CARTOGRAFIA TEMÁTICA. Prof. Luciene S. Delazari Departamento de Geomática Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura
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1 CARTOGRAFIA TEMÁTICA Prof. Luciene S. Delazari Departamento de Geomática Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura
2 COMUNICAÇÃO CARTOGRÁFICA transmissor sinal receptor cartógrafo MAPA usuário
3 COMUNICAÇÃO CARTOGRÁFICA O uso dos mapas inicia um processo de comunicação, chamado de comunicação cartográfica. No processo de comunicação cartográfica, o conjunto dos símbolos cartográficos forma, o que se denomina, de linguagem cartográfica. Os símbolos cartográficos determinam o nível informativo dos mapas. Para cada mapa a ser produzido é definida uma simbologia. * O projeto de um novo mapa inclui a definição da simbologia que será utilizada para a representação das feições
4 COMUNICAÇÃO CARTOGRÁFICA Linguagem cartográfica Dimensão espacial Nível (ou escala) de medida 3 questões Variações visuais das primitivas gráficas
5 LINGUAGEM CARTOGRÁFICA Dimensão espacial e primitiva gráfica De acordo com as dimensões espaciais os fenômenos podem ser Pontuais lineares, de área de volume. As dimensões espaciais são definidas em função das características espaciais a serem representadas do fenômeno.
6 Um fenômeno é definido como pontual quando sua localização espacial é definida com um par de coordenadas (X,Y) se bidimensional, ou um terno de coordenadas (X,Y,Z) se tridimensional. árvore
7 Os fenômenos são considerados lineares se são unidimensionais caminho
8 Os fenômenos de área são caracterizados por serem bidimensionais, e portanto suas extensões no espaço devem ser representadas no mapa canteiros
9 LINGUAGEM CARTOGRÁFICA Dimensão espacial e primitiva gráfica PRIMITIVAS GRÁFICAS Qualquer mapa é construído com a combinação de 3 elementos gráficos: - Ponto - Linha - Área
10 LINGUAGEM CARTOGRÁFICA Dimensão espacial e primitiva gráfica Exemplo a feição rio, representada tanto pela primitiva gráfica linha quanto pela primitiva gráfica área
11 LINGUAGEM CARTOGRÁFICA Dimensão espacial e primitiva gráfica Primitiva gráfica Dimensões espaciais do fenômeno Dimensão da própria representação Pontual ponto Linha Linear Área área
12 LINGUAGEM CARTOGRÁFICA Nivel de Medida Simbologia Forma de estruturar as observações acerca da realidade Representam o nível de conhecimento que se tem acerca das feições que serão representadas no mapa Níveis de medida nos quais os dados são obtidos. Deve representar apropriadamente as características das feições determinadas pelo propósito que orientou a produção do mapa.
13 LINGUAGEM CARTOGRÁFICA Nivel de Medida Temáticos: a cada medida é atribuído um número ou nome associando a observação, a um tema ou classe. Nivel de medida Nominal Nivel de medida Ordinal Numéricos: descrição mais detalhada, que permite comparar intervalo e ordem de grandeza entre eventos (regras de atribuição de valores baseiam-se em uma escala de números reais)
14 Nivel de Medida - Nominal LINGUAGEM CARTOGRÁFICA Classifica objetos em classes distintas sem ordem inerente, como rótulos que podem ser quaisquer símbolos; Um exemplo é a vegetação;
15 NIVEIS DE MEDIDA - Nominal
16 NIVEIS DE MEDIDA - Nominal
17 NIVEIS DE MEDIDA - Nominal
18 Nivel de Medida - Ordinal LINGUAGEM CARTOGRÁFICA Caracteriza os objetos em classes distintas que possuem uma ordem natural; Exemplo: 1 ruim, 2 bom, 3 ótimo taxa de urbanização: baixa, média e alta nível de escolaridade: 1o grau, 2o grau, superior e pós-graduação
19 NIVEIS DE MEDIDA - Ordinal
20 NIVEIS DE MEDIDA - Ordinal
21 LINGUAGEM CARTOGRÁFICA Nivel de Medida - Intervalar Dados numéricos mas em uma escala arbitrária Normalmente refletem contagens: população total produção agrícola por fazenda escalas de temperatura Celsius e Fahrenheit
22 NIVEIS DE MEDIDA - Intervalar
23 Nivel de Medida - Razão LINGUAGEM CARTOGRÁFICA Ponto de referência zero não é arbitrário, mas determinado por alguma condição natural; Distâncias proporcionais entre os intervalos; Exemplos: Peso e Volume de objetos; Variáveis sociais: população, renda, etc.
24 NIVEIS DE MEDIDA - razão
25 LINGUAGEM CARTOGRÁFICA Variáveis Visuais IMPORTANTE Deve haver uma correspondência direta entre as variações do fenômeno geográfico e as variações gráficas das primitivas gráficas A comunicação eficiente da informação cartográfica depende da relação adequada entre o nível de medida e as variações da primitiva gráfica As variações do fenômeno geográfico são consequentes do nível de medida usado para definí-lo
26 LINGUAGEM CARTOGRÁFICA Variáveis Visuais As variáveis visuais são as variações das primitivas gráficas: ponto, linha e área. A comunicação eficiente da informação cartográfica depende da relação adequada entre o nível de medida e as variações da primitiva gráfica. Um dos primeiros trabalhos que sistematizou o uso de variáveis visuais em mapas foi apresentado por BERTIN (1983)
27 Variáveis Visuais LINGUAGEM CARTOGRÁFICA
28 LINGUAGEM CARTOGRÁFICA Variáveis Visuais DiBiasi, Krygier, Reeves, MacEachren e Brenner 1991, Forma Tamanho Tom de cor Valor de cor (luminosidade) Saturação Orientação
29 Variáveis Visuais - FORMA LINGUAGEM CARTOGRÁFICA Robbi, C. Sistema para Visualização de Informações Cartográficas para Planejamento Urbano. Tese de doutorado apresentada e defendida no Curso de Computação Aplicada, INPE. Março, 2000.
30 Exemplo de mapa temático representado com a variável visual FORMA Fonte: IBGE, 2002
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32 Variáveis Visuais - FORMA LINGUAGEM CARTOGRÁFICA Adequado para nível de medida NOMINAL Porém, a visão humana não é sensível às variações em forma. Se os símbolos pontuais são pequenos em tamanho, as diferenças visuais das formas são de difícil percepção
33 on.eu/userfiles/file/the matic%20maps/transport %20Projects%20large.png
34 Variáveis Visuais - TAMANHO LINGUAGEM CARTOGRÁFICA Robbi, C. Sistema para Visualização de Informações Cartográficas para Planejamento Urbano. Tese de doutorado apresentada e defendida no Curso de Computação Aplicada, INPE. Março, 2000.
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36 ATLAS Démographique - AIN; Préfecture de L Ain e Services de L État INSEE - Institut National de La Statistique et des Études Économiques Cartographie et Décision 1993
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40 Minard s map of French wine exports for 1864
41 Variáveis Visuais - TAMANHO LINGUAGEM CARTOGRÁFICA Adequado para nível de medida ORDINAL e NUMÉRICO
42 Variáveis Visuais TOM DE COR LINGUAGEM CARTOGRÁFICA Robbi, C. Sistema para Visualização de Informações Cartográficas para Planejamento Urbano. Tese de doutorado apresentada e defendida no Curso de Computação Aplicada, INPE. Março, 2000.
43 Variáveis Visuais TOM DE COR LINGUAGEM CARTOGRÁFICA Robbi, C. Sistema para Visualização de Informações Cartográficas para Planejamento Urbano. Tese de doutorado apresentada e defendida no Curso de Computação Aplicada, INPE. Março, 2000.
44 ATHENA MAP OF LANGUAGES IN SWITZERLAND un2sg1.unige.ch/athena/html/athome.html
45 Exemplo de mapa temático representado com a variável visual TOM DE COR Fonte: IBGE, 2002
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48 Variáveis Visuais TOM DE COR LINGUAGEM CARTOGRÁFICA Adequado para nível de medida NOMINAL Os diferentes tons de cor estimulam raciocínios que induzem as pessoas a esperar que no mapa estejam representadas diferentes feições.
49 Variáveis Visuais VALOR DE COR LINGUAGEM CARTOGRÁFICA Robbi, C. Sistema para Visualização de Informações Cartográficas para Planejamento Urbano. Tese de doutorado apresentada e defendida no Curso de Computação Aplicada, INPE. Março, 2000.
50 variação do valor de cor variação em luminosidade de cor aplicada ao tom de cor azul
51 Fonte: FJP e IPEA, 2003 Atlas do Desenvolvimento Humano
52 SLOCUM, T. A. THEMATIC CARTOGRAPHY AND VISUALIZATION. Prentice Hall. Nova Jersey, EUA p.
53 SLOCUM, T. A. THEMATIC CARTOGRAPHY AND VISUALIZATION. Prentice Hall. Nova Jersey, EUA p.
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55 Variáveis Visuais VALOR DE COR LINGUAGEM CARTOGRÁFICA Adequado para nível de medida ORDINAL E NUMERICO A luminosidade pode ser caracterizada como a quantidade de luz branca incidente na cor. É o grau de claro-escuro.
56 LINGUAGEM CARTOGRÁFICA Variáveis Visuais SATURAÇÃO DE COR variação em saturação de cor
57 Saturação de cor Valor de cor Mapas do IDH-M, no Brasil, de acordo com o censo 2000 Fonte: FJP e IPEA, 2003
58 SLOCUM, T. A. THEMATIC CARTOGRAPHY AND VISUALIZATION. Prentice Hall. Nova Jersey, EUA p.
59 LINGUAGEM CARTOGRÁFICA Variáveis Visuais SATURAÇÃO DE COR Adequado para nível de medida NUMERICO
60 Variáveis Visuais ORIENTAÇÃO LINGUAGEM CARTOGRÁFICA Robbi, C. Sistema para Visualização de Informações Cartográficas para Planejamento Urbano. Tese de doutorado apresentada e defendida no Curso de Computação Aplicada, INPE. Março, 2000.
61 Robbi, C. Sistema para Visualização de Informações Cartográficas para Planejamento Urbano. Tese de doutorado apresentada e defendida no Curso de Computação Aplicada, INPE. Março, 2000.
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63 Variáveis Visuais ORIENTAÇÃO LINGUAGEM CARTOGRÁFICA A orientação fornece capacidade limitada para comunicar informações numéricas e ordinais, quando são usadas marcas padronizadas, tais como um símbolo do relógio para comunicar informações sobre períodos de tempo da ocorrência do fenômeno, uma bandeirola para indicar as direções do vento, ou flechas para indicar direções das declividades do terreno. FONTE: Adaptada de MacEachren (1994, p.33)
64 Variáveis Visuais TEXTURA LINGUAGEM CARTOGRÁFICA relação branco e preto constante variação do tamanho e espaçamento das marcas gráficas TEXTURA NOMINAL tamanho constante - espaçamento variável TEXTURA ORDINAL
65 Variáveis Visuais TEXTURA LINGUAGEM CARTOGRÁFICA As texturas são boas para diferenciar somente duas, ou talvez três, categorias.
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69 FONTE: Adaptada de FONTE: Adaptada de MacEachren, A.M. Some truth with maps: a primer on symbolization & design. Washington, D.C.: Association of American Geographers, 129p. 1994
70 numérico ordinal nominal localização B B B tamanho B B P valor de cor M B P saturação de cor M B P tom de cor M a M a B textura M M B b orientação M c M c B arranjo P P M d forma P P B FONTE: Adaptada de FONTE: Adaptada de MacEachren, A.M. Some truth with maps: a primer on symbolization & design. Washington, D.C.: Association of American Geographers, 129p. 1994
71 Figura 2.7 Variáveis gráficas adequadas aos níveis de medida. a Os tons devem ser cuidadosamente selecionados para que uma ordem ou hierarquia seja percebida (p.ex. a seqüência espectral do amarelo, passando pelo laranja, ao vermelho). b As texturas são boas para diferenciar somente duas, ou talvez três, categorias. c A orientação fornece capacidade limitada para comunicar informações numéricas e ordinais, quando são usadas marcas padronizadas, tais como um símbolo do relógio para comunicar informações sobre períodos de tempo da ocorrência do fenômeno, uma bandeirola para indicar as direções do vento, ou flechas para indicar direções das declividades do terreno. d A variável arranjo é melhor utilizada como uma variável redundante, para representar a diferença visual entre as categorias mais óbvias. FONTE: Adaptada de MacEachren, A.M. Some truth with maps: a primer on symbolization & design. Washington, D.C.: Association of American Geographers, 129p. 1994
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