Políticas Públicas e Realidade Brasileira
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- Bárbara Caldas
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1 Políticas Públicas e Realidade Brasileira O sistema político brasileiro: a fragmentação partidária, o fundo partidário e o financiamento das campanhas. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
2 1-O que é fragmentação partidária e quais são as suas causas no Brasil? Fragmentação partidária é a multiplicação do número de partidos resultantes das regras do sistema eleitoral. Sistema eleitoral é o conjunto de regras que ordenam o processo eleitoral e permitem definir, através do número de votos, quem deve ocupar os cargos ou postos em disputa. Todo sistema eleitoral influencia as decisões dos diversos agentes políticos envolvidos porque funciona como a regra de um jogo político no qual cada partido ou candidato deseja obter o maior número de votos para se eleger. Os sistemas eleitorais podem ser (a) sistemas de pluralidade, majoritários ou de maioria, (b) sistemas proporcionais e (c) sistemas mistos.
3 Sistema Majoritário É o sistema adotado pelo Art. 77, 2º e 3º, da CF/88, para a eleição do Presidente da República. Em virtude da simetria federativa é adotado ainda nas eleições para Governador e Prefeito. Sistema de Segunda Votação ou Segundo Turno adotado no Brasil para a presidência da República, para os governos estaduais e para os governos dos municípios com mais de (duzentos mil habitantes), tendo em vista a necessidade de maioria absoluta em primeira eleição. Sistema Majoritário Brasileiro O Brasil adota este sistema na forma mais simples para eleição dos Senadores, havendo uma alternância na magnitude do distrito em cada eleição elege-se ora um, ora dois representantes em cada eleição. Para o Senado e para prefeituras dos municípios com menos de (duzentos mil habitantes), adota-se o sistema majoritário puro: Não há segundo turno.
4 Sistema de Representação Proporcional utilizado para cargos que se caracterizam por um grande número de cadeiras em disputa. Neles, um candidato pode se eleger com votos de qualquer lugar do seu distrito. O que determina quantas cadeiras cada partido terá é a soma da votação de legenda e da votação nominal dos candidatos do partido. Os mais votados ocupam as vagas. Quanto maior o número de cargos a preencher em determinado distrito eleitoral e quanto menor o patamar requerido para representação na legislatura, mais proporcional será o sistema eleitoral e maiores as probabilidades de pequenos partidos (minorias) obterem representação. Privilegia a expressão da diversidade de interesses da população dentro de um distrito eleitoral. Usa-se geralmente para a Câmara Baixa, as Assembleias estaduais e Câmaras municipais: Deputados federais, deputados estaduais e vereadores.
5 RELAÇÕES ENTRE SISTEMAS PARTIDÁRIOS E SISTEMAS ELEITORAIS Leis de M. DUVERGER: 1-O sistema uninominal(majoritário) facilita o bipartidarismo e dificulta o multipartidarismo. 2-Os sistemas proporcionais facilitam o multipartidarismo. EM SÍNTESE:O sistema eleitoral majoritário favorece a concentração partidária, enquanto o proporcional facilita a proliferação dos partidos. Quando o sistema eleitoral produz uma forte dinâmica de fragmentação e proliferação partidária admitem-se medidas de correção: Cláusulas de barreira, de desempenho ou de exclusão.
6 Características do sistema eleitoral brasileiro Vigora o sistema proporcional de lista aberta, que permite que o eleitor escolha o candidato ou dê o voto à legenda (partido). quem escolhe os nomes que compõem as listas são os dirigentes partidários ou os próprios candidatos ; candidatos estruturam suas campanhas com autonomia em relação ao partido, sendo responsáveis pela captação e votos e financiamentos; a bancada eleita é produto agregado da ação individual de cada candidato; o sucesso eleitoral do partido depende de lançar candidatos competitivos; o partido depende mais do candidato do que o contrário, daí pouca disciplina(fidelidade)partidária; É permitida a coligação nas eleições proporcionais, isto é, se cinco partidos estiverem coligados, a contagem de cadeiras será feita como se a coligação fosse um único partido. Nessa aliança, são eleitos os mais votados. Não existem cláusulas de barreira que limitem a formação de partidos. Daí resulta a fragmentação partidária Ciência Política
7 2-Quais as consequências da fragmentação partidária para a governabilidade no Brasil? surgimento de legendas de aluguel, de comportamento oportunista candidatos não se comprometem com programas partidários descompasso entre a representação partidária e a representação parlamentar infidelidade partidária o vínculo dos eleitores com os partidos é frágil: o eleitor vota prioritariamente no candidato e não no partido, pois não consegue sequer mapear o seu universo os partidos tem pouco pouco enraizamento no eleitorado, frágil identidade ideológica, debilidade organizacional, escassa participação de filiados
8 No Legislativo, forma-se uma estrutura partidária fragmentada, frágil, instável e fisiológica que dificulta a composição política necessária à tomada de decisões com agilidade; Como a base de apoio parlamentar (coalizão governista) tende a ser formada depois das eleições, e precisa ser constantemente repactuada, raramente tem consistência programática ou ideológica; A dinâmica das relações entre o Executivo e o Congresso fudamenta-se na troca de cargos no Executivo com as principais lideranças partidárias e regionais (governadores) em troca de votos no Congresso.
9 Partidos sempre caracterizados por sua heterogeneidade e por cálculos individuais e regionais dificulta coalizões estáveis e eficazes, sob o sistema presidencialista federativo. Os governos tornam-se vulneráveis e propensos a crises políticas a dependência de coalizões heterogêneas vincula o Presidente a compromissos múltiplos, partidários e regionais. A autoridade pode ser confrontada por lideranças de outros partidos e por lideranças regionais, sobretudos os governadores; Problemas de Governabilidade, pelas dificuldades de tomada de decisão. Ineficácia das Políticas Públicas
10 3-Caracterize o Fundo Partidário, suas finalidades, origem dos recursos e diga qual a sua importância para a política partidária no Brasil A CF-1988 define os partidos políticos como entidades de direito privado, formas de auto-organização de setores da sociedade civil. Fundo Partidário criado pela Lei nº 4.740, de 15 de julho de 1965 (Lei Orgânica dos Partidos Políticos LOPP), substituída pela Lei nº 5.682, de 21 de julho de 1971 (LOPP) MAS não tinha relevância prática, pois eram escassos os recursos efetivamente transferidos do Tesouro para o Fundo. Lei dos Partidos Políticos ( nº 9.096, de 1995) criou o Fundo Especial de Assistência Financeira aos Partidos Políticos mudou a situação previsão de dotações orçamentárias da União (art. 38, inc. IV): em valor nunca inferior, cada ano, ao número de eleitores inscritos em 31 de dezembro do ano anterior ao da proposta orçamentária, multiplicados por trinta e cinco centavos de real, em valores de agosto de 1995.
11 Art. 38. O Fundo Especial de Assistência Financeira aos Partidos Políticos (Fundo Partidário) é constituído por: I - multas e penalidades pecuniárias aplicadas nos termos do Código Eleitoral e leis conexas; II - recursos financeiros que lhe forem destinados por lei, em caráter permanente ou eventual; III - doações de pessoa física ou jurídica, efetuadas por intermédio de depósitos bancários diretamente na conta do Fundo Partidário; IV - dotações orçamentárias da União em valor nunca inferior, cada ano, ao número de eleitores inscritos em 31 de dezembro do ano anterior ao da proposta orçamentária, multiplicados por trinta e cinco centavos de real, em valores de agosto de 1995.
12 Por lei, 5% dos recursos do fundo são divididos, em partes iguais, entre todos os partidos. Os 95% restantes são distribuídos de forma proporcional aos votos obtidos na última eleição geral para a Câmara dos Deputados. O montante transferido do Tesouro Nacional para o Fundo passa pela mediação da lei orçamentária anual. É a Lei Orçamentária que determina, concretamente, o valor a ser depositado no Fundo a cada ano. Como a Lei Orçamentária situa se na mesma posição hierárquica da Lei dos Partidos, e como o conteúdo da lei posterior se sobrepõe ao da lei anterior, a decisão tomada anualmente, a rigor, não fica presa às normas aprovadas em Além disso, o art. 38, IV, da Lei nº 9.096, de 1995, com a fórmula valor nunca inferior a, indicou apenas o piso para a dotação orçamentária destinada ao Fundo Partidário, sem estabelecer o teto. (M.Nunes RABAT, 2013)
13 Art. 39. Ressalvado o disposto no art. 31, o partido político pode receber doações de pessoas físicas e jurídicas para constituição de seus fundos. 1º As doações de que trata este artigo podem ser feitas diretamente aos órgãos de direção nacional, estadual e municipal, que remeterão, à Justiça Eleitoral e aos órgãos hierarquicamente superiores do partido, o demonstrativo de seu recebimento e respectiva destinação, juntamente com o balanço contábil. 2º Outras doações, quaisquer que sejam, devem ser lançadas na contabilidade do partido, definidos seus valores em moeda corrente. 3º As doações em recursos financeiros devem ser, obrigatoriamente, efetuadas por cheque cruzado em nome do partido político ou por depósito bancário diretamente na conta do partido político. Em setembro de 2015 o STF proibiu as doações por pessoas jurídicas, deixando de vigir o 4º O valor das doações feitas a partido político, por pessoa jurídica, limita-se à importância máxima calculada sobre o total das dotações previstas no inciso IV do artigo anterior, corrigida até o mês em que se efetuar a doação, obedecidos os seguintes percentuais: [Parágrafo revogado pela Lei nº 9.504, de 1997, inclusive os incs. I e II, abaixo] I - para órgãos de direção nacional: até dois décimos por cento; II - para órgãos de direção regional e municipal: até dois centésimos por cento. Art º: Em ano eleitoral, os partidos políticos poderão aplicar ou distribuir pelas diversas eleições os recursos financeiros recebidos de pessoas físicas e jurídicas, observando-se o disposto no 1º do art. 23, no art. 24 e no 1º do art. 81 da Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997, e os critérios definidos pelos respectivos órgãos de direção e pelas normas estatutárias. [Parágrafo incluído pela Lei nº , de 2009]
14 O FINANCIAMENTO DE CAMPANHAS ELEITORAIS NO BRASIL (Márcio Nuno RABAT,2013) : O financiamento público dos partidos políticos pode ser dividido em duas grandes áreas: o financiamento das atividades partidárias correntes (manutenção, estudo, elaboração programática...) e o financiamento específico das campanhas eleitorais. [...] legislador brasileiro optou, há décadas, por estabelecer a legislação eleitoral e a legislação partidária em diplomas distintos: Lei nº 9.096, de 19 de setembro de 1995 (Lei dos Partidos Políticos), e da Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997 (Lei das Eleições). Assim, considera o financiamento de campanhas como assunto prioritariamente ligado à legislação eleitoral e o financiamento das atividades correntes do partido como assunto prioritariamente ligado à legislação partidária. A inclusão do Fundo Partidário na Lei dos Partidos Políticos indica, portanto, que ele não foi pensado, fundamentalmente, como um instrumento de financiamento das campanhas eleitorais, mas como uma garantia de recursos para subsidiar o funcionamento cotidiano dos partidos.
15 O Fundo Partidário é importante, então, entre outros motivos, porque opera como um instrumento de equalização entre pequenos e grandes partidos, sendo especialmente decisivo para a manutenção destes últimos, além de funcionar na promoção da participação política de grupos específicos. Por exemplo, segundo o Inciso V do Art. 44, os partidos políticos devem aplicar, no mínimo, 5% (cinco por cento) do total dos recursos oriundos do Fundo Partidário na criação e manutenção de programas de promoção e difusão da participação política das mulheres. Para mais informações ver:
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