7º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "7º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS"

Transcrição

1 7º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: POTENCIAL ENERGÉTICO DO RESÍDUO PROVENIENTE DO CONSUMO DO COCO VERDE AUTORES: Bárbara de Gois Gomes, Karla Miranda Barcellos, Camila Oliveira Mendes, Juliana Cristina da Silva Araújo, Mayara Raysa Lima Esteves. INSTITUIÇÃO: Universidade Federal de Alagoas Este Trabalho foi preparado para apresentação no 7 Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Petróleo e Gás- 7 PDPETRO, realizado pela a Associação Brasileira de P&D em Petróleo e Gás-ABPG, no período de 27 a 30 de outubro de 2013, em Aracajú-SE. Esse Trabalho foi selecionado pelo Comitê Científico do evento para apresentação, seguindo as informações contidas no documento submetido pelo(s) autor(es). O conteúdo do Trabalho, como apresentado, não foi revisado pela ABPG. Os organizadores não irão traduzir ou corrigir os textos recebidos. O material conforme, apresentado, não necessariamente reflete as opiniões da Associação Brasileira de P&D em Petróleo e Gás. O(s) autor(es) tem conhecimento e aprovação de que este Trabalho seja publicado nos Anais do 7 PDPETRO.

2 POTENCIAL ENERGÉTICO DO RESÍDUO PROVENIENTE DO CONSUMO DO COCO VERDE Abstract The use of industrial agriculture residues has been growing up in the market, in the last years,it contributes to the conservation of the environment and is often more advantageous economically. This search consists to quantify and characterize the agro industrial residue from the consumption of coconut water in the State of Alagoas for the use in the burn on furnaces industrial. The main purpose is to indicate a replacement for wood from illegal deforestation, used in furnaces of Houses of Cassava Flour from the rural area of the State that are part of APL of Cassava and find an alternative to the use of coconut husk, which, in most cases, is discarded in the trash. For this, was made the analysis physical-chemical and energetic of the residue of coconut. After the drying of the green coconut husks harvested, and with the harvested wood that would go to the furnaces from the Houses of Cassava Flour, was performed granulometric analyses, Moisture Content, Volatile Content, Ash Content and Fixed Carbon Content, and analysis of density. From the results obtained and the Higher Calorific Value of coconut found in the literature, it was realized that the best physical-chemical and energetic characteristics to burn are the wood of native Caatinga, however without much discrepancy for the coconut husk, which could also be used in furnaces. KEYWORDS: waste, biomass, coconut, energy. Introdução A pressão sobre o meio ambiente vem crescendo e as indústrias, assim como manufaturas semiartesanais estão pesquisando fontes de matérias-primas limpas e renováveis, que possam manter o equilíbrio de CO 2 no planeta. Independente do preço e da disponibilidade de petróleo e gás natural, o aquecimento global, possivelmente causado pela queima de combustíveis fósseis e pelo desmatamento exacerbado da flora, é um fator que não pode (e nem deve) ser negligenciado [1]. Por isso, a procura por fontes de energias renováveis vem crescendo a cada momento. A biomassa, que pode ser entendida como um material proveniente da vida vegetal (orgânica) composta por lignina, e sendo um composto renovável; é uma alternativa forte às fontes não renováveis de energia. Uma biomassa existente em larga escala no Estado de Alagoas e em outros estados brasileiros, é o coco. O resíduo do coco leva cerca de oito anos para se decompor na natureza [2]. No Estado de Alagoas há reaproveitamento da casca do coco verde voltado para o artesanato local, no entanto, a maioria das cascas não possui destino de reaproveitamento, e é destinada ao o lixo. Essas correspondem aproximadamente a 60% da massa total do coco [3]. Alagoas teve uma produção de coco em 2012 de frutos e uma área destinada à esse plantio de ha [4]. Por outro lado, as Casas de Farinha do Agreste de Alagoas utilizam lenha em seus fornos, e essa lenha em sua maioria é proveniente de um desmatamento ilegal. Por isso o objetivo do trabalho

3 foi caracterizar a casca de coco verde para sua utilização nos fornos das Casas de Farinha de Mandioca, sendo assim, uma alternativa à substituição da lenha. Metodologia Foi realizada uma pesquisa com proprietários e trabalhadores de Casas de Farinha de Mandioca ligados ao APL da Mandioca do Estado de Alagoas, e foi realizada uma visita a duas Casas de Farinha localizadas nos arredores do município de Arapiraca, no povoado Mata Limpa, onde se coletou em sacos plásticos amostras das lenhas que essas utilizam. A lenha colhida nas Casas de Farinha foi triturada em uma forrageira elétrica, passando pelas peneiras 0,7 mm e 0,5 mm de diâmetro. Com a lenha triturada, realizou-se a análise Granulométrica, segundo a Norma da ABNT NBR 6923, usando um equipamento da BERTEL/SOLOTEST, que consiste em pôr o material triturado em um jogo com 5 peneiras, de 20, 40, 70, 140 e 270 ABNT/ASTM (20, 35, 65, 150 e 270 MESH) acopladas a um sistema vibratório, para sua classificação. Após a granulometria, realizou-se a análise da massa específica seguindo as Normas da ABNT NBR 6922, utilizando-se balão volumétrico, água destilada, cadinhos de porcelana e balança analítica SHIMADZU. O procedimento consiste em, usando um balão volumétrico de volume e massa conhecida, e colocando 5 gramas do material triturado dentro do balão, completando com água e pesando-se o conjunto, descobre-se o volume do material triturado, e consequentemente, sua massa específica. Realizou-se o Teor de Umidade em base úmida, seguindo as Normas da ABNT NBR 8112, utilizando-se uma estufa de secagem QUIMINS, cadinhos de porcelana, balança analítica SHIMADZU e dessecador. Foi pesado 1 g da lenha e colocado por duas horas (tempo necessário para que a massa ficasse constante) na estufa a 105ºC. Após retirar a amostra da estufa, colocou-se por volta de meia hora no dessecador até atingir a temperatura ambiente. Para o cálculo do Teor de umidade, utilizou-se a Fórmula 1: Teor de Umidade = (m a / m i )*100 (1) Onde m a é a massa de água que tinha na amostra (encontra-se essa massa subtraindo da massa inicial da amostra, a massa final, ao sair da estufa) e m i é a massa inicial da amostra. Mediu-se o Teor de Voláteis, Teor de Cinzas e Teor de Carbono Fixo, seguindo as normas da ABNT NBR 8112, utilizando cadinhos de porcelana, balança analítica SHIMADZU, Mufla FDG3P-S e dessecador. Os Materiais Voláteis compreendem a água presente que é derivada da decomposição química durante o aquecimento, e uma mistura complexa de gases combustíveis. O Teor de Voláteis determina a facilidade com que uma biomassa queima [5], ou seja, quanto maior o Teor de Voláteis, mais fácil a biomassa sofre combustão. Colocou-se 6 g de lenha triturada no cadinho e deixou-se por 2 horas a 105ºC na estufa para que a amostra ficasse seca, e então, levou-se o cadinho à mufla por 7 minutos à 850ºC. Após isso, pesou-se a amostra restante após a volatilização e com cerca de 1 grama de amostra no cadinho, levou-se o cadinho novamente à mufla, à 710ºC até que a combustão se realiza-se por completo, para se estimar o Teor de Cinzas.

4 A Fórmula 2 é a utilizada para a obtenção do Teor de Voláteis. Teor de Voláteis = ((m i m o )/m i )*100 (2) Onde m i é a massa inicial da amostra, e m o é a massa da amostra após os 7 minutos na mufla. A Fórmula 3 é a utilizada para determinar o Teor de Cinzas. As cinzas são resultantes da combustão dos componentes orgânicos e oxidação dos inorgânicos, [...] cinzas são resíduos da combustão [6]. Teor de Cinzas = (m i /m f )*100 (3) mufla. Onde m i é a massa inicial da amostra, e m f é a massa final da amostra após as três horas na Ao retirar o material da mufla, deixou-se por volta de meia hora no dessecador até que atingisse a temperatura ambiente para poder pesar a amostra. A Fórmula 4 é o cálculo do Teor de Carbono Fixo. Teor de Carbono Fixo = 100 (Tv + Tc) (4) Onde Tv é o Teor de Voláteis e Tc é o Teor de Cinzas. Coletaram-se cocos após o comércio da água de coco na orla de Maceió, em sacos plásticos. Deixaram-se os cocos verdes por aproximadamente um mês secando ao ar livre e retirou-se sua casca para análises. Depois, as cascas foram trituradas em uma forrageira elétrica, passando pelas peneiras 0,7 mm e 0,5 mm de diâmetro. E realizou-se as mesmas análises que foram feitas com a lenha usada nas Casas de Farinha de Mandioca, seguindo as mesmas Normas da ABNT e utilizando os mesmo equipamentos. Resultados e Discussão Após análise da pesquisa feita e os dados colhidos nas duas Casas de Farinha de Mandioca visitadas, percebeu-se que a lenha utilizada em todas elas (ou seja, isso é seguido por pelo menos a maioria das Casas de Farinha do agreste de Alagoas) é lenha proveniente de um desmatamento ilegal. Visto que, 1 m³ de lenha ilegal custa por volta de 30 reais e se fosse legalizada, estaria custando por volta de 80 reais (informação obtida in loco às Casas de Farinha de Mandioca. Em uma das Casas de Farinha visitadas, usa-se por semana 25 m³ de lenha, e na outra, usa-se em média 40 m³ de lenha. É possível ver na Figura 1 o acervo de lenha em uma das Casas de Farinha visitada.

5 Figura 1: Lenha prestes a ir aos fornos nas Casas de Farinha de Mandioca visitadas. Fonte: Acervo do autor. Após a trituração da lenha colhida, efetuou-se a análise granulométrica. Sabendo que a peneira de 20 ABNT/ASTM possui abertura de 0,85 mm, a peneira de 40 ABNT/ASTM possui abertura de 0,425 mm, a peneira de 70 ABNT/ASTM possui abertura de 0,212 mm, a peneira de 140 ABNT/ASTM possui abertura de 0,106 mm e a peneira de 270 ABNT/ASTM possui abertura de 0,053 mm, foi possível determinar os pesos para cada granulometria do material triturado. De 1230,50 gramas (material inicial), 21,87% tinha um diâmetro entre 0,425 e 0,106 mm e foi utilizado para as outras análises. Os resultados das análises da lenha colhida encontram-se na Tabela 1. Tabela 1: Resultados das análises da lenha in natura. Massa específica 0,7720 (g/cm³) Teor de Umidade (%) 9,0174 Teor de Voláteis (%) 80,2037 Teor de Cinzas (%) 2,3823 Teor de Carbono 17,4138 Fixo (%) As análises foram feitas em duplicata como consta nas Normas utilizadas e então se obteve a média aritmética dos resultados. A quantidade de resíduo gerada pela casca do coco verde em Alagoas é dada pela Fórmula 5. R = P * R% (5) Onde R é a quantidade de resíduo gerado, P é a produção com resíduo e R% é a quantidade de resíduo de um fruto. Levando em conta que cada coco pesa em média 0,5 kg, e levando em consideração a produção de coco verde no ano de 2012 segundo o IBGE, e que 60% do seu fruto vira resíduo, é possível quantificar o resíduo gerado pela produção de coco em nosso estado. Tem-se que a quantidade de resíduo gerado pela casca de coco verde em Alagoas no ano de 2012 foi de ,5 toneladas, os quais, em sua maioria não possuem um destino de reaproveitamento.

6 Após a trituração da casca do coco colhido, efetuou-se a análise granulométrica deste. De 876,98 gramas (material inicial), 35,93% tinha um diâmetro entre 0,425 e 0,106 mm e foi utilizado para as outras análises. Os resultados das análises da casca de coco verde colhida encontram-se abaixo Tabela 2. Tabela 2: Resultados das análises do coco in natura. Massa específica 0,0467 (g/cm³) Teor de Umidade (%) 15,1224 Teor de Voláteis (%) 77,7055 Teor de Cinzas (%) 7,4068 Teor de Carbono Fixo (%) 14,8877 Conclusões A partir dos dados experimentais, e sabendo que o Poder Calorífico Superior (PCS) do coco é em média kcal/kg e da madeira é em média kcal/kg [7], pôde-se notar que a casca de coco verde pode ser utilizada nos fornos das Casas de Farinha de Mandioca do Agreste alagoano. Quanto à análise imediata, o composto orgânico que apresentou melhores propriedades para uma queima, como, maior Teor de Voláteis, menor Teor de Cinzas e maior Teor de Carbono Fixo foi a lenha proveniente da Caatinga. Porém, também foi observado que o resíduo do coco é uma fonte energética semelhante à lenha utilizada nos fornos, visto que, o Teor de Voláteis (mede a facilidade de queima do composto) de ambos materiais orgânicos deu valores semelhantes, assim como, o Poder Calorífico Superior que indica a quantidade de calor liberado pela queima. Portanto, o coco é uma opção de resíduo que pode ser utilizado na queima de fornos industriais. E assim, ajuda-se duplamente o meio ambiente, em virtude de evitar o desmatamento ilegal da vegetação nativa e de diminuir o resíduo gerado pelo coco que fica anos no meio ambiente para se decompor. Agradecimentos Agradece-se à Universidade Federal de Alagoas e ao CNPq que apoiaram o projeto de pesquisa. Assim como, ao Laboratório de Biocombustíveis e Energia (LABEN), local onde foram realizadas as análises e ao SEBRAE juntamente com o APL da Mandioca que auxiliou nas visitas às Casas de Farinha de Mandioca. Referências Bibliográficas [1] TORRESI, S. I C. et al. Biomassa renovável e o futuro da indústria química, Revista Química Nova, v. 31, n. 8, Disponível em < omassa-renovavel-futuro-indústria-quimica/>. Acesso em 9 jan

7 [2] VALE, A. T. et al. Caracterização da biomassa e do carvão vegetal do Coco-da-Baía (Cocos nucifera L.) para uso energético, Biomassa & Energia, v. 1, n. 4, p , [3] SOUZA, José E. A.; Avaliação das Diversas Fontes e Tipos de Biomassa do Estado de Alagoas: Estudo de suas Características Físico-Químicas e de seu Potencial Energético; Tese de Doutorado; Universidade Federal de Alagoas; [4] INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, IBGE. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Rio de Janeiro, v.26, n.1, p.1-83, Janeiro, [5] ALVES, G. H. O. et al. Estudo de espécies vegetais do estado de Alagoas para geração de energia, antes e após compactação. In: Congresso de Engenharia, Ciência e Tecnologia Conecte, VI, 2012, Maceió Al. [6] RENDEIRO, G. et al. Combustão e gaseificação de biomassa Sólida - Soluções energéticas para a Amazônia. 1ª edição, p. 57. Brasília, [7] BARROS, L. O.; Densidade Energética de briquetes produzidos a partir de resíduos agrícolas. Trabalho de conclusão de curso. Brasília, DF, agosto, 2012.

Prof. Gonçalo Rendeiro

Prof. Gonçalo Rendeiro UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA GRUPO DE ENERGIA, BIOMASSA & MEIO AMBIENTE 2º SEMINÁRIO ESTUDANTIL SOBRE ENERGIAS RENOVÁVEIS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Leia mais

Análise da Produção Energética e de Carvão Vegetal de Espécies de Eucalipto

Análise da Produção Energética e de Carvão Vegetal de Espécies de Eucalipto IPEF, n.23, p.53-56, abr.1983 Análise da Produção Energética e de Carvão Vegetal de Espécies de Eucalipto J.O. BRITO, L. E. G. BARRICHELO e F. SEIXAS ESALQ - USP, Depto. de Silvicultura - 13.400 - Piracicaba

Leia mais

ASFÁLTICOS EM TANQUES COM AGITADORES

ASFÁLTICOS EM TANQUES COM AGITADORES AVALIAÇÃO DO AQUECIMENTO DE PRODUTOS ASFÁLTICOS EM TANQUES COM AGITADORES MECÂNICOS Este trabalho técnico foi preparado para apresentação no 19 Encontro de Asfalto, realizado no período de 9 a 11 de junho

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO ENERGÉTICA DA FIBRA DA CASCA DO COCO COM POSTERIOR PRODUÇÃO DE BRIQUETE

CARACTERIZAÇÃO ENERGÉTICA DA FIBRA DA CASCA DO COCO COM POSTERIOR PRODUÇÃO DE BRIQUETE CARACTERIZAÇÃO ENERGÉTICA DA FIBRA DA CASCA DO COCO COM POSTERIOR PRODUÇÃO DE BRIQUETE A. F. B. FERREIRA 1, A. D. F. COSTA 2, L. B. P. FLORES 2, R. T. BAIA 2, S. O. MORENO 2, M. R. C. MORAIS 2 1, 2 Universidade

Leia mais

AULA PRÁTICA 4 Série de sólidos

AULA PRÁTICA 4 Série de sólidos SANEAMENTO AMBIENTAL EXPERIMENTAL TH 758 DHS PPGERHA - UFPR AULA PRÁTICA 4 Série de sólidos 1. Série de sólidos Resíduos ou sólidos são todas as matérias suspensas ou dissolvidas na água, provenientes

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DO BAGAÇO DE CANA-DEAÇÚCAR

CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DO BAGAÇO DE CANA-DEAÇÚCAR CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DO BAGAÇO DE CANA-DEAÇÚCAR C. V. L. CHAVES 1, J. I. H. T. TAVARES NETO 2 e S. H. V. CARVALHO³, J. I. SOLETTI³, A. P. Ramos¹, S. B. B. L. Villar¹ 1 Universidade Federal de Campina

Leia mais

OBTENÇÃO DE BRIQUETES DE CARVÃO VEGETAL DE CASCAS DE ARROZ UTILIZANDO BAIXA PRESSÃO DE COMPACTAÇÃO

OBTENÇÃO DE BRIQUETES DE CARVÃO VEGETAL DE CASCAS DE ARROZ UTILIZANDO BAIXA PRESSÃO DE COMPACTAÇÃO OBTENÇÃO DE BRIQUETES DE CARVÃO VEGETAL DE CASCAS DE ARROZ UTILIZANDO BAIXA PRESSÃO DE COMPACTAÇÃO MÁRCIA R. MORAIS* OMAR SEYE* KATRIANA T. DE FREITAS* MÔNICA RODRIGUES * EYDE C.S. DOS SANTOS* RUBEM C.

Leia mais

Unidade V - Determinação de umidade e sólidos totais

Unidade V - Determinação de umidade e sólidos totais Unidade V - Determinação de umidade e sólidos totais O método empregado depende do objetivo. O que estou necessitando? Rapidez? Precisão? Exatidão? Medir em tempo real? Umidade: métodos Quantitativos Métodos

Leia mais

Potencial da biomassa florestal para produção de energia térmica

Potencial da biomassa florestal para produção de energia térmica Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Florestal Potencial da biomassa florestal para produção de energia térmica Marcos Antonio da Silva Miranda Orientador:

Leia mais

FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL. Prof.º: Carlos D Boa - geofísica

FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL. Prof.º: Carlos D Boa - geofísica FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL Prof.º: Carlos D Boa - geofísica Introdução Biocombustíveis (Biodiesel, Etanol e Hidrogênio) Biogás Biomassa Energia Eólica Energia das Marés Energia Hidrelétrica Energia Solar

Leia mais

Energia da Biomassa Células a combustível

Energia da Biomassa Células a combustível PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula de Fontes Energia da Biomassa Células a combustível slide 1 / 19 BIOMASSA Oleoginosas (palma, canola, girassol, dendê, mamona, etc) Esmagamento Óleos

Leia mais

Mecânica dos solos AULA 4

Mecânica dos solos AULA 4 Mecânica dos solos AULA 4 Prof. Nathália Duarte Índices físicos dos solos OBJETIVOS Definir os principais índices físicos do solo; Calcular os índices a partir de expressões matemáticas; Descrever os procedimentos

Leia mais

Redução de Custos Através do Uso Racional do Gás Natural

Redução de Custos Através do Uso Racional do Gás Natural Laboratório de Revestimentos Cerâmicos - LaRC Universidade Federal de São Carlos UFSCar Redução de Custos Através do Uso Racional do Gás Natural Helton J. Alves Fábio G. Melchiades Anselmo O. Boschi Setembro

Leia mais

Apresentação AHK Comissão de Sustentabilidade Ecogerma. Eng. Francisco Tofanetto (Gerente de Engenharia) São Paulo, 01 de Outubro 2015

Apresentação AHK Comissão de Sustentabilidade Ecogerma. Eng. Francisco Tofanetto (Gerente de Engenharia) São Paulo, 01 de Outubro 2015 Apresentação AHK Comissão de Sustentabilidade Ecogerma Eng. Francisco Tofanetto (Gerente de Engenharia) São Paulo, 01 de Outubro 2015 LANXESS Porto Feliz Uma importante unidade da área de produção de IPG

Leia mais

Construção de uma fornalha para a combustão de sólidos pulverulentos

Construção de uma fornalha para a combustão de sólidos pulverulentos Construção de uma fornalha para a combustão de sólidos pulverulentos Adriano Divino Lima Afonso 1, João Batista Guerra Júnior 2, Marcelo José da Silva 2 69 1 Professor Adjunto da Universidade Estadual

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA BIOMASSA E DO CARVÃO VEGETAL DO COCO-DA-BAÍA (Cocos nucifera L.) PARA USO ENERGÉTICO 1

CARACTERIZAÇÃO DA BIOMASSA E DO CARVÃO VEGETAL DO COCO-DA-BAÍA (Cocos nucifera L.) PARA USO ENERGÉTICO 1 Caracterização da biomassa e do carvão vegetal... 365 CARACTERIZAÇÃO DA BIOMASSA E DO CARVÃO VEGETAL DO COCO-DA-BAÍA (Cocos nucifera L.) PARA USO ENERGÉTICO 1 Characterization of Biomass and Charcoal Cocos

Leia mais

Bio-combustível da floresta

Bio-combustível da floresta Bio-combustível da floresta Sistemas técnico-econômicos para extração de biomassa residual oriundo da colheita de madeira em plantações florestais Gero Becker Instituto de Utilização Florestal e Ciência

Leia mais

Fonte Características Vantagens Desvantagens

Fonte Características Vantagens Desvantagens Fonte Características Vantagens Desvantagens Hidrelétrica Uso da força dos rios para produção de energia elétrica Fonte não poluente e renovável Alto custo de implantação e grande impacto ambiental e econômico

Leia mais

COLÉGIO SANTA CRISTINA - DAMAS AULÃO. ENERGIA Do fogo a energia elétrica. Prof. Márcio Marinho

COLÉGIO SANTA CRISTINA - DAMAS AULÃO. ENERGIA Do fogo a energia elétrica. Prof. Márcio Marinho COLÉGIO SANTA CRISTINA - DAMAS AULÃO ENERGIA Do fogo a energia elétrica O fogo O fogo é a rápida oxidação de um material combustível liberando calor, luz e produtos de reação, tais como o dióxido de carbono

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO E COMBUSTÃO DA CASCA DO CACAU

CARACTERIZAÇÃO E COMBUSTÃO DA CASCA DO CACAU CARACTERIZAÇÃO E COMBUSTÃO DA CASCA DO CACAU G. C. CORREA¹*, B. P. NASCIMENTO¹, C. M. GALDINO¹**, M. M. N. SANTOS 2, A. P. MENEGUELO 3, L. S. ARRIECHE 3 1 Graduandas em Engenharia Química (**Bolsista PIVIC)

Leia mais

ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DA CINZA GERADA A PARTIR DO PROCESSO DE QUEIMA DO BAGAÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR NA PRODUÇÃO DE CONCRETO

ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DA CINZA GERADA A PARTIR DO PROCESSO DE QUEIMA DO BAGAÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR NA PRODUÇÃO DE CONCRETO ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DA CINZA GERADA A PARTIR DO PROCESSO DE QUEIMA DO BAGAÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR NA PRODUÇÃO DE CONCRETO André Fontebassi Amorim Silva (1), Jéssica da Silva Coelho (2), Jéssica Laila Rodrigues

Leia mais

ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS Aula 02

ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS Aula 02 LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof. Netúlio Alarcon Fioratti ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS Aula 02 Nome: RA > DETERMINAÇÃO DA UMIDADE PELO MÉTODO DO UMIDÍMETRO SPEEDY. > DETERMINAÇÃO DA UMIDADE

Leia mais

APROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS

APROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS APROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS Marcelo Angst Acadêmico do Curso de Engenharia Civil, Bolsista de Iniciação Científica, mangciv@urisan.tche.br Universidade Regional Integrada

Leia mais

Petróleo. O petróleo é um líquido oleoso, menos denso que a água, cuja cor varia segundo a origem, oscilando do negro ao âmbar.

Petróleo. O petróleo é um líquido oleoso, menos denso que a água, cuja cor varia segundo a origem, oscilando do negro ao âmbar. Petróleo e Carvão Petróleo O petróleo é um líquido oleoso, menos denso que a água, cuja cor varia segundo a origem, oscilando do negro ao âmbar. É encontrado no subsolo, em profundidades variáveis e é

Leia mais

DENSIDADE ENERGÉTICA DE BRIQUETES PRODUZIDOS A PARTIR DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS

DENSIDADE ENERGÉTICA DE BRIQUETES PRODUZIDOS A PARTIR DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL DENSIDADE ENERGÉTICA DE BRIQUETES PRODUZIDOS A PARTIR DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS Estudante: Luana de Oliveira Barros, matrícula

Leia mais

ANÁLISE CALORIMETRICA, TERMOGRAVIMETRICA E ELEMENTAR DAS FOLHAS DO Bambusa vulgaris

ANÁLISE CALORIMETRICA, TERMOGRAVIMETRICA E ELEMENTAR DAS FOLHAS DO Bambusa vulgaris ANÁLISE CALORIMETRICA, TERMOGRAVIMETRICA E ELEMENTAR DAS FOLHAS DO Bambusa vulgaris Lacerda Filho, C.; Nascimento Jr., A. F.; Cardoso, A.; Drummond; A. R.; Peres, S. POLICOM Laboratório de Combustíveis

Leia mais

QUÍMICA ENSINO MÉDIO PROF.ª DARLINDA MONTEIRO 3 ANO PROF.ª YARA GRAÇA

QUÍMICA ENSINO MÉDIO PROF.ª DARLINDA MONTEIRO 3 ANO PROF.ª YARA GRAÇA QUÍMICA 3 ANO PROF.ª YARA GRAÇA ENSINO MÉDIO PROF.ª DARLINDA MONTEIRO CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade I Vida e ambiente 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 6 Conteúdos Efeito estufa. Fontes de energia alternativa.

Leia mais

FITORREMEDIAÇÃO E PRODUÇÃO DE ENERGIA RENOVÁVEL EM ATERROS SANITÁRIOS. Karla Heloise PREUSSLER Leila Teresinha MARANHO Claudio Fernando MAHLER

FITORREMEDIAÇÃO E PRODUÇÃO DE ENERGIA RENOVÁVEL EM ATERROS SANITÁRIOS. Karla Heloise PREUSSLER Leila Teresinha MARANHO Claudio Fernando MAHLER FITORREMEDIAÇÃO E PRODUÇÃO DE ENERGIA RENOVÁVEL EM ATERROS SANITÁRIOS Karla Heloise PREUSSLER Leila Teresinha MARANHO Claudio Fernando MAHLER APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO OBJETIVO MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL INTRODUÇÃO Os índices físicos determinados

Leia mais

DINÂMICA LOCAL INTERATIVA INTERATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES. AULA 15.1 Conteúdo: Principais Fontes de Energia

DINÂMICA LOCAL INTERATIVA INTERATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES. AULA 15.1 Conteúdo: Principais Fontes de Energia 15.1 Conteúdo: Principais Fontes de Energia 15.1 Habilidade: Verificar as principais fontes de energia utilizadas atualmente, analisando sua importância para o desenvolvimento da sociedade Revisão: Espaço

Leia mais

Teor de MO e Densidade de solos

Teor de MO e Densidade de solos Teor de MO e Densidade de solos 29/01/2012 Prof. Patrício Pires patricio.pires@gmail.com Introdução 2 1ª Parte Dia Mês Aula Programação Apresentação do Curso. 4 1ª Coleta e preparação de amostras. Caracterização

Leia mais

EXPERIÊNCIA 04: DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DE LÍQUIDOS E SÓLIDOS

EXPERIÊNCIA 04: DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DE LÍQUIDOS E SÓLIDOS 1 UFSC Departamento de Química QMC 5119 Introdução ao Laboratório de Química 2015.1 EXPERIÊNCIA 04: DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DE LÍQUIDOS E SÓLIDOS 1. Densidade Densidade (d) é uma grandeza expressa pela

Leia mais

50º Congresso Brasileiro do Concreto

50º Congresso Brasileiro do Concreto 50º Congresso Brasileiro do Concreto 50 CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO, SALVADOR, BA, 2008 Blocos de Pavimentação com Cinzas Residuais de Cascas de Arroz Paving Blocks with Rice Husk Ash Waste Renato

Leia mais

ENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR. Resumo: Introdução

ENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR. Resumo: Introdução ENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR Patrick Antonio Morelo (UNICENTRO), Luiz Fernando Cótica,Fabio Luiz Melquíades e Ricardo Yoshimitsu Miyahara (Orientador), e-mail: rmiyahara@unicentro.br.

Leia mais

Efeito do Processo de Calcinação na Atividade Pozolânica da Argila Calcinada

Efeito do Processo de Calcinação na Atividade Pozolânica da Argila Calcinada Realização 20 a 22 de Junho de 2016 - São Paulo/SP Efeito do Processo de Calcinação na Atividade Pozolânica da Argila Calcinada Gabriel Alves Vasconcelos Engenheiro Civil João Henrique da Silva Rêgo Professor

Leia mais

Capítulo 31 Skoog (Princípios de Analise Instrumental)

Capítulo 31 Skoog (Princípios de Analise Instrumental) Capítulo 31 Skoog (Princípios de Analise Instrumental) Conjunto de técnicas que permite avaliar a mudança nas propriedades físicas e químicas de uma amostra (ou de produtos), enquanto submetida a uma variação

Leia mais

Qualidade do carvão vegetal para cocção de alimentos com base no quality function deployment

Qualidade do carvão vegetal para cocção de alimentos com base no quality function deployment http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.84-279-1 Qualidade do carvão vegetal para cocção de alimentos com base no quality function deployment Ananias F. Dias Júnior 1, Carlos R. Andrade 2,

Leia mais

Núcleo Proecco Em parceria com as empresas. Centro de Referências para Triagem e Tratamento de Resíduos Orgânicos e Inorgânicos.

Núcleo Proecco Em parceria com as empresas. Centro de Referências para Triagem e Tratamento de Resíduos Orgânicos e Inorgânicos. Núcleo Proecco Em parceria com as empresas. Centro de Referências para Triagem e Tratamento de Resíduos Orgânicos e Inorgânicos. 12/08/2015 1 12/08/2015 2 Profissionais envolvidos no projeto Biologia ;Geografia

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE CARACTERÍSTICAS DA BIOMASSA PARA GERAÇÃO DE VAPOR EM UMA CALDEIRA

CORRELAÇÃO ENTRE CARACTERÍSTICAS DA BIOMASSA PARA GERAÇÃO DE VAPOR EM UMA CALDEIRA CORRELAÇÃO ENTRE CARACTERÍSTICAS DA BIOMASSA PARA GERAÇÃO DE VAPOR EM UMA CALDEIRA Rosa, Marcos da Costa Discente Eng. Florestal FAIT/ACEG OLIVEIRA JUNIOR, Ezer Dias Docente FAIT/ACEG RESUMO O presente

Leia mais

ESTUDO DIRIGIDO EM FÍSICA DO SOLO. Não estudar apenas por esta lista

ESTUDO DIRIGIDO EM FÍSICA DO SOLO. Não estudar apenas por esta lista ESTUDO DIRIGIDO EM FÍSICA DO SOLO QUESTÕES: Não estudar apenas por esta lista 1) Cite três importantes aplicações da moderna física do solo. 2) Cite as principais causas de compactação do solo. 3) Descreva

Leia mais

Estudo e Levantamento das Melhores Soluções Técnicas para uma Unidade de Valorização de Biomassa como Combustível

Estudo e Levantamento das Melhores Soluções Técnicas para uma Unidade de Valorização de Biomassa como Combustível Estudo e Levantamento das Melhores Soluções Técnicas para uma Unidade de Valorização de Biomassa como Combustível 1. Enquadramento De acordo com a prestação de serviços para o Desenvolvimento de uma unidade

Leia mais

ESTUDO DA VIABILIDADE DA PRODUÇÃO DE BRIQUETES A PARTIR DA BIOMASSA DO AGUAPÉ

ESTUDO DA VIABILIDADE DA PRODUÇÃO DE BRIQUETES A PARTIR DA BIOMASSA DO AGUAPÉ ESTUDO DA VIABILIDADE DA PRODUÇÃO DE BRIQUETES A PARTIR DA BIOMASSA DO AGUAPÉ Franciney Begne Bezerra 1 ; Fernando Antônio Portela da Cunha 1 1-Universidade Federal de Campina Grande, Campus II Cajazeiras

Leia mais

Biodigestores. Fontes alternativas de energia - Biodigestores 1

Biodigestores. Fontes alternativas de energia - Biodigestores 1 Fontes alternativas de energia - Biodigestores 1 - Cenário A modernização do setor agrícola implica em: maior demanda de energia maior preocupação/legislação com relação aos aspectos sanitários Uma maior

Leia mais

ANÁLISE EXPERIMENTAL DO FOSFOGESSO COMO AGREGADO MIÚDO NA COMPOSIÇÃO DO CONCRETO

ANÁLISE EXPERIMENTAL DO FOSFOGESSO COMO AGREGADO MIÚDO NA COMPOSIÇÃO DO CONCRETO ANÁLISE EXPERIMENTAL DO FOSFOGESSO COMO AGREGADO MIÚDO NA COMPOSIÇÃO DO CONCRETO Tarcísio Pereira Lima Aluno de Engenharia Civil na Universidade de Ribeirão Preto UNAERP Universidade de Ribeirão Preto

Leia mais

Concentração de soluções e diluição

Concentração de soluções e diluição Concentração de soluções e diluição 1. Introdução Uma solução é uma dispersão homogênea de duas ou mais espécies de substâncias moleculares ou iônicas. É um tipo especial de mistura, em que as partículas

Leia mais

COLÉGIO 7 DE SETEMBRO DISICIPLINA DE GEOGRAFIA PROF. RONALDO LOURENÇO 1º 1 PERCURSO 26 (PARTE 3) A PRODUÇÃO MUNDIAL DE ENERGIA

COLÉGIO 7 DE SETEMBRO DISICIPLINA DE GEOGRAFIA PROF. RONALDO LOURENÇO 1º 1 PERCURSO 26 (PARTE 3) A PRODUÇÃO MUNDIAL DE ENERGIA COLÉGIO 7 DE SETEMBRO DISICIPLINA DE GEOGRAFIA PROF. RONALDO LOURENÇO 1º 1 PERCURSO 26 (PARTE 3) A PRODUÇÃO MUNDIAL DE ENERGIA ENERGIA: EVOLUÇÃO HISTÓRICA E CONSTEXTO ATUAL ENERGIAS NÃO RENOVÁVEIS 1 PETRÓLEO

Leia mais

Fontes renováveis e não-renováveis de energia. Amanda Vieira dos Santos Giovanni Souza

Fontes renováveis e não-renováveis de energia. Amanda Vieira dos Santos Giovanni Souza Fontes renováveis e não-renováveis de energia Amanda Vieira dos Santos 8941710 Giovanni Souza - 9021003 Fontes renováveis e não-renováveis de energia Usos para a energia: Com o avanço tecnológico passamos

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE SEMENTES DE MAMONA: TAMANHO, PESO, VOLUME E UMIDADE

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE SEMENTES DE MAMONA: TAMANHO, PESO, VOLUME E UMIDADE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE SEMENTES DE MAMONA: TAMANHO, PESO, VOLUME E UMIDADE Alberto Kazushi Nagaoka 1 Angela de Emília de Almeida Pinto 2 Pedro Castro Neto 3 Antônio Carlos Fraga 4 Afonso Lopes 5 José

Leia mais

Blendageme Co-processamento. processamentode Resíduos Perigosos

Blendageme Co-processamento. processamentode Resíduos Perigosos Blendageme Co-processamento processamentode Resíduos Perigosos THALITA RANGUERI DE BARROS ABRIL/2014 UNESP - TRSEG Contextualização Amplamente empregado na Europa, Estados Unidos e Japão há quase 40 anos,

Leia mais

Gás de Aterro. Gás de Aterro: Composição Típica

Gás de Aterro. Gás de Aterro: Composição Típica Gás de Aterro Conceitos Básicos sobre Gás de Aterro Produzido pela decomposição dos resíduos sólidos Quantidade & composição dependem das características dos resíduos Aumentar os resíduos orgânicos aumenta

Leia mais

Processamento Químico com NaOH para a Construção Painéis de MDF à Base de Fibras do Coco Babaçu e Eucalipto

Processamento Químico com NaOH para a Construção Painéis de MDF à Base de Fibras do Coco Babaçu e Eucalipto Processamento Químico com NaOH para a Construção Painéis de MDF à Base de Fibras do Coco Babaçu e Eucalipto Lisiane Fernanda Simeão de Azevedo 1, Antônio Ernandes Macêdo Paiva 2 1 Técnica em Metalurgia

Leia mais

Termoquímica Entalpia e Lei de Hess

Termoquímica Entalpia e Lei de Hess Química Geral e Inorgânica QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Termoquímica Entalpia e Lei de Hess Sistemas a Pressão Constante Quando o volume do sistema não é constante,

Leia mais

Cogeração de energia na cadeia do carvão vegetal

Cogeração de energia na cadeia do carvão vegetal Cogeração de energia na cadeia do carvão vegetal Dr. Electo Eduardo Silva Lora Eng. Mateus Henrique Rocha Fórum Nacional sobre Carvão Vegetal Belo Horizonte, 21 de outubro de 2008. Núcleo de Excelência

Leia mais

SOLUÇÕES BIOMASSA. Recuperadores de calor ventilados a lenha. Recuperadores de calor ventilados a pellets. Recuperadores de calor a água a lenha

SOLUÇÕES BIOMASSA. Recuperadores de calor ventilados a lenha. Recuperadores de calor ventilados a pellets. Recuperadores de calor a água a lenha SOLUÇÕES BIOMASSA Recuperadores de calor ventilados a lenha Pág. 4-8 Recuperadores de calor ventilados a pellets Pág. 9 Recuperadores de calor a água a lenha Pág. 10-15 Recuperadores de calor a água a

Leia mais

Indústria Florestal e Bioenergia

Indústria Florestal e Bioenergia XVI Seminário de Atualização Sistemas de Colheita de Madeira e de Transporte Florestal Campinas, 11 e 12 de abril de 2011 Stora Enso em resumo A Stora Enso é uma empresa de produtos florestais que produz

Leia mais

Combustão é uma reação química de óxido-redução entre um combustível e um comburente, sendo obtido calor (energia) e sub-produtos.

Combustão é uma reação química de óxido-redução entre um combustível e um comburente, sendo obtido calor (energia) e sub-produtos. Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-056 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: Uma das formas mais empregadas para produção

Leia mais

TIJOLO ECOLÓGICO: REAPROVEITANDO A BORRACHA DE PNEUS E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL. 1

TIJOLO ECOLÓGICO: REAPROVEITANDO A BORRACHA DE PNEUS E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL. 1 TIJOLO ECOLÓGICO: REAPROVEITANDO A BORRACHA DE PNEUS E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL. 1 Nathalia Da Rosa 2, Luis César Souza 3, Juliana Rodrigues Bilibio 4. 1 Este trabalho consiste em uma pesquisa bibliográfica

Leia mais

DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO

DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO E. D. ARAÚJO 1 ; A. M. A. AVILEZ 1 ; J. M. SANTOS 1 ; E. C. MANTOVANI 2 1 Estudante de Mestrado, Universidade Federal

Leia mais

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 HISTÓRICO: O desenvolvimento da tecnologia de cogeração

Leia mais

Qual o processo de transferência de energia; Como se processa de modo concreto esse processo e como a energia é transferida.

Qual o processo de transferência de energia; Como se processa de modo concreto esse processo e como a energia é transferida. Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 10º Ano Turmas A e B Paula Silva e Emília Correia Ficha de Trabalho 13 Componente de Física 10ºano Módulo Inicial Das fontes de energia ao utilizador 2014/2015

Leia mais

ECONOMIA DE BAIXO CARBONO SUSTENTABILIDADE PARA O SETOR DE MINERAÇÃO: CASO DA SIDERURGIA NO BRASIL

ECONOMIA DE BAIXO CARBONO SUSTENTABILIDADE PARA O SETOR DE MINERAÇÃO: CASO DA SIDERURGIA NO BRASIL Garo Batmanian Especialista Senior de Meio Ambiente Setembro 28, 2011 Banco Mundial ECONOMIA DE BAIXO CARBONO SUSTENTABILIDADE PARA O SETOR DE MINERAÇÃO: CASO DA SIDERURGIA NO BRASIL Grande Consumidor

Leia mais

Análise gravimétrica

Análise gravimétrica LCE-108 Química Inorgânica e Analítica Análise gravimétrica Wanessa Melchert Mattos wanemelc@usp.br Química Analítica Química Analítica Quantitativa Qualitativa Instrumental Gravimetria Clássica Volumetria

Leia mais

UM MODELO DE GESTÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS PROF. DR. SABETAI CALDERONI INDUSTRIALIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS

UM MODELO DE GESTÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS PROF. DR. SABETAI CALDERONI INDUSTRIALIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS UM MODELO DE GESTÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS PROF. DR. SABETAI CALDERONI INDUSTRIALIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS SABETAI CALDERONI Presidente do Instituto Brasil Ambiente Consultor da Organização das Nações

Leia mais

QUÍMICA ORGÂNICA II. Funções Orgânicas

QUÍMICA ORGÂNICA II. Funções Orgânicas QUÍMICA ORGÂNICA II Funções Orgânicas EMENTA 1. Identificar os tipos de reações orgânicas de acordo com o produto obtido. 2. Selecionar procedimentos para identificação de composto orgânico. 3. Identificar

Leia mais

Pb 2e Pb E 0,13 v. Ag 2e Ag E +0,80 v. Zn 2e Zn E 0,76 v. Al 3e Al E 1,06 v. Mg 2e Mg E 2,4 v. Cu 2e Cu E +0,34 v

Pb 2e Pb E 0,13 v. Ag 2e Ag E +0,80 v. Zn 2e Zn E 0,76 v. Al 3e Al E 1,06 v. Mg 2e Mg E 2,4 v. Cu 2e Cu E +0,34 v QUÍMICA 1ª QUESTÃO Umas das reações possíveis para obtenção do anidrido sulfúrico é a oxidação do anidrido sulfuroso por um agente oxidante forte em meio aquoso ácido, como segue a reação. Anidrido sulfuroso

Leia mais

ENERGIA. Em busca da sustentabilidade

ENERGIA. Em busca da sustentabilidade ENERGIA Em busca da sustentabilidade Características de uma boa fonte de combustível i) Fornecer grande quantidade de energia por unidade de massa ou volume (Rendimento); ii) Facilmente disponível; iii)

Leia mais

ENERGIA. origem do grego érgon, que significa trabalho. Assim, en + érgon queria dizer, na Grécia Antiga, em trabalho, em atividade, em ação.

ENERGIA. origem do grego érgon, que significa trabalho. Assim, en + érgon queria dizer, na Grécia Antiga, em trabalho, em atividade, em ação. ENERGIA origem do grego érgon, que significa trabalho. Assim, en + érgon queria dizer, na Grécia Antiga, em trabalho, em atividade, em ação. A mais antiga forma de energia é a produzida pelos músculos

Leia mais

MINERAIS HIDROGEOLÓGICOS ENERGÉTICOS. de acordo com a finalidade

MINERAIS HIDROGEOLÓGICOS ENERGÉTICOS. de acordo com a finalidade Materiais (sólidos, líquidos ou gasosos), ou suas propriedades (calor interno da Terra ou radioatividade), provenientes da Terra e que o Homem pode utilizar em seu benefício. de acordo com a finalidade

Leia mais

O Sistema de Gestão encontra-se certificado pela Norma NP EN ISO 9001:2008 (Certificado ISO 9001:2008 VENTIL)

O Sistema de Gestão encontra-se certificado pela Norma NP EN ISO 9001:2008 (Certificado ISO 9001:2008 VENTIL) FUNDADA EM 1971, CONTA COM UMA ELEVADA EXPERIÊNCIA DOS SEUS RECURSOS HUMANOS, DESENVOLVENDO SOLUÇÕES TÉCNICAS PRINCIPALMENTE PARA OS SECTORES DE: - MADEIRA E MOBILIÁRIO - CORTIÇA - CERÂMICA - METALOMECÂNICA

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS

LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS P1-3º BIMESTRE 6º ANO FUNDAMENTAL II Aluno (a): Turno: Turma: Unidade Data: / /2016 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Compreender o conceito de solo e sua formação; Identificar as

Leia mais

CANA-DE-AÇÚCAR NA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. Profa. Dra. Cristiane de Conti Medina Departamento de Agronomia

CANA-DE-AÇÚCAR NA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. Profa. Dra. Cristiane de Conti Medina Departamento de Agronomia CANA-DE-AÇÚCAR NA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Profa. Dra. Cristiane de Conti Medina Departamento de Agronomia medina@uel.br AGRICULTURA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PRODUÇÃO DE ENERGIA A GRANDE REVOLUÇÃO ESTÁ

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE CINZAS EM DIVERSOS ALIMENTOS. Brusque/SC

DETERMINAÇÃO DE CINZAS EM DIVERSOS ALIMENTOS. Brusque/SC DETERMINAÇÃO DE CINZAS EM DIVERSOS ALIMENTOS Heiden, Thaisa 1 ; Gonçalves, Luana 1 ; Kowacic, Júlia 1 ; Dalla Rosa, Andréia 1 ; Dors, Giniani Carla 1 ; Feltes, Maria Manuela Camino 2 1 Instituto Federal

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2014 Análise da Resistência à Compressão Simples e Diametral de Misturas com Areia, Metacaulim e Cal Aluno: Ricardo José Wink de

Leia mais

Tratamento Térmico de Resíduos. Uma Opção para a Destinação do Resíduo: Tratamento Térmico

Tratamento Térmico de Resíduos. Uma Opção para a Destinação do Resíduo: Tratamento Térmico Uma Opção para a Destinação do Resíduo: Tratamento Térmico Florianópolis, 21 de outubro de 2013 Assuntos: Plano de Consultoria do Teste de Queima; Diagnóstico Inicial; Plano do Teste de Queima; Plano de

Leia mais

Sumário. Módulo Inicial. Das Fontes de Energia ao Utilizador 25/02/2015

Sumário. Módulo Inicial. Das Fontes de Energia ao Utilizador 25/02/2015 Sumário Situação energética mundial e degradação da energia Fontes de energia. Impacte ambiental. Transferências e transformações de energia. Degradação de energia. Rendimento. Energia está em tudo que

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Hospitalar e Agroindústria AULA 1 Prof.º Cleverson Luis

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Hospitalar e Agroindústria AULA 1 Prof.º Cleverson Luis FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Hospitalar e Agroindústria AULA 1 Prof.º Cleverson Luis Competências a serem trabalhadas nesta aula Conhecer o segmento econômico da Agroindústria

Leia mais

14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG)

14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG) 14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG) Empresa: Anglo American Trabalho premiado: Utilização de biomassa no lugar de combustível fóssil no processamento de níquel Categoria: Processo Autores: Juliana Rehfeld

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica

IV Seminário de Iniciação Científica ESTUDO DE LIGAÇOES DE PEÇAS DE BAMBU REFORÇADAS COM GRAUTE Josiane Elidia de Faria 1,4 ; José Dafico Alves 2,4 ; Alba Pollyana Silva 3,4. 1 Bolsista PIBIC/CNPq 2 Pesquisadora - Orientadora 3 Voluntário

Leia mais

DISPONIBILIDADE, CARACTERIZAÇÃO, COLETA E PRÉ-TRATAMENTO DA BIOMASSA 13

DISPONIBILIDADE, CARACTERIZAÇÃO, COLETA E PRÉ-TRATAMENTO DA BIOMASSA 13 S U M Á R IO PREFÁCIO...11 DISPONIBILIDADE, CARACTERIZAÇÃO, COLETA E PRÉ-TRATAMENTO DA BIOMASSA 13 1 BIOMASSA NO BRASIL E NO MUNDO 15 1.1 Introdução...15 1.2 Fontes da biomassa...18 1.3 Biomassa no Brasil...

Leia mais

Química - Grupo A - Gabarito. 1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor

Química - Grupo A - Gabarito. 1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor 1 a QUESTÃ: (2,0 pontos) Avaliador Revisor cloro pode ser produzido pela eletrólise ígnea do cloreto de zinco (ZnCl2) à temperatura de 17 o C e sob pressão de 1.0 atm. Sabendo-se que uma corrente de 5A

Leia mais

Aproveitamento de Resíduos de Animais para Produção de Biodiesel

Aproveitamento de Resíduos de Animais para Produção de Biodiesel Aproveitamento de Resíduos de Animais para Produção de Biodiesel Sérgio Peres, Ph.D Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Laboratório de Combustíveis e Energia - POLICOM II SEMINÁRIO

Leia mais

10º ANO FÍSICA - Módulo Inicial Situação energética Mundial e degradação de energia

10º ANO FÍSICA - Módulo Inicial Situação energética Mundial e degradação de energia 10º ANO FÍSICA - Módulo Inicial Situação energética Mundial e degradação de energia PROBLEMAS ENERGÉTICOS DA ACTUALIDADE O avanço científico e tecnológico da nossa sociedade provocou o aumento acelerado

Leia mais

Curso Engenharia de Energia

Curso Engenharia de Energia UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - UFGD FACULDADE DE ENGENHARIA Curso Engenharia de Energia Prof. Dr. Omar Seye omarseye@ufgd.edu.br Disciplina: COMBUSTÃO E COMBUSTÍVEIS Definição Reações de combustão

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS

LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS P2-4º BIMESTRE 6º ANO FUNDAMENTAL II Aluno (a): Turno: Turma: Unidade Data: / /2016 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Identificar os principais poluentes atmosféricos; Identificar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE Alunas: Erika Martins dos Reis 1 Alessandra B. R. de Azevedo Disciplina: Química do Meio Ambiente

Leia mais

Data: /11/2014 Bimestre: 4. Nome: 6 ANO Nº. Disciplina: Geografia Professor: Geraldo

Data: /11/2014 Bimestre: 4. Nome: 6 ANO Nº. Disciplina: Geografia Professor: Geraldo Data: /11/2014 Bimestre: 4 Nome: 6 ANO Nº Disciplina: Geografia Professor: Geraldo Valor da Atividade: 2,0 (Dois) Nota: GRUPO 9 1- (0,5) A agricultura é uma atividade econômica relacionada às condições

Leia mais

Afinal, quem são os culpados pela destruição do planeta? Vinte anos após uma das maiores conferências ambientais do mundo, a ECO-92, os resultados

Afinal, quem são os culpados pela destruição do planeta? Vinte anos após uma das maiores conferências ambientais do mundo, a ECO-92, os resultados Afinal, quem são os culpados pela destruição do planeta? Vinte anos após uma das maiores conferências ambientais do mundo, a ECO-92, os resultados não poderiam ser piores para o meio ambiente. A cada dia,

Leia mais

Prof: Francisco Sallas

Prof: Francisco Sallas Prof: Francisco Sallas Classificado como hidrocarboneto aromático. Todos os aromáticos possuem um anel benzênico (benzeno), que, por isso, é também chamado de anel aromático. É líquido, inflamável, incolor

Leia mais

COLÉGIO SÃO JOSÉ. Gabarito - TAREFÃO DE CIÊNCIAS 6º Ano - nº1

COLÉGIO SÃO JOSÉ. Gabarito - TAREFÃO DE CIÊNCIAS 6º Ano - nº1 Gabarito - TAREFÃO DE CIÊNCIAS 6º Ano - nº1 1. Se furarmos uma bola de futebol, o ar nela contido se espalhará. A propriedade do ar que explica este fato é denominada: a) Peso. b) Elasticidade. c) Expansibilidade.

Leia mais

Vegetação Amenizadora da Poluição Industrial no Bairro Cidade Industrial de Curitiba / PR

Vegetação Amenizadora da Poluição Industrial no Bairro Cidade Industrial de Curitiba / PR Vegetação Amenizadora da Poluição Industrial no Bairro Cidade Industrial de Curitiba / PR Debora Cristina LOPES Universidade Federal do Paraná A questão da cobertura vegetal em áreas urbanas possui cada

Leia mais

ESTUDO DO DESEMPENHO DE CORRELAÇÕES DE ARRASTO SÓLIDO-GÁS NA SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE UM LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE

ESTUDO DO DESEMPENHO DE CORRELAÇÕES DE ARRASTO SÓLIDO-GÁS NA SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE UM LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE ESTUDO DO DESEMPENHO DE CORRELAÇÕES DE ARRASTO SÓLIDO-GÁS NA SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE UM LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE Flávia Zinani, Paulo Conceição, Caterina G. Philippsen, Maria Luiza S. Indrusiak Programa

Leia mais

CIEP 305 HEITOR DOS PRAZERES PROJETO: CONHECENDO NOSSA TERRA

CIEP 305 HEITOR DOS PRAZERES PROJETO: CONHECENDO NOSSA TERRA CIEP 305 HEITOR DOS PRAZERES PROJETO: CONHECENDO NOSSA TERRA Projeto realizado pelas professoras Rita Enseki e Clarice com as turmas de 2º e 3º ano do Ensino Médio do ano letivo de 2007. Outubro de 2008

Leia mais

Cadeia da Cana de Açúcar. Acadêmicos: Adriana Espinosa, Ricardo Theisen, Victor Ferreira

Cadeia da Cana de Açúcar. Acadêmicos: Adriana Espinosa, Ricardo Theisen, Victor Ferreira Cadeia da Cana de Açúcar Acadêmicos: Adriana Espinosa, Ricardo Theisen, Victor Ferreira ORIGEM DA CANA DE AÇÚCAR A cultura da cana-de-açúcar sempre foi muito importante para a economia brasileira. As primeiras

Leia mais

Atividades e cooperações na UnB

Atividades e cooperações na UnB Atividades e cooperações na UnB Augusto Brasil Universidade de Brasília ambrasil@unb.br Sumário Objetivo do laboratório Equipe envolvida Colaborações RNC e externas Projetos recentes Infraestrutura existente

Leia mais

ANÁLISE DO CONSUMO ENERGÉTICO E DA EMISSÃO CO 2 e DA VALLOUREC TUBOS DO BRASIL S.A NO PERÍODO DE 2008 À 2013

ANÁLISE DO CONSUMO ENERGÉTICO E DA EMISSÃO CO 2 e DA VALLOUREC TUBOS DO BRASIL S.A NO PERÍODO DE 2008 À 2013 ANÁLISE DO CONSUMO ENERGÉTICO E DA EMISSÃO CO 2 e DA VALLOUREC TUBOS DO BRASIL S.A NO PERÍODO DE 2008 À 2013 Autoras: Camila Quintão Moreira Fabiana Alves Thaíse de Oliveira Souza Porto Alegre 2016 INTRODUÇÃO

Leia mais

RSU CONCEITOS, CLASSIFICAÇÃO E PANORAMA. Profa. Margarita María Dueñas Orozco

RSU CONCEITOS, CLASSIFICAÇÃO E PANORAMA. Profa. Margarita María Dueñas Orozco RSU CONCEITOS, CLASSIFICAÇÃO E PANORAMA Profa. Margarita María Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com INTRODUÇÃO Semelhança entre processos de geração de RS num organismo vivo e numa sociedade Fonte: Barros,

Leia mais

MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA

MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA São Paulo, 05/09/2012 Ministério de Minas e Energia ABINEE ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA ABINEE TEC 2012 TALK SHOW MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA Altino Ventura Filho Secretário

Leia mais

ATLAS DE BIOENERGIA DO BRASIL

ATLAS DE BIOENERGIA DO BRASIL ATLAS DE BIOENERGIA DO BRASIL Metodologias de cálculo da conversão energética das biomassas selecionadas Para efetuar o cálculo de conversão energética dos diversos tipos de biomassa foram estabelecidas

Leia mais

Sustentabilidade na Indústria

Sustentabilidade na Indústria Sustentabilidade na Indústria Paulo Ricardo de Mendonça Ano 2011 Nome: Paulo Ricardo de Mendonça Mestre em Comunicação/Cultura Industrial (Uniso) Pós Graduação Engenharia Produção (UFSCar) Graduação em

Leia mais

Fundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura

Fundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura Rio de Janeiro, 04/julho/2013 Ministério de Fundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura III Seminário sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira

Leia mais