NOTAS TECNICAS LAURA REGINA CARNEIRO SEPLAN A B R I L D E Nº0 3

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1 NOTAS TECNICAS A B R I L D E Nº0 3 Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade 2017: um estudo do município de São Luís (MA) Or ganizador es: VÂNIA CRISTIN A OLIVEIRA COELHO LAURA REGINA CARNEIRO SEPLAN

2 PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS EDIVALDO HOLANDA BRAGA JÚNIOR - PREFEITO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO (SEPLAN) JOSÉ CURSINO RAPOSO MOREIRA - SECRETÁRIO DEPARTAMENTO DA INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA ECONÔMICA (DIIE) LAURA REGINA CARNEIRO COORDENADORA-GERAL VÂNIA CRISTINA OLIVEIRA COELHO ASSISTENTE DEPARTAMENTO DA INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA ECONÔMICA (DIIE) END.: SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SEPLAN RUA DAS ANDIROBAS, Nº 26 RENASCENÇA - SÃO LUÍS/MA - CEP.: diie@diie.com.br Esta publicação tem por objetivo a divulgação de estudos desenvolvidos por pesquisadores do Departamento da Informação e Inteligência Econômica (DIIE), da Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento (SEPLAN). Seu conteúdo é de inteira responsabilidade do(s) autor(es), não expressando, necessariamente, o posicionamento da Prefeitura Municipal de São Luís (PMSL). 2

3 RESUMO Esta nota técnica apresenta o Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade e os resultados para o município de São Luís, a partir da análise de seus indicadores. Lançado em março de 2017, o IDL é um índice inédito calculado pelo Instituto de Longevidade MONGERAL AEGON em parceria com a EAESP 1 (Instituto de Finanças da Fundação Getúlio Vargas) que avalia o grau de bem-estar propiciado pelos municípios aos idosos. 1. INTRODUÇÃO 1.1 O QUE É? O Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL) classifica 498 cidades brasileiras através de 63 indicadores, com base em métricas relativas à capacidade das cidades para atender às necessidades básicas de vida da população idosa. A literatura científica a respeito de Bem-estar e felicidade estabelece que o ambiente físico e o social podem promover ou deteriorar o estado de saúde das pessoas. Assim, o IDL visa auxiliar aos gestores (da esfera pública e privada) ao ressaltar e incentivar as melhores práticas que aprimoram as vidas das pessoas idosas nas cidades em que moram e, por consequência, contribuir para o crescimento da qualidade de vida no país. 1.2 METODOLOGIA O IDL é aplicado em 2 grupos de municípios: 150 cidades grandes (com maior número absoluto de habitantes) e 348 cidades pequenas (com população entre e habitantes). Juntos, os municípios do estudo totalizam 117 milhões de brasileiros. Considerando critérios gerais apontados como determinantes do envelhecimento ativo, o IDL configura-se em um ranking 2 global baseado em 63 indicadores agrupados em 7 variáveis: Indicadores Gerais; Cuidados de Saúde; Bem-Estar; Finanças; Habitação; Educação e Trabalho; Cultura e Engajamento. Além do ranking global, que considera todos os idosos acima de 60 anos, os resultados incluem ainda 2 rankings principais para cada cidade, que calculam o Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade nas faixas etárias de 60 a 75 anos e acima 1 Escola de Administração de Empresas de São Paulo / FGV. 2 Em adição, adotou-se o procedimento de ajustar o ranking obtido pelas condições de clima nas cidades, sendo considerada a ocorrência de: chuvas extremas, dias de calor extremo e dias com baixa umidade do ar ANEXO II. Cada variável é baseada em múltiplos indicadores individuais, sendo considerados mais de 60 indicadores no total. 3

4 de 75 anos. A metodologia de pesos das variáveis para cada ranking está disposta no ANEXO I deste trabalho. Ranking Geral Ranking Ranking 75+ População acima de 60 anos em geral População com idade entre 60 e 75 anos População com idade superior a 75 anos Para calcular as sete variáveis, o instituto partiu de uma estrutura que contemplou mais de 86 indicadores, para finalmente obter-se o Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL 2017) com 63 indicadores (dispostos com seus respectivos métodos de cálculo no ANEXO III desta nota técnica). Cada variável é obtida conforme múltiplos indicadores individuais. Tais indicadores podem apresentar dois tipos de metodologia para obtenção da nota: i) O valor mais alto entre os municípios recebe o escore de 100 para indicadores positivos: indicadores como Expectativa de vida ao nascer e Renda da população de idosos (que configuram uma relação diretamente proporcional quanto maior o valor do indicador, maior e melhor a nota); ii) O valor mais baixo entre os municípios recebe o escore de 100 para indicadores negativos: indicadores como Hipertensão arterial e Alcoolismo (que apresentam o valor absoluto do indicador de forma inversamente proporcional à nota obtida, ou seja, quanto menor a taxa, maior a nota). A partir desses fatores, foram atribuídas notas a cada município, usadas para classificá-los. Em todo caso, as maiores notas revelam os melhores resultados ainda que a interpretação absoluta de um indicador seja negativa 3. Assim, cada cidade é classificada dentro de sua própria categoria: Grandes ou Pequenas. 3 A metodologia do Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade converteu os valores absolutos em notas, de forma que a maior nota sempre vai representar a melhor situação para os municípios. Exemplo: uma nota alta (próximo de 100) no indicador de mortalidade significa que a taxa de óbitos naquele município é baixa. 4

5 2. PANORAMA DE SÃO LUÍS NO RANKING IDL 2017 A população de São Luís considerada no estudo foi de habitantes, classificando a capital maranhense como Cidade Grande, categoria que reúne as 150 maiores cidades do Brasil (com mais de hab.). SÃO LUIS IDL 2017 Ranking Nota Mediana Índice anos ,67 45,45 Índice 75+ anos 99 33,25 44,29 Índice Agregado 99 30,22 40,92 O município recebeu a nota 30,22 no Índice Agregado, classificando-se na 99ª posição. Nesta categoria, o melhor resultado foi apontado na cidade de Santos (SP), que ocupa a primeira colocação com nota 99,66; a nota mediana alcançada foi de 40,92; e o pior resultado foi registrado em Marabá (PA) com nota -0,45, conforme Tabela 1. Tabela 1 São Luís, as 10 melhores e as 10 piores grandes cidades brasileiras no IDL RANKING CIDADES GRANDES DO BRASIL CIDADE UF IDL AGREGADO ÍNDICE ÍNDICE 75+ NOTA RANKING NOTA RANKING NOTA RANKING Santos SP 99, , ,66 1 Florianópolis SC 86, , ,28 2 Porto Alegre RS 83, , ,53 7 Niterói RJ 81, , ,55 6 São José do Rio Preto SP 81, , ,43 3 Ribeirão Preto SP 75, , ,90 10 Jundiaí SP 75, , ,12 4 Americana SP 75, , ,76 5 Vitória ES 74, , ,94 9 Campinas SP 73, , ,04 13 SÃO LUÍS MA 30, , ,25 99 Jaboatão dos Guararapes PE 11, , , Maracanaú CE 11, , , Santarém PA 7, , , Juazeiro BA 7, , , Camaçari BA 7, , , Arapiraca AL 5, , , Caucaia CE 4, , , Cabo de Santo Agostinho PE 4, , , Ananindeua PA 3, , , Marabá PA -0, , ,45 150,00 Fonte: Organização própria. Dados Instituto Mongeral Aegon (IDL 2017). Na categoria idade entre 60 e 75 anos, São Luís registrou índice de bem-estar da população com nota 27,67, ocupando o 116º lugar no ranking das grandes cidades; a nota mediana foi 45,45. A capital maranhense apresentou ainda nota 4 População estimada (ano ref. 2014), segundo IBGE. 5

6 33,25 no índice da categoria idade superior a 75 anos, classificando-se na 99ª colocação. Nesta categoria a nota mediana foi 44,29. A cidade de Santos e a cidade de Marabá permaneceram como primeira e última colocadas dos rankings, respectivamente. Dentre as capitais nordestinas, o IDL de São Luís é o 7º do ranking geral e o melhor resultado foi obtido por Recife (PE) com nota 38,24. No ranking 60-75, São Luís também está na 7º colocação e Natal (RN) registrou a melhor nota (40,31). Ao considerar o ranking com mais de 75 anos, a capital maranhense se classifica em 5º lugar* (marcação verde na Tabela 2). Com o menor índice observado nos 3 rankings, Maceió (AL) é capital do Nordeste com o pior grau de bem-estar à população idosa, com notas abaixo de 17,2 pontos. (Tabela 2) Tabela 2 Ranking capitais do nordeste IDL 2017 Fonte: Organização própria. Dados Instituto Mongeral Aegon (IDL 2017). Considerando as variáveis que compõem o Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade, o município de São Luís contemplou notas maiores que a mediana do Brasil em três indicadores: Bem-Estar, Cuidados de Saúde e Habitação, que correspondem a 7%, 12% e 13%, respectivamente, do IDL. O maior destaque foi a variável Bem-Estar, que garantiu a São Luís o 15º lugar dentre as 150 grandes cidades brasileiras, com nota 78,19. A segunda melhor classificação do município no ranking geral foi obtida através do indicador de Habitação (52º lugar), com índice 29,09. Ao tratar dos Cuidados de Saúde, São Luís apresentou nota 38,19 que classificou a cidade na 79ª posição. IDL CAPITAIS DO NORDESTE Município Índice Agregado Índice anos Índice 75+ anos Recife -PE 38,24 36,65 39,38 Natal - RN 37,24 40,31 38,11 João Pessoa - PB 36,96 36,96 38,19 Salvador - BA 33,03 35,17 32,93 Aracaju - SE 32,08 32,58 33,66 Fortaleza - CE 30,54 30,84 32,36 São Luís - MA 30,22 27,67 33,25 Teresina - PI 22,76 24,45 24,93 Maceió - AL 17,13 15,31 15,94 6

7 Gráfico 1 Variáveis IDL - São Luís e Mediana das 150 cidades grandes do Brasil Fonte: Organização própria. Dados Instituto Mongeral Aegon (IDL 2017). Apesar de estarem abaixo da mediana brasileira e na área inferior do ranking, os indicadores que apresentaram bom desempenho para o IDL de São Luís foram: Educação e Trabalho, a segunda maior nota da cidade (43,38) dentre as 7 variáveis, ocupando a 89ª posição; e Finanças, com nota 36,44, posicionando a cidade na 106ª colocação. Os indicadores de Cultura e Engajamento e os Indicadores Gerais (com informações adicionais diversas) resultaram ao município as 118ª e 140ª colocações no ranking das grandes cidades do Brasil, respectivamente, com notas 18,97 e 20,74. Juntos, esses indicadores que apresentam os resultados menos favoráveis ao município de São Luís correspondem a 68% da composição da nota geral do IDL. 3. DETALHAMENTO DAS VARIÁVEIS INDICADORES GERAIS A variável Indicadores Gerais possui 5 indicadores e reflete a capacidade das cidades de atender demandas de melhor distribuição de renda, menores índices de violência, um trânsito menos violento, melhor expectativa de vida e oportunidades de emprego. Além disso, tendo em vista o potencial que chuvas extremas 5 têm de causar transtornos nas cidades, seria preferível que essas não ocorram com tanta frequência para que os habitantes se sintam bem e seguros. 5 Vide ANEXO II sobre penalização do índice pelo clima. 7

8 Nesse aspecto, São Luís apresentou melhor classificação no ranking com o indicador de Violência no trânsito com nota 34,75 (acima da mediana 29,97) e 49º lugar. Porém este indicador segue a metodologia dos indicadores em que os valores absolutos mais baixos recebem as maiores notas 6 no IDL. Segundo o DATASUS, em 2013 foram registrados 288 acidentes de trânsito com óbito em São Luís 39 dos óbitos foram por atropelamento. Sendo assim, esse índice precisa ser reduzido para que a nota da cidade seja maior. As notas dos indicadores Distribuição de Renda, Agressão à Vida e Taxa de Desemprego seguem mesma metodologia e estão abaixo da mediana brasileira. Segundo o DATASUS, a taxa média de desemprego do município é de 11,92. Segundo o PNUD 2010, a expectativa de vida ao nascer da população de São Luís é de 73,76 anos. Este indicador tem avaliação diretamente proporcional (quanto maior o valor, maior a nota). A nota obtida pelo município foi 28,95 (abaixo da mediana 53,36). CUIDADOS DE SAÚDE Neste cenário, 7 dos 16 indicadores de saúde de São Luís apresentaram notas acima da mediana. O melhor resultado da capital maranhense foi obtido através do indicador de Leitos SUS, com nota 60,70 e 13ª colocação. O indicador de Número de Leitos totais também garantiu à cidade uma boa classificação (25ª) com nota 53,66, acima da mediana. De acordo com o CNES 2015, São Luís possui 3,94 leitos para cada 10 mil habitantes e 256 Leitos SUS nos hospitais da cidade. Em adição, segundo o DATASUS, eram 58 Unidades Básicas de Saúde contabilizadas na capital em 2015 e a proporção de médicos por habitantes foi 3,16, segundo o CFM 2015 (dados 2014). 6 Todos os indicadores da variável INDICADORES GERAIS possuem tal metodologia, com exceção de Expectativa de vida ao nascer que configura a metodologia de que o valor mais alto recebe o escore de 100. Vide ANEXO III. 8

9 BEM-ESTAR Nesta variável, apenas um dos indicadores da capital maranhense está abaixo da nota mediana. Dentre as 150+, São Luís é a 10ª cidade com maiores notas nos indicadores de Diabetes (95,50) e Hipertensão arterial (93,04); e 12ª colocada no indicador de Alcoolismo (99,17) estes indicadores seguem metodologia dos indicadores em que quanto menor o valor absoluto do índice, maior a nota. Sendo assim, as notas são altas por serem baixas as taxas de Diabetes, Hipertensão arterial e Alcoolismo da população ludovicense. A nota do número de inscritos em planos de saúde divididos pela população 65+ foi de 25,27. Apesar de ser uma nota relativamente baixa, o município de São Luís superou a mediana e alcançou a 52ª posição neste indicador. 9

10 FINANÇAS Nesta dimensão, o maior destaque de São Luís foi a População de baixa renda, que classificou a cidade em 29º lugar com nota 50,30, maior que a mediana 34,29 este indicador aponta que quanto menor o número de pessoas com baixa renda, maior será a nota do município no indicador. Segundo o IBGE, a população com renda de até ¼ de salário mínimo foi de ludovicenses, em O índice de envelhecimento obteve nota 15,81 e a renda da população de idosos recebeu nota 36,69. A carga tributária do município registrou nota 71,73 e o PIB municipal obteve nota 12,10. Segundo o IMESC, o Produto Interno Bruto de São Luís em 2014 foi de R$26,3 bilhões. Em 2016, segundo a STN, a arrecadação tributária do município foi de R$619,6 milhões e a arrecadação per capita foi de R$572,15 nesse ano. HABITAÇÃO 10

11 São Luís foi a 8ª colocada dentre as 150 grandes cidades brasileiras com maior nota em instituições de longa permanência para idosos (72,59) e o acesso à rede de esgoto do município recebeu nota 99,89. Segundo dados da CAEMA, a população atendida com esgotamento sanitário foi de ludovicenses (52,8% da população do município), em Por outro lado, o indicador de condomínios residenciais para idosos recebeu nota 0 (a classificação de São Luís não foi tão prejudicada pelo fato de a maioria das cidades não apontarem esta característica). A densidade demográfica (hab./km²) do município é de 1215,69, de acordo com o Censo 2010 (IBGE), e a nota obtida no IDL Habitação foi de 9,50 (60º lugar no ranking). EDUCAÇÃO E TRABALHO Um número crescente de adultos mais velhos vai renunciar à aposentadoria tradicional e embarcar em uma segunda carreira, que nem sempre tem na remuneração a sua motivação principal. Nessa dimensão, o instituto Mongeral Aegon agregou métricas relativas ao ambiente oferecido pela cidade para atender às demandas de educação, bem como o potencial de oferecer ambiente de atuação profissional aos seus habitantes. No que diz respeito ao acesso ao ensino superior, São Luís está na 23ª colocação com nota 17,06 (acima da mediana 9,85). O número de instituições de Ensino Superior também foi destaque, com nota 22,90 acima da mediana brasileira, classificando São Luís em 52º lugar. Apesar de estar na 83ª colocação, o indicador de docentes habilitados para ensino de idosos em São Luís alcançou a nota 93,22 (a mediana foi de 90,81). 11

12 CULTURA E ENGAJAMENTO O acesso ao lazer e a atividades culturais em uma comunidade são importantes porque ajudam os adultos mais velhos a manter o nível de atividade, evitando o isolamento. Neste aspecto, São Luís tem relevante resultado em matrícula de idosos na educação de jovens e adultos, com nota 6,89 (porém, abaixo da mediana 7,68) e classificada em 40º lugar. Este indicador aponta que ainda há interesse dos idosos no aprendizado. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS O número de brasileiros acima dos 60 anos vem registrando crescimento e aumenta a preocupação com a preparação das cidades para suportá-los nos desafios do envelhecimento. O Brasil está envelhecendo em uma velocidade superior a diversos 12

13 outros países de economia desenvolvida, fenômeno que ocorre de forma predominante nas áreas urbanas e com maior participação de mulheres. Se os adultos mais velhos são em número cada vez maior e habitam principalmente as cidades, mapear e entender o que influencia seu bem-estar nesses espaços é fundamental, pondera Henrique Noya, diretor-executivo do Instituto Mongeral Aegon. Preparar-se para esse desafio é uma necessidade da sociedade em geral. A participação social dos mais velhos deve ser facilitada. Para tanto, esta nota permite uma relevante contribuição aos gestores e à população, ao disponibilizar informações inteligíveis acerca da qualidade de vida dos ludovicenses. Além disso, orienta a tomada de decisão e desperta o interesse das pessoas, dos governos e das empresas privadas para a construção de ambientes planejados que ofereçam oportunidades de manter ativos e engajados os idosos da sociedade, prologando sua vida com elevados padrões de vitalidade e de autoestima. Contudo, vale ressaltar que a falta de transparência da Instituição em relação aos dados impede uma maior compreensão do Índice. 13

14 ANEXO I IDL PESO DAS VARIÁVEIS NOS RANKINGS Procedimento adotado na construção dos Rankings e 75+: A coluna em % são os coeficientes reescalonados para que somem 1 (as proporções não mudam, tampouco o resultado). As colunas e 75+ apresentam os coeficientes após assumidas proporções adotadas pela equipe de pesquisadores com base na literatura científica corrente acerca dos determinantes do Bem-estar de idosos: Para o índice referente aos idosos com menos de 75 anos multiplica-se Cuidados de Saúde por 4/5, Finanças por 5/4, Habitação por ½, Educação e Trabalho por ½, e Cultura e Engajamento por 3/5. Para os idosos com 75+ multiplica-se Bem-estar por 2/3, Finanças por ¾, Educação e Trabalho por 1/5, Cultura e Engajamento por 3/5 e Indicadores Gerais por 2. Fonte: Instituto Mongeral Eagon Relatório IDL

15 ANEXO II PENALIZAÇÃO DO ÍNDICE PELO CLIMA O fator clima também foi incorporado ao Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade Instituto de Longevidade Mongeral Aegon/FGV. O procedimento adotado para tal foi uma penalização proporcional ao número de dias em que o município apresenta clima extremo, tendo em vista o potencial que a ocorrência de eventos climáticos extremos possui de afetar o bem-estar das pessoas com idade mais avançada. A penalização máxima foi ajustada para 5 pontos, e ocorreu em três passos. No primeiro passo: soma-se o número de dias com temperatura acima de 37 C, o número de dias com chuvas acima de 50mm, e o número de dias com umidade abaixo de 30%. No segundo passo: Com base nesses dados, elabora-se uma escala (em que 100 significa o mínimo de dias em condições extremas e 0 o máximo), sendo o máximo encontrado para a cidade de Palmas/TO, 89 dias, e o mínimo para Juiz de Fora/MG e mais outras três cidades, que não apresentaram nenhum dia com condições climáticas extremas. No terceiro passo: A penalização de 5 pontos é feita proporcional ao inverso dessa escala de 0 a 100. Quanto pior o clima (mais próximo de 0) maior é a penalização. Convém registrar a dificuldade de a gestão da cidade influenciar o clima por meio de políticas públicas no nível municipal. 15

16 ANEXO III MÉTODO DE CÁLCULO PARA OS DADOS QUE COMPÕEM AS VARIÁVEIS DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO URBANO PARA LONGEVIDADE (IDL 2017) Indicadores gerais Indicadores de Cuidados de Saúde 16

17 Indicadores de Bem-Estar Indicadores de Finanças 17

18 Indicadores de Habitação Indicadores de Educação e Trabalho 18

19 Indicadores de Cultura e Engajamento 19

20 REFERÊNCIAS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CFM. Demografia Médica no Brasil 2015, CFM (dados 2014). Disponível em: < Acesso em: mar IBGE. Censo Demográfico Disponível em: < Acesso em: mar INSTITUTO MARANHENSE DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS E CARTOGRÁFICOS - IMESC. Disponível em: Acesso em: mar INSTITUTO MONGERAL EAGON. Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL) Disponível em: < Acesso em: mar MINISTÉRIO DA SAÚDE. DATASUS. Informações de Saúde. Disponível em: < Acesso em: mar PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO NO BRASIL - PNUD, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e Fundação João Pinheiro (FJP). Atlas do Desenvolvimento Humano Disponível em: < Acesso em: mar

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