Eixo Temático ET Energia. REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUO DA PODA DE Azadirachta indica PARA PRODUÇÃO DE BRIQUETES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Eixo Temático ET Energia. REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUO DA PODA DE Azadirachta indica PARA PRODUÇÃO DE BRIQUETES"

Transcrição

1 654 Eixo Temático ET Energia REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUO DA PODA DE Azadirachta indica PARA PRODUÇÃO DE BRIQUETES Luiz Antonio Alves Fernandes¹, José Gorete Pedroza de Lacerda², Fernando Antonio Portela da Cunha³, Egle Katarinne Souza da Silva 4, Maria Alcântara dos Santos 5, Neliane Dias de Souza 6 ¹Graduando em Química -Universidade Federal de Campina Grande luiz.alvesfernandes1@gmail.com; ²Prof. Mestre - Universidade Federal de Campina Grande zegorete@gmail.com; ³Prof. Doutor- Universidade Federal de Campina Grande fportela.ufcg@gmail.com; 4 Mestranda - Universidade Federal de Campina Grande eglehma@gmail.com; 5 Técnica de Laboratório- Universidade Federal de Campina Grande maralca@gmail.com; 6 Faculdade Santa Maria neliane_cz@hotmail.com. RESUMO Na contemporaneidade, os países desenvolvidos e/ou em desenvolvimento, apresentamse engajados na utilização e produção de energia eficiente e limpa, tendo como finalidade a redução dos impactos ambientais ocasionados pelo uso dos combustíveis fósseis. Atualmente o biocombustível vem ganhando lugar de destaque pela disponibilidade dos recursos que são renováveis. O território brasileiro apresenta clima favorável e um território que abrange magnitudes continentais, esses são fatores favorecedores para o desenvolvimento de recursos energéticos em larga escala. A crescente geração de resíduos urbanos exige que haja alternativas para contornar/minimizar os problemas ambientais. Uma das possibilidades para contornar esse problema é o reaproveitamento dos resíduos sólidos provenientes das podas das árvores como biomassa para geração de energia, onde por meio da briquetagem, pode-se compactar os resíduos e transformá-los em uma fonte energética renovável. Desenvolveu-se a presente pesquisa com o objetivo geral de analisar a viabilidade da produção de briquetes a partir da poda da Azadirachta Indica, popularmente conhecida como Nim Indiano. Como procedimentos metodológicos realizou-se a secagem, trituração e compactação da biomassa. Diante dos testes iniciais, para a produção de briquetes a partir de Azadirachta Indica, pode-se afirmar que o procedimento é viável, considerando-se uma prática que engloba três pilares sociais: ambiental, econômico e social. Palavras-chave: Biomassa; Geração de Energia; Azadirachta Indica; Briquetes. INTRODUÇÃO O desenvolvimento urbano causa vários prejuízos ao meio ambiente, dentre tantos danos causados, destaca-se o desmatamento da flora, onde por meio de ações destrutivas o homem contemporâneo se apossa dos recursos naturais para seu próprio benefício e, acaba na maioria das vezes, prejudicando a natureza. Quanto ao desmatamento uma medida paliativa para minimização dos danos ocasionados por esta ação é a arborização. No que concerne à arborização é sabido que esta alternativa minimiza os prejuízos causados ao meio ambiente, porém, com o passar dos anos, esta alternativa passa a representar outros problemas para a sociedade e/ou gestores municipais. As plantas utilizadas para arborização municipal após atingirem a maturidade, precisam de cuidados específicos como a poda, no entanto, o resíduo oriundo desta atividade se transforma, na maioria das vezes, num amontoado de resíduo dispostos inadequadamente. Portanto, o grande acúmulo de podas no perímetro urbano configura-se como poluição ambiental e prejudica qualquer espécie viva que dependa de condições ambientalmente adequadas para sobrevivência (NOGUEIRA et al. 2016).

2 655 Outro problema relacionado à arborização urbana é a substituição de árvores nativas por espécies não regionais, ou até mesmo internacionais, que podem se adaptar ao clima local e apresentar um crescimento e resistência diferenciados, podendo se sobressair em relação às espécies nativas. Nesta perspectiva observa-se que na região de Cajazeiras/PB, existe elevada concentração de espécies não regionais, com destaque para o Nim Indiano, cientificamente nomeada como Azadirachta Índica, planta da família Meliaceae, espécie originária do sudeste da Ásia e do subcontinente indiano (MARTINEZ, 2002). Levando em consideração os riscos ambientais e sociais causados pela produção de resíduos sólidos, provenientes das podas do Azadirachta indica, faz-se necessário um olhar crítico da população em geral, para o desenvolvimento de projetos e/ou ações que busquem a minimização e/ou exclusão deste problema ambiental, visto que o acúmulo destes resíduos se configura como um local apropriado para proliferação de vetores, disseminadores de vários tipos de doenças como dengue, leptospirose, peste bubônica, entre outras. Perante a sociedade capitalista e consumista, atualmente vive-se um período histórico fundamentado no desperdício mínimo e reaproveitamento máximo, configurando-se assim a era do princípio dos 3Rs (Reduzir, Reciclar, Reutilizar). Neste contexto, as podas da Azadirachta Indica pode ser vista como matéria prima para produção de energia renovável, reduzindo desta maneira, o volume dos resíduos desta biomassa das vias urbanas, tornando-se uma alternativa rentável para o reaproveitamento. Buscando se adequar ao apelo do reaproveitamento e tentando reduzir o volume de Resíduo, proveniente da poda da Azadirachta Indica no município de Cajazeiras/PB surge o seguinte questionamento: É possível reaproveitar os resíduos de Azadirachta Indica para produção de briquetes? OBJETIVO Analisar a viabilidade da produção de briquetes a partir dos resíduos provenientes da poda de Azadirachta indica. MATERIAL E MÉTODOS Tendo como base a problemática sobre produção de resíduos urbanos, com foco nos resíduos derivados das podas de árvores, foi caracterizado uma problemática que persiste e agrava o meio ambiente com o descarte inadequado desta. Com essa perspectiva, foi observado que as podas das arvores, em especial o Nim indiano, tem um valor energético agregado que pode ser aproveitado, levando em conta uma ótica sustentável e/ou para fins lucrativos. O desenvolvimento da pesquisa teve como premissa o levantamento bibliográfico para servir como base sobre os conceitos e procedimentos metodológicos a serem aplicados durante a execução. A pesquisa teve abordagem qualitativa em que foi analisada a viabilidade da produção de briquete tendo como material lignocelulósico as podas do Nim Indiano. Durante o levantamento bibliográfico foi levado em conta os estudos já realizados de trabalhos com seguimento na mesma linha de pesquisa na produção de briquetes. A biomassa de Azadirachta Indica foi coletada nas ruas do munícipio de Cajazeiras/PB, alto Sertão Paraibano, que de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2010) fica distante da capital estadual 488,2 Km, com área territorial de aproximadamente 565,9 km². A coleta dos resíduos foi realizada logo após o corte e facilitada pela quantidade considerável de podas encontras em algumas vias públicas desta cidade, conforme a Figura 1 (A, B, C, D). Ecogestão Brasil

3 656 A B C Figura 1. Registro do acúmulo de resíduo proveniente da poda de Azadirachta Indica, Cajazeiras/PB. Fonte: Próprio Autor (2018). A poda de Azadirachta Indica coletada foi pesada e obtida valor em massa de 4,05 Kg e posteriormente submetida ao processo de secagem (Figura 2). O processo de secagem foi realizado para desidratar a biomassa sendo adotada a temperatura ambiente, aproximadamente 29ºC, recebendo a incidência solar durante 10 dias, constantemente reviradas para melhorar o processo de secagem, e recolhidas a noite para não absorverem umidade ambiente, de acordo como é exposto na Figura 3. D Figura 2. Podas de Azadirachta Índica. Figura 3. Secagem in natura. Fonte: Próprio Autor (2018). Fonte: Próprio Autor (2018). O teor de umidade da biomassa que foi liberado após o processo de secagem foi calculado seguindo a Equação (1): Equação (1) - Teor de Umidade Fonte: Equação adaptada, Schütz (2010). Em que: : Teor de Umidade em % ; : Massa da Amostra Úmida em g; : Massa da amostra Seca em g. O processo de trituração da biomassa, para reduzir a granulometria foi realizado em um liquidificador caseiro (Figura 4 e 5). Já o teste para teor de cinzas dos resíduos antes da

4 657 briquetagem, foi realizado em mulfla, utilizando-se 10g da biomassa triturada, sendo submetidas a 800 C por um período de 4 horas (Figura 6). Figura 4 Triturador. Figura 5 - Podas trituradas. Figura 6 - Calcinação a 800 C. Fonte: Próprio Autor (2018). Fonte: Próprio Autor (2018). Fonte: Próprio Autor (2018). Após a total calcinação as cinzas foram transferidas para o dessecador para resfriamento e posterior pesagem. A massa resultante das cinzas foi de 0,7406 g (Figura 7 A e B), a partir desses dados foram calculados o teor de cinzas e teor de materiais voláteis da amostra pelas equações (2) e (3), respectivamente. Equação (2) Teor de Cinzas Fonte: Equação adaptada, Schütz (2010). Em que: TCZ = Teor de Cinzas; MCZ = Massa de Cinza; MAS = Massa da Amostra Seca Equação (3) Teor de Materiais Voláteis Cinzas Fonte: Equação adaptada, Schütz (2010). Em que: TMV = Teor de Material Volátil; MAS = Massa da Amostra Seca; MCZ= Massa de A B Figura 7. (A e B) - Cinzas de Azadirachta indica. Fonte: Próprio Autor (2018). Ecogestão Brasil

5 658 Inicialmente foram realizados testes de teor de umidade da biomassa seguindo os parâmetros da NBR 7993:1983, em que a amostra de Azadirachta Índica permaneceu na estufa por um período de 24 horas a uma temperatura de 110 C (ABNT, 1983). O processo de compactação foi realizado em uma prensa hidráulica, Figura 8. Para confecção dos briquetes foi utilizado uma forma de aspecto cilíndrico de formato uniforme, em aço, altamente resistente capaz de ser exposto a altas pressões, como mostra a Figura 9. Figura 8 - Prensa da marca MARCON. Figura 9 - Forma utilizada para a Briquetagem Fonte: Próprio Autor (2018). Fonte: Próprio Autor (2018). RESULTADOS E DISCUSSÕES Os dados aferidos nesta pesquisa foram divididos em três tópicos: Características da Biomassa de Nim indiano; Produção de briquetes de Nim com a utilização de diferentes agentes aglutinantes; Características Físicas dos Briquetes de Nim indiano produzidos com cola branca como aglutinante. Pois, anteriormente a produção dos briquetes submetidos aos testes físicos, realizaram-se testes na produção de briquete com biomassa proveniente de podas de Azadirachta Indica, tanto com a ausência de ligante, como também, adicionados de alguns tipos de aglutinantes. No entanto, os briquetes produzidos nos testes não atenderam aos parâmetros de briquetagem, por isso, inicialmente será exposto os testes, explicando os métodos, e posteriormente os resultados do teste físico, dos briquetes produzidos com a adição de cola branca a base de água como aglutinante, sendo a composição que apresentou melhores características. Características da Biomassa de Azadirachta Indica Após a desidratação (com a incidência de luz solar), a biomassa de Azadirachta Índica que inicialmente apresentava 4,05 kg foi reduzida a 1,55 Kg, isso significa que a biomassa perdeu 61,25% de água. O teste de umidade da biomassa triturada e secada a luz solar, foi realizado em estufa a 110 C por 24 horas. Constatou-se que a biomassa apresentava 10,4% de umidade. A biomassa não pode apresentar umidade inferior a 8% e superior a 12%, pois esse fator influencia na qualidade do briquete (SCHÜTZ, 2010; ONORM M 7135:2000). Araújo et al. (2000) ao estudar características físico-químicas e energéticas da madeira de Nim Indiano, verificaram que a madeira do Nim apresentou teor de cinzas de 2,11%; materiais voláteis de 15,72% e porcentagem de carbono fixo de 81,82%, o que revela a qualidade desta espécie como material energético. No entanto, os valores obtidos por Araújo e seus colaboradores referem-se à madeira do Azadirachta Indica, sendo que nesta pesquisa avaliou-se o teor de cinzas e material volátil da poda (folhas e talos) desse cultivar.

6 659 De acordo com os dados obtidos, observou-se que 92,59% da amostra foi dispersada na forma de gases, conforme citou Schütz (2010), o alto teor de material volátil ocasiona uma maior difusão da temperatura, proporcionando temperaturas elevadas em determinados pontos. O alto teor de material volátil torna mais rápida a combustão do briquete. Quanto o teor de cinzas obtido nesta pesquisa, este apresenta-se maior que os valores aferidos para do Nim Indiano descritos por Araújo e seus colaboradores. Verifica-se também que o valor obtido para materiais voláteis é extremamente superior aos valores obtidos por Lima et al. (1996), para diversas espécies. Também é superior ao que Araújo; Rodrigues; Paes (2000) obtiveram do Nim Indiano. Verifica-se na Tabela 1 os valores obtidos nos testes físicos com a biomassa da Azadirachta Indica. Tabela 1. Valores obtidos da biomassa. Valores obtidos da Biomassa de Nim Indiano Teor de Umidade Folha Úmida/Seca 61,25% Teor de Umidade Biomassa Triturada 10,4% Teor de Cinzas 7,41% Materiais Voláteis 92,59% Fonte: Próprio Autor (2018). Produção de briquetes de Nim indiano com a utilização de diferentes agentes aglutinantes O primeiro teste de compactação, Figura 10, foi realizado sem adição de ligante. Como execução inicial foi pesada 100g de resíduo de Azadirachta Indica, sendo colocado dentro da forma e exposta a 10 toneladas de pressão em uma prensa hidráulica, até não haver variação no manômetro, permanecendo nessa situação por um período de 4 min. Em seguida o briquete foi retirado da forma já com aspecto quebradiço, demonstrando não haver resistência física, comprovada por perder totalmente seu formato de briquete durante o deslocamento da oficina em que se localizava a prensa, onde foi confeccionado, até o laboratório de Química do Centro de Formação de Professores, observado na Figura 11. Figura 10. Briquete sem Ligante. Figura 11. Aspectos do Briquete sem Ligante. Fonte: Próprio Autor (2018). Fonte: Próprio Autor (2018). O segundo teste de briquetagem foi realizado com a adição de óleo residual como ligante. Para isso foram realizados testes em duas proporções de 25% e 30% em massa de ligante, para 100g de material triturado de poda. Em ambas as concentrações foram utilizadas os procedimentos supracitados, onde foi observado que não houve aderência do ligante com a matéria-prima. O objetivo primário não foi atingido, sendo assim, não houve formação de briquete, pois os mesmos não adquiriram resistência física para saírem da forma. O terceiro ligante testado foi o amido de milho, sendo realizados testes em duas proporções distintas de ligantes para a mesma quantidade de resíduo de poda. Foram preparados misturas de 25% e 30% em massa de ligante para 100g de matéria prima. Cada solução de Ecogestão Brasil

7 660 amido foi dissolvida em 50 ml de água destilada para serem misturadas aos resíduos da Azadirachta Indica, após a homogeneização as misturas foram individualmente submetidas aos padrões de briquetagem supracitados, permanecendo por 4 min sobre uma pressão de 10 toneladas. Esse processo não obteve briquetes, pois os mesmos saíram da forma por partes, totalmente quebradiços. Dando prosseguimento à pesquisa, o quarto ligante testado foi a glicerina foram utilizados 25% e 30% em massa para 100g de amostra de resíduo de poda. Após a preparação das misturas cada proporção foi submetida ao processo de briquetagem adotado, permanecendo por iguais condições. Ao término cada briquete foi desenformado, sendo que lentamente iam expandindo o seu volume, agregando ao briquete um grau de instabilidade. Os briquetes desmancharam-se, não suportaram o deslocamento da prensa até o laboratório, tornando inviável a sua produção com tal ligante. Os briquetes com ligante glicerina a 25% e 30% são expostos respectivamente, nas Figuras 12 e 13. Na Figura 14 está o comparativo entre os dois briquetes. Figura % de glicerina Figura % de glicerina. Figura % e 30% de glicerina. Fonte: Próprio Autor (2018). Fonte: Próprio Autor (2018). Fonte: Próprio Autor (2018). Na continuidade dos testes foi utilizado como aglutinante a cola branca a base d água na produção do briquete nas concentrações de 20% e 30% em massa, sendo utilizado 100g de Nim Indiano. Após serem realizados os processos de mistura, cada amostra foi submetida a 10 toneladas de pressão por iguais períodos de 4 minutos. Cada briquete produzido nesse processo demonstrou um determinado grau de resistência, sendo que o briquete produzido a 30% de ligante demonstrou ter maior resistência física. Conforme pode-se observar o comparativo entre as Figura 15 e 16, onde verificam-se as resistências respectivamente entre o briquete produzido a 20% e 30% de cola como ligante. Figura 15. Briquete com 20% de cola. Figura 16. Briquete com 30% de cola. Fonte: Próprio Autor (2018). Fonte: Próprio Autor (2018). Identificação da formação de mofo nos briquetes Após a produção do briquete com podas de Azadirachta Indica, foi constatada a necessidade de secagem do briquete, pois o elevado teor de umidade que consta no briquete

8 661 após a sua confecção possibilita a proliferação de fungos, uma vez que naturalmente, a região de Cajazeiras/PB fornece uma atmosfera propícia para o desenvolvimento desses organismos, apresentando temperaturas médias entre C. O teor de umidade foi analisado seguindo os parâmetros determinados pela NBR 7993:1983, sendo constatado que o teor de umidade do briquete foi 27,48%. De acordo com as normas técnicas austríacas da ONORM M 7135:2000, a capacidade calorífica é inversamente proporcional ao teor de umidade, pois quanto menor o teor de umidade maior será o potencial calorimétrico. Na Figura 17, pode-se observar como o briquete se comporta ao ser produzido e armazenado em local sem incidência de raios solares e ventilação, para que haja a retirada de umidade naturalmente. Pode-se observar na Figura 18 o briquete desidratado, após ser exposto a 110 C na estufa por um período de 6 horas. A Figura 19 expõe um comparativo entre os dois briquetes, colocados lado-a-lado, para compreendermos a real noção sobre a importância de realizar a completa desidratação do briquete antes do armazenamento. Após sair da estufa o briquete foi exposto às mesmas condições em que o briquete úmido foi submetido, sendo observado a não ocorrência de fungos em sua estrutura, dados que comprovam a necessidade de secagem e cuidados com o armazenamento dos briquetes. Figura 17. Com umidade. Figura 18 - Sem umidade. Figura 19 - Úmido e sem umidade. Fonte: Próprio Autor (2018). Fonte: Próprio Autor (2018). Fonte: Próprio Autor (2018). Características Físicas dos Briquetes de Nim indiano produzidos com cola branca como aglutinante Diante da utilização dos aglutinantes ora citados, pelo comportamento da compactação de Azadirachta Indica verificou-se que é possível a produção de briquetes utilizando-se a cola branca a base d agua como ligante. De acordo com ZAIONCZ (2004), tal ligante possui toxicidade baixa, é economicamente viável e de fácil aquisição. O briquete produzido com adição de cola branca a base de água como aglutinante foi submetido à calcinação na mufla, seguindo os padrões em que a temperatura segue uma crescente de 10 C por minuto até atingir 800 C por um período de tempo total de calcinação de 5 horas, processo fundamental para determinação do teor de cinzas e teor de materiais voláteis. No início da calcinação foi verificado que existiam 48,0273 gramas do briquete. Ao termino do período de calcinação do briquete, o cadinho utilizado no processo foi transferido para um dessecador para que houvesse total resfriamento do material, em seguida as cinzas obtidas foram pesadas numa balança analítica e verificou-se que do total em massa do briquete, após a queima restou 3,7733g de cinzas. De acordo com Schütz (2010) em seu estudo baseado na ONORM M 7135:200, o teor máximo de cinzas não pode ser superior a 1%, sendo assim o valor obtido está muito acima do esperado. Segundo Nakashima (2018), esse resultado pode ser explicado por suposta contaminação no momento da poda e tratamento de secagem dos resíduos, sendo possível estar agregadas ao material inúmeras substâncias, como terra e outros resíduos inorgânicos. Utilizando a Equação (2), descrita na metodologia desta pesquisa, foi verificado que a massa das cinzas do briquete analisado corresponde a 7,86% da massa total, um valor de 0,45% Ecogestão Brasil

9 662 superior ao verificado no teor de cinzas dos resíduos da Azadirachta Índica antes da briquetagem, como pode-se verificar nas figuras 20 e 21. Figura 20. Calcinação do Resíduo. Figura 21. Calcinação do Briquete. Fonte: Próprio Autor (2018). Fonte: Próprio Autor (2018). Com a análise dos dados, verifica-se que a adição do ligante cola-branca no processo de densificação da biomassa de Azadirachta Indica para a produção de briquetes não fornece interferência significativa na combustão e geração de resíduos. CONSIDERAÇÕES FINAIS A presente pesquisa abordou a problemática de acúmulo de resíduos sólidos urbanos visando à destinação adequada com o mínimo de agressão possível à natureza e direcionando um fim mais nobre para as podas da Azadirachta indica. Para isso, foi verificado que o acúmulo de tais resíduos pode acarretar grandes problemas sociais a curto e longo prazo. Verificou-se após a poda o acúmulo dos resíduos nas ruas a céu aberto para posterior coleta pelos órgãos competentes de limpeza urbana. Constatou-se que as podas são descartadas junto com os resíduos domésticos em aterros sanitários e/ou lixões, essa ação está em desacordo com as normas vigentes no Brasil, para o descarte final deste tipo de resíduo. Verificou-se que é possível a produção de briquetes utilizando-se a matéria orgânica oriunda da poda de Azadirachta indica usado como aglutinante cola branca a base d agua, uma vez que, tal ligante possui toxicidade baixa, é economicamente viável e de fácil aquisição. Tendo em vista os aspectos ambientais para o reaproveitamento das podas de Azadirachta indica pode-se citar como melhorias: redução do acúmulo de resíduo urbano; conservação do ambiente urbano nas questões de limpeza e aspectos estruturais; destinação sustentável para os resíduos verdes proveniente das podas e produção de energia de qualidade e renovável. O correto gerenciamento dos resíduos urbanos provenientes das podas pode gerar benefícios, também, no setor econômico, uma vez que, o reaproveitamento deste material para fins energético pode suscitar a criação de cooperativas para beneficiamento dos resíduos, ocorrendo geração de emprego e renda. A realização da pesquisa busca sensibilizar os administradores públicos sobre as questões ambientais, saúde e estética da cidade. No período contemporâneo não existem margens para ações paliativas a favor do meio ambiente, pois as questões ambientais devem ser tratadas de forma preventiva. Neste contexto, acredita-se que, com o auxílio de incentivos

10 663 governamentais, o que seria um problema social pode se tornar fonte de energia com consequente geração de renda. Por fim, os resultados obtidos através desta pesquisa se mostraram satisfatórios, uma vez que o objetivo proposto de analisar a viabilidade a matéria orgânica oriunda da poda da Azadirachta Indica na confecção de briquete se configurou como uma ação possível e viável. A briquetagem, neste caso, pode vir a ser o viés, através do qual será minimizado ou solucionado um problema ambiental vivenciado em centros urbanos de todo o país; significando menos resíduos depositados nas ruas e/ou lixões e consequente melhoria das condições ambientais, favorecendo uma maior harmonia entre a natureza e a humanidade. REFERÊNCIAS ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7993:1983 Madeira - Determinação da umidade por secagem em estufa reduzida a serragem. Rio de Janeiro; ABNT, IBGE - Instituto de Brasileiro de Geografia e Estatística. Contagem populacional Disponível em: < Acesso em: 1 jun MARTINEZ, S. S. O Nim - Azadirachta indica - natureza, usos múltiplos, produção. Londrina: IAPAR, NAKASHIMA, G. T. Briquetes Produzidos a partir do aproveitamento de resíduos provenientes do aterro de resíduos inertes da cidade de Sorocaba. Revista Brasileira de Energias Renováveis, v. 7, n. 2, p , NOGUEIRA, E. M. S. et al. Poda e arborização urbana. Paulo Afonso: SABEH, ÖNORM, M. Compressed wood or compressed bark in natural state: pellets and briquettes, requirements and test specifications.vienna, Austria: ÖsterreichischesNormungsinstitut; SCHÜTZ, F. C. A; ANAMI, M. H.; TRAVESSINI, R. Desenvolvimento e ensaio de briquetes fabricados a partir de resíduos lignocelulósicos da agroindústria. Inovação e Tecnologia, v. 1, n. 1, p. 3-8, ZAIONCZ, S. Estudo do Efeito de Plastificação Interna do PVC Quimicamente Modificado. Dissertação Pós-Graduação em Química - Área de Concentração Química Orgânica, do Setor de Ciências Exatas da Universidade Federal do Paraná. Curitiba-PR, Ecogestão Brasil

ESTUDO DA VIABILIDADE DA PRODUÇÃO DE BRIQUETES A PARTIR DA BIOMASSA DO AGUAPÉ

ESTUDO DA VIABILIDADE DA PRODUÇÃO DE BRIQUETES A PARTIR DA BIOMASSA DO AGUAPÉ ESTUDO DA VIABILIDADE DA PRODUÇÃO DE BRIQUETES A PARTIR DA BIOMASSA DO AGUAPÉ Franciney Begne Bezerra 1 ; Fernando Antônio Portela da Cunha 1 1-Universidade Federal de Campina Grande, Campus II Cajazeiras

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO ENERGÉTICA DA FIBRA DA CASCA DO COCO COM POSTERIOR PRODUÇÃO DE BRIQUETE

CARACTERIZAÇÃO ENERGÉTICA DA FIBRA DA CASCA DO COCO COM POSTERIOR PRODUÇÃO DE BRIQUETE CARACTERIZAÇÃO ENERGÉTICA DA FIBRA DA CASCA DO COCO COM POSTERIOR PRODUÇÃO DE BRIQUETE A. F. B. FERREIRA 1, A. D. F. COSTA 2, L. B. P. FLORES 2, R. T. BAIA 2, S. O. MORENO 2, M. R. C. MORAIS 2 1, 2 Universidade

Leia mais

CARVÃO VEGETAL COMPACTADO ECOLÓGICO

CARVÃO VEGETAL COMPACTADO ECOLÓGICO CARVÃO VEGETAL COMPACTADO ECOLÓGICO Luis Filipe Navarrete de Oliveira 1, Miguel Yoshihico Mizobuchi 2, Sandro de Lima Camargo 3 Sílvia Panetta Nascimento 4 1 Carvao Vegetal Compactado Ecológico, FATEC

Leia mais

Briquetagem e Peletização de Resíduos Agrícolas e Florestais

Briquetagem e Peletização de Resíduos Agrícolas e Florestais Briquetagem e Peletização de Resíduos Agrícolas e Florestais Daniela Collares Briquetagem e Peletização As tecnologias de briquetagem e de peletização são capazes de transformar a biomassa na sua forma

Leia mais

PRODUÇÃO E ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICA DE UM CARVÃO ALTERNATIVO COMO FONTE DE ENERGIA

PRODUÇÃO E ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICA DE UM CARVÃO ALTERNATIVO COMO FONTE DE ENERGIA PRODUÇÃO E ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICA DE UM CARVÃO ALTERNATIVO COMO FONTE DE ENERGIA Carlos Guilherme Lopes Grotto¹; Douglas Henrique Pereira². ¹Aluno do curso de Engenharia de bioprocessos e biotecnologia,

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA CASCA DA CASTANHA DE CAJU COMO BIOCOMBUSTÍVEL SÓLIDO

UTILIZAÇÃO DA CASCA DA CASTANHA DE CAJU COMO BIOCOMBUSTÍVEL SÓLIDO UTILIZAÇÃO DA CASCA DA CASTANHA DE CAJU COMO BIOCOMBUSTÍVEL SÓLIDO Luis Ricardo Oliveira Santos Universidade Federal de São Carlos Campus Sorocaba SP Email: lrtatui@gmail.com Cynthia Patrícia de Souza

Leia mais

EFEITO DA TEMPERATURA NA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS PLÁSTICOS E DE BIOMASSA

EFEITO DA TEMPERATURA NA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS PLÁSTICOS E DE BIOMASSA EFEITO DA TEMPERATURA NA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS PLÁSTICOS E DE BIOMASSA 1. INTRODUÇÃO Danyellen Dheyniffer Monteiro Galindo Universidade Estadual Paulista (UNESP), Rio Claro (SP) Departamento

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO QUANTO À RESISTÊNCIA MECÂNICA DE PAVERS FABRICADOS COM CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR COMO AGREGADO MIÚDO

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO QUANTO À RESISTÊNCIA MECÂNICA DE PAVERS FABRICADOS COM CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR COMO AGREGADO MIÚDO 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO QUANTO À RESISTÊNCIA MECÂNICA DE PAVERS FABRICADOS COM CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR COMO AGREGADO MIÚDO Silvia Paula Sossai

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL EDGAR BARBOSA OFICINA: QUÍMICA AMBIENTAL E RECICLAGEM NATAL/RN 2013

ESCOLA ESTADUAL EDGAR BARBOSA OFICINA: QUÍMICA AMBIENTAL E RECICLAGEM NATAL/RN 2013 ESCOLA ESTADUAL EDGAR BARBOSA OFICINA: QUÍMICA AMBIENTAL E RECICLAGEM NATAL/RN 2013 LIXO 2º ENCONTRO OBJETIVO: Relatar a composição química do lixo e os prováveis danos causados, além de discutir principais

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA ABSORÇÃO DE ÁGUA EM PRODUTOS CERÂMICOS FORMULADOS COM ADIÇÃO DE CINZAS DA LÃ DE OVINOS

DETERMINAÇÃO DA ABSORÇÃO DE ÁGUA EM PRODUTOS CERÂMICOS FORMULADOS COM ADIÇÃO DE CINZAS DA LÃ DE OVINOS DETERMINAÇÃO DA ABSORÇÃO DE ÁGUA EM PRODUTOS CERÂMICOS FORMULADOS COM ADIÇÃO DE CINZAS DA LÃ DE OVINOS MENDONÇA, G.C. 1, CACERES, G.R. 1, OLIVEIRA, L.T. 1, NUNES, F.M. 2, FERREIRA, C.C. 3 ¹ Acadêmica;

Leia mais

Avaliação da queima de serragem em fornalha

Avaliação da queima de serragem em fornalha Avaliação da queima de serragem em fornalha Adriano Divino Lima Afonso 1, Helton Aparecido Rosa 2, Gustavo Veloso 2, Danilo Bonini de Souza 2, Cledemar Busnello 2 37 1 Eng. Agrícola, Prof. Doutor Departamento

Leia mais

ESTUDO PARA UTILIZAÇÃO DE AREIA DE FUNDIÇÃO EM ELEMENTOS DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND 1

ESTUDO PARA UTILIZAÇÃO DE AREIA DE FUNDIÇÃO EM ELEMENTOS DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND 1 ESTUDO PARA UTILIZAÇÃO DE AREIA DE FUNDIÇÃO EM ELEMENTOS DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND 1 Gabriela Blatt 2, Pedro Goecks 3, Cristiane Carine Dos Santos 4, Geannina Terezinha Dos Santos Lima 5, Cristina

Leia mais

Figura Leito de secagem do lodo de esgoto sanitário doméstico.

Figura Leito de secagem do lodo de esgoto sanitário doméstico. Figura 3.1 - ETE da Região Oeste do município de Cascavel PR, vista Aérea. Fonte: GOOGLE MAPS, 2011. Foram coletadas 20 amostras do lodo de esgoto sanitário de diferentes pontos da lagoa de decantação

Leia mais

APROVEITAMENTO DE BIOMASSA DO COCO (Cocos nucifera L.) PARA USO ENERGÉTICO Apresentação: Pôster

APROVEITAMENTO DE BIOMASSA DO COCO (Cocos nucifera L.) PARA USO ENERGÉTICO Apresentação: Pôster APROVEITAMENTO DE BIOMASSA DO COCO (Cocos nucifera L.) PARA USO ENERGÉTICO Apresentação: Pôster Camila Cristina Soares Lobato 1 ; Mariléia Pereira Reis 2 ; Luan Felipe Feitosa da Silva 3 ; Darleny Cristina

Leia mais

APLICAÇÃO DE RESÍDUO DE CINZAS DE CARVÃO MINERAL APLICADOS NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS E ARGAMASSAS

APLICAÇÃO DE RESÍDUO DE CINZAS DE CARVÃO MINERAL APLICADOS NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS E ARGAMASSAS APLICAÇÃO DE RESÍDUO DE CINZAS DE CARVÃO MINERAL APLICADOS NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS E ARGAMASSAS Rodney Cascaes Júnior 1 ; Msc. Lucimara Aparecida Schambeck Andrade 2 (orientadora) RESUMO: O uso de novos

Leia mais

SÍNTESE DE CARVÃO ATIVADO FISICAMENTE COM VAPOR DE ÁGUA VISANDO TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS PARA FINS DE REÚSO

SÍNTESE DE CARVÃO ATIVADO FISICAMENTE COM VAPOR DE ÁGUA VISANDO TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS PARA FINS DE REÚSO SÍNTESE DE CARVÃO ATIVADO FISICAMENTE COM VAPOR DE ÁGUA VISANDO TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS PARA FINS DE REÚSO Ricardo Francisco Alves (1); José Luiz Francisco Alves (2); Jean Constantino Gomes

Leia mais

4. Desenvolvimento Experimental

4. Desenvolvimento Experimental 82 4. Desenvolvimento Experimental 4.1. Materiais e Equipamentos 4.1.1. Caracterização dos Materiais Utilizados As matérias primas utilizadas para a fabricação dos briquetes cilíndricas de carvão vegetal,

Leia mais

Estudo de Viabilidade Produção de Briquetes

Estudo de Viabilidade Produção de Briquetes FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS INSTITUTO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA Estudo de Viabilidade Produção de Briquetes Autores: Antonio Sergio Pontarolli Berenice Los Cirlene Waceliko Daniel Sviercowski Ediclea

Leia mais

APOIO TÉCNICO E TECNOLÓGICO À PRODUÇÃO QUEIJEIRA ARTESANAL: PRODUTOR DE CARAMBEÍ PARANÁ.

APOIO TÉCNICO E TECNOLÓGICO À PRODUÇÃO QUEIJEIRA ARTESANAL: PRODUTOR DE CARAMBEÍ PARANÁ. 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( X) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO APOIO TÉCNICO E TECNOLÓGICO À PRODUÇÃO QUEIJEIRA

Leia mais

ESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ)

ESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ) 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ) Paulo

Leia mais

A importância do descarte correto de EPI s

A importância do descarte correto de EPI s A importância do descarte correto de EPI s LEI DE CRIMES AMBIENTAIS Os epi s após serem usados devem ser descartados quando não oferecem mais os níveis de proteção exigidos. Recentemente a diretriz de

Leia mais

DESENVOLVIMENTO E ENSAIO DE BRIQUETES FABRICADOS A PARTIR DE RESÍDUOS LIGNOCELULÓSICOS DA AGROINDUSTRIA

DESENVOLVIMENTO E ENSAIO DE BRIQUETES FABRICADOS A PARTIR DE RESÍDUOS LIGNOCELULÓSICOS DA AGROINDUSTRIA DESENVOLVIMENTO E ENSAIO DE BRIQUETES FABRICADOS A PARTIR DE RESÍDUOS LIGNOCELULÓSICOS DA AGROINDUSTRIA DEVELOPMENT AND TESTING OF BRIQUETTES MADE FROM LIGNOCELLULOSIC RESIDUES OF THE AGRO INDUSTRY SCHÜTZ,Fabiana

Leia mais

BRIQUETES PRODUZIDOS A PARTIR DO APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS PROVENIENTES DO ATERRO DE RESÍDUOS INERTES DA CIDADE DE SOROCABA 1

BRIQUETES PRODUZIDOS A PARTIR DO APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS PROVENIENTES DO ATERRO DE RESÍDUOS INERTES DA CIDADE DE SOROCABA 1 BRIQUETES PRODUZIDOS A PARTIR DO APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS PROVENIENTES DO ATERRO DE RESÍDUOS INERTES DA CIDADE DE SOROCABA 1 GABRIELA TAMI NAKASHIMA 2, WILLIAM HIDEYUKI AKIYAMA 2, LUIS RICARDO OLIVEIRA

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE DO EFEITO DA SUBSTITUIÇÃO DA ÁGUA DE AMASSAMENTO POR VINHAÇA IN NATURA NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS DE SOLO-CIMENTO

TÍTULO: ANÁLISE DO EFEITO DA SUBSTITUIÇÃO DA ÁGUA DE AMASSAMENTO POR VINHAÇA IN NATURA NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS DE SOLO-CIMENTO TÍTULO: ANÁLISE DO EFEITO DA SUBSTITUIÇÃO DA ÁGUA DE AMASSAMENTO POR VINHAÇA IN NATURA NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS DE SOLO-CIMENTO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias

Leia mais

PROPOSTA DE PROCEDIMENTO DE SECAGEM DE BAGAÇO DE MAÇÃ PARA A PRODUÇÃO DE FARINHA

PROPOSTA DE PROCEDIMENTO DE SECAGEM DE BAGAÇO DE MAÇÃ PARA A PRODUÇÃO DE FARINHA PROPOSTA DE PROCEDIMENTO DE SECAGEM DE BAGAÇO DE MAÇÃ PARA A PRODUÇÃO DE FARINHA PINHEIRO, L. A. 1 ; TRÊS, M. 2 ; TELES, C. D. 3 RESUMO Com a crescente demanda no setor de sucos industrializados é de grande

Leia mais

ESTUDO EM CÉLULAS EXPERIMENTAIS DE RESÍDUOS SÓLIDOS: UMA SIMULAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS

ESTUDO EM CÉLULAS EXPERIMENTAIS DE RESÍDUOS SÓLIDOS: UMA SIMULAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS ESTUDO EM CÉLULAS EXPERIMENTAIS DE RESÍDUOS SÓLIDOS: UMA SIMULAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS Elaine Patrícia Araújo 1 ; Amanda Gabriela Freitas Santos 2 ; Jussara Cristina Firmino da Costa 3 ; Edcleide Maria

Leia mais

futuro deveria atender ao quádruplo enfoque iniciado pela letra E: engenharia, economia, energia e ecologia. A construção civil deve ser citada como

futuro deveria atender ao quádruplo enfoque iniciado pela letra E: engenharia, economia, energia e ecologia. A construção civil deve ser citada como 1 Introdução Um dos principais indicadores do desenvolvimento econômico de uma comunidade e/ou país consiste nas condições que seus habitantes têm de se locomover de um ponto ao outro, seja para deslocamento

Leia mais

RECEPÇÃO DE CALOUROS COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE

RECEPÇÃO DE CALOUROS COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE RECEPÇÃO DE CALOUROS 2017-1 COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE RECEPÇÃO DE CALOUROS 2017-1 Dr. Anderson Lopes Peçanha Professor da Universidade Federal do Espírito Santo Departamento

Leia mais

Profª. Klícia Regateiro. O lixo

Profª. Klícia Regateiro. O lixo Profª. Klícia Regateiro O lixo Tipos de lixo O Definem-se resíduos sólidos como o conjunto dos produtos não aproveitados das atividades humanas: O domésticas, comerciais, industriais, de serviços de saúde

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: PROCESSO DE RECICLAGEM E TRABALHO INTERDISCIPLINAR NO CENTRO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA MAIS-NATAL/RN

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: PROCESSO DE RECICLAGEM E TRABALHO INTERDISCIPLINAR NO CENTRO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA MAIS-NATAL/RN EDUCAÇÃO AMBIENTAL: PROCESSO DE RECICLAGEM E TRABALHO INTERDISCIPLINAR NO CENTRO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA MAIS-NATAL/RN Victor Henrique dos Santos Silva 1 ; Arthur Brito Fernandes 2 ; Adriana Moura de Lima

Leia mais

Estudo do uso de carvão vegetal de resíduos de biomassa no sistema de aquecimento dos fornos de produção do clínquer de cimento portland.

Estudo do uso de carvão vegetal de resíduos de biomassa no sistema de aquecimento dos fornos de produção do clínquer de cimento portland. Estudo do uso de carvão vegetal de resíduos de biomassa no sistema de aquecimento dos fornos de produção do clínquer de cimento portland. Aluno: Bruno Damacena de Souza Orientador: Francisco José Moura

Leia mais

Prof. Gonçalo Rendeiro

Prof. Gonçalo Rendeiro UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA GRUPO DE ENERGIA, BIOMASSA & MEIO AMBIENTE 2º SEMINÁRIO ESTUDANTIL SOBRE ENERGIAS RENOVÁVEIS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Leia mais

Florestas Energéticas

Florestas Energéticas Florestas Energéticas 1-Introdução A utilização da lenha como forma de energia foi uma das primeiras alternativas utilizada pelo homem. Revolução Industrial: Ocorreu um avanço no uso da madeira empregada

Leia mais

Escritório de Sustentabilidade Ambiental COMLURB José Henrique Penido Monteiro

Escritório de Sustentabilidade Ambiental COMLURB José Henrique Penido Monteiro Gestão de Resíduos em Grandes Cidades Propostas para uma Agenda Sustentável OBJETIVOS DA XXXXXX Escritório de Sustentabilidade Ambiental COMLURB José Henrique Penido Monteiro jpenido@web-resol.org Gestão

Leia mais

INFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL

INFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL INFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL Raquel Ferreira do Nascimento (1); Daniel Costa da Silva (1); Suélen Silva Figueiredo (4) (1) Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

ESTUDO DA VIABILIDADE PARA A PRODUÇÃO DE CONCRETOS COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE VIDRO EM SUBSTITUIÇÃO AO AGREGADO MIÚDO NA CIDADE DE PALMAS-TO

ESTUDO DA VIABILIDADE PARA A PRODUÇÃO DE CONCRETOS COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE VIDRO EM SUBSTITUIÇÃO AO AGREGADO MIÚDO NA CIDADE DE PALMAS-TO ESTUDO DA VIABILIDADE PARA A PRODUÇÃO DE CONCRETOS COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE VIDRO EM SUBSTITUIÇÃO AO AGREGADO MIÚDO NA CIDADE DE PALMAS-TO Nome dos autores: Rafael dos Santos Cordeiro 1 ; Adão Lincon

Leia mais

OBTENÇÃO DE BRIQUETES DE CARVÃO VEGETAL DE CASCAS DE ARROZ UTILIZANDO BAIXA PRESSÃO DE COMPACTAÇÃO

OBTENÇÃO DE BRIQUETES DE CARVÃO VEGETAL DE CASCAS DE ARROZ UTILIZANDO BAIXA PRESSÃO DE COMPACTAÇÃO OBTENÇÃO DE BRIQUETES DE CARVÃO VEGETAL DE CASCAS DE ARROZ UTILIZANDO BAIXA PRESSÃO DE COMPACTAÇÃO MÁRCIA R. MORAIS* OMAR SEYE* KATRIANA T. DE FREITAS* MÔNICA RODRIGUES * EYDE C.S. DOS SANTOS* RUBEM C.

Leia mais

PROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT

PROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT 7º SIMPÓSIO NACIONAL DE BIOCOMBUSTÍVEIS PROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT Prof. Dr. Francisco Ferreira Dantas Filho Universidade Estadual da Paraíba - UEPB 2014 Pirólise Definição: Degradação

Leia mais

AULA PRÁTICA 4 Série de sólidos

AULA PRÁTICA 4 Série de sólidos SANEAMENTO AMBIENTAL EXPERIMENTAL TH 758 DHS PPGERHA - UFPR AULA PRÁTICA 4 Série de sólidos 1. Série de sólidos Resíduos ou sólidos são todas as matérias suspensas ou dissolvidas na água, provenientes

Leia mais

ESTUDO DA VIABILIDADE NA REUTILIZAÇÃO DE AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO 1. Geisiele Ghisleni 2, Diorges Carlos Lopes 3.

ESTUDO DA VIABILIDADE NA REUTILIZAÇÃO DE AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO 1. Geisiele Ghisleni 2, Diorges Carlos Lopes 3. ESTUDO DA VIABILIDADE NA REUTILIZAÇÃO DE AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO 1 Geisiele Ghisleni 2, Diorges Carlos Lopes 3. 1 Pesquisa Institucional desenvolvida no DCEEng Departamento

Leia mais

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO FÍSICO E MECÂNICO DE BLOCOS DE CONCRETO ECOLÓGICOS FABRICADOS COM INCORPORAÇÃO PARCIAL DE UM RESÍDUO SÓLIDO INDUSTRIAL

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO FÍSICO E MECÂNICO DE BLOCOS DE CONCRETO ECOLÓGICOS FABRICADOS COM INCORPORAÇÃO PARCIAL DE UM RESÍDUO SÓLIDO INDUSTRIAL AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO FÍSICO E MECÂNICO DE BLOCOS DE CONCRETO ECOLÓGICOS FABRICADOS COM INCORPORAÇÃO PARCIAL DE UM RESÍDUO SÓLIDO INDUSTRIAL R. F. BERTOLI 1, G. L. KRAMEL 2, J. G. SGORLON 2, M. C.

Leia mais

ANÁLISE DO BENEFICIAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS NA CIDADE DE MONTEIRO-PB

ANÁLISE DO BENEFICIAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS NA CIDADE DE MONTEIRO-PB ANÁLISE DO BENEFICIAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS NA CIDADE DE MONTEIRO-PB Thatiane Amanda da Silva; José Augusto Gomes Neto; Maria Luísa Alves da Silva; Jakeline Feitosa Gomes; Adri Duarte Lucena. Instituto

Leia mais

Utilização do sabugo de milho como fonte energética no processo de secagem

Utilização do sabugo de milho como fonte energética no processo de secagem Utilização do sabugo de milho como fonte energética no processo de secagem Joselei Bortoletto 1, Adriano Divino Lima Afonso 2, Gustavo Veloso 3, Helton Aparecido Rosa 3 24 1 Especialista em Qualidade de

Leia mais

ANÁLISE DE VIABILIDADE TÉCNICO ECONÔMICA DA IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA DE PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE IJUI PARA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 1

ANÁLISE DE VIABILIDADE TÉCNICO ECONÔMICA DA IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA DE PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE IJUI PARA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 1 ANÁLISE DE VIABILIDADE TÉCNICO ECONÔMICA DA IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA DE PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE IJUI PARA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 1 Sândi Da Costa Gehm 2. 1 Projeto de pesquisa realizado

Leia mais

Eficiência no Processo de Secagem de Sementes em Cooperativa Agroindustrial na Região do Planalto Paranaense

Eficiência no Processo de Secagem de Sementes em Cooperativa Agroindustrial na Região do Planalto Paranaense Eficiência no Processo de Secagem de Sementes em Cooperativa Agroindustrial na Região do Planalto Paranaense 134 Rayane Vendrame da Silva¹, Gislaine Silva Pereira¹, Adriano Divino Lima Afonso², Dayani

Leia mais

EFEITO DA TEMPERATURA DE GASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA NA ADSORÇÃO DE CORANTE REATIVO

EFEITO DA TEMPERATURA DE GASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA NA ADSORÇÃO DE CORANTE REATIVO EFEITO DA TEMPERATURA DE GASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA NA ADSORÇÃO DE CORANTE REATIVO J. J. SORNAS¹, W. UTECH JUNIOR¹, R. F. dos SANTOS¹, A. R. VASQUES², C. MARANGON¹I, C. R. L. de AGUIAR¹, E. FONTANA¹, R.

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DA CINZA DO BAGAÇO DA CANA DE AÇÚCAR DE UMA USINA SUCROALCOOLEIRA DE MINEIROS-GO

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DA CINZA DO BAGAÇO DA CANA DE AÇÚCAR DE UMA USINA SUCROALCOOLEIRA DE MINEIROS-GO 1 CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DA CINZA DO BAGAÇO DA CANA DE AÇÚCAR DE UMA USINA SUCROALCOOLEIRA DE MINEIROS-GO Kethlyn Carvalho De Oliveira Magalhães 1 Selizângela Pereira De Rezende 2 RESUMO: O setor sucroalcooleiro

Leia mais

9843 SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO AGREGADO MIÚDO DO CONCRETO PELO LODO CALCINADO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO DE PRESIDENTE PRUDENTE

9843 SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO AGREGADO MIÚDO DO CONCRETO PELO LODO CALCINADO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO DE PRESIDENTE PRUDENTE 9843 SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO AGREGADO MIÚDO DO CONCRETO PELO LODO CALCINADO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO DE PRESIDENTE PRUDENTE Gilberto Jose da Paz Júnior (1) Engenheiro Civil - Universidade Estadual

Leia mais

ESTUDO DA IMPLANTAÇÃO DE UMA CASA CONSTRUÍDA COM GARRAFAS PETS

ESTUDO DA IMPLANTAÇÃO DE UMA CASA CONSTRUÍDA COM GARRAFAS PETS ESTUDO DA IMPLANTAÇÃO DE UMA CASA CONSTRUÍDA COM GARRAFAS PETS Gabriel Albieri PERES 1 Camila Pires CREMASCO 2 Daniel dos Santos VIAIS NETO 3 Luís Roberto Almeida GABRIEL FILHO 4 Marcelo Albieri MELO 5

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEOR DE SÍLICA LIVRE NAS PROPRIEDADES DO AGREGADO SINTÉTICO A PARTIR A SINTERIZAÇÃO DA LAMA VERMELHA

INFLUÊNCIA DO TEOR DE SÍLICA LIVRE NAS PROPRIEDADES DO AGREGADO SINTÉTICO A PARTIR A SINTERIZAÇÃO DA LAMA VERMELHA INFLUÊNCIA DO TEOR DE SÍLICA LIVRE NAS PROPRIEDADES DO AGREGADO SINTÉTICO A PARTIR A SINTERIZAÇÃO DA LAMA VERMELHA D. H. dos SANTOS 1, W. B. FIGUEIREDO 1, A. P. DALMEIDA 1, A. L. Valente 1, J. A. S. SOUZA

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES NO ESTADO DA PARAÍBA

DIAGNÓSTICO DA DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES NO ESTADO DA PARAÍBA DIAGNÓSTICO DA DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES NO ESTADO DA PARAÍBA Gean Carlos Pereira de Lucena 1 ; Pedro Tiago Pereira de Sousa 1 ; Pablo Rodrigo da Costa Florêncio 1, João Filipe

Leia mais

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DA UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DO PROCESSAMENTO DO CAFÉ COMO COMBUSTÍVEIS EM FORNOS ROTATIVOS DE CALCINAÇÃO

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DA UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DO PROCESSAMENTO DO CAFÉ COMO COMBUSTÍVEIS EM FORNOS ROTATIVOS DE CALCINAÇÃO AVALIAÇÃO ECONÔMICA DA UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DO PROCESSAMENTO DO CAFÉ COMO COMBUSTÍVEIS EM FORNOS ROTATIVOS DE CALCINAÇÃO R. A. RODRIGUES 1, C. S. SALIM 1, L. G. F. PEREIRA 1, E. MORAES 1 e L. F. F. FARIA

Leia mais

TÍTULO: UTILIZAÇÃO DO LODO GALVÂNICO NA CONSTRUÇÃO CIVIL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DO GRANDE ABC

TÍTULO: UTILIZAÇÃO DO LODO GALVÂNICO NA CONSTRUÇÃO CIVIL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DO GRANDE ABC Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: UTILIZAÇÃO DO LODO GALVÂNICO NA CONSTRUÇÃO CIVIL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO AGREGADO SIDERÚRGICO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DE EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS

UTILIZAÇÃO DO AGREGADO SIDERÚRGICO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DE EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS UTILIZAÇÃO DO AGREGADO SIDERÚRGICO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DE EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS 1. Concepção e objetivos O crescimento e desenvolvimento da sociedade nos impõe desafios cada vez maiores em

Leia mais

Anais do XVII Simpósio de Iniciação Científica FACLEPP UNOESTE 1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5

Anais do XVII Simpósio de Iniciação Científica FACLEPP UNOESTE 1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5 Anais do XVII Simpósio de Iniciação Científica FACLEPP UNOESTE 1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5 Anais do XVII Simpósio de Iniciação Científica FACLEPP UNOESTE 2 RESUMOS DE PROJETOS

Leia mais

APROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS

APROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS APROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS Marcelo Angst Acadêmico do Curso de Engenharia Civil, Bolsista de Iniciação Científica, mangciv@urisan.tche.br Universidade Regional Integrada

Leia mais

7º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS

7º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS 7º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: POTENCIAL ENERGÉTICO DO RESÍDUO PROVENIENTE DO CONSUMO DO COCO VERDE AUTORES: Bárbara de Gois Gomes, Karla Miranda

Leia mais

AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO CICLO DE VIDA DE PAINÉIS OBTIDOS A PARTIR DA CASCA DE COCO VERDE

AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO CICLO DE VIDA DE PAINÉIS OBTIDOS A PARTIR DA CASCA DE COCO VERDE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO CICLO DE VIDA DE PAINÉIS OBTIDOS A PARTIR DA CASCA DE COCO VERDE FREIRE, A. L. F. a,c*, FIGUEIRÊDO, M. C. B b, ROSA, M. F. b. ARAÚJO JÚNIOR, C. P. c 1. INTRODUÇÃO A produção de

Leia mais

ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO DO FUNGO Trichordema sp. Palavras-chave: Trichoderma sp. Casca de fruta. Quebra de polissacarídeos

ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO DO FUNGO Trichordema sp. Palavras-chave: Trichoderma sp. Casca de fruta. Quebra de polissacarídeos Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO DO FUNGO Trichordema sp. Autores: Jeferson Romano Arthur Julião Gabriela Godoy Fernanda Borges Cristina L. Ferreira Palavras-chave:

Leia mais

Introdução. Palavras-Chave: Reaproveitamento. Resíduos. Potencial. Natureza. 1 Graduando Eng. Civil:

Introdução. Palavras-Chave: Reaproveitamento. Resíduos. Potencial. Natureza. 1 Graduando Eng. Civil: CARACTERIZAÇÃO DA CINZA DO EUCALIPTO E SEU USO EM MATERIAIS CERAMICOS Mateus Nogueira da Silva 1 Wendell Fernandes da Silva 2 Willian Cleber Almeida Pimentel 3 Gabriel Pinto da Silva Neto 4 Resumo: Nos

Leia mais

Utilização de feixes de fibras de Pinus spp e partículas de polietileno de baixa densidade (PEBD) para produção de painéis aglomerado

Utilização de feixes de fibras de Pinus spp e partículas de polietileno de baixa densidade (PEBD) para produção de painéis aglomerado http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.155-595-1 Utilização de feixes de fibras de Pinus spp e partículas de polietileno de baixa densidade (PEBD) para produção de painéis aglomerado Willian

Leia mais

DISPONIBILIDADE E ANÁLISE DA BIOMASSA RESIDUAL NA REGIÃO DE DOURADOS

DISPONIBILIDADE E ANÁLISE DA BIOMASSA RESIDUAL NA REGIÃO DE DOURADOS DISPONIBILIDADE E ANÁLISE DA BIOMASSA RESIDUAL NA REGIÃO DE DOURADOS Mateus Azevedo Chaves Correia¹; Robson Leal da Silva² ¹Voluntário de Iniciação Científica, Acadêmico do Curso de Engenharia de Energia

Leia mais

COMPARAÇÃO DE METODOLOGIAS PARA REAPROVEITAMENTO DE SOLVENTES E REDUÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS

COMPARAÇÃO DE METODOLOGIAS PARA REAPROVEITAMENTO DE SOLVENTES E REDUÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS COMPARAÇÃO DE METODOLOGIAS PARA REAPROVEITAMENTO DE SOLVENTES E REDUÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS M. O. Q. DE ALMEIDA 1, P. O. MENECHINI 1 e E. C. A. N. CHRISMAN 1 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro,

Leia mais

Eixo Temático ET Educação Ambiental

Eixo Temático ET Educação Ambiental 879 Eixo Temático ET-09-001 - Educação Ambiental EDUCAÇÃO AMBIENTAL E REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE GRANITO, MÁRMORE E CAULIM NA PRODUÇÃO DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS Joseanne de Lima Sales¹, Crislene Rodrigues

Leia mais

CLINICA DE ENGENHARIA Valeconsult Empresarial Ltda USINA PARA O PROCESSAMENTO DE RSU APRESENTAÇÃO

CLINICA DE ENGENHARIA Valeconsult Empresarial Ltda USINA PARA O PROCESSAMENTO DE RSU APRESENTAÇÃO USINA PARA O PROCESSAMENTO DE RSU APRESENTAÇÃO A, a CLÍNICA DE ENGENHARÍA, é uma Empresa de engenharia e consultoria que desenvolve e executa projetos voltados ao saneamento básico e ao meio ambiente.

Leia mais

Incinerados Reduzir Reutilizar Reciclar. com produzindo. contaminação. sanitários. Aterros. céu aberto. Lixeira a

Incinerados Reduzir Reutilizar Reciclar. com produzindo. contaminação. sanitários. Aterros. céu aberto. Lixeira a 64 BioDesafios 12 ọ Ano Guia do Professor 5 Mapa de conceitos Eliminar materiais sólidos Degradação dos recursos pode ser minimizada através de Tratamento de resíduos Águas residuais Resíduos sólidos Política

Leia mais

A Empresa Londrina PR aquecedores de água

A Empresa Londrina PR aquecedores de água A Empresa A FAED AQUECEDORES INDUSTRIAIS é parte de um grupo de empresas com sede própria, localizada em Londrina PR, na Rua Danilo Orcele, 230, Jd. Paulista. A FAED é pioneira, sendo uma indústria tradicional

Leia mais

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE PROTÓTIPOS BIODEGRADÁVEIS PARA ACONDICIONAMENTO DE MUDAS PARA PLANTIO

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE PROTÓTIPOS BIODEGRADÁVEIS PARA ACONDICIONAMENTO DE MUDAS PARA PLANTIO TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE PROTÓTIPOS BIODEGRADÁVEIS PARA ACONDICIONAMENTO DE MUDAS PARA PLANTIO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Química INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

ANÁLISE DE SOLO COMPACTADO COM RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO 1 ANALYSIS COMPACTED SOIL WITH CONSTRUCTION AND DEMOLITION WASTE

ANÁLISE DE SOLO COMPACTADO COM RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO 1 ANALYSIS COMPACTED SOIL WITH CONSTRUCTION AND DEMOLITION WASTE ANÁLISE DE SOLO COMPACTADO COM RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO 1 ANALYSIS COMPACTED SOIL WITH CONSTRUCTION AND DEMOLITION WASTE Carlise Patrícia Pivetta 2, Márcio Antônio Vendruscolo 3 1 Projeto de Iniciação

Leia mais

IVRY-PARIS XIII Paris/França

IVRY-PARIS XIII Paris/França IVRY-PARIS XIII Paris/França Definições do Artigo 3º Resíduos Sólidos Material descartado proveniente de atividade humana. Destinação Final Ambientalmente Adequada A reutilização, a reciclagem, a compostagem,

Leia mais

ROCHA ARTIFICIAL PRODUZIDA COM PÓ DE ROCHA E AGLOMERANTE POLIMÉRICO AGUIAR, M. C., SILVA. A. G. P., GADIOLI, M. C. B

ROCHA ARTIFICIAL PRODUZIDA COM PÓ DE ROCHA E AGLOMERANTE POLIMÉRICO AGUIAR, M. C., SILVA. A. G. P., GADIOLI, M. C. B ROCHA ARTIFICIAL PRODUZIDA COM PÓ DE ROCHA E AGLOMERANTE POLIMÉRICO AGUIAR, M. C., SILVA. A. G. P., GADIOLI, M. C. B Setor de Rochas Ornamentais Brasil: um dos principais produtores de rochas ornamentais

Leia mais

Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA

Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 >> CO 2 + energia Portanto, carbono é redutor, usado

Leia mais

Trabalho de Conclusão do Curso realizado no curso de Engenharia Civil da URI Santo Ângelo 2

Trabalho de Conclusão do Curso realizado no curso de Engenharia Civil da URI Santo Ângelo 2 REAPROVEITAMENTO DE MATERIAL FRESADO VISANDO SEU EMPREGO NA CAMADA DE SUBLEITO DE RODOVIAS 1 REUSE OF MILLED MATERIAL AIMING AT ITS USE IN THE SUBSOIL LAYER OF HIGHWAYS Laura Alpe Coppetti 2, Fábio Pereira

Leia mais

FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL. Prof.º: Carlos D Boa - geofísica

FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL. Prof.º: Carlos D Boa - geofísica FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL Prof.º: Carlos D Boa - geofísica Introdução Biocombustíveis (Biodiesel, Etanol e Hidrogênio) Biogás Biomassa Energia Eólica Energia das Marés Energia Hidrelétrica Energia Solar

Leia mais

III-014 APROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS DE PODAS DE ÁRVORES E CAPINAS DO MEIO URBANO PARA A PRODUÇÃO DE COMPOSTO.

III-014 APROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS DE PODAS DE ÁRVORES E CAPINAS DO MEIO URBANO PARA A PRODUÇÃO DE COMPOSTO. III-14 APROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS DE PODAS DE ÁRVORES E CAPINAS DO MEIO URBANO PARA A PRODUÇÃO DE COMPOSTO. Fernando Fernandes (1) Engenheiro Civil pela UNICAMP e doutor pelo Instituto Nacional Politécnico

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica VIABILIDADE DE UTILIZAÇÃO DE PNEUS INSERVÍVEIS COMO AGREGADOS NA COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PARA CALÇADA DE BORRACHA

IV Seminário de Iniciação Científica VIABILIDADE DE UTILIZAÇÃO DE PNEUS INSERVÍVEIS COMO AGREGADOS NA COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PARA CALÇADA DE BORRACHA Inhumas, 16 e 1 de setembro de 2010 VIABILIDADE DE UTILIZAÇÃO DE PNEUS INSERVÍVEIS COMO AGREGADOS NA COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PARA CALÇADA DE BORRACHA Daniele Elias dos Santos/Bolsista dani_esantos@yahoo.com.br

Leia mais

AVALIAÇÃO ENERGÉTICA DO BAGAÇO DE CANA EM DIFERENTES NÍVEIS DE UMIDADE E GRAUS DE COMPACTAÇÃO

AVALIAÇÃO ENERGÉTICA DO BAGAÇO DE CANA EM DIFERENTES NÍVEIS DE UMIDADE E GRAUS DE COMPACTAÇÃO AVALIAÇÃO ENERGÉTICA DO BAGAÇO DE CANA EM DIFERENTES NÍVEIS DE UMIDADE E GRAUS DE COMPACTAÇÃO Marcelo Bacci da Silva (UNIMINAS) marcelob@uniminas.br Anderson dos Santos Morais (FAZU) andersonneea@fazu.br

Leia mais

2.1. Temperatura da massa dos grãos durante o resfriamento e o armazenamento

2.1. Temperatura da massa dos grãos durante o resfriamento e o armazenamento Capitulo V BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE TRIGO Destaque: O resfriamento (

Leia mais

COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE POÇO VERDE/SE: DESAFIO PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL MUNICIPAL

COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE POÇO VERDE/SE: DESAFIO PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL MUNICIPAL COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE POÇO VERDE/SE: DESAFIO PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL MUNICIPAL Alison Araujo Santos Acadêmico da Faculdade AGES. Bacharelado em Engenharia

Leia mais

Pesquisador responsável. Prof. Dr. Marcelo Machado de Luca de Oliveira Ribeiro. Equipe Executora. Prefeitura do Campus da USP de Pirassununga - PUSP-P

Pesquisador responsável. Prof. Dr. Marcelo Machado de Luca de Oliveira Ribeiro. Equipe Executora. Prefeitura do Campus da USP de Pirassununga - PUSP-P Minimização de Resíduos Sólidos no Campus da USP de Pirassununga através da Reciclagem de Resíduos da Construção Civil Pesquisador responsável Prof. Dr. Marcelo Machado de Luca de Oliveira Ribeiro Equipe

Leia mais

Secagem de Grãos de Arroz em Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água

Secagem de Grãos de Arroz em Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água Secagem de Grãos de Arroz em Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água 51 Maurício Albertoni Scariot 1, Gustavo Campos Soares 2, Rafael Stefanhak Barok 1, Betania Longaray

Leia mais

4 de Novembro de 2016 Testes de resistência à compressão e seleção do melhor traço; O melhor traço foi: Massa do gesso (kg) Massa de água (kg)

4 de Novembro de 2016 Testes de resistência à compressão e seleção do melhor traço; O melhor traço foi: Massa do gesso (kg) Massa de água (kg) TIJOLO MACIÇO DE GESSO E PÓ DE MÁRMORE - DIÁRIO DE BORDO Ariane Domingues de Oliveira (ariane.ovo@gmail.com) Beatriz Nery (bia_nery194@hotmail.com) Professora Orientadora Dra. Eliane Cristina Gallo Aquino

Leia mais

DESEQUILÍBRIOS EM ECOSSISTEMAS

DESEQUILÍBRIOS EM ECOSSISTEMAS 2º EM Biologia Professor João DESEQUILÍBRIOS EM ECOSSISTEMAS POLUIÇÃO Qualquer alteração nas propriedades físicas, químicas ou biológicas de um ecossistema, ocasionada ou não pela ação humana; Pode ser:

Leia mais

DISPOSIÇÃO INADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA MICROBACIA DO TIJUCO PRETO, MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS/SP.

DISPOSIÇÃO INADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA MICROBACIA DO TIJUCO PRETO, MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS/SP. EIXO TEMÁTICO: Tecnologias DISPOSIÇÃO INADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA MICROBACIA DO TIJUCO PRETO, MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS/SP. Giulia Guillen Mazzuco 1 Aline Doria de Santi 2 Barbara Hass Miguel ³ Taynara

Leia mais

Atividades EXERCÍCIOS. Materiais Naturais e Artificiais

Atividades EXERCÍCIOS. Materiais Naturais e Artificiais Atividades EXERCÍCIOS 1. Uma amostra de areia úmida foi levada a uma estufa onde permaneceu por 24h a 100ºC, a fim de se determinar o teor de umidade presente. Antes de ser colocada na estufa a amostra

Leia mais

ESTUDO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE IJUÍ/RS PARA APROVEITAMENTO ENERGÉTICO E MELHORIA DO PROCESSO DE DEPOSIÇÃO DOS MESMOS.

ESTUDO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE IJUÍ/RS PARA APROVEITAMENTO ENERGÉTICO E MELHORIA DO PROCESSO DE DEPOSIÇÃO DOS MESMOS. ESTUDO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE IJUÍ/RS PARA APROVEITAMENTO ENERGÉTICO E MELHORIA DO PROCESSO DE DEPOSIÇÃO DOS MESMOS. 1 Valéria Braida 2, Patricia Gomes Dallepiane 3, Tais Rieger Lucchese

Leia mais

*CO 2-equivalente é a quantidade de CO 2 que causaria a mesma força radiativa** que certa quantidade emitida de outro gás do efeito estuda.

*CO 2-equivalente é a quantidade de CO 2 que causaria a mesma força radiativa** que certa quantidade emitida de outro gás do efeito estuda. 1 Introdução Atualmente é inegável a preocupação mundial com questões ecológicas e ambientais, principalmente no que se refere às mudanças climáticas. O aquecimento no sistema climático mundial vem sendo

Leia mais

Melhorias no processo de pirólise da biomassa para produção de carvão vegetal

Melhorias no processo de pirólise da biomassa para produção de carvão vegetal Melhorias no processo de pirólise da biomassa para produção de carvão vegetal Alfredo NAPOLI Sumário I Contexto II Os processos de pirólise III Os principais caminhos de melhoria IV Alguns exemplos de

Leia mais

Lauralice de C. F. Canale Prof. Associada EESC/USP

Lauralice de C. F. Canale Prof. Associada EESC/USP LUBRIFICANTES&LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL R. Carreteiro P.N. Belmiro ASM Handbook Volume 18 CURSO DE GESTÃO DE ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO USADO Eng. Mecânico Carlos Alexandre Thalheimer Lauralice de C. F.

Leia mais

Colágeno hidrolisado como aditivo para inoculação de Bradyrhizobium em sementes de soja

Colágeno hidrolisado como aditivo para inoculação de Bradyrhizobium em sementes de soja 266 DOCUMENTOS 401 Colágeno hidrolisado como aditivo para inoculação de Bradyrhizobium em sementes de soja PINTO, D.B.B. 1 ; FERREIRA, E. 2 ; HUNGRIA, M. 3 NOGUEIRA, M.A. 3 1 2 3 Pesquisador, Embrapa Soja.

Leia mais

Influência do tratamento térmico nas características energéticas de resíduos lenhosos de eucalipto e pinus: poder calorífico e redução granulométrica

Influência do tratamento térmico nas características energéticas de resíduos lenhosos de eucalipto e pinus: poder calorífico e redução granulométrica Influência do tratamento térmico nas características energéticas de resíduos lenhosos de eucalipto e pinus: poder calorífico e redução granulométrica A. Lúcia P. S. M. Pincelli¹ R. Nunes¹ G. Almeida¹ J.

Leia mais

TÍTULO: O USO DE COAGULANTES ORGÂNICOS NO TRATAMENTO DE ÁGUA COMO FORMA DE GERAR CONHECIMENTO NA ÁREA DE QUÍMICA

TÍTULO: O USO DE COAGULANTES ORGÂNICOS NO TRATAMENTO DE ÁGUA COMO FORMA DE GERAR CONHECIMENTO NA ÁREA DE QUÍMICA Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: O USO DE COAGULANTES ORGÂNICOS NO TRATAMENTO DE ÁGUA COMO FORMA DE GERAR CONHECIMENTO NA ÁREA

Leia mais

II Simpósio Gestão Empresarial e Sustentabilidade 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Campo Grande MS

II Simpósio Gestão Empresarial e Sustentabilidade 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Campo Grande MS AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FISICAS DE BLOCOS DE CONCRETO COM ADIÇÃO DE BORRACHA DE PNEU TRITURADA Sandra Regina Bertocini; Ludmila Soares Carneiro Inovação Sustentável INTRODUÇÃO A cada ano, dezenas de

Leia mais

Avaliação das Demandas e Potenciais Associados à Gestão de Resíduos Sólidos em Cidades Emergentes: O Caso do Município de Rio das Ostras, RJ

Avaliação das Demandas e Potenciais Associados à Gestão de Resíduos Sólidos em Cidades Emergentes: O Caso do Município de Rio das Ostras, RJ Avaliação das Demandas e Potenciais Associados à Gestão de Resíduos Sólidos em Cidades Emergentes: O Caso do Município de Rio das Ostras, RJ VALLEJO, F. M. A. a,*, MONTEIRO, L. P. C. b a. Universidade

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DA TÉCNICA DE COMPOSTAGEM NO CAMPUS DA FAP

DESENVOLVIMENTO DA TÉCNICA DE COMPOSTAGEM NO CAMPUS DA FAP DESENVOLVIMENTO DA TÉCNICA DE COMPOSTAGEM NO CAMPUS DA FAP SILVA, L. M. V. da 1 ; FERREIRA, B. 1 ; SILVA V. L. da 1 ; MOTTA, K. F. da 1 ; SILVA, C. V. da 2 1 Discentes do Curso de Ciências Biológicas FAP

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS COOPERATIVAS DE MATERIAIS RECICLÁVEIS: UM BREVE RELATO DA EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE SERRA TALHADA PE

A IMPORTÂNCIA DAS COOPERATIVAS DE MATERIAIS RECICLÁVEIS: UM BREVE RELATO DA EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE SERRA TALHADA PE Titulo do Trabalho A IMPORTÂNCIA DAS COOPERATIVAS DE MATERIAIS RECICLÁVEIS: UM BREVE RELATO DA EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE SERRA TALHADA PE Nome do Autor (a) Principal Felipe Luiz Lima de Paulo Nome (s)

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA COMPOSTAGEM PARA O TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE MADEIRA E APARAS DE GRAMA

UTILIZAÇÃO DA COMPOSTAGEM PARA O TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE MADEIRA E APARAS DE GRAMA UTILIZAÇÃO DA COMPOSTAGEM PARA O TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE MADEIRA E APARAS DE GRAMA Juliana Pinto Mota* Universidade Federal da Paraíba Campus II Engenheira Civil pela Universidade Federal da Paraíba

Leia mais

MINERAIS HIDROGEOLÓGICOS ENERGÉTICOS. de acordo com a finalidade

MINERAIS HIDROGEOLÓGICOS ENERGÉTICOS. de acordo com a finalidade Materiais (sólidos, líquidos ou gasosos), ou suas propriedades (calor interno da Terra ou radioatividade), provenientes da Terra e que o Homem pode utilizar em seu benefício. de acordo com a finalidade

Leia mais