ACH0508 GESTÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS EM ATIVIDADE FÍSICA
|
|
- Júlio César Bentes
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ACH0508 GESTÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS EM ATIVIDADE FÍSICA
2 Objetivos Contextualizar a Saúde Pública no Brasil e os papéis das atividades físicas no discurso em saúde pública. Reconhecer e refletir sobre os usos e práticas de atividades físicas no campo da saúde pública brasileira. Identificar as iniciativas no campo das Políticas Públicas que subsidiam a implantação de programas e práticas de atividades físicas para a população brasileira. Distinguir os conceitos de informação, comunicação e educação e os seus papéis na gestão de programas e práticas de atividades físicas. Reconhecer os campos de ação da Promoção da Saúde como eminentemente interdisciplinar e de atuações multiprofissionais, reconhecendo os papéis dos diferentes profissionais envolvidos. Reconhecer os meios para o conhecimento das populações, grupo de pessoas para a elaboração, implementação e gestão de programas e práticas de atividades físicas para as pessoas, no âmbito da saúde pública
3 O QUE É UMA POLÍTICA (PÚBLICA)?
4 QUAL POLÍTICA (PÚBLICA) DE ATIVIDADE FÍSICA VOCÊ CONHECE?
5 QUAL A JUSTIFICATIVA PARA A EXISTÊNCIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS NA ÁREA DA ATIVIDADE FÍSICA?
6 O conhecimento científico atualmente acumulado suporta a necessidade da criação de políticas, programas e ações relacionadas à atividade física para a promoção da saúde. HASKELL et al, 2009
7 Cientistas x políticos 1- Evidências geradas por cientistas 2- Intermediação entre conhecimento e os políticos 3- Tomadores de decisão consideram o conhecimento científico Processo não linear Alfred Rütten et al 2012
8 Política É uma declaração formal que define as prioridades de ação, metas e estratégias, bem como responsabilidades dos atores envolvidos e alocação de recursos. Fornece um guia de ação para atingir os objetivos pretendidos. Bull FC et al Journal of Science and Medicine in Sport 7 {1): Supplement:
9 Políticas de saúde (pública) Processo sistemático de construção de apoio para a ação de saúde pública que se baseia: em evidências disponíveis integrados com as preferências da comunidade as realidades políticas disponibilidade de recursos World Health Organization: Health Promotion Glossary Geneva; 1997
10 Etapas das políticas (públicas) Planejamento Orçamento Execução Avaliação
11 QUAL A FINALIDADE DE UMA POLÍTICA (PÚBLICA)?
12 Política Programa Ação
13 Projeto
14 A política pública permite distinguir entre o que o governo pretende fazer e o que, de fato, faz
15 A política pública envolve vários atores e níveis de decisão, embora seja materializada através dos governos, e não necessariamente se restringe a participantes formais, já que os informais são também importantes
16 A política pública é abrangente e não se limita a leis e regras
17 A política pública é uma ação intencional, com objetivos a serem alcançados
18 A política pública embora tenha impactos no curto prazo, é uma política de longo prazo.
19 A política pública envolve processos subsequentes após sua decisão e proposição, ou seja, implica também implementação, execução e avaliação.
20
21 Modelo teórico Desejos Habilidades Deveres Oportunidades Rutten A. et al Policy assessment and policy development for physical activity promotion: results of an exploratory intervention study in 15 European Nations
22 Obrigações 1 Não concordo totalmente / 5 Definitivamente concordo 1 Piorou / 5 Melhorou Os resultados científicos exigem a ação A ação faz parte do meu dever profissional Pessoalmente, sinto-me obrigado a fazer algo neste campo Rutten A. et al Policy assessment and policy development for physical activity promotion: results of an exploratory intervention study in 15 European Nations
23 Recursos 1 Não concordo totalmente / 5 Definitivamente concordo 1 Piorou / 5 Melhorou A população apoia a ação Há pessoal suficiente Minha organização tem as capacidades necessárias Há recursos financeiros suficientes Rutten A. et al Policy assessment and policy development for physical activity promotion: results of an exploratory intervention study in 15 European Nations
24 Oportunidades 1 Piorou / 5 Melhorou O envolvimento da população O interesse da mídia O meu envolvimento A cooperação dentro da minha organização Rutten A. et al Policy assessment and policy development for physical activity promotion: results of an exploratory intervention study in 15 European Nations
25 Rutten A. et al Policy assessment and policy development for physical activity promotion: results of an exploratory intervention study in 15 European Nations
26 Metas Rutten A. et al Policy assessment and policy development for physical activity promotion: results of an exploratory intervention study in 15 European Nations
27 Obrigações Rutten A. et al Policy assessment and policy development for physical activity promotion: results of an exploratory intervention study in 15 European Nations
28 Recursos Rutten A. et al Policy assessment and policy development for physical activity promotion: results of an exploratory intervention study in 15 European Nations
29 Oportunidades Rutten A. et al Policy assessment and policy development for physical activity promotion: results of an exploratory intervention study in 15 European Nations
30 Elementos de sucesso... Policy Audit Tool (PAT) Abordagem consultiva no desenvolvimento Baseado em evidências Integração através de outros setores e políticas Recomendações nacionais sobre os níveis de AF Objetivos e metas nacionais Plano de implementação com um prazo Bull FC, Milton K, Kahlmeier S. Health-enhancing physical activity (HEPA) policy audit tool. Copenhagen, WHO Regional Office for Europe, 2011.
31 Elementos de sucesso... Policy Audit Tool (PAT) Estratégias múltiplas Avaliação Sistemas de monitoramento (vigilância / saúde) O compromisso político Financiamento em curso Liderança e coordenação Bull FC, Milton K, Kahlmeier S. Health-enhancing physical activity (HEPA) policy audit tool. Copenhagen, WHO Regional Office for Europe, 2011.
32 Elementos de sucesso... Policy Audit Tool (PAT) Trabalho em parceria As ligações entre a política e a prática Estratégia de Comunicação Identidade (marca / logotipo / slogan) Rede de apoio Bull FC, Milton K, Kahlmeier S. Health-enhancing physical activity (HEPA) policy audit tool. Copenhagen, WHO Regional Office for Europe, 2011.
Qualidade de vida e políticas públicas internacionais. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Qualidade de vida e políticas públicas internacionais Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Estimativas e projeções Doenças crônicas não transmissíveis causam 60% das mortes no mundo. Estima-se que
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 01. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 01 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua O que é que torna uma política pública? questão que expressa uma polêmica entre duas abordagens: 1- ABORDAGEM ESTATOCÊNTRICA A dimensão pública
Leia maisATIVIDADE FÍSICA E QUALIDADE DE VIDA. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
ATIVIDADE FÍSICA E QUALIDADE DE VIDA Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Atividade Física x Exercício Físico Atividade Física: é qualquer movimento corporal com gasto energético acima do nível de
Leia maisIntendênciaNT dos sistemas de saúde
IntendênciaNT dos sistemas de saúde 12ª Conferência anual do EFNNMA - Tashkent, Uzbequistão, 3-4 de Julho de 2008 Na Região Europeia, a Organização Mundial de Saúde (OMS) argumentou que a equidade na saúde
Leia maisProjeto Interfederativo: Resposta Rápida à Sífilis nas Redes de Atenção - Salvador e Camaçari -
Projeto Interfederativo: Resposta Rápida à Sífilis nas Redes de Atenção - Salvador e Camaçari - Encontro Estadual para Fortalecimento da Atenção Básica Salvador, 05 de julho de 2018 Marislan Neves Sofia
Leia maisESTRATÉGIAS MULTIMODAIS & BUNDLES. O que são e como aplicar?
ESTRATÉGIAS MULTIMODAIS & BUNDLES O que são e como aplicar? Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas, Epidemiologia e Tecnologias na prevenção de Infecções Relacionadas a Assistência a Saúde Maria Clara
Leia maisCompetências Requeridas para os Promotores de Saúde
Competências Requeridas para os Promotores de Saúde Marcia Bandini Especialista em Medicina do Trabalho, Doutora pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), Professora Convidada de
Leia maisGestão da Educação a Distância
Gestão da Educação a Distância 1- Etapas do processo de gestão do desenvolvimento de cursos na modalidade a distância ou semi-presencial Gestão da aprendizagem Desenho pedagógico Sistema tutorial Produção
Leia maisA Saúde em Todas as Políticas
A Saúde em Todas as Políticas O Papel da Evidência Departamento de Epidemiologia Rita Carvalho da Fonseca Indice Exemplos internacionais Exemplos nacionais 2 1 Política Politiká Politeía (πολιτεία) Politiké
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA PARA FORMAÇÃO DA REDE PARTICIPATIVA EM SAÚDE SILVESTRE
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA PARA FORMAÇÃO DA REDE PARTICIPATIVA EM SAÚDE SILVESTRE 1. CONTEXTO O "Projeto Nacional de Ações Integradas Público-Privadas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETOIA DE ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETOIA DE ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO OEI/TOR/MEC/DTI
Leia maisApresentação. Componentes essenciais para programas de prevenção e controle de Infecções Relacionadas a Assistência a Saúde (IRAS)
Componentes essenciais para programas de prevenção e controle de Infecções Relacionadas a Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo São Paulo, Brasil Setembro 13, 2017 Apresentação
Leia maisPrevalência da Atividade Física em Portugal
Prevalência da Atividade Física em Portugal Recomendações para a Atividade Física Crianças, adolescentes e jovens 60 min/dia de atividade física com intensidade moderada a vigorosa A atividade física deve
Leia maisQuadro: Correlação entre as ordens do dia do Conselho Executivo, da Assembleia Mundial da Saúde e das sessões do Comité Regional
Página 1 INTRODUÇÃO 1. Na sua Resolução WHA33.17, a Assembleia Mundial da Saúde determinou que as funções de direcção, coordenação e cooperação técnica da OMS se apoiam mutuamente e decidiu que os trabalhos
Leia maisPOLÍTICAS INFORMADAS POR EVIDÊNCIAS A EXPERIÊNCIA DA EVIPNET BRASIL
POLÍTICAS INFORMADAS POR EVIDÊNCIAS A EXPERIÊNCIA DA EVIPNET BRASIL COORDENAÇÃO GERAL DE GESTÃO DO CONHECIMENTO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA SEMINÁRIOS DE PROJETOS DE PESQUISA II
PLANO DE APRENDIZAGEM Nome da Disciplina: Seminários de Projetos de Pesquisa Número de créditos: 2 (32h) Coordenação: Rejane Faria Ribeiro-Rotta Corpo Docente: Cláudio Rodrigues Leles Crisnicaw Veríssimo
Leia maisTomada de decisões ao nível nacional para o controle das doenças crônicas: resultados de um seminário. Introdução 1
Tomada de decisões ao nível nacional para o controle das doenças crônicas: resultados de um seminário Alexandra Beatty, Relatora; Board on Global Health; Institute of Medicine Copyright National Academy
Leia maisIFMSA BRAZIL POLICY STATEMENT PREVENÇÃO DE DOENÇAS E PROMOÇÃO DA SAÚDE
IFMSA BRAZIL POLICY STATEMENT PREVENÇÃO DE DOENÇAS E PROMOÇÃO DA SAÚDE Proposta pelo LC PUC-SP da IFMSA Brazil Apoiada pelo LC UFCG da IFMSA Brazil Outubro de 2015, Natal, Rio Grande do Norte Resumo A
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA SEMINÁRIOS DE PROJETOS DE PESQUISA II
PLANO DE APRENDIZAGEM Nome da Disciplina: Seminários de Projetos de Pesquisa Número de créditos: 2 (32h) Coordenação: Profa. Dra. Rejane Faria Ribeiro-Rotta Corpo Docente: Prof. Dr. Cláudio Rodrigues Leles
Leia maisIndicadores de Sustentabilidade à escala local a realidade Portuguesa
I. Breve caracterização da realidade Portuguesa: A implementação de Indicadores Locais de Sustentabilidade Indicadores de Sustentabilidade à escala local a realidade Portuguesa II. Os Indicadores têm contribuido
Leia maisATENÇÃO A SAÚDE. Seminário Nacional do Pró Saúde e PET Saúde. Brasília, 19 de outubro de 2011
CONSOLIDANDO A INTEGRALIDADE DA ATENÇÃO A SAÚDE Seminário Nacional do Pró Saúde e PET Saúde Brasília, 19 de outubro de 2011 AGENDA PRIORITÁRIA A saúde no centro da agenda de desenvolvimento do país e o
Leia maisO Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil (doravante denominado Ministério da Saúde)
MEMORANDUM DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTÉRIO DA SAÚDE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O SECRETARIADO DO PROGRAMA CONJUNTO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE HIV/AIDS (UNAIDS) PARA CONSTITUIÇÃO DO CENTRO INTERNACIONAL
Leia mais2. MODELO EVOLUCIONÁRIO Incerteza Adaptação aos ambientes interno e externo
3 PARADIGMAS DE GESTÃO 1. MODELO RACIONAL Passos no desenvolvimento da estratégia 1. Definição da missão - Definir utilidade - Definir objetivos estratégicos 2. Análise SWOT - Análise interna - Previsão
Leia maisValorização e Desenvolvimento do Capital Humano da Saúde
Conversas de Fim de Tarde 2016 Valorização e Desenvolvimento do Capital Humano da Saúde Valorizar o Capital de Organização: Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar Administração Central
Leia maisTomada de Decisões frente às Mudanças Climáticas: projeto Mediation da União Européia
Tomada de Decisões frente às Mudanças Climáticas: projeto Mediation da União Européia Dra. Silvana Audrá Cutolo Dra. Roberta Maia Dra Sonia M. V. Coutinho Abril 2016 Parceria entre Comissão Européia e
Leia maisPolíticas Informadas por Evidências como resposta a necessidades de saúde. Sonia Venancio Instituto de Saúde SES- SP
Políticas Informadas por Evidências como resposta a necessidades de saúde Sonia Venancio Instituto de Saúde SES- SP Instituto de Saúde Instituto de Pesquisa da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo,
Leia maisPrograma Nacional de Desporto para Todos
VI Congresso Internacional da Corrida Desporto para a Vida, Corrida para a Vida Hotel Altis Park, 5 de Dezembro de 2015 Programa Nacional de Desporto para Todos Paulo Rocha paulo.rocha@ipdj.pt Sedentarismo
Leia maisEstágio Curricular I
Estágio Curricular I CAMPUS: CURSO: ENFERMAGEM E OBSTRETÍCIA HABILITAÇÃO: BACHARELADO OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: ENFERMAGEM IDENTIFICAÇÃO: 26 CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO PERIODIZAÇÃO IDEAL ENF05039
Leia mais11/05/2015 MKI 1. Tópicos. A Implantação do Endomarketing exige a definição de um plano de ações que nos facilitará atingir os objetivos do programa.
Tópicos pg 1. Implantação 2 2. Fatores do Endomarketing 3 3. Plano de Ações 4 4. Liderança do Processo 5 5. Clima Organizacional 6 6. Segmentação do Cliente Interno 7 7. Ações e Instrumentos 9 8. Elementos
Leia maisTerceiro Relatório Global sobre Aprendizagem e Educação de Adultos (GRALE III)
Terceiro Relatório Global sobre Aprendizagem e Educação de Adultos (GRALE III) Werner Mauch Daniele Vieira Instituto da UNESCO de Aprendizagem ao Longo da Vida (UIL) Contexto 32 milhões de adultos na América
Leia maisModelo de Capacidade de Auditoria Interna: IA-CM
Modelo de Capacidade de Auditoria Interna: IA-CM Missão Indonésia Liane Angoti CGDF Rodrigo Dutra SEF/DIAG/SC AGENDA Histórico; Estágio Atual DF e SC; Visita à Indonésia; Conclusões. HISTÓRICO Nível 5
Leia maisRelatório do World Café
RIS3 em Portugal: Peer Learning Workshop Faro 16 e 17 de maio 2019 CCDR Algarve Workshop de Aprendizagem entre pares Relatório do World Café 1 Peer Learning: Passado, Presente e Futuro Envolvimento ativo
Leia maisMinistério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Programa EaSI. Antonieta Ministro
Programa EaSI É um instrumento de financiamento, a nível europeu, gerido diretamente pela Comissão Europeia, para apoiar o emprego, a política social e a mobilidade profissional em toda a UE Visa contribuir
Leia maisAgenda 2030 Brasil Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) Alinhamento de Políticas Públicas aos ODS
Agenda 2030 Brasil Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) Alinhamento de Políticas Públicas aos ODS Construção da Agenda 2030 2012 2015 2000 ODM Agenda 2030 Brasil A Agenda 2030 visa ao alcance
Leia maisIII REUNIÃO DE MINISTROS DA SAÚDE DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 12 de Fevereiro de 2014 PLANO DE AÇÃO DE MAPUTO DO PECS/CPLP
III REUNIÃO DE MINISTROS DA SAÚDE DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Maputo, 12 de Fevereiro de 2014 PLANO DE AÇÃO DE MAPUTO DO PECS/CPLP Nós, as Ministras e os Ministros da Saúde da Comunidade
Leia maisPolítica de Coesão
Política de Coesão 2014-2020 Carla Leal, Coordenadora do NAA Ílhavo 14 Dezembro 2011 Política de Coesão 2014-2020 Propostas apresentadas pela Comissão Europeia Abordagem estratégica Disposições comuns
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL TERMO DE ADESÃO AO COMPROMISSO NACIONAL PELA PARTICIPAÇÃO SOCIAL O Município (NOME), representado
Leia maisMEXA-SE. Não fique parado Pela sua saúde. 401 882 - ESCOLA SECUNDÁRIA HENRIQUE MEDINA. Secundária Henrique Medina, Esposende Uma Escola Ativa
Secundária Henrique Medina, Esposende Uma Escola Ativa MEXA-SE Não fique parado Pela sua saúde. 1 Projeto Mexa-se pela sua saúde Índice 1. Notas do Programa Nacional de Promoção da Atividade Física Desportiva
Leia maisPARECER SOBRE A ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A PROMOÇÃO DA ATIVIDADE FÍSICA, DA SAÚDE E DO BEM -ESTAR
Boletim SPEF n.º 39 Jul/Dez 2015 PARECER SOBRE A ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A PROMOÇÃO DA ATIVIDADE FÍSICA, DA SAÚDE E DO BEM -ESTAR Sociedade Portuguesa de Educação Física (SPEF) Conselho Nacional das Associações
Leia maisA REINDUSTRIALIZAÇÃO NA EUROPA Desafios e oportunidades. Vila Nova de Cerveira- 19/4/2012
A REINDUSTRIALIZAÇÃO NA EUROPA Desafios e oportunidades Vila Nova de Cerveira- 19/4/2012 Política de coesão para 2014-2020 Ancoragem /Enquadramento geral Estratégia Europa 2020 PNR = Programas Nacionais
Leia maisAtingem a recomendação de AF 150 min / sem
Avaliação da Rede de Promoção da Atividade Física de Ermelino Matarazzo APOIO: ENSINAR COM PESQUISA Pró-Reitoria de Pesquisa Grupo de Estudos e Pesquisas Epidemiológicas em Atividade Física e Saúde Atingem
Leia maisQuadro: Correlação entre as ordens do dia do Conselho Executivo, da Assembleia Mundial da Saúde e do Comité Regional
Página 1/2 INTRODUÇÃO 1. Na sua Resolução WHA33.17, a Assembleia Mundial da Saúde decidiu que as funções de direcção, coordenação e cooperação técnica da OMS se apoiavam mutuamente e que devia haver inter-relações
Leia maisDelimitação do Campo
Programa de Pós-Graduação Nutrição em Saúde Pública HNT 5770 Políticas Públicas de Alimentação e Nutrição Profs. responsáveis: Patrícia Jaime e Betzabeth Slater Vilar Apresentação da disciplina e conceituação
Leia maisANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS
ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS TEMÁTICA CATEGORIA ESPECIFICAÇÃO DE RELATO Inclui relatos sobre práticas na elaboração e acompanhamento dos Instrumentos: 1.A FERRAMENTAS DO PLANEJAMENTO
Leia maisMonitoramento e Avaliação do Plano Plurianual. Brasília, 16 de novembro de 2005
Monitoramento e Avaliação do Plano Plurianual Brasília, 16 de novembro de 2005 1 Monitoramento e Avaliação do PPA Objetivos Proporcionar maior transparência às ações de governo; Auxiliar a tomada de decisão;
Leia maisPrograma de Cooperação Científica e Tecnológica Subprograma de Empresas Juniores. Plano de trabalho
Programa de Cooperação Científica e Tecnológica Subprograma de Empresas Juniores Plano de trabalho 2016-2017 1. JUSTIFICATIVA O Subprograma de Empresas Juniores, vinculado ao PDI PROGRAMA 10 PROGRAMA UNESP
Leia maisSem conflito de interesse com relação aos conteúdos desta apresentação
Implementação dos componentes essenciais para os programas de prevenção e controle de Infecções Relacionadas a Assistência a Saúde (IRAS) Parte 2 Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade
Leia mais55 o CONSELHO DIRETOR
55 o CONSELHO DIRETOR 68 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL DA OMS PARA AS AMÉRICAS Washington, D.C., EUA, 26 a 30 de setembro de 2016 CD55.R12 Original: inglês RESOLUCÃO CD55.R12 ACESSO E USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS
Leia maisCOMO OS MUNICÍPIOS PODEM SE PLANEJAR PARA O PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO
COMO OS MUNICÍPIOS PODEM SE PLANEJAR PARA O PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO DESAFIOS DE GESTÃO EM SERVIÇOS DE SANEAMENTO NAS CIDADES ENG.CIVIL ÁLVARO JOSÉ MENEZES DA COSTA VICE-PRESIDENTE DA ABES SALVADOR(BA)
Leia maisPromoção da alimentação adequada e saudável na prevenção de câncer
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva Coordenação de Prevenção e Vigilância Área Técnica de Alimentação, Nutrição, Atividade Física e Câncer Promoção da alimentação adequada e saudável
Leia maisResponsabilidades e Diretrizes para execução e financiamento de ações de Vigilância em Saúde
Responsabilidades e Diretrizes para execução e financiamento de ações de Vigilância em Saúde Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DEGEVS Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde dagvs@saude.gov.br
Leia maisPLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO LOCAL DE SAÚDE
PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO LOCAL DE SAÚDE Onde desejamos estar no futuro? lá objetivos claros e metas específicas Onde estamos neste momento? aqui avaliar a situação de saúde, recursos disponíveis (instalações,
Leia maisODS e Investidores. Tatiana Assali, South America Networks & Outreach. Agosto 2016
ODS e Investidores Tatiana Assali, South America Networks & Outreach Agosto 2016 SOBRE O Princípios para o Investimento Responsável EM RESUMO Lançado em Abril de 2006 na NYSE 2 +1500 60 6 NOSSA MISSÃO:
Leia maisRegionalização e Planejamento Regional Integrado
Regionalização e Planejamento Regional Integrado SUS LEGAL Processo de Planejamento ascendente Rateio dos recursos, conforme LC 141/2012 Modelo de atenção Consolidação das normas do SUS Regionalização
Leia maisEleição de Prioridades na Pesquisa em Saúde: aspectos éticos
Eleição de Prioridades na Pesquisa em Saúde: aspectos éticos Impacto do Avanço Científico e Tecnológico Novos descobrimentos transformados em tecnologias de uso prático Possibilidade de melhoria na qualidade
Leia maisEstratégias para a Saúde
Estratégias para a Saúde V.1) Cadernos do PNS Acções e Recomendações Promoção da Cidadania em Saúde (Versão Discussão) ESTRATÉGIAS PARA A SAÚDE V.1) CADERNOS DO PNS - ACÇÕES E RECOMENDAÇÕES PROMOÇÃO DA
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS A SITUAÇÃO DAS ÁGUAS: PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO E PRESERVAÇÃO DE RIOS URBANOS 12 de junho
Leia maisENERGIA LIMPA PARA TODOS OS EUROPEUS
ENERGIA LIMPA PARA TODOS OS EUROPEUS Green Business Week Lisboa, 15-17 março 2017 Paula Pinho Head of Unit Energy Policy Coordination European Commission DG ENERGY OPORTUNIDADE O SISTEMA ENERGÉTICO DO
Leia maisA próxima geração de políticas de coesão para o período
A próxima geração de políticas de coesão para o período 2014-2020 Seminário Fundos Estruturais: Prioridade máxima para a Coesão Social EAPN Portugal 20 março 2013 Painel 2 Quirino Mealha - REPER Portugal
Leia maisDiretor de Sistemas e Informação
Controladoria-Geral da União Implantação do COBIT na CGU José Geraldo Loureiro Rodrigues José Geraldo Loureiro Rodrigues Diretor de Sistemas e Informação A escolha do COBIT 4.1 Maior abrangência Integração
Leia maisImplantação de Sistema Gestão Integrado SGI integração dos Sistemas de Gestão da Qualidade. Gestão da Segurança e Saúde Ocupacional
IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - QUALIDADE, MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Empresa: Cristal Raidalva Rocha OBJETIVO Implantação de Sistema Gestão Integrado SGI integração dos
Leia maisCLXV Reunião Ordinária do Conselho Pleno da ANDIFES
Presidência da República Secretaria de Governo Secretaria Nacional de Articulação Social CLXV Reunião Ordinária do Conselho Pleno da ANDIFES Natal RN, 27 de julho de 2017 Etapas da Agenda 2030 ETAPA DE
Leia mais8096/15 jnt/pbp/ms 1 DG E - 1 C
Conselho da União Europeia Bruxelas, 27 de abril de 2015 (OR. en) 8096/15 SPORT 14 EDUC 108 JEUN 32 NOTA de: para: Secretariado-Geral do Conselho Comité de Representantes Permanentes/Conselho n.º doc.
Leia mais5º PRÊMIO ABICALÇADOS 5º PRÊMIO DIREÇÕES ABICALÇADOS CATEGORIA PRÊMIO SUSTENTABILIDADE 5º PRÊMIO DIREÇÕES ABICALÇADOS
5º PRÊMIO ABICALÇADOS CATEGORIA PRÊMIO SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Premiar a empresa calçadista brasileira que através de boas práticas de sustentabilidade, incluindo responsabilidade social, ambiental e
Leia maisDOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL CARTA DE BELGRADO - 1975 Defende as bases para um programa mundial de Educação Ambiental que possa tornar possível o desenvolvimento de novos conceitos
Leia maisResolução adotada pela Assembleia Geral. [sobre o relatório do 3 o Comitê (A/56/572)] 56/117. Políticas e programas envolvendo a juventude
Nações Unidas A/RES/56/117 Assembleia Geral Distribuição: Geral 18 de janeiro de 2002 56 a sessão Item 108 da pauta Resolução adotada pela Assembleia Geral [sobre o relatório do 3 o Comitê (A/56/572)]
Leia maisQuinquagésima-quarta sessão Brazzaville, Congo, 30 de Agosto 3 de Setembro de 2004
WORLD HEALTH ORGANIZATION REGIONAL OFFICE FOR AFRICA ORGANISATION MONDIALE DE LA SANTE BUREAU REGIONAL DE L AFRIQUE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE ESCRITÓRIO REGIONAL AFRICANO COMITÉ REGIONAL AFRICANO Quinquagésima-quarta
Leia maisQualificação da Gestão
Qualificação da Gestão O que é o SUS Instituído pela Constituição de 1988, o Sistema Único de Saúde SUS é formado pelo conjunto das ações e serviços de saúde sob gestão pública Com direção única em cada
Leia maisObjetivos operacionais
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2017 Ultima Actualização: 2017-05-16 Organismo: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Missão: Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar
Leia maisQuadro Catalisador para Pôr Termo à SIDA, Tuberculose e Eliminar a Malária em África até 20130
Quadro Catalisador para Pôr Termo à SIDA, Tuberculose e Eliminar a Malária em África até 20130 Introdução O quadro catalisador para pôr termo à SIDA, tuberculose e eliminar a malária em África até 2030
Leia maisFundo Social BNDES Parceria com Setor Público e Setor Privado. Chamada Publica. Programa de Inovação e Educação Conectada
1 Fundo Social BNDES Parceria com Setor Público e Setor Privado Chamada Publica Iniciativa para induzir a implementação do Programa de Inovação e Educação Conectada 2 Programa Educação Conectada (Decreto
Leia maisCentro Internacional de Políticas para o Crescimento Inclusivo (IPC-IG) 20 de Novembro de meses com possibilidade de extensão
Pesquisador Centro Internacional de Políticas para o Crescimento Inclusivo (IPC-IG) Localização: Data Limite de candidatura: Tipo de Contrato: Idiomas Requeridos: Brasilia, BRASIL 20 de Novembro de 2017
Leia maisEstudos de avaliação de tecnologias em saúde e a incorporação de novas tecnologias no sistema de saúde
ABRES 2014 - XI Encontro Nacional de Economia da Saúde & VI Encontro Latino Americano de Economia da Saúde Estudos de avaliação de tecnologias em saúde e a incorporação de novas tecnologias no sistema
Leia maisFINANCIAMNETO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS. Salvador - Fevereiro 2017
FINANCIAMNETO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS Salvador - Fevereiro 2017 Moldura Jurídica do Sistema Público de Saúde Brasileiro Constituição Federal de 1988: criação do SUS Lei 8.080/1990: regulamentação do
Leia maisTermos de Referência para serviços especializados de consultoria Individual na área de Especialista em Transito
Termos de Referência para serviços especializados de consultoria Individual na área de Especialista em Transito Projeto de Modernização Fiscal do Tocantins (PMF/TO) Banco Interamericano de Desenvolvimento
Leia maisGERENCIAMENTO DA SEGURANÇA DO PACIENTE: principais pressupostos para a enfermagem
GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA DO PACIENTE: principais pressupostos para a enfermagem Profª Dra Maria de Fátima Paiva Brito Ribeirão Preto 2016 GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA DO PACIENTE: principais pressupostos
Leia maisPRÊMIO DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO
PRÊMIO DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO 1. OBJETIVO O Prêmio de Incentivo à Educação, iniciativa das empresas do Polo Industrial de Camaçari, através do Comitê de Fomento Industrial de Camaçari COFIC, em parceria
Leia maisCada um dos projetos executados pelo Funbio conta com uma Gerência de Projeto, cujas atribuições e responsabilidades são:
TERMO DE REFERÊNCIA nº 011/2017 Contratação de pessoa física para a função de GERENTE DE PROJETOS da Superintendência de Programas para atendimento às demandas dos projetos apoiados pelo Fundo Brasileiro
Leia maisBASES CIENTÍFICAS NA TOMADA DE DECISÃO
BASES CIENTÍFICAS NA TOMADA DE DECISÃO A Atuação da Anvisa Alessandra Bastos Soares Diretora da Anvisa CONTROLE SANITÁRIO DE ALIMENTOS COMPONENTES DO CONTROLE E COMPETÊNCIAS Licenciamento e Inspeção das
Leia maisMESA DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM COMUNITÁRIA
MESA DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM COMUNITÁRIA ENQUADRAMENTO LEGAL Decreto Lei nº 28/2008 Cria Agrupamentos de Centros de Saúde Artigo 12º - Unidade de Saúde Pública: - Observatório de Saúde
Leia maisCOPATROCINADOR UNAIDS 2015 UNESCO ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA
COPATROCINADOR UNAIDS 2015 UNESCO ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA COPATROCINADORES UNAIDS 2015 O QUE É A UNESCO? Os jovens continuam a ser um alvo prioritário da ação
Leia maisResumo. Second National Intercultural Health Strategy Segunda Estratégia Nacional Intercultural de Saúde
Second National Intercultural Health Strategy 2018-2023 Segunda Estratégia Nacional Intercultural de Saúde 2018-2023 Resumo Seirbhís Sláinte Níos Fearr á Forbairt Building a Better Health Service A ESTRATÉGIA
Leia maisGABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 329, DE 11 DE OUTUBRO DE 2006
1/5 GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 329, DE 11 DE OUTUBRO DE 2006 Institui e regulamenta a Política de Monitoramento e Avaliação do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. O MINISTRO DE
Leia maisImplementação do planejamento e monitoramento
Implementação do planejamento e monitoramento Etapas do PA: estabelecimento de políticas (direções gerais: metas, prioridades, métodos, organização) definição de objetivos + alvos coleta de dados análise
Leia maisUma perspectiva das Relações Internacionais nas políticas globais de CCS
Uma perspectiva das Relações Internacionais nas políticas globais de CCS T H I A G O L U I S F E L I P E B R I T O B R U N A E L O Y DE A M O R I M B A S E A D O N O S T R A B A L H O S D E : H E L E E
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO. Reunião Técnica. Ferramentas SUPPORT para Políticas Informadas por Evidências. Rio de Janeiro RJ, 19 e 20 de agosto de 2014
Ministério da Saúde do Brasil Secretaria de Ciência, Tecnologia, Insumos Estratégicos (SCTIE) Departamento de Ciência e Tecnologia (Decit) Coordenação Geral de Gestão do Conhecimento (CGGC) RELATÓRIO TÉCNICO
Leia maisCIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA PILOTO PARA IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA NA SABESP
CIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA PILOTO PARA IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA NA SABESP 31 / outubro / 2012 BONN NET WORK Em setembro de 2004, em Bonn (Alemanha), a IWA
Leia maisDocumento da Política de Relacionamento, Colaboração e Patrocínio com o Setor Privado*
Documento da Política de Relacionamento, Colaboração e Patrocínio com o Setor Privado* Finalidade A finalidade deste documento é estabelecer a política de relacionamento, colaboração e patrocínio da Sociedade
Leia maisModelo de Capacidade de Auditoria Interna: IA-CM
Modelo de Capacidade de Auditoria Interna: IA-CM Missão Indonésia Liane Angoti CGDF Rodrigo Dutra SEF/DIAG/SC AGENDA Histórico; O que é o IA-CM; Estágio Atual DF e SC; Visita à Indonésia; Conclusões. HISTÓRICO
Leia maisAGENDA 2030 E OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
AGENDA 2030 E OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Denise Hamú Representante ONU Meio Ambiente Brasil 8 de dezembro de 2016 2015, momento de ação global para as pessoas e o planeta A Assembleia Geral
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DE ESTADOS IBERO- AMERICANOS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA E A EDUCAÇÃO AO LONGO DA VIDA
A ORGANIZAÇÃO DE ESTADOS IBERO- AMERICANOS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA E A EDUCAÇÃO AO LONGO DA VIDA Seminário Política Brasileira de Educação ao Longo da Vida. Porto Seguro, 16 a 18 de setembro
Leia maisConselho da União Europeia Bruxelas, 31 de março de 2017 (OR. en)
Conseil UE Conselho da União Europeia Bruxelas, 31 de março de 2017 (OR. en) 7585/1/17 REV 1 LIMITE PUBLIC UD 82 ENFOCUSTOM 83 NOTA de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações n.º doc. ant.: 6484/3/17
Leia maisORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE ESCRITÓRIO REGIONAL AFRICANO COMITÉ REGIONAL AFRICANO
WORLD HEALTH ORGANIZATION REGIONAL OFFICE FOR AFRICA ORGANISATION MONDIALE DE LA SANTE BUREAU REGIONAL DE L AFRIQUE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE ESCRITÓRIO REGIONAL AFRICANO COMITÉ REGIONAL AFRICANO Quinquagésima-primeira
Leia maisMETODOLOGIAS DE TOTAL QUALITY MANAGEMENT
Universidade de São Paulo Faculdade de Economia Administração e Contabilidade METODOLOGIAS DE TOTAL QUALITY MANAGEMENT Prof. Dra. Bernadete de Lourdes Marinho Total Quality Management TQM (ou gestão da
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Apoiar tecnicamente a gestão e a implantação das atividades da Iniciativa Amazônica contra a Malária (AMI) e da Rede
Leia maisOPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto (Modelo I)
OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto (Modelo I) Tarefa AMPES/OMIS: (código e descrição) Informações preenchidas pela OPAS/OMS
Leia maisENSINO MÉDIO : Reforma e Tempo Integral. Profa. Cecília Alves BH/MG 18/04/2017
ENSINO MÉDIO : Reforma e Tempo Integral Profa. Cecília Alves BH/MG 18/04/2017 Ensino Médio Integral Política pública de Educação ESTADO dever de educar ESCOLA CIDADÃO direito à educação REFORMAR? É preciso?
Leia maisPlanificação da bacia hidrográfica para recursos hídricos. GIRH para Organizações de Bacias Hidrográficas
Planificação da bacia hidrográfica para recursos hídricos GIRH para Organizações de Bacias Hidrográficas Objectivos de aprendizagem Valorizar a planificação da bacia hidrográfica como um processo que coordena
Leia maisPlanejamento Curricular da Educação Profissional e Tecnológica: Formação de Docentes
Planejamento Curricular da Educação Profissional e Tecnológica: Formação de Docentes Parte 2: Formação de docentes Profa. Me. Judith Terreiro Coordenadora de Projetos Grupo de Formulação e Análises Curriculares
Leia maisSódio nos Alimentos Processados
I Seminário de Redução de Sódio nos Alimentos Processados Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde. Universidade de São Paulo NUPENS/USP Flávio Sarno fsarno@usp.br Junho 2010 Tópicos Introdução
Leia mais