. No quadro seguinte são apresentados os indicadores de avaliação considerados para o PDMCL, que deverão ser atualizados ao longo da vigência do Plano Tabela 2: Indicadores qualitativos e quantitativos de monitorização INDICADORES DE AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO DO PDMSV AREA TEMÁTICA INDICADOR METODO DE CÁLCULO UNIDADE DE MEDIDA COMPATIBILIZAÇÃO COM OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS (OE) DO PLANO Número de estabelecimentos por setor de atividade Serve para aferir a dimensão e diversidade do tecido económico: N.º de empresas / CAE N.º A7, A9, B4 DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO Taxa de execução do espaço industrial proposto no Plano Serve para perceber a ocupação dos espaços industriais propostos no PDM. Pode ser expressa em proporção da área executada e comprometida face à total, ou discriminada pelas diferentes áreas: ((Área ocupada + Área comprometida) Área total de espaço industrial previsto no Plano) x 100 ha ou % A7, A9, B4 16
17 RELATÓRIO DO PLANO Número de unidades de turismo existentes por tipologia Caracteriza o território face às capacidades turísticas instaladas: Número de unidades turísticas / Tipo de Unidade N.º A10, B1 Taxas de execução do espaço turístico previsto no PMOT Serve para perceber a ocupação dos espaços turísticos propostos no PMOT. Pode ser expressa em proporção da área executada e comprometida face à total, ou discriminada pelas diferentes áreas: Áreas ocupadas, Áreas comprometidas, Áreas livres ou ((Área ocupada + Área comprometida) Área total de espaço turístico previsto no PMOT) x 100 ha ou % A10, B1 Número de explorações agrícolas, agropecuárias e florestais por tipo de produção Permite perceber a quantidade e importância setor predominantes em espaços rústicos N.º de explorações / Tipo de produção florestal N.º de explorações / Tipo de exploração N.º de explorações / Tipo de exploração (tendo em conta o REAI) N.º A8, B4, B6 SETOR INSTITUCIONAL E PARTICIPAÇÃO PÚBLICA Grau de participação dos cidadãos em processos de planeamento Permite aferir o grau de participação pública prévia aos procedimentos de planeamento: N.º de participações em sede de participação preventiva / Procedimento de planeamento Esse indicador pode ainda ser desagregado num outro que identifique as tipologias de participação pública, face ao seu objeto ((N.º de participações por tipologia) Número total de participações) x 100 N.º ou % COMUM A TODOS OS OE Grau de afetação do investimento público no planeamento municipal Serve para perceber o nível da afetação de recursos públicos nas ações preconizadas nos PMOT: ((Investimento público realizado para execução do plano) Total de investimento público previsto no programa de ação e financiamento do plano) x 100 DINÂMICA SOCIAL E População Permite aferir a dinâmica Nº % COMUM A TODOS OS OE COMUM A TODOS OS OE 17
18 HABITACIONAL residente populacional do território de referência, podendo ser apresentada como taxa de variação, ou descriminada por estrutura etária, sexo etc.: N.º de habitantes / Ano de referência N.º de famílias residentes / ano de referência Taxa de Emprego Permite definir a relação entre a população empregada e a população em idade ativa População empregada / População com 15 anos e mais) x100 % A9, B3, B4, B5 Número de processos de obras de edificação registados Identifica a quantidade, por tipo, de processos de obras de edificação registadas no município: Número de processos de obra / Tipo de obra Nº A2, A3, A4, A6, B2 Número de licenças concedidas Identifica a quantidade, por tipo (incluindo alvarás de loteamento), de licenças concedidas: Número de processos de licenças/ Tipo de licença Nº A2, A3, A4, A6, B2 Número de obras de edificação concluídas Serve para quantificar a quantidade de obras concluídas por tipo. Pode ser também ponderado o número de obras concluídas pelo número de alvarás concedidos: Nº ou % A2, A3, A4, A6, B2 Número de obras concluídas / Tipo de obra ou (N.º de obras concluídas N.º de alvarás) x100 PLANEAMENTO E GESTÃO DO TERRITÓRIO Taxas de execução do espaço urbano previsto Serve para quantificar a ocupação dos espaços urbanos definidos no PMOT. Pode ser expressa em proporção da área executada e comprometida face à total, ou discriminada pelas diferentes áreas: Áreas ocupadas, Áreas comprometidas, Áreas livres ou ((Área ocupada + Área comprometida) Área total de espaço urbano previstos no Plano) x 100 ha ou % A2, A3, B2, B4 18
19 RELATÓRIO DO PLANO Possibilita que se afira o grau de execução das UOPG definidas, consoante tenham derivado ou não em outros planos. Grau de execução das UOPG Essa indicação também pode conter a avaliação da execução material da UOPG, quanto à existência de áreas ocupadas, comprometidas e livres: % COMUM A TODOS OS OE (N.º de planos que derivaram de UOPG definidas N.º de UOPG) x 100 Estudos, planos e projetos elaborados para a prevenção e gestão de riscos naturais e tecnológicos Permite identificar os estudos de mitigação de riscos naturais e tecnológicos (incluindo existência ou não de plano municipal de emergência, ou outros): Planos de prevenção e gestão de riscos de iniciativa local / Tipo e descrição do plano N.º COMUM A TODOS OS OE Áreas de reabilitação urbana e respetiva dimensão Serve para indicar o nível de intervenção na reabilitação e regeneração urbana por forma a perceber a proporção da área face ao território de referência (e. g. cidade, concelho, área do plano, etc.) essa área pode ser ponderada face à respetiva área total: % A3, B2 (Área alvo de intervenções de reabilitação urbana Área total de referência) x 100 Taxa de execução dos espaços verdes previstos no Plano Pretende-se com este indicador representar a execução dos espaços verdes previstos no Plano: (Área de espaços verdes executados Área de espaços verdes previstos executar) x 100 A3, A5, B6 AMBIENTE Proporção da população servida por rede de abastecimento de água Serve para quantificar a percentagem de população servida por rede de abastecimento de água: (N.º de habitantes servidos por rede de abastecimento de água População total) x 100 % COMUM A TODOS OS OE Percentagem da população Possibilita que se quantifique a proporção de população que é % COMUM A TODOS OS OE 19
20 servida por rede de esgotos servida por sistema de drenagem de águas residuais, encaminhadas para ETAR: (N.º de habitantes servidos por rede de esgotos tratados População total) x 100 Percentagem de população servida por rede de recolha de resíduos sólidos urbanos (RSU) Serve para aferir a proporção de população servida por recolha de resíduos sólidos urbanos (N.º de habitantes servidos por recolha de RSU População total) x 100 % COMUM A TODOS OS OE Áreas percorridas por incêndios Possibilita quantificar as áreas sobre restrição por terem sido percorridas por incêndios: (Áreas percorridas por incêndios / Ano de referência) ha COMUM A TODOS OS OE Existência de planos de mobilidade Aferir o grau de amadurecimento das ações e intervenções ao nível das acessibilidades e da mobilidade: Planos de mobilidade de iniciativa local / Tipo de plano Nº A1, B2, B5 MOBILIDADE Grau de execução das infraestruturas rodoviárias previstas Serve para aferir o grau de execução das infraestruturas rodoviárias previstas: (Extensão de rodovia executada Extensão de rodovia prevista) x 100 % COMUM A TODOS OS OE População servida por circuitos de transportes públicos Por cada carreira de transporte público estima-se a população servida pelo percurso: Estimativa de população servida / N.º de circuitos de transporte público Nº A1, B2, B5 Equipamentos existentes Serve para quantificar e tipificar os equipamentos existentes: N.º / Tipo de Equipamento N.º B4, B5, C2 INFRAESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS Taxa de infraestruturação do espaço urbano A construção deste indicador serve para quantificar a área urbana que efetivamente se encontra disponível para ser edificada, por se encontrar infraestruturada. O indicador deve ser construído de acordo com a tipologia de infraestrutura: % A5, A6, B6 20
21 RELATÓRIO DO PLANO (Área urbana servida por rede de abastecimento de água (esgotos, eletricidade, etc) Total de área urbana) x
Plano de Urbanização da Área Envolvente à VL10 - Nó de Gervide/ Rua Rocha Silvestre Termos de referência
Plano de Urbanização da Área Envolvente à VL10 - Nó de Gervide/ Rua Rocha Silvestre Termos de referência O PU-VL10 possui uma área com cerca de 41,9 ha, inscrevendo-se integralmente na Unidade Operativa
Leia maisPrograma de Execução. Câmara Municipal de Fornos de Algodres Plano Diretor Municipal de Fornos de Algodres. 0298F3t2 r
Câmara Municipal de Fornos de Algodres Plano Diretor Municipal de Fornos de Algodres Programa de Execução Tomo II 0298F3t2 r2 2015-05 PE Índice 1. Introdução 3 2. Turismo 5 3. Potencial endógeno 6 4. Reabilitação
Leia maisREVISÃO DO P L A N O D E U R B A N I Z A Ç Ã O D E M O N T E M O R - O - N O V O
REVISÃO DO P L A N O D E U R B A N I Z A Ç Ã O D E M O N T E M O R - O - N O V O DISPENSA DE PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA M u n i c í p i o d e M o n t e m o r - o - N o v o S e r v
Leia mais2. Termos de referência 2.1 Área de Intervenção 2.2 Enquadramento no PDM
Janeiro 2010 Fundamentação para a Elaboração do Plano de Pormenor do Conjunto das Azenhas do Boco Termos de Referência Índice 1. Introdução 2. Termos de referência 2.1 Área de Intervenção 2.2 Enquadramento
Leia mais1ª REVISÃO DO. Programa de Execução PROPOSTA DE PLANO
1ª REVISÃO DO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE VILA FLOR CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FLOR Programa de Execução PROPOSTA DE PLANO agosto de 2017 I N D I C E PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO Página
Leia maisMunicípios Sustentáveis
Municípios Sustentáveis ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO AMBIENTE URBANO Lisboa 11 de fevereiro de 2014 ÍNDICE Descrição do Indicador Ordenamento do Território e Ambiente Urbano Metodologia: Sub indicadores A.
Leia maistemos um plano para si!
temos um plano para si! PDM Plano Director Municipal de Manteigas objectivos 1. como chegámos à proposta de Plano 2. a proposta de Plano 3. o Programa de Execução do Plano 4. debate e esclarecimentos sobre
Leia maisPLANO DE PORMENOR ESPAÇOS RESIDENCIAIS EM SOLO URBANIZÁVEL TERMOS DE REFERÊNCIA
PLANO DE PORMENOR ESPAÇOS RESIDENCIAIS EM SOLO URBANIZÁVEL TERMOS DE REFERÊNCIA 1. Introdução 2. Oportunidade da elaboração do Plano 3. Enquadramento do plano nos instrumentos de gestão territorial 4.
Leia maisREFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS
REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: INVESTIMENTO NA CONSERVAÇÃO, PROTECÇÃO, PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PATRIMÓNIO NATURAL
Leia maisPLANO DE PORMENOR NA MODALIDADE ESPECÍFICA DE PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RURAL DA CABEÇA DA CABRA TERMOS DE REFERÊNCIA
PLANO DE PORMENOR NA MODALIDADE ESPECÍFICA DE PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RURAL DA CABEÇA DA CABRA TERMOS DE REFERÊNCIA Dezembro 2012 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OPORTUNIDADE DE ELABORAÇÃO DO PLANO...
Leia maisPROGRAMA DE EXECUÇÃO REVISÃO DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA CIDADE DE PAREDES. Maio 2015
REVISÃO DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA CIDADE DE PAREDES PROGRAMA DE EXECUÇÃO I Câmara Municipal de Paredes Parque José Guilherme Telef. 255788800 Fax 255782155 Maio 2015 Programa de Execução Introdução O
Leia maisPLANO DE PORMENOR INFRAESTRUTURAS DE APOIO DE ATIVIDADES ECONÓMICAS DE ERVIDEL TERMOS DE REFERÊNCIA ACOLHIMENTO PARA EMPRESAS, LOCALIZADO NO ESPAÇO DE
PLANO DE PORMENOR INFRAESTRUTURAS DE APOIO DE ACOLHIMENTO PARA EMPRESAS, LOCALIZADO NO ESPAÇO DE ATIVIDADES ECONÓMICAS DE ERVIDEL TERMOS DE REFERÊNCIA 1. Introdução 2. Oportunidade da elaboração do Plano
Leia maisP R O P O S T A N.º 284/2018. Planeamento, Urbanismo, Património e Obras Municipais
- P R O P O S T A N.º 284/2018 Assunto: Aprovar o início do procedimento de delimitação da Unidade de Execução de Entrecampos e a abertura de um período de discussão pública. Pelouros: Planeamento, Urbanismo,
Leia maisRELATÓRIO DE FUNDAMENTAÇÃO
PROPOSTA DE SUSPENSÃO PARCIAL DO PDM DE MAFRA RELATÓRIO DE FUNDAMENTAÇÃO PROPOSTA DE SUSPENSÃO PARCIAL DO PDM DE MAFRA RELATÓRIO DE FUNDAMENTAÇÃO 2 14 ÍNDICE 1. Fundamentação da Necessidade de Suspensão
Leia maisPLANO de PORMENOR da ZONA INDUSTRIAL do CANHOSO Alteração TERMOS DE REFERÊNCIA
Alteração do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso T E R M O S D E R E F E R Ê N C I A Pág. 1 de 5 PLANO de PORMENOR da ZONA INDUSTRIAL do CANHOSO Alteração TERMOS DE REFERÊNCIA JULHO DE 2016
Leia maisPLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RÚSTICO DA HERDADE DO TELHEIRO TERMOS DE REFERÊNCIA
PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RÚSTICO DA HERDADE DO TELHEIRO TERMOS DE REFERÊNCIA Introdução O presente documento constitui os Termos de Referência para enquadramento da elaboração do Plano de Intervenção
Leia maisPLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RÚSTICO DA VILA SANTA TERMOS DE REFERÊNCIA
PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RÚSTICO DA VILA SANTA TERMOS DE REFERÊNCIA Estremoz, Fevereiro de 2016 1. INTRODUÇÃO Nos termos do disposto no n.º 5 do artigo 2.º, do artigo 69.º e artigo 76.º do D.L. n.º
Leia maisQuadro político e legislativo relativo ao ordenamento do território. Planeamento Urbano 2011/12 JOÃO CABRAL FA/UTL
Quadro político e legislativo relativo ao ordenamento do território Planeamento Urbano 2011/12 JOÃO CABRAL FA/UTL LEI CONSTITUCIONAL nº 1/2005 Artigo 9.º Tarefas fundamentais do Estado São tarefas fundamentais
Leia maisP R O G R A M A D E E X E C U Ç Ã O E F I N A N C I A M E N T O
PLANO DE PORMENOR DO EIXO URBANO LUZ BENFICA (ALTERAÇÃO) P R O G R A M A D E E X E C U Ç Ã O E F I N A N C I A M E N T O Direção Municipal de Planeamento Reabilitação e Gestão Urbanística Departamento
Leia maisPLANO DE PORMENOR NÚCLEO PATRIMONIAL DO PARQUE MINEIRO DE ALJUSTREL TERMOS DE REFERÊNCIA
PLANO DE PORMENOR NÚCLEO PATRIMONIAL DO PARQUE MINEIRO DE ALJUSTREL TERMOS DE REFERÊNCIA 1. Introdução 2. Oportunidade da elaboração do Plano 3. Enquadramento do plano nos instrumentos de gestão territorial
Leia maisEstratégia para a Aplicação de Planos de Intervenção em Espaço Rural em Espaço Periurbano. O caso de Setúbal.
Estratégia para a Aplicação de Planos de Intervenção em Espaço Rural em Espaço Periurbano. O caso de Setúbal. Discussão para obtenção do grau de Mestre em Urbanismo e Ordenamento do Território Patrícia
Leia mais1ª Revisão do. Plano Diretor Municipal do concelho de Manteigas. Programa de execução e Plano de Financiamento
ª Revisão do Plano Diretor Municipal do concelho de Manteigas Programa de execução e Plano de Financiamento Fevereiro 05 Índice. ENQUADRAMENTO.... PROGRAMA DE EXECUÇÃO... 4. PLANO FINANCIAMENTO - INVESTIMENTO...
Leia maisPLANO DE URBANIZAÇÃO DA UOPG3 DE HOTELARIA TRADICIONAL ALVOR - PORTIMÃO TERMOS DE REFERÊNCIA
PLANO DE URBANIZAÇÃO DA UOPG3 DE HOTELARIA TRADICIONAL TERMOS DE REFERÊNCIA CÂMARA MUNICIPAL DE PORTIMÃO 2012 Índice 1 Introdução; 2 Enquadramento territorial da área de Intervenção; 3 Enquadramento Jurídico;
Leia maisO Planeamento do. Gestão e ordenamento do território
O Planeamento do Território em Portugal Gestão e ordenamento do território Henrique Miguel Pereira Enquadramento jurídico Constituição da República Lei de Bases do Ambiente (Lei 11/1987) Lei de Bases de
Leia maisPLANO de URBANIZAÇÃO da GRANDE COVILHÃ Alteração TERMOS DE REFERÊNCIA
Plano de Urbanização da Grande Covilhã (PUGC) T E R M O S D E R E F E R Ê N C I A Pág. 1 de 5 PLANO de URBANIZAÇÃO da GRANDE COVILHÃ Alteração TERMOS DE REFERÊNCIA ABRIL DE 2016 1 ÍNDICE GERAL 1. ENQUADRAMENTO
Leia maisPLANO DE PORMENOR PARA A UOPG 13 (DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA MEIA PRAIA)
PLANO DE PORMENOR PARA A UOPG 13 (DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA MEIA PRAIA) TERMOS DE REFERÊNCIA CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOS DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA 2010 1. ENQUADRAMENTO LEGAL DO PLANO
Leia maisTermos de Referência. 4. Enquadramento nos Instrumentos de Gestão Territorial. Página 1 de 5
Termos de Referência 1. Oportunidade da elaboração do Plano de Pormenor do Parque Empresarial para Novas Estratégias de Localização do Investimento O Plano Director Municipal de Penela, em processo de
Leia maisWorkshop Regional de Disseminação do Pacote da Mobilidade
Workshop Regional de Disseminação do Universidade do Minho - Braga -10 de Abril de 2012 GUIÃO Orientador da Temática dos Transportes nos Planos Municipais de Ordenamento do Território António Pérez Babo
Leia maisPLANO DE PORMENOR NA MODALIDADE ESPECÍFICA DE PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RURAL DO PAIOL TERMOS DE REFERÊNCIA
PLANO DE PORMENOR NA MODALIDADE ESPECÍFICA DE PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RURAL DO PAIOL TERMOS DE REFERÊNCIA Novembro 2012 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OPORTUNIDADE DE ELABORAÇÃO DO PLANO... 3 3. CARACTERIZAÇÃO
Leia maisOs Recursos Geológicos na Região do Norte: Ambiente e Ordenamento do Território
Os Recursos Geológicos na Região do Norte: Ambiente e 9 de Outubro de 2008 ISEP Recursos Geológicos: Pressupostos Instrumentos Programáticos de Instrumentos Programáticos de Ordenamento Sectorial Acção
Leia maisPrincipais diplomas com relevo para o Ordenamento do Território e o urbanismo:
Os problemas da ocupação do território; A necessidade do seu enquadramento jurí-dico/legislativo; O direito do urbanismo e o direito do ordenamento do território necessitam de um quadro jurídico tendencialmente
Leia maisPLANO PORMENOR DA ÁREA DE INTERVENÇÃO ESPECIFICA DE EQUIPAMENTOS E USO TURÍSTICO A NORTE DE ALJEZUR TERMOS DE REFERÊNCIA
PLANO PORMENOR DA ÁREA DE INTERVENÇÃO ESPECIFICA DE EQUIPAMENTOS E USO TURÍSTICO A NORTE DE ALJEZUR TERMOS DE REFERÊNCIA 1. ENQUADRAMENTO A Área de Intervenção Especifica de Equipamentos e Uso Turístico
Leia maisPLANO PORMENOR DA ÁREA DE INTERVENÇÃO ESPECIFICA DA PAISAGEM OCEANO (LOTEAMENTO PAISAGEM OCEANO) TERMOS DE REFERÊNCIA
PLANO PORMENOR DA ÁREA DE INTERVENÇÃO ESPECIFICA DA PAISAGEM OCEANO (LOTEAMENTO PAISAGEM OCEANO) TERMOS DE REFERÊNCIA 1. ENQUADRAMENTO O Loteamento Paisagem Oceano, titulada pelo Alvará nº 1/83 de 8/11/1983,
Leia maisORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE URBANO
ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE URBANO PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA ECO XXI PERCURSO. O Município do Fundão iniciou a sua participação no programa ECO XXI no ano 2007.. Participou nos anos 2008, 2009,
Leia mais2.ª REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE PENAFIEL TERMOS DE REFERÊNCIA
2.ª REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE PENAFIEL TERMOS DE REFERÊNCIA 2.ª Revisão PDM fevereiro 2019 Termos de Referência 1 de 10 Í N D I C E INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO LEGAL... 3 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS...
Leia maisREFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS
REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: INVESTIMENTO NA CONSERVAÇÃO, PROTECÇÃO, PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PATRIMÓNIO CULTURAL
Leia maisNORMA TÉCNICA ELEMENTOS ANEXOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA
NORMA TÉCNICA ELEMENTOS ANEXOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA Já conhece as regras de instrução de processos em formato digital? Consulte toda a informação em www.gaiurb.pt/nopaper. Desde
Leia maisAlcochete 2030: Visão e Estratégia. Construindo o Futuro: Agenda Estratégica para o Desenvolvimento Sustentável
Alcochete 2030: Visão e Estratégia Construindo o Futuro: Agenda Estratégica para o Desenvolvimento Sustentável Alcochete 2030: Visão e estratégia A. O processo B. A síntese do diagnóstico C. A visão e
Leia maisT E R M O S D E R E F E R Ê N C I A
CÂMARA MUNICIPAL DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E URBANISMO Plano de Urbanização de Ul T E R M O S D E R E F E R Ê N C I A DI VI SÃ O M UNI CI PA L DE P L AN
Leia maisREVISÃO DO P L A N O D E U R B A N I Z A Ç Ã O D E M O N T E M O R - O - N O V O
REVISÃO DO P L A N O D E U R B A N I Z A Ç Ã O D E M O N T E M O R - O - N O V O TERMOS DE REFERÊNCIA M u n i c í p i o d e M o n t e m o r - o - N o v o S e r v i ç o P l a n e a m e n t o e O r d e n
Leia maisANEXO I - Organização dos objetos nas plantas dos planos territoriais A - Planta de Ordenamento ou Planta de Zonamento
SUB Área de Intervenção do Plano Área de Intervenção do Plano Área de Intervenção do Plano 1 Classificação e Qualificação do Solo Solo Urbano Espaço Central 2 Classificação e Qualificação do Solo Solo
Leia maisCRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA APROVADA PELO COMITÉ DE ACOMPANHAMENTO DO POSEUR NA REUNIÃO DE 16 DE MARÇO DE 2015
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA APROVADA PELO COMITÉ DE ACOMPANHAMENTO DO POSEUR NA REUNIÃO DE 16 DE MARÇO DE 2015 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO Na seleção das candidaturas respeitantes às tipologias
Leia maisALTERAÇÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL TERMOS DE REFERÊNCIA
ALTERAÇÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL TERMOS DE REFERÊNCIA DIVISÃO DE PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA NOVEMBRO DE 2016 ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO TERRITORIAL DA ÁREA DE INTERVENÇÃO... 2 2. ENQUADRAMENTO LEGAL
Leia maisÁrea de Reabilitação Urbana Entrada Norte de Vila. Proposta de Delimitação
Área de Reabilitação Urbana Entrada Norte de Vila Proposta de Delimitação Junho de 2017 Índice Índice... 2 Introdução... 3 Memória Descritiva e Justificativa... 5 Critérios Subjacentes à delimitação da
Leia maisPROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO
Plano de Pormenor de Parte da Zona Industrial de Cacia Alteração PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO junho 2015 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. PROGRAMA DE EXECUÇÃO... 3 2.1 Operação A... 3 2.2
Leia maisAPOIO AO EMPREENDEDORISMO)
PLANO DE PORMENOR - EXPANSÃO DA ZONA INDUSTRIAL DE ALJUSTREL (CONSOLIDAÇÃO E CONCLUSÃO DAS INFRAESTRUTURAS DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO) TERMOS DE REFERÊNCIA 1. Introdução 2. Oportunidade da elaboração
Leia maisOperação de Reabilitação Urbana Sistemática de Santa Clara. Programa Estratégico de Reabilitação Urbana
Operação de Reabilitação Urbana Sistemática de Santa Clara Programa Estratégico de Reabilitação Urbana 1 APROVAÇÃO ARU Área de Reabilitação Urbana (ARU) Área delimitada que apresente insuficiência ou degradação
Leia maisREVISÃO DO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE NISA
REVISÃO DO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE NISA FUNDAMENTAÇÃO DAS ÁREAS DE EDIFICAÇÃO EM SOLO RURAL PERIURBANAS (AESRP) MARÇO 2015 Índice 1 Introdução... 1 2 AESRP de Alpalhão... 2 3 AESRP de Nisa - 1: estrada
Leia maisEXMO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE CAMINHA
EXMO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE CAMINHA IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE (Nome), contribuinte nº, residente em, código postal -, freguesia de, concelho de, telefone número, E-Mail portador do
Leia maisT E R M O S D E R E F E R Ê N C I A
MUNICIPIO DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS DIVISÃO MUNICIPAL DE PLANEAMENTO E PROJETOS Plano de Urbanização da Zona Industrial do Nordeste T E R M O S D E R E F E R Ê N C I A S E T E M B R O, 2013 Divisão Municipal
Leia maisPlano de Urbanização da Cidade de Estarreja
Município de Estarreja Plano de Urbanização da Cidade de Estarreja Declaração Ambiental A presente Declaração Ambiental do Plano de Urbanização da Cidade de Estarreja (PUCE) visa dar cumprimento do artigo
Leia maisO SISTEMA DE PLANEAMENTO PORTUGUÊS Doutoramento em Arquitetura ULP
Vítor Oliveira O SISTEMA DE PLANEAMENTO PORTUGUÊS Doutoramento em Arquitetura ULP Aulas de Planeamento Urbano Estrutura da apresentação 1. Introdução 1.1. A Lei de Bases Gerais da Politica Pública de Solos,
Leia maisPLANO DE URBANIZAÇÃO DE FERREIRA DO ZÊZERE PROGRAMA DE EXECUÇÃO VOLUME II. Outubro de 2011 / outubro 2012 / setembro 2013
PLANO DE URBANIZAÇÃO DE FERREIRA DO ZÊZERE VOLUME II PROGRAMA DE EXECUÇÃO Outubro de 2011 / outubro 2012 / setembro 2013 CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE PLANO DE URBANIZAÇÃO DE FERREIRA DO ZÊZERE
Leia maisPrograma Polis Vila Real
Mestrado em Riscos, Cidades e Ordenamento do território. UC-Cidades e Ordenamento do Território Programa Polis Vila Real Trabalho elaborado por: Bruno Vieira Catarina Pereira Pedro Silveira Docentes: Helena
Leia maisNúcleo de Desenvolvimento Turístico de Gradiz (NDT) Introdução
Núcleo de Desenvolvimento Turístico de Gradiz (NDT) Introdução A noção de NDT surge primeiramente na proposta do Plano Regional de Ordenamento do Território do Centro (PROT-Centro) e correspondia às áreas
Leia mais1. Área a abranger pelo Plano de Pormenor
Presidente da Câmara Municipal do Porto Valongo, 5 de Novembro de 2010 Assunto: Proposta de celebração de contrato PAUPERVAL - INVESTIMENTOS E NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS, S.A., na qualidade de proprietária
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MAFRA Departamento de Urbanismo, Obras Municipais e Ambiente Divisão de Planeamento Territorial e Gestão Urbanística
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A UNIDADE DE EXECUÇÃO PAÇO D ILHAS (NOS TERMOS DO ARTIGO 148.º DO REGIME JURIDICO DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL) Novembro 2018 2 TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A UNIDADE DE
Leia maisORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE URBANO
ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE URBANO MUNICÍPIO DO FUNDÃO FUNDÃO. População: 30 mil habitantes. Cidade Fundão : 10.000 habitantes. Freguesias: 23. Área: 700km 2. Principais atividades económicas:
Leia mais3. ENQUADRAMENTO TERRITORIAL DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
Assunto: 2.ª Alteração do Plano de Pormenor da Zona Industrial Concelhia da Batalha Proposta de Definição dos Termos de Referência e Oportunidade Data: Março de 2012 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO; 2. ENQUADRAMENTO
Leia maisTECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO DE ALJUSTREL
PLANO DE PORMENOR DO PARQUE DE INVESTIGAÇÃO, TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO DE ALJUSTREL TERMOS DE REFERÊNCIA 1. Introdução 2. Oportunidade da elaboração do Plano 3. Enquadramento do plano nos instrumentos
Leia maisOrdenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014
Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014 2ª Aula Prática 1ª Apresentação 3ª Aula Prática Apresentação da Metodologia Sistema-Paisagem. Aptidão ecológica às diferentes actividades
Leia maisFICHA DE DADOS ESTATÍSTICOS DE PLANO DIRECTOR MUNICIPAL N.º 5 da Portaria n.º 138/2005, de 2 de Fevereiro. Revisão do Plano Diretor Municipal
Designação Revisão do Plano Diretor Municipal Localização Região/NUT II Município Lugar Região Autónoma da Madeira Funcl Il da Madeira Valores globais Área do município 7614,32 Ano de referencia do PDM
Leia maisPLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020
FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas
Leia maisUNIDADE DE EXECUÇÃO DE S. BARTOLOMEU. Proposta de Delimitação e Fundamentação. 1. Introdução. Fundamentação
UNIDADE DE EXECUÇÃO DE S. BARTOLOMEU Proposta de Delimitação e Fundamentação 1. Introdução Fundamentação Com a revisão efetuada ao Plano Diretor Municipal de Proença a Nova, cuja aprovação foi publicada
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Ciências Sociais e Ambiente 3º ano, 1º semestre
Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente 3º ano, 1º semestre Risco, vulnerabilidade e desastre (II) 1 ANÁLISE HAZARD VULNERABILIDADE ACÇÃO RESPOSTA GESTÃO DO RISCO Sumário 1 Política pública e gestão
Leia maisRELATÓRIO DE FUNDAMENTAÇÃO
PLANO DE URBANIZAÇÃO DE REBORDOSA PARCIAL LORDELO, VILELA E ASTROMIL RELATÓRIO DE FUNDAMENTAÇÃO DA ALTERAÇÃO POR ADAPTAÇÃO Maio/2014 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Reuniões Preparatórias... 3 3. Alterações...
Leia maisProposta de Alteração da Delimitação da Área de Reabilitação Urbana ARU - ZONA ANTIGA DO SABUGAL E PARQUE URBANO
Proposta de Alteração da Delimitação da Área de Reabilitação Urbana ARU - ZONA ANTIGA DO SABUGAL E PARQUE URBANO Novembro, 2017 ARU ZONA ANTIGA DO SABUGAL E PARQUE URBANO 2 11 PROPOSTA DE DELIMITAÇÃO DA
Leia maisAVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA. RELATÓRIO DE DEFINIÇÃO DE ÂMBITO. Formulário Consulta ERAE
Secretaria Regional da Energia, Ambiente e Turismo Direção Regional do Turismo AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA RELATÓRIO DE DEFINIÇÃO DE ÂMBITO. Formulário Consulta ERAE Outubro 2017 Avaliação Ambiental
Leia maisPROTEÇÃO DO ESPAÇO NATURAL
P L A N O D I R E T O R M U N I C I P A L DO S E I X A L R E V I S Ã O PROTEÇÃO DO ESPAÇO NATURAL E VALORIZAÇÃO AMBIENTAL 27 DE FEVEREIRO DE 2014 VISÃO ESTRATÉGICA PARA O MUNICÍPIO EIXOS ESTRUTURANTES
Leia maisP R O P O S T A N.º /2018
- P R O P O S T A N.º /2018 Assunto: Aprovar as Orientações Estratégicas para a Operação Integrada de Entrecampos e a delimitação da Unidade de Execução de Entrecampos. Pelouros: Planeamento, Urbanismo,
Leia maisPLANO DE PORMENOR DA FONTE DA TELHA
CÂMARA MUNICIPAL DE ALMADA Arquitetura Paisagista Plano de Pormenor - Lisboa, Março 205 - PLANO DE PORMENOR DA FONTE DA TELHA Fonte da Telha > Programa de Ação e Plano de Financiamento Março de 205 INTRODUÇÃO
Leia maisMUNICÍPIO DE ALENQUER
MUNICÍPIO DE ALENQUER IX Reunião da Comissão de Acompanhamento 3 de Novembro REVISÃO DO ponto de Situação Trabalhos / Estudos concluídos 1. Estudos de Caracterização (inclui rede natura, mapa de ruído
Leia maisLICENÇA OBRAS DE URBANIZAÇÃO Req
Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Montijo LICENÇA OBRAS DE URBANIZAÇÃO Req. 01.02.02 IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE N.º DE CONTRIBUINTE NOME COMPLETO MORADA / SEDE CÓDIGO POSTAL FREGUESIA TELEF./TELEM.
Leia maisRegião do Médio Tejo. Características e Desafios
Região do Médio Tejo Características e Desafios 09 março 2015 A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Território e Municípios A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Atribuições e Competências das
Leia maisAlteração Regulamentar ao PDM de Sintra. Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território
Alteração Regulamentar ao PDM de Sintra Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território 24 março 2015 Enquadramento Participação pública preventiva Procedimentos Projetos de Relevante
Leia maisOrdenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014
Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014 7ª Aula Prática Continuação do trabalho à escala 1:10000 8ª Aula Prática Apresentações dos trabalhos desenvolvidos à escala 1:10000. 9ª Aula
Leia maisD. G. O. U. D i v i s ã o d e P l a n e a m e n t o U r b a n í s t i c o e P r o j e t o s E s p e c i a i s S P D M
FICHA TÉCNICA COORDENAÇÃO Florinda Lixa, Arq. ta [Chefe Divisão] EQUIPA TÉCNICA Ana Rita Rosado, Geografia Carlos Santos, Arquitetura Maria da Graça Serra, Antropologia Teresa Rego, Arquitetura Paisagista
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS RESUMO PARA OS CIDADÃOS
PROGRAMA OPERACIONAL SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS 2014-2020 [RELATÓRIO DE EXECUÇÃO ANUAL DE 2017 DO PO SEUR] RESUMO PARA OS CIDADÃOS ÍNDICE 1. Objetivos Estratégicos, Eixos Prioritários
Leia maisPlano de Pormenor do Parque Urbano de São Luís. Índice. Termos de Referência
Índice 1. ENQUADRAMENTO LEGAL DO PLANO... 2 2. OPORTUNIDADE DA ELABORAÇÃO DO PLANO... 2 3. ENQUADRAMENTO NOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL... 3 4. ENQUADRAMENTO TERRITORIAL DA ÁREA DE INTERVENÇÃO...
Leia maisESTRATÉGIA DE MOBILIDADE DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA. Uma Nova Energia para a Mobilidade Sustentável!
ESTRATÉGIA DE MOBILIDADE DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA Uma Nova Energia para a Mobilidade Sustentável! OMunicípiodesdesempresepreocupoucomascondiçõesde Mobilidade, em especial com os modos suaves, definindo
Leia maisDelimitação e normativa para a urbanização rural difusa em Mafra
Delimitação e normativa para a urbanização rural difusa em Mafra Seminário: A Ocupação Dispersa no quadro dos PROT e dos PDM Universidade de Évora Évora 12 de Novembro de 2009 :00 Índice :01 :02 Definição
Leia maisTermos de Referência do Plano de Pormenor da Costa de Lavos
MUNICIPIO DA FIGUEIRA DA FOZ CÂMARA MUNICIPAL Divisão de Ordenamento do Território Termos de Referência do Plano de Pormenor da Costa de Lavos Os Técnicos Superiores de Planeamento Regional e Urbano Victor
Leia maisMissão, Visão, Valores e Objetivos Estratégicos NOTA INTRODUTÓRIA
NOTA INTRODUTÓRIA A definição da Missão, da Visão, dos Valores e dos Objetivos Estratégicos da Câmara Municipal de Câmara de Lobos, tem como escopo estabelecer a direção estratégica que o Município deverá
Leia maisCâmara Municipal MUNICÍPIO DE MATOSINHOS
MUNICÍPIO DE MATOSINHOS Câmara Municipal PLANO DE PORMENOR PARA O TERRENO ENTRE A AV. DOS COMBATENTES DA GRANDE GUERRA E A RUA NOGUEIRA PINTO - LEÇA DA PALMEIRA R E G U L A M E N TO NOGUEIRA PINTO LEÇA
Leia maisO PEDU é, ainda, o elemento agregador de três instrumentos de planeamento, que suportam cada uma daquelas prioridades de investimento:
APRESENTAÇÃO ENQUADRAMENTO Do Acordo de Parceria Portugal 2020, adotado entre Portugal e a Comissão Europeia, e dos Programas Operacionais Regionais resultou que os Municípios que correspondessem a centros
Leia maisREVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE MONTIJO
REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE MONTIJO APRESENTAÇÃO DO PONTODE SITUAÇÃODO DESENVOLVIMENTO DOSTRABALHOS OUTUBRO 2015 Revisão do PDM de Montijo ponto de situação nos trabalhos de revisão Resumo da
Leia maisÍndice. 2 BoPS Esposende
1 BoPS Esposende Índice Índice... 2 Esposende... 5 Compromissos... 6 Governança... 6 Pacto de autarcas... 6 Referências de excelência... 7 Requalificação da frente ribeirinha de esposende... 9 Investimento...
Leia maisPLANO DE PORMENOR DA ZONA INDUSTRIAL DE SANTA COMBA DÃO Termos de Referência
PLANO DE PORMENOR DA ZONA INDUSTRIAL DE SANTA COMBA DÃO Novembro de 2007 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO - OPORTUNIDADE DE REVISÃO DO PLANO DE PORMENOR DA ZONA INDUSTRIAL DE SANTA COMBA DÃO 2 2. ENQUADRAMENTO LEGAL
Leia maisMunicípio de Tondela
Informação prévia sobre obras de edificação Registo de Entrada n.º / Registado em / / O Funcionário Processo n.º / / Gestão Documental Exmo(a). Senhor(a). Presidente da Câmara Municipal de Tondela Largo
Leia maisSEMINÁRIO INDUSTRIA EXTRATIVA: ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E LICENCIAMENTO E PEDREIRAS
SEMINÁRIO INDUSTRIA EXTRATIVA: ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E LICENCIAMENTO E PEDREIRAS 1 CONTEXTO 326 ha 55 parcelas 26% brita 91% calçada 98% rustico 5 unid. lavra 4 unid. compl. Parque Tecnológico e Ambiental
Leia mais1 TERMOS DE REFERÊNCIA (Artigo 74.º do Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial)
município de Arcos de Valdevez Serviço de Planeamento e Ordenamento do Território 1 TERMOS DE REFERÊNCIA (Artigo 74.º do Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial) O presente documento, consubstancia
Leia maisCustos de infra-estrutura local versus. Formas de ocupação do território urbano
SEMINÁRIO OCUPAÇÃO DISPERSA DO TERRITÓRIO URBANO Custos de infra-estrutura local versus Universidade de Aveiro Formas de ocupação do território urbano Jorge Carvalho Luís Arroja Arlindo Matos Carina Pais
Leia maisREVISÃO DO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL PÓVOA DE LANHOSO
RVISÃO DO PLANO DIRTOR MUNIIPAL PÓVOA D LANHOSO VRSÃO FINAL D PLANO IV Programa de xecução âmara Municipal da Póvoa de Lanhoso Março de 2014 ÂMARA MUNIIPAL DA PÓVOA D LANHOSO MARÇO 2015 I N D I Página
Leia maisAssunto: 1ª Alteração do Plano de Pormenor da Cidade Desportiva Justificação para não sujeição a avaliação ambiental estratégica
PLANO DE PORMENOR DA CIDADE DESPORTIVA ALTERAÇÃO NOVEMBRO DE 2015 Assunto: 1ª Alteração do Plano de Pormenor da Cidade Desportiva Justificação para não sujeição a avaliação ambiental estratégica Data:
Leia maisA. Identificação do Requerente. B. Pretensão
Registo de Entrada: Ex.mo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Arcos de Valdevez Pedido de Licenciamento de Obras de Urbanização (Nº 2 e nº 3 do artigo 4º do D.L. 555/99, de 16 de Dezembro, com as
Leia maisMUNICÍPIO DE VILA POUCA DE AGUIAR
MUNICÍPIO DE VILA POUCA DE AGUIAR DIVISÃO DE AMBIENTE E URBANISMO ELABORAÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DA EXPANSÃO NORTE DE VILA POUCA DE AGUIAR TERMOS DE REFERÊNCIA [Unidade Operativa de Planeamento e Gestão
Leia maisANEXO B. Enquadramento noutra(s) Estratégia(s) relevante(s)
ANEXO B Enquadramento noutra(s) Estratégia(s) relevante(s) Coerência e articulação com a estratégia de desenvolvimento territorial da respetiva NUTS III e com EREI da Região Alentejo A demonstração do
Leia maisANEXO III REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO
ANEXO III REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO PLANOS ESTRATÉGICOS DE DESENVOLVIMENTO URBANO AVISO DE CONCURSO Nº ALT20 06 2016 18 ALT20 16 2016 19 ALT20 43 2016 20 DOMÍNIO DA SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA
Leia maisGESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS ESTRUTURA ECOLÓGICA DO MUNICIPIO DE SETÚBAL
GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS Estrutura da apresentação: 1. Enquadramento 2. Objetivos 3. Metodologia 4. Estrutura Ecológica Municipal (EEM) 5. Compatibilização com o PROTAML 6. Corredores Ecológicos 7.
Leia mais