LEI ORDINARIA n 441/1993 de 29 de Dezembro de 1993 (Mural 29/12/1993)

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1 LEI ORDINARIA n 441/1993 de 29 de Dezembro de 1993 (Mural 29/12/1993) ATOS RELACIONADOS: LEI ORDINARIA n 1322/2005 LEI ORDINARIA n 767/1997 AUTORIZA O PODER EXECUTIVO MUNICIPAL A INSTITUIR O CÓDIGO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO E, DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. JOÃO LUIS DA ROCHA, Prefeito Municipal de Arroio do Sal, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei, faço saber que a Câmara de Vereadores aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 É dever do Município e de todo cidadão defender e proteger a saúde da coletividade e do individuo. Art. 2 Incumbe ao Município a efetivação de medidas necessárias a promoção, proteção e recuperação da saúde pública e é dever da pessoa física ou jurídica, pública ou privada, acatar e cumprir as medidas impostas pela autoridade sanitária competente. Art. 3 O dever do município não excluir a responsabilidade civil das pessoas físicas e jurídicas por danos causados à saúde. Art. 4 Sem prejuízo de outras atribuições que lhe sejam conferidas, compete à Secretaria Municipal de Saúde através do Sistema Municipal de Saúde: I- Planejar, coordenar, normatizar, executar, controlar e avaliar as ações de: a) Vigilância sanitária; b) Vigilância epidemiológica; c) Alimentação e nutrição; d) Saneamento básico; e) Saúde do trabalhador. II- Controlar e fiscalizar as agressões ao meio ambiente que tenham repercussão sobre a saúde humana e atuar junto aos órgãos municipais, estaduais e federais competentes, quando necessário; III- Formar consórcios administrativos intermunicipais;

2 IV- Normatizar complementarmente as ações e serviços de saúde no seu âmbito de atuação; Art. 5 Para efeito desta Lei entende-se por Vigilância Sanitária: I- O conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir, ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo: II- O controle de bens de consumo que, direta ou indireta, se relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo; III- O controle da prestação de serviços que se relacionem direta ou indiretamente com a saúde; IV- O controle das condições de produção, extração, armazenamento, transporte, distribuição e manuseio de substâncias, de produtos, de máquinas e equipamentos que apresentem riscos à saúde do trabalhador. TÍTULO II DA PROTEÇÃO DA SAÚDE CAPÍTULO I DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Art. 6 O munícipio adotará medidas preventivas visando evitar ou impedir o surto e a propagação de doenças transmissíveis. Art. 7 Constituem objeto de notificação compulsória os casos de qualquer doença especificada em legislação complementar. Art. 8 Os trabalhadores de combate, controle ou erradicação de vetores e artrópodes importunos serão objeto de planejamento e programação, observados, obrigatoriamente os seguintes procedimentos: I- Levantamento preliminar da situação, compreendendo: a) Delimitação da área; b) Estudo das causas; c) Determinação das medidas cabíveis; II- Ataque; III- Educação Sanitária; IV- Avaliação de resultados. Art. 9 A Secretaria Municipal de Saúde através do seus órgãos competentes, dará orientação técnica, quando necessária, e colaborará com a Secretaria Municipal da Agricultura no combate aos vetores responsáveis pela transmissão de zoonoses que possam representar perigo para a saúde do homem. Art. 10 Caberá aos órgãos competentes a elaboração de Normas Técnicas Especiais para o combate aos vetores biológicos e artrópodes importunos.

3 Art. 11 Os serviços de desinsetização e/ou desratização, operados por instituições de qualquer natureza, estão sujeitos ao controle do Sistema Municipal de Saúde. Art. 12 Nos programas de controle, a autoridade sanitária local indicará os meios de combate mais adequados, bem como as normas de segurança recomendadas quando se utilizem métodos, equipamentos ou substâncias que possam apresentar perigo à saúde do homem. Art. 13 As entidades ou clubes, privados ou públicos, que tiverem em suas dependências piscinas de uso coletivo deverão ter profissionais habilitados devidamente registrados nos conselhos regionais, responsáveis respectivamente, pela qualidade da água e sanidade dos frequentadores. CAPÍTULO II DO SANEAMENTO DO MEIO Art. 14 Para efeitos da proteção do meio ambiente, ficam sob controle da Secretaria da Saúde as atividades industriais, comerciais, de prestação de serviços e os projetos de obras e serviços de saneamento básico, tais como os de abastecimento de água, coleta, condução, disposição de esgotos domésticos, industriais e/ou sanitários, de coleta e disposição de lixo e os de esgotamento de águas pluviais e de drenagem das áreas urbanas e rural e outras fontes de qualquer natureza, que produzam ou venham a produzir efeitos danosos ao meio ambiente ou à saúde da população. Art. 15 É obrigatória a ligação de toda a construção considerada habitável à rede pública de água e aos coletores públicos de esgoto. 1º Quando não existir rede pública de esgoto, a Secretaria de Saúde indicará as medidas adequadas a serem executadas. 2º É obrigação do proprietário ou de quem estiver de posse do imóvel a execução das medidas indicadas pela autoridade sanitária competente. Art. 16 É obrigatório o mais rigoroso asseios dos domicílios particulares, suas dependências e benfeitorias, habitações coletivas, casas comerciais, estabelecimentos de qualquer natureza, terrenos ou lugares e logradouros tanto urbanos quanto rurais e, pela sua falta, ficam sujeitos à multas os proprietários, arrendatários, locatários e moradores responsáveis. Art. 17 As águas residuárias de qualquer natureza ou origem devem ser coletadas, transportadas e ter destino final através de instalações ou sistema de esgoto sanitário que satisfaçam às seguintes condições: a) Permitir coleta total de todos os resíduos líquidos; b) promover pronto e eficiente escoamento dos esgotos coletados; c) impedir a poluição e consequente contaminação das águas de dos alimentos. Art. 18 É proibida a colocação de lixo em vias públicas e praças, devendo os proprietários usarem as lixeiras individuais ou coletivas. Art. 19 A coleta, o transporte e o destino do lixo, de cargas tóxicas ou perigosas, processar-se-ão em condições que não tragam malefícios ou inconvenientes à saúde, ao bem estar e a estética. Art. 20 É vedado o lançamento de qualquer substância ou mistura de substância, em estado sólido, liquido ou gasoso, que possa trazer prejuízos ao meio ambiente ou à saúde. Art. 21 É proibido criar ou conservar quaisquer animais que, por sua espécie ou quantidade possam ser causa de insalubridade ou de incomodo dentro do perímetro urbano do Município. Art. 21 Fica terminantemente proibido criar animais de pequeno, médio e grande porte, que por sua espécie ou quantidade possam ser causa de insalubridade ou incômodo dentro do perímetro urbano, bem como o transporte desses

4 mesmos animais á beira mar, ou seja, na orla marítima do município. Redação dada pelo LEI ORDINARIA n 767/1997, 17/12/ Poderá a equipe de Vigilância Sanitária efetuar a apreensão dos animais caso após notificado o infrator não efetue a retirada dos mesmos para local fora do perímetro urbano, no prazo determinado pela autoridade competente. 1º Entende-se por animais de pequeno, médio e grande porte, para efeitos desta Lei: cachorros, gatos, aves, eqüinos, bovinos, caprinos e suínos. Redação dada pelo LEI ORDINARIA n 767/1997, 17/12/1997 2º Os animais, quando apreendidos, poderão ser retirados por seus proprietários mediante pagamento de multa e em prazo a ser estipulado pela autoridade competente. 2 Poderá a equipe de Vigilância Sanitária efetuar apreensão dos animais, caso após notificado, o infrator não retirar os referidos animais dos locais proibidos. Redação dada pelo LEI ORDINARIA n 767/1997, 17/12/1997 3º Os animais, quando não retirados por seus proprietários no prazo previsto, serão levados a leilão. 3 Os animais, quando apreendidos, poderão ser retirados por seus proprietários, mediante pagamento de multa de 1 (um) VRM (Valor de Referência Municipal ), e em caso de reincidência de 2 (dois) VRM (Valor de Referência Municipal), os quais serão liberados mediante comprovação do recolhimento das multas correspondentes aos cofres municipais. Redação dada pelo LEI ORDINARIA n 767/1997, 17/12/ Os animais quando apreendidos, serão retirados pelos proprietários, mediante o pagamento de multa no valor equivalente a 20 % (vinte por cento) do Valor de Referência Municipal (VRM) e, em caso de reincidência, o valor equivalente a 50% (cinqüenta por cento) do VRM, os quais serão liberados mediante o comprovante de recolhimento das multas aos cofres públicos municipais. Redação dada pelo LEI ORDINARIA n 782/1997, 31/12/1997 4º Os valores apurados em leilão serão destinados a entidades de caridade ou filantrópica. 4º No prazo de 15 (quinze) dias, não havendo procura por parte do proprietário do animal apreendido, poderá o Poder Executivo dar destino que bem lhe convier. Redação dada pelo LEI ORDINARIA n 767/1997, 17/12/1997 5º A critério da autoridade sanitária competente, os animais sem valor comercial, poderão ser doados ou abatidos se estiverem doentes. 5º A critério da autoridade Sanitária competente, os animais sem valor comercial, poderão ser doados ou abatidos se estiverem doentes. Redação dada pelo LEI ORDINARIA n 767/1997, 17/12/1997 6º Fica terminantemente proibida a entrada de pessoas portando animais de qualquer espécie no recinto do Parque Tupancy, no sentido da preservação da saúde sanitária dos animais ali existentes. Incluído pelo LEI ORDINARIA n 767/1997, 17/12/1997 CAPÍTULO III DA HIGIENE DA ALIMENTAÇÃO Seção I DAS NORMAS GERAIS Art. 22 A fiscalização e vigilância sanitária dos alimentos, prédios e instalações, visando a defesa e proteção da saúde individual ou coletiva no âmbito da competência do Município será exercida pela Secretaria da Saúde. Art. 23 Todo bem ou produto submetido ao regime de vigilância sanitária, somente poderá ser industrializado, transportado, armazenado, exposto à venda, comercializado ou entregue ao consumo após o registro no órgão de vigilância sanitária competente.

5 Art. 24 Os estabelecimentos industriais, comerciais e prestadores de serviços que direta ou indiretamente se relacionam com a saúde, veículos de transportes de bens e produtos, serviços temporários e demais formas de comercialização, somente poderão funcionar se respeitadas as normas técnicas vigentes e após o fornecimento do Alvará Sanitário, pela autoridade sanitária competente. 1º A autorização de funcionamento fornecida pelo órgão Federal e Estadual competente não excluirá o previsto neste artigo. 2º Os estabelecimentos industriais de medicamentos, alimentos, cosméticos, saneantes domissanitários e correlatos, os estabelecimentos comerciais de medicamentos e produtos veterinários e agropecuários, as creches, os bancos de leite humano e os prestadores de serviços de saúde somente poderão funcionar sob responsabilidade técnica de profissional devidamente habilitado. Seção II DA PROTEÇÃO DOS ALIMENTOS Art. 25 A fabricação, produção, elaboração, fracionamento, beneficiamento, acondicionamento, conservação, transporte, armazenamento, depósito, distribuição e outras quaisquer atividades relacionadas com o fornecimento de alimentos em geral, ou com o consumo, só poderão processar-se em rigorosa conformidade com as disposições legais, regulamentares e técnicas e, ainda assim, em condições que não sejam nocivas à saúde. Art. 26 A autoridade competente procederá a colheita de amostras para análise e, no caso de infração à Legislação em vigor, determinará a apreensão de qualquer produto, substância, material ou equipamento, inclusive instrumentos de trabalho. 1º Os bens e produtos destinados ao consumo humano, quando visivelmente alterados ou deteriorados, serão apreendidos e inutilizados sumariamente. 2º Caberá ao responsável pelos produtos, quando impróprios para o consumo, o custeio de todo o processo de inutilização. 3º A autoridade sanitária poderá afastar ou encaminhar para exame, manipuladores de produtos, suspeitos ou portadores de doenças transmissíveis. 4º No caso de produtos alimentícios apreendidos por infração às normas de rotulagem e estes forem considerados próprios para consumo, poderá a autoridade sanitária competente efetuar a doação, desde que mediante recibo comprove ter sido distribuído a entidades sem fins lucrativos. 5º O mesmo procedimento será aplicado aos produtos e subprodutos de animais abatidos e aos demais gêneros alimentícios quando oriundos de estabelecimentos não licenciados ou quando sua procedência não possa ser comprovada. Art. 27 A ação da Secretaria de Saúde quanto a fiscalização de alimentos será exercida nos limites de sua competência. 1º A Secretaria de Saúde estabelecerá as condições de funcionamento e instalações dos trailers e ambulantes. 2º Os trailers e ambulantes receberão licença, devendo constar o nome do titular, a natureza das mercadorias comercializadas e a validade da licença, além de outras exigências consideradas necessárias pela autoridade sanitária competente. Seção III DA INSPEÇÃO SANITARIA Art. 28 Somente podem ser expostas à venda, entregues ao consumo ou empregadas na elaboração de derivados ou

6 subprodutos comestíveis, as carnes e vísceras de animais de abate; I- Proveniente de animais abatidos em estabelecimentos licenciados e fiscalizados pelo órgão competente. II- Identificados e acompanhados dos documentos fiscais e sanitários pertinentes; III- Em perfeitas condições de saúde e serem abatidos mediante processo humanitário e as carnes submetidas a tratamento pelo frio no próprio estabelecimento de abate e assim transportadas e mantidas em temperatura entre 2 e 4 graus centigrados. Art. 29 Os serviços de inspeção sanitária nos estabelecimentos de abate e industrialização de origem animal, sob inspeção municipal serão executados pela Secretaria Municipal de Saúde e Ação Social ou por órgãos com ela conveniados. Art. 30 O comércio dos animais abatidos, bem como os subprodutos, somente poderão ser comercializados no Município de Arroio do Sal, enquanto estiverem sob inspeção sanitária municipal. Art. 31 A inspeção industrial e dos matadouros estabelecidos no município poderá ser instalada em caráter permanente ou periódico. Havendo recursos humanos em numero adequado, será implantada a primeira modalidade. Art. 32 Os estabelecimentos de industrialização de produtos de origem animal sob inspeção municipal, além do alvará, receberão numero de registro. 1º O número de registro constará, obrigatoriamente, no rótulo ou carimbo. 2º Por ocasião da concessão do numero do registro, será fornecido o respectivo titulo de registro, no qual constarão todos os dados da firma ou produtor, a validade do titulo e outros dados julgados necessários. Art. 33 Quando as instalações não estiverem concluídas, mas apresentarem condições sanitárias a critério da autoridade sanitária competente, será fornecido Alvará a titulo precário ate conclusão da obra, ficando o responsável ciente que o prazo de conclusão não poderá ser superior a 12 (doze) meses. CAPÍTULO IV DA FISCALIZAÇÃO DO EXERCICIO PROFISSIONAL Art. 34 Só é permitido o exercício das profissões que se relacionam com a saúde, ao profissional habilitado por titulo conferido por instituição de ensino oficializado na forma da lei, após sua inscrição no respectivo Conselho Regional. 1º Aqueles profissionais que não possuírem Conselho Regional registrar-se-ão no órgão de vigilância competente. 2º A fiscalização do exercício profissional para as profissões que se relacionam com a saúde, será exercida pelo órgão de vigilância sanitária municipal, através dos Conselhos Profissionais a que estejam vinculados quando for o caso. 3º As instituições de saúde somente podem manter em seus quadros profissionais, ou em seus recintos, para participarem da prestação de serviços, pessoas que preencham o exigido na Legislação vigente. TÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I DO ALVARA SANITARIO

7 Art. 35 A licença será concedida por meio de Alvará Sanitário que será renovado no mês de novembro de cada ano. 1º Os ambulantes e veículos receberão licença, com validade conforme o prevê este artigo, onde deverá constar o nome do titular, a natureza dos produtos comercializados ou transportados, as placas e outras informações que forem julgadas necessárias pela autoridade sanitária competente. 2 Será exigida nova licença sempre que ocorrer mudança de ramo de atividade, nas características do estabelecimento ou transferência de local, devendo a mesma ser requerida no prazo de 30 (trinta) dias. Art. 36 Nenhum estabelecimento licenciado poderá ser vendido ou arrendado sem que, concomitantemente, seja feito o competente pedido de baixa, devendo o mesmo ser requerido no prazo de 30 (trinta) dias. Único Enquanto não se efetuar o competente pedido de baixa, continua responsável pelas irregularidades que se verificar no estabelecimento, a empresa em nome da qual esteja licenciado. Art. 37 O processo para obtenção do Alvará Sanitário, observará as seguintes etapas: I- Requerimento solicitando vistoria e Alvará Sanitário; II- Despacho favorável da Secretaria Municipal de Turismo e do Setor de Engenharia da Secretaria Municipal de Obras; III- Cópia da Inscrição Estadual, do CGC / MF, do Registro de Micro Empresa, quando for o caso, da Cédula de Identidade e do CPF; IV- Taxas. Art. 38 Ficam sujeitos ao Alvará Sanitário junto a Secretaria Municipal de Saúde: I- Ambulantes em geral; comércio de frutas e hortaliças; Industrias alimentícias rurais em regime familiar ; veículos de transporte de produtos alimentícios em geral; II- Açougue e peixaria; bar; comércio e depósito de produtos alimentícios em geral; comércio de lanches em trailers; hotel e pensão com refeições; lancheria; restaurante e similares; III- Indústria de alimentos em geral; indústria de extração e engarrafamento de água mineral e supermercados. IV- Banco de sangue, clinicas sem internamento; consultórios: de fisioterapia, médico, de nutrição, odontológico, psicológico, de radiologia ou de outros diagnósticos por imagem; de terapia ocupacional, veterinário; gabinete de massagem; gabinete de pedicure; laboratório de analises clinicas; laboratório de prótese dentária; sauna; serviço de audiometria e serviço de fonoaudiologia. V- Comércio de órteses e próteses e correlatos; desinsetizadora; desratizadora, drogaria e correlatos; farmácia e ótica; VI- Clinica médica com internamento; distribuidora de medicamentos e correlatos; hospital; hospital veterinário; laboratório industrial farmacêutico; de cosméticos, de saneantes domissanitários e de correlatos e pronto-socorro em geral; VII- Academia de dança e ginastica; bar-drink sem manipulação de alimentos; boite; casa de cômodos; cemitérios; Comércio de cosméticos; depósito e/ou entreposto de venda de bebidas; Depósito e comércio de ferro velho; depósito e comércio de papel velho; hotel sem refeições; instituto de beleza; lavanderia; local de acampamento; motel sem refeições; parque de diversões; pensão ou pensionato sem refeições; salão de baile; salão de barbeiro ou cabeleireiro e sociedade recreativa e/ou esportiva sem piscina. VIII- Entidades ou clubes, privados ou públicos, com piscina. IX- Agencia bancária; agencia lotérica; alfaiataria; assistência técnica à maquinas e equipamentos; ateliê de costura;

8 Ateliê fotográfico, bazar, biblioteca; boca; bilhar; butiques, centro de processamento de dados; cinema; comercio de: artefatos de cerâmica, madeira e plástico; artigos esportivos; artigos para presente; bijuterias; calçados, confecções; cópias heliográficas, discos e fitas, ferragens em geral, fios têxteis, fumo em corda, materiais de construção, material elétrico e / ou eletrônico, material para caça e/ou pesca, moveis, pedras preciosas, produtos metalúrgicos, material de escritório, peças e acessórios para implementos agrícolas e / ou industriais, pelas e acessórios para veículos auto motores, tecidos, vestuário, concessionaria de veículos; depósito de produtos diversos; distribuidora de títulos e valores; diversos eletrônicos; duplicação e/ou plastificação de documentos; engraxateria; escritório de: advocacia, contatos comerciais, participação comercial e/ ou civil e de representações; estações de radio; estação de televisão; cultura; funerária; garagem de aluguel; ginásio de esporte sem piscina; imobiliária; instituição de credito e investimento; intermediação de operações imobiliárias e /ou financeiras; joalheria e / ou relojoaria; jogos eletrônicos e similares; locação de veículo; loja de armarinhos; loja de artesanato em geral; oficina mecânica para veículos; posto de gasolina; posto de gasolina e lubrificação; posto de recebimento e entrega de roupas; prestação de serviços em geral; revenda de automóveis usados; serviço de reparação e conservação; serviço de lavagem de veículos; sinuca; tabacaria; tinturaria; venda de artigos de couro; venda de artigos diversos; vidraçaria e vulcanizadora. X- Aviários com mais de 500 aves; industrias: calçados e artefatos de tecidos, editorial e gráfica, metalúrgica, mecânica, de material elétrico e de comunicações, do material de transporte, da madeira, do mobiliário de produtos de matéria plástica, do vestuário; industrias diversas e pocilgas com mais de 30 porcos. XI- Depósitos de produtos químicos; extração de minerais; industrias ou serviços que utilizem galvanoplastia; industrias: de bebidas e álcool etílico, de borracha, de calçados, couro, peles e produtos similares, de fumo de papel e papelão, petroquímica, de produtos minerais não metálicos, química e têxtil; XII- Indústria de embutidos, de laticínios e de pescado, matadouro; matadouro / frigorifico e posto de abate. Único A Secretaria Municipal de Saúde, através de Decreto Municipal e tendo em vista o tipo de atividades desenvolvidas, poderá exigir o Alvará Sanitário para funcionamento de outros estabelecimentos e serviços não previstos neste artigo. CAPÍTULO II DAS TAXAS Art. 39 Serão cobradas taxas nos serviços de: a) Vistorias; b) Alvará de licenças; c) Baixas; d) Abate de animais e inspeção e derivados. Art. 40 As taxas de serviços de saúde municipal serão cobradas em VRMs (Valor de Referencia Municipal) e obedecerão a seguinte tabela: 1 Para Análise; I- prévia, pra registro de embalagens, aditivos e coadjuvantes de fabricação de produtos alimentícios...1,5 II- de controle para registro de produtos alimentícios e bebidas...1,5 2 Para exame: I- a requerimento do interessado: a) De aparelhos, utensílios e vasilhames destinados ao preparo, fabrico, conservação ou

9 acondicionamento de alimentos...1,0 b) Bacteriológico de água, visando a potabilidade...1,0 c) Químico de água, visando a potabilidade...1,0 d) Outros, não especificados...10,0 3 Para Vistoria: I- técnico - sanitária, a requerimento de terceiros 0,3 II- para encerramento de atividade de estabelecimento...0,6 4 Para Alvará inicial, inclusive vistoria prévia, e renovação anua, conforme relação constante no artigo 38; I- Serviços de Fiscalização do Exercício Profissional; a) Para os estabelecimentos relacionados no inciso IV...1,0 b) Para os relacionados no inciso V...2,0 c) Para os relacionados no inciso VI...3,0 II- Serviços de Controle de alimentos: a) Para os relacionados no inciso I...1,0 b) Para os relacionados no inciso II...2,0 c) Para os relacionados no inciso III...3,0 III- Serviços de Proteção ao Meio Ambiente: a) Para os relacionados no inciso VIII e X...2,0 b) Para os relacionados no inciso XI...3,00 IV- Serviços de Inspeção Veterinária: a) Para os relacionados no inciso XII...3,00 V- Serviços de controle de Prédios e Instalações: a) Para os relacionados no inciso VII...0,5 b) Para os relacionados no inciso IX...0,3 5º Para abate em estabelecimentos ou licença prévia: 5 Para abate em estabelecimentos ou licenças prévia: Redação dada pelo LEI ORDINARIA n 559/1995, 05/07/1995 I- Por animal: I- Por Animal Redação dada pelo LEI ORDINARIA n 559/1995, 05/07/1995 a) suíno/ovino/caprino...0,13 a) Suíno/ovino/caprino 0,04 Redação dada pelo LEI ORDINARIA n 559/1995, 05/07/1995 b) Bovino/bubalino...0,4

10 b) bovino/ bubalino 0,07 Redação dada pelo LEI ORDINARIA n 559/1995, 05/07/1995 c) Aves/coelhos (a cada 100 carcaças)...0,26 c) ves/coelhos (a cada 100 carcaças) 0,08 Redação dada pelo LEI ORDINARIA n 559/1995, 05/07/1995 1º O valor referencial poderá ser substituído por outro índice que vier substituí-lo. 2º No atraso nas renovações de Alvarás e Taxas de abate o valor será atualizado, além da multa de 5% (cinco por cento) ao mês ou fração, ate o máximo de 60% (sessenta por cento). 3º As taxas de abate deverão ser recolhidas ate o 5º (quinto) dia útil do mês subsequente ao abate, exceto nos casos de licença prévia que será recolhida com 2 (dois) dias de antecedência. 4º Nos casos de concessão de Alvará inicial após o primeiro trimestre do exercício, a taxa será cobrada proporcionalmente ao numero de trimestres não decorridos. Art. 41 Os fundos arrecadados com as taxas de fiscalização sanitária e de expedição de alvarás, multas e juros de mora por infração ao Código Sanitário Municipal serão destinados ao Fundo Municipal de Saúde. Único As empresas que comprovarem estarem inscritas no ICMS como microempresa, receberão isenção de 50% (cinquenta por cento) nas taxas de serviços sanitários. CAPÍTULO III DAS INFRAÇÕES, PENALIDADES E PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS Art. 42 As infrações às normas sanitárias previstas na presente Lei, bem como as penalidades e o procedimento administrativo, reger-se-ão, no que couber, pela Lei Federal nº 6.437, de 20 de agosto de 1977 ou por Lei especifica. Art. 43 Considera-se, para efeito da presente Lei, as normas relativas ao saneamento do meio, a higiene da alimentação e a fiscalização do exercício profissional, previstas nos artigos 54 a 760 do Regulamento aprovado pelo Decreto Estadual nº , de 24 de outubro de 1974, até as mesmas serem regulamentadas por Decreto Municipal. Art. 44 A pena de multa consiste no pagamento das seguintes quantias: I- Nas infrações leves de 1,0 VRM a 10,0 VMR; II- Nas infrações graves de 10,0 VRM a 100,0 VRM; III- Nas infrações gravíssimas de 100,0 VRM a 1.000,0 VRM. TÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 45 A regulamentação e aplicação dos dispositivos da presente Lei será, sempre que necessário, feita através de Decretos específicos do Poder Executivo Municipal ou de Portarias, Instruções, Ordem de Serviço e outros normativos pelo Secretário Municipal de Saúde. Art. 46 A autoridade sanitária municipal terá livre ingresso, em qualquer dia, mediante as formalidades legais, em todas as habitações particulares e coletivas, prédios ou estabelecimentos de qualquer espécie e nele fará observar as leis e regulamentos que se destinem a promoção, proteção e recuperação da saúde. Único Nos casos de oposição ou dificuldade à diligência, a autoridade sanitária intimará o proprietário, locatário,

11 morador responsável, administrador ou seus procuradores, no sentido de que a facilitem, imediatamente ou no prazo de 12( doze) horas, conforme a urgência. Art. 47 Nos artigos de não cumprimento da intimação de facilitar a diligência, a referida autoridade sanitária solicitará a intervenção policial para a execução da medida ordenada, sem prejuízo das penalidades prescritas. Único As autoridades judiciais e policiais civis e militares deverão cooperar e atender as requisições das autoridades sanitárias competentes. Art. 48 Os estabelecimentos que exercerem atividades relacionadas no artigo 38, bem como os prédios e instalações comerciais, somente poderão funcionar mediante licença do setor competente da Secretaria Municipal da Saúde. Art. 49 Os estabelecimentos sujeitos à fiscalização da Secretaria de Saúde instalados antes da vigência desta Lei ficam obrigados a atender as disposições que lhes são aplicáveis em prazo a ser fixado pela autoridade sanitária competente. Art. 50 Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data de sua publicação. GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL, em 29 de dezembro de João Luiz da Rocha Prefeito Municipal Elmo Di Cesar Ribeiro Secretário Municipal de Administração Este texto não substitui o publicado no Mural 29/12/1993

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