INCIDÊNCIA E EFICIÊNCIA DE CONTROLE DE Brevicoryne brassicae EM PLANTAS DE COUVE TRATADAS COM PREPARADOS HOMEOPÁTICOS

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1 INCIDÊNCIA E EFICIÊNCIA DE CONTROLE DE Brevicoryne brassicae EM PLANTAS DE COUVE TRATADAS COM PREPARADOS HOMEOPÁTICOS Nilbe Carla Mapeli 1, Gustavo Ferreira da Silva 2*, Cassiano Cremon 1, Adriano Pereira Mandarino 3, Izadora Caroline Veloso Silva Camilo 1, Adeilson Nascimento da Silva 4, Sérgio Esteves de Freitas 2, Marilia dos Reis Oliveira 1 RESUMO: A homeopatia pode atuar estimulando o sistema de defesa das plantas. Assim, esta pesquisa objetivou verificar a incidência de Brevicoryne brassicae em plantas de Brassica oleracea (L.) var. acephala e a eficiência de controle com preparados homeopáticos. As irrigações foram feitas com preparados homeopáticos preparadas com folhas de cultivar resistente, de cultivar susceptível com e sem ataques de pulgões e também de adultos e ninfas de pulgão. Os tratamentos foram Resistente 5CH, Susceptível atacada 5CH, Susceptível nãoatacada 5CH e Pulgão (nosódio) 5CH e 30CH, e as testemunhas Água (sem dinamização) e Água destilada + etanol 70% 5CH, sendo aplicados diariamente. Foram aplicados 100mL de cada solução/vaso. Foram feitas as contagens de pulgões alados/planta, diariamente, durante sete dias. Os preparados homeopáticos não interferiram na incidência dos pulgões. Os tratamentos Resistente e Susceptível Atacada 5CH apresentaram eficiência de controle de 15,17 e 4,65%, respectivamente. Palavras-chave: Brassica oleracea, pulgão-da-couve, soluções dinamizadas INCIDENCE AND CONTROL EFFICIENCY OF Brevicoryne brassicae IN KALE PLANTS TREATED WITH HOMEOPATHIC PREPARATIONS ABSTRACT: The homeopathy can act by stimulating the defense system of the plants. Thus, this research objective to verify the incidence of Brevicoryne brassicae in plants of Brassica oleracea (L.) var. acephala, and the efficiency of control with homeopathic. The irrigations were done with homeopathic preparations prepared with resistant cultivar leaves, susceptible cultivar with and without attacks by aphids and aphid nymphs and adults. The treatments were Resistant 5CH, Susceptible attacked 5CH, Susceptible non-attacked 5CH and Aphid (nosode) 5CH and 30CH, and witnesses (without dinamization) and distilled water + ethanol 70% 5CH being applied daily. Were applied 100 ml of each solution / vase. Counts were made of winged aphids/plant daily during seven days. The Homeopathic preparations not interfered in the incidence of aphids. The Resistant and Susceptible 5CH Treatments presented control efficiency of and 4.65%, respectively. Key-words: Brassica oleracea, aphid-of-kale, dinamized solutions 1 Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Cáceres. 2 Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Campus de Botucatu. * ferreirasilvagustavo@gmail.com. Autor para correspondência. 3 Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Campus de Jaboticabal. 4 Universidade Federal de Mato Grosso Campus Cuiabá.

2 N. C. Mapeli et al. 127 INTRODUÇÃO A couve-manteiga (Brassica oleracea L. var. acephala DC) apresenta importante valor econômico e alto valor nutricional (NOVO et al., 2010). Entretanto, o ataque de insetos-pragas afeta significativamente, a qualidade e produtividade desta hortaliça. Entre as principais pragas que atacam a couve-manteiga no Brasil destaca-se o pulgão Brevicoryne brassicae (Hemiptera: Sternorrhyncha: Aphididae), que suga a seiva elaborada das plantas e a picada serve como entrada para patógenos na transmissão de doenças. Segundo Razaq et al. (2011), estima-se que haja perda de até 80% dos cultivos de brássicas somente pela ação de B. brassicae. A incidência de pulgões mostra-se altamente sazonal, além disso, podem variar por regiões geográficas e entre populações que se desenvolvem na mesma região por vários anos e entre as populações vizinhas que se desenvolvem ao mesmo tempo (CIVIDANES; SANTOS, 2003). O controle do pulgão é feito principalmente por aplicações de inseticidas de alto poder residual (MAPA, 2014), que causam efeitos prejudiciais sobre os inimigos naturais e seleção de populações de insetos resistentes (BACCI et al., 2009; PAVELA, 2013). Em função disto, se faz necessário à utilização de tecnologias de base agroecológicas menos impactante ao meio ambiente, respeitando a sua heterogeneidade na busca pela sustentabilidade dos sistemas agrícolas (BOFF, 2008). Uma alternativa agroecológica de forma eficiente para o manejo de insetos tem sido os preparados homeopáticos. Conforme Bonato e Silva (2003), os preparados homeopáticos podem ser utilizados na restauração do equilíbrio dinâmico de um determinado agroecossistema sem deixar resíduo ambiental. Os preparados homeopáticos quando aplicados em vegetais podem atuar estimulando o sistema de defesa das plantas, proporcionando ambiente de não preferência ao pouso e sobrevivência dos insetos-pragas e também podem interferir no ciclo biológico, dinâmica populacional ou na alimentação dos insetos (CUPERTINO, 2004; CAVALCA et al., 2010; MAPELI et al., 2010). A inserção da homeopatia, no meio rural, contribui com a dimensão ecológica e econômica da sustentabilidade dos agrossistemas, seja pela substituição dos agroquímicos pelo preparado homeopático que não deixa resíduos no ambiente e no alimento, seja pela economia de recursos, por ser simples, de baixo custo e acessível ao agricultor (ANDRADE; CASALI, 2011). Os preparados homeopáticos também facilitam a inserção do pequeno agricultor no mercado, pois o torna menos dependente de insumos externos e agrega valor ao seu produto. Cupertino (2008) reconhece a

3 Incidência e eficiência homeopatia como ferramenta para a agroecologia e o desenvolvimento rural sustentável, uma vez que essa ciência reconhece a dinâmica dos processos vivos da natureza, o processo de adoecimento e cura, e as leis naturais de equilíbrio. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de soluções homeopáticas sobre a incidência e a eficiência de controle de pulgões Brevicoryne brassicae em dois ciclos de cultivos de plantas de couve (Brassica oleracea L. var. acephala DC.) MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido na horta da Universidade Federal de Viçosa (UFV), em Viçosa MG, nos períodos de 15 de agosto a 19 de novembro de 2003 e 18 de setembro a 16 dezembro de Utilizou-se 110 vasos de polietileno rígido com capacidade de 10 L, contendo terra de barranco peneirada misturada com composto orgânico, na proporção de 1:1. As mudas de couve foram provenientes de Brassica oleracea L. var. acephala DC., clone Manteiga cv. Santo Antônio, sendo esta considerada susceptível ao pulgão (Brevicoryne brassicae L.), coletadas na coleção de plantas de couve da UFV. Os preparados testados foram: couve Resistente 5CH (escala de diluição centesimal hahnemaniana), couve Susceptível Atacada 5CH, couve Susceptível Não-atacada 5CH, Pulgão (Nosódio) 5CH e 30CH e as testemunhas foram água (sem dinamização) e Água destilada + etanol 70 % 5CH. A escolha dos tratamentos foi baseada na transferência da informação. Se alguma cultivar de couve é susceptível ou resistente ao ataque dessas pragas, espera-se que os preparados feitos com essa cultivar passem a informação de susceptibilidade e resistência a cultivar que receber, estimulando a reação aos ataques. Essa reação se dá pelo metabolismo secundário das plantas, com a produção de metabólitos de defesa, desencadeando no inseto algum efeito adverso (BONATO, 2004; ROSSI et al., 2004). A dinamização 5CH foi escolhida por parecer ter influência no metabolismo primário das plantas (ANDRADE, 2012) e assim favorecer a atratividade dos insetos para as plantas tratadas com preparados homeopáticos. A dinamização 30CH foi escolhida por parecer ter influência no metabolismo secundário das plantas e assim favorecer a repelência dos insetos (ALMEIDA et al., 2003). Os preparados homeopáticos foram preparados com folhas de couve Manteiga cv. Santo Antonio (susceptível ao inseto), com e sem ataque de pulgões (Brevicoryne brassicae L.), folhas de couve Roxa cv. Crista de Galo (considerada resistente), coletadas na Horta Velha da UFV e também ninfas e adultos de Brevicoryne brassicae

4 N. C. Mapeli et al. 129 (L.). Os pulgões coletados de folhas de couve da coleção de plantas foram colocados durante a coleta, em caixa plástica com tampa (7 cm de diâmetro). O critério de susceptível e resistente teve por base a infestação das plantas no campo experimental por pulgões e a ausência de pulgões das plantas, respectivamente, vistoriando diariamente o campo com essas cultivares plantadas, durante 15 dias de acordo com método de Webster, Baker e Porter (1991) e Reese et al. (1994). No laboratório de Homeopatia do Departamento de Fitotecnia, efetuou a limpeza de todas as folhas de couve coletadas, por meio da lavagem com água e posterior retirada do excesso de umidade com papel toalha. Pesou-se 100g de folha de cada cultivar (Santo Antônio com e sem ataque de pulgões e Crista de Galo). Os vegetais frescos foram triturados em liquidificador (turbólise) com 1000 ml de água destilada, por 1 minuto. Em seguida, cada preparação foi isolada em frascos de vidro âmbar cobertos por papel alumínio e por 15 dias foram feitas agitações por 20 segundos. Decorrido esse período, as tinturas-mãe foram coadas, filtradas e acondicionadas em novos vidros âmbar. Os pulgões ninfas e adultos, pesando aproximadamente 2g foram colocados em vidro âmbar com 20 ml de água destilada, onde morreram por afogamento. No frasco de vidro âmbar, coberto por papel alumínio, por 15 dias foram feitas agitações dos mesmos por 20 segundos (FARMACOPÉIA HOMEOPÁTICA BRASILEIRA, 2011). O material da tintura-mãe após esse período foi coado, filtrado e acondicionado em novo vidro âmbar. As dinamizações foram feitas usandose vidros com capacidade de 30 ml, sendo colocados 20 ml de etanol 70 % e 0,2 ml da tintura-mãe. Agitou-se em movimentos ascendentes e descendentes, em aparelho sucussionador denominado braço mecânico, por 100 vezes e obteve-se a 1CH (ordem de diluição Centesimal Hahnemanniana). Retirou-se 0,2 ml da 1CH e adicionou-se em um outro vidro com 20 ml de etanol 70 %, agitou-se por 100 vezes obtendo assim a 2CH. O processo se repetiu até a 30CH. Quanto à testemunha, foram colocados 20 ml de água destilada no vidro e acrescentou-se 0,2 ml de etanol 70 %, agitou-se por 100 vezes e fez-se a 1CH, e assim sucessivamente, até 5CH. Os frascos, contendo os tratamentos e as testemunhas, foram rotulados e codificados de maneira que o aplicador não tivessem conhecimento das soluções, procedimento denominado de duplo-cego. As plantas que receberam os tratamentos foram couve Manteiga cv. Santo Antonio, cultivadas em vaso. De cada solução, foram retirados 0,2 ml, adicionadas em 200 ml de água destilada e homogeneizados. Desta

5 Incidência e eficiência quantidade, 70 ml foram pulverizados nas folhas de couve, com pulverizador manual individualizado por solução, e 30 ml aplicados via solo. As aplicações foram feitas no horário das 07h30min da manhã, diariamente, nos períodos de 15 de agosto a 19 de novembro de 2003 e 18 de setembro a 16 dezembro de Antes do transplante, foi feita a limpeza das mudas retirando-se os pulgões e outros insetos, deixando-se apenas 2 a 3 folhas/muda. Até o enraizamento das mudas, aproximadamente 45 dias após o transplante, os vasos ficaram alocados em estufa, longe do campo experimental e sendo realizadas remoções diárias de afídeos. As irrigações com água passaram a ser feitas quatro vezes por semana. Em 10/10/2003 e 20/11/2004, os vasos foram levados para o campo experimental e distribuídos ao redor da coleção de plantas de couve, que funcionou como fonte de pulgões. As irrigações passaram a ser feitas com as soluções homeopáticas. As contagens de alados em cada planta foram feitas diariamente, durante sete dias (12/11 a 19/11/2003 e 9/12 a 16/12/2004), no horário das 07h30min. Os alados contados eram retirados das folhas. Ao final da contagem, faziam-se outras aplicações das soluções homeopáticas. Os fatores meteorológicos de temperatura máxima, mínima e média ( C), umidade relativa (%) e precipitação pluviométrica (Tabela 1), considerados nos períodos de estudo, foram obtidos junto à Estação Agroclimatológica do Departamento de Engenharia Agrícola/UFV. Tabela 1 - Fatores meteorológicos médios, registrados nos meses de outubro-novembro/2003 e novembro-dezembro/2004 de amostragem no campo experimental com couve. Viçosa (MG), 2003/2004 Meses/Ano Temperatura ( C) Máxima Mínima Média Umidade Relativa Out.-Nov./ ,5 17,1 20,5 72,2 4,7 Nov.-Dez./ ,2 15,7 20,6 74,2 6,1 ¹ Soma acumulada dos índices registrados nos dias de contagem das formas aladas de pulgão. (%) Precipitação 1 (mm) A característica analisada foi número total de afídeos alados por planta, durante sete dias. A eficiência de controle foi avaliada por meio da fórmula de Abbott (1925), descrita a seguir: Eficiência (E%) = t p 100 t

6 N. C. Mapeli et al Onde t é a infestação nas testemunhas e p é a infestação na parcela tratada. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com quatro repetições e seis tratamentos, totalizando 24 parcelas experimentais no ano de 2003 e sete tratamentos no ano de 2004, no total de 28 parcelas experimentais. Cada parcela era constituída por três vasos, contendo uma planta cada vaso, nos dois anos. Os dados foram submetidos aos testes de normalidade (Lilliefors) e homogeneidade de variâncias (Cochran e Bartlett), e as médias, comparadas pelo teste não-paramétrico de Kruskal-Wallis a 5% de probabilidade, pois mesmo transformando os dados, não atenderam as pressuposições da análise de variância. Foi usado o programa estatístico SAEG Versão 7.0 (SAEG, 1997). RESULTADOS E DISCUSSÃO As homeopatias não influenciaram no número de pulgões por plantas (incidência) em nenhum dos ciclos de cultivo da couve. Os preparados homeopáticos resistentes 5CH e susceptível atacada 5CH apresentaram um indício de eficiência de controle (% EF) dos pulgões no 1º ciclo de cultivo da couve (Tabelas 2 e 3). Tabela 2 - Número médio de pulgões (Brevicoryne brassicae L.) por planta de couve tratada com preparados homeopáticos e eficiência de controle dos preparados homeopáticos pela fórmula de Abbott (1925). Viçosa, MG, UFV, 2003 Preparados homeopáticos Número de pulgões/planta* EF (%) 1 EF (%) 2 Resistente 5CH 49,2 A 15,17 18,0 Susceptível atacada 5CH 55,3 A 4,65 7,83 Susceptível não-atacada 5CH 75,0 A 0,0 0,0 Pulgão 5CH 61,3 A 0,0 0,0 Água 58,0 A Água + Álcool 70% 5CH 60,0 C.V.% 14,14 *Médias não diferem entre si pelo teste de Tukey à 5% de probabilidade. 1 Cálculo da fórmula de Abbott (1925) tendo como testemunha a água. 2 Cálculo da fórmula de Abbott (1925) tendo como testemunha a água + álcool 70% 5CH.

7 Incidência e eficiência Tabela 3 - Número médio de pulgões (Brevicoryne brassicae L.) por planta de couve tratada com preparados homeopáticos e eficiência de controle pela fórmula de Abbott (1925) dos preparados homeopáticos. Viçosa, MG, UFV, 2004 Preparados homeopáticos Número de pulgões/planta* EF (%) 1 Resistente 5CH 28,0 0,0 0,0 Susceptível atacada 5CH 33,0 0,0 0,0 Susceptível não-atacada 5CH 38,0 0,0 0,0 Pulgão 5CH 35,0 0,0 0,0 Água 13,0 Água + Álcool 70% 5CH 19,0 C.V.% 42,69 EF (%) 2 *Médias não diferem entre si pelo teste de Tukey à 5% de probabilidade. 1 Cálculo da fórmula de Abbott (1925) tendo como testemunha a água. 2 Cálculo da fórmula de Abbott (1925) tendo como testemunha a água + álcool 70% 5CH. Considerando a escolha dos preparados baseada na transferência da informação, as homeopatias feitas de couve Resistente e Susceptível atacada na dinamização 5CH estimularam os mecanismos internos de defesa das plantas de couve que eram susceptíveis, de maneira que estas viessem a reagir aos ataques dos pulgões estabelecidos nas folhas. Essa reação se dá pelo metabolismo secundário das plantas, com a produção de metabólitos de defesa, desencadeando no inseto algum efeito adverso (BONATO, 2004; ROSSI et al., 2004), que, nesta pesquisa, não foi avaliado. Apesar dos preparados homeopáticos não apresentarem satisfatório para o controle de 50% da população do inseto, como o exigido pela literatura, a redução do número de indivíduos na colônia, mesmo que seja na ordem de 15,17% e 18,05% e 4,65% e 7,83% (Tabela 2), valores respectivos aos preparados homeopáticos Resistente 5 CH e Susceptível atacada 5CH em 2003 e 2004, apresentará impactos nas seguintes gerações, tendo em vista que, uma fêmea de pulgão que se reproduz por partenogênese, proporciona em uma geração cerca de 50 a 100 ninfas (PEREIRA; LOMÔNACO, 2003). No 2º ciclo de cultivo da couve, constatou-se que a incidência de pulgões nas plantas tratadas com os preparados homeopáticos diminuiu 47,98% e nas testemunhas 72,95% em relação ao ano de As homeopatias aplicadas nas plantas não manifestaram nenhum efeito de repelência ou morte dos pulgões e como consequência apresentaram % EF de controle nula (Tabela 3).

8 N. C. Mapeli et al Assim, pode-se inferir que o fator de influência na incidência de pulgões em 2004 tenha sido abiótico. A literatura reforça tal hipótese, afirmando que as condições climáticas são variáveis importantes que atuam sobre a flutuação de pulgões (CIVIDANES, 2002; PRIMIANO, 2005). Nesse prisma, as médias das temperaturas máxima e mínima e a umidade relativa média neste trabalho, não variaram de um período para outro (Tabela 1), entretanto, a variação de 1,4mm na precipitação pluviométrica pode ter interferido no número de pulgões na couve, tendo em vista que a maior quantidade de B. brassicae é encontrada no ápice das folhas de couve que se apresentam mais ereta, e desta forma ficando mais susceptível a retirada de alguns indivíduos pela ação mecânica da chuva. Os resultados semelhantes foram obtidos por Gonçalves (2007) ao usar preparados homeopáticos no controle de tripes (Thrips tabaci Lind.) em sistema orgânico de cultivo de cebola. Os tratamentos não diferiram significativamente quanto à incidência do inseto e a porcentagem de eficiência foi baixa e variou de 0% a 13,6%. Em contrapartida, Brunini e Arenales (1993) relataram experiências satisfatórias quando usaram a homeopatia Staphysagria 6CH em determinadas hortaliças, dentre elas a couve, observando aumento da resistência destas plantas ao pulgão. Armond (2003) estudou a incidência de pulgões (Mysus persicae) em plantas de picão-preto (Bidens pilosa) e concluiu que as plantas tratadas com as soluções dinamizadas China e Nitricum acidum, ambas na dinamização 3CH, causaram menor incidência destes insetos. Contudo, esses resultados de pesquisa demonstram haver uma possibilidade de uso de preparados homeopáticos no controle de insetos, necessitando de mais estudos, mas podendo ser esta uma técnica de cultivo e manejo importante nos conceitos Agroecológicos. Se comparados os resultados de % EF desta pesquisa com outros provenientes da aplicação de inseticidas, percebe-se que o uso de produtos químicos tem uma %EF de controle de pulgões em torno de 80% (AGUILLERA; BOTTAN, 2005), entretanto, a maioria destes produtos tem classificação toxicológica de mediana a altamente tóxico. E a classificação ambiental destes produtos é como produto muito perigoso ao meio ambiente (MAPA, 2014). Já os preparados homeopáticos não são tóxicos e nem deixam resíduos químicos ambientais, além de demonstrar potencial de controle. Desta forma, enfatiza-se a importância do uso de métodos menos impactantes ao ambiente para o manejo das pragas agrícolas, como os preparados homeopáticos. CONCLUSÃO

9 Incidência e eficiência Neste estudo, nenhuma das soluções homeopáticas testadas influenciou na incidência de Brevicoryne brassicae em plantas de couve. O preparado homeopático Resistente 5CH e Susceptível atacada 5CH apresentou eficiência de controle (%EF) de Brevicoryne brassicae. REFERÊNCIAS ABBOTT, W. S. A method of computing the effectiveness of an insecticide. Journal of Economic Entomology, College Park, v. 18, n. 1, p , AGUILLERA, L. A.; BOTTAN, A. J. Avaliação de inseticidas para o controle de pulgão (Aphis gossypii). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, V., 2005, Salvador-Ba. Anais... Campina Grande: Embrapa Algodão, CD ROM. ALMEIDA, A. A.; GALVÃO, J. C. C.; CASALI, V. W. D.; LIMA, E. R.; MIRANDA, G. V. Tratamentos homeopáticos e densidade populacional de Spodoptera Frugiperda (J. E. Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) em plantas de milho no campo. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, v. 2, n. 2, p. 1-8, ANDRADE, F. M. C.; CASALI, V. W. D. Homeopatia, agroecologia e sustentabilidade. Revista Brasileira de Agroecologia, v. 6, n. 1, p , ANDRADE, F. M. C. Homeopatias no crescimento e na produção de cumarina em chambá (Justicia pectoralis Jacq.). Revista Brasileira Plantas Medicinais, Botucatu, v.14, especial, p , ARMOND, C. Crescimento e marcadores químicos em plantas de Bidens pilosa L. (Asteraceae) tratadas com homeopatia f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, BACCI, L.; PICANÇO, M. C.; ROSADO, J. F.; SILVA, G. A.; CRESPO, A. L. B.; PEREIRA, E. J. G.; MARTINS, J. C. Conservation of natural enemies in brassica crops: comparative selectivity of insecticides in the management of Brevicoryne brassicae (Hemiptera: Sternorrhyncha: Aphididae). Applied Entomology and Zoology, v. 44, n. 1, p , BOFF, P. Agricultura saudável: da prevenção de doenças, pragas e parasitas a teraupeutica não residual. Lages: Epagri; UDESC, p. BONATO, C. M.; SILVA, E. P. Effect of the homeophatic solution Sulfur on the growth and produtivity of radish. Acta Scientiarum Agronomy, v.25, n.2, p , BONATO, C.M. Homeopatia: fisiologia e mecanismos em plantas. In: SEMINÁRIO SOBRE CIÊNCIAS BÁSICAS EM HOMEOPATIA, 4., 2004, Lages. Anais... Lages: CAV/UDESC; EPAGRI, p BRUNINI, C.; ARENALES, M. C. Staphysagria. In: BRUNINI, C.; SAMPAIO, C. (Eds.). Matéria médica homeopática, v. 3. Mythus: São Paulo, p , CAVALCA, P. A. M.; LOLIS, M. I. G. A.; REIS, B.; BONATO, C. M. Homeopathic and larvicide effect of Eucalyptus cinerea essential oil against Aedes aegypti. Brazilian Archives of Biology and Technology, v.53, n.4, p , CIVIDANES, F. J. Flutuação populacional de formas aladas de Brevicoryne brassicae (L.) (HEMIPTERA: APHIDIDAE). Bragantia, Campinas, v. 61, n. 2, p , CIVIDANES, F. J.; SANTOS, D. M. M. Flutuação populacional e distribuição vertical de Brevicoryne brassicae (L.) (HEMIPTERA: APHIDIDAE) em couve. Bragantia, Campinas, v. 62, n. 1, p , CUPERTINO, M. C. Agropecuária orgânica com preparados homeopáticos. In: ENCONTRO MINEIRO SOBRE PRODUÇÃO ORGÂNICA, 7., 2004,

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