5. JÓ COMO RESPOSTA AO SEU CONTEXTO HISTÓRICO-SOCIAL
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- Natália Bugalho
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1 87 5. JÓ COMO RESPOSTA AO SEU CONTEXTO HISTÓRICO-SOCIAL 5.1. Resposta da classe alta solidária à crise do século V a.c. 203 O livro de Jó deprecia o ímpio, colocando-o como aquele que assalta e abate o pobre, sem ser desconsiderado ou criticado pela sociedade (cf. Jó 21,31; Sl 73,10). O ímpio ousava ironizar os preceitos de YHWH (cf. Jó 21,14-15) e, ainda era considerado justo, fiel e abençoado por YHWH. No entanto, não era esta a realidade de Israel do século V a. C., com a crise vivida pela comunidade. Isto fez com que houvesse uma reflexão a respeito dos ensinamentos da doutrina da retribuição, acabando por criar uma situação partidária em relação ao sofrimento do pobre desassistido. O sistema de parentesco judaico do pós-exílio, do qual fala Kippenberg 204, criava privilégios para alguns poucos grupos, provocando desigualdade social dentro da comunidade. O Império Persa soube bem aproveitar-se disso, reforçando este sistema (cf. Ne 11) ao escolher funcionários de origem israelita (os ים ( ש ר para administrarem os distritos da Judeia. Neemias também se utilizou deles na reconstrução dos muros de Jerusalém (cf. Ne 3, s). Estes chefes recebiam pagamento em colheitas (cf. Ne 5,17;7,4s;12,40; 13,11), encarregavam-se dos tributos feitos ao templo (cf. Ne 13,11s; Esd 8,29) e possuíam plenos poderes (cf. Esd 8,29). Uma estrutura que promoveu a riqueza cada vez maior de determinados grupos, dando-lhes mais autonomia e tornando atraente o sistema de trocas com estrangeiros que ameaçava a união do grupo. Para Kippenberg 205, mesmo que a reforma empreendida por Neemias tenha sido obra do poder central persa, Neemias foi importante no apoio aos camponeses, contra os nobres e chefes. Os grupos, beneficiários da crise 203 Nesta reconstrução da situação seguimos o estudo de: ALBERTZ, R., Historia de la religión de Israel em tiempos del Antiguo Testamento, Biblioteca de Ciencias Bíblicas y Orientales, Madrid, Editorial Trota, 1999, p KIPPENBERG, H. G., Religião e formação de classes na Antiga Judéia, São Paulo, Paulinas, 1988, p KIPPENBERG, H. G., Religião e formação de classes na Antiga Judéia, p
2 88 econômica, não tinham intenção de mudar a situação, mas, para Kippenberg, Israel possuía uma associação política-religiosa com duas importantes instituições: a escravidão por dívidas e as assembleias populares. A escravidão por dívidas, mesmo contrariando o interesse dos ricos, exigiu igualdade dos camponeses e a assembleia popular, esta última vinculada ao chamado à Aliança com Deus e às obrigações de solidariedade permitiu que o povo reivindicasse o direito à cidadania e sua convocação por Neemias. Estas instituições foram provavelmente o motor que deflagrou o trabalho pastoral da classe alta espiritualizada. Para Albertz, a classe alta, então, dividiu-se em dois grupos, um condoeuse da situação do pobre e mostrando solidariedade com seu sofrimento, outro, egoísta, amparado pela crença da doutrina da retribuição, considerou-se abençoado por YHWH, e não pretendeu participar do problema do irmão desafortunado. Desta forma, concordarmos com Albertz, que deduziu ter sido necessário que a classe alta espiritualizada pensasse um movimento que amenizasse o sofrimento do pobre e desse conta da sedução causada pelo êxito econômico dos aristocratas ricos. Era preciso que prosseguissem com o próprio trabalho de sobrevivência, ao mesmo tempo se protegessem entre si, pois também se arriscavam a perder tudo, sujeitos aos mesmos problemas que o camponês pobre, e ajudassem o irmão desafortunado. Albertz acredita que tenham pensado em um trabalho pastoral (cf. Jó 4,3-5) neste sentido. O trabalho visava a mostrar que a postura sedutora dos ímpios não era adequada, podendo destruir toda a comunidade, desintegrando-a. 206 Iniciaram o trabalho pastoral nas escolas, com uma grande campanha, cujo objetivo era neutralizar a influência dos ímpios e egoístas. Com a contraposição ímpios-fiéis, fizeram uma série de sentenças curtas para a alfabetização, para fixar nos jovens as duas alternativas, a da piedade e a da impiedade, com as quais teriam de conviver socialmente e diante das quais deveriam fazer suas escolhas. O 206 A inveja ameaça a ordem social quando as pessoas imitam os desejos dos outros, provocando graves conflitos (cf. GIRARD, R., A rota antiga dos homens perversos, São Paulo, Paulus, 2009, p
3 89 comportamento impiedoso era julgado injusto. 207 Mostravam que o jovem não deveria copiar o ímpio, cujo caminho os levariam a uma terrível maldição (Pr 1,16-19). Com a relação entre religiosidade e atitude ética apresentavam exortações aos jovens (cf. Jó 3,27ss; Pr 2,12; 3,24.31). Os ditos repetiam inúmeras vezes o terrível destino que espera o ímpio. Sem esperar que os pais dessem o exemplo de solidariedade, os da classe alta espiritualizada procuravam alterar a situação e minimizar o sofrimento do pobre e a influências dos pais sobre os jovens. Durante a celebração litúrgica aproveitavam para fazer propaganda da atitude solidária. Mostravam a falta de piedade inerente à postura não solidária e a ameaça que representava para a sociedade. Os ricos deviam mostrar solidariedade, abrindo mão de parte do que possuíam e libertando os escravos obtidos através das dívidas contraídas pelos desafortunados (cf. Is 58,6s), para fazerem jus às promessas de YHWH. O jejum estabelecido pela torá foi usado, mostrando que o verdadeiro desejo de YHWH estava além de um simples jejum (cf. Is 58,5). A composição de alguns salmos didáticos (cf. Sl 37; 49; 52; 62; 73; 94; 112) mostra parte da estratégia usada: indignação com o sucesso dos ímpios; louvor à imparcialidade do grande e único Juiz divino (Sl 62,4s; 94,16s). A orientação era que se confiasse em YHWH (cf. Sl 37, ,21; 49,14ss; 73,18ss), se fizesse a partilha solidária e fraterna (cf. Sl 112,4.5.9) e aguardassem o retorno de YHWH (cf. Sl 112,2s.7.9). A classe alta espiritualizada solidária viveu também o conflito interno teológico relativo à teodiceia. Dispostos a trabalhar e compromissados sincera e fielmente com a ética solidária, não viam a compensação estabelecida pela doutrina da retribuição e não conseguiam explicar a difícil questão de como um Deus todo-poderoso e infinitamente bondoso coexistia com o inexplicável mal. A teologia já apresentava um início de desenvolvimento em termos de religiosidade e de teologia individual (cf. Is 21,10s; Am 5,21s), com recomendações a nível pessoal (cf. Is 58,8). 207 Cf. Pr 10,11.16,32; 11,18s; 12,5.6; 13,5; 15,
4 90 Para Gerstenberger 208, a doença ou o acidente, em âmbito particular, fazia todo o grupo sofrer. O sistema socioeconômico tornara-se complexo e as famílias tiveram de enfrentar a novidade do latifúndio, da urbanização, da introdução do dinheiro e da administração centralizada. A pobreza de agora (cf. Ne 5; Jó 24,2-9), antes combatida por leis, escritos proféticos e salmos, provocava a dissolução familiar e o crescimento do proletariado, por conta da política econômica do Império Persa e seu sistema de taxas. O que moveu a classe alta espiritualizada para um movimento pastoral em socorro dos irmãos desafortunados foi uma consciência coletiva de compreensão de que eram o verdadeiro Israel. Para isto, baseavam-se na antiga tradição do período monárquico que afirmava que YHWH socorre os pobres. O autor do livro de Jó demonstra possuir uma visão particular e uma consciência individual que orienta para a realidade do irmão miserável. Catástrofes naturais e guerras agravaram as queixas sociais, enquanto uma classe prosperava política e economicamente. A população como um todo, tornouse incrivelmente empobrecida. Os que perderam seus suportes familiares tornaram-se os mais vulneráveis: viúvas; órfãos e estrangeiros (cf. Jó 24,3); cegos, coxos e com defeitos (cf. Lv 19,14); prisioneiros (cf. Jó 36,8); pequenos produtores (cf. 1Rs 21,1-13); endividados (cf. 1Sm 22,2); trabalhadores (cf. Dt 24,14). Apesar disso, a tradição antiga, de família e união tribal, seguindo os ensinamentos de YHWH, encorajou a solidariedade com os pobres inocentes (cf. 1Rs 17,12). Com sua preferência pelo pobre, YHWH cuida dos carentes e dos grupos marginalizados. A solidariedade de YHWH foi estendida aos doentes (cf. Sl 38), às vítimas inocentes perseguidas (cf. Sl 7), aos pecadores (cf. Sl 51) e aos economicamente destituídos (cf. Sl 37). YHWH, Senhor dos pobres tornou-se a herança da religião familiar, na nova configuração social ampliada. Surgiu não só o novo tipo de pessoa que precisava de ajuda, o empobrecido, os agora, ענה G. 208 Nesta reconstrução da situação, baseamo-nos no estudo de: GERSTENBERGER, TDOT, V. XI, p
5 91 desafortunados, bem como os economicamente vulneráveis, que também devem ser protegidos O drama de Jó como drama da classe alta solidária Jó é o rico piedoso que surge, de forma bastante clara, como protagonista da narrativa poética. Rico e aristocrata é estimado (cf. Jó 29,6-10), e se intitula אנ כ י ל א ב י ונ ים, אב eu sou o pai dos pobres (cf. Jó 29,16), aquele que libertava os pobres do jugo dos ímpios, com sua misericórdia (cf. Jó 29,16). É de se esperar que Jó tenha escravos, obtidos por conta de dívidas de irmãos, e até meeiros (com obrigação de entregar parte da produção). Mas Jó é humano e se preocupa com os direitos dos escravos a uma vida digna (cf. Jó 31,13), abre mão de seus próprios direitos, não explora os pobres, e não transforma sua riqueza em seu próprio deus (cf. Jó 31,24). No livro de Jó é clara a imagem do צ ד יק (justo) e ח ס יד (piedoso). 209 Em Jó, pela primeira vez, o termo א ב ד é usado com a ideia de alto grau de degradação, de pobreza (cf. Jó 30,25). Quando o autor define,א ב י ון pobre, como aquele que fora atingido pela dureza do dia, certamente fala da violência estrutural à qual o camponês humilde estava submetido. O autor usa a expressão humilde da antiga,ד ל miserável e o,ע נ י pobre, o,א ב י ון tradição do século VII para designar o pequeno agricultor, que embora possuísse um pequeno pedaço de terra, comparado aos grandes proprietários, era ainda pobre. Diante da realidade de sofrimento, o autor de Jó emprega as mesmas expressões para órfãos e viúvas, que não possuíam propriedade alguma (cf. Jó 24,3s.9; 29,12s; 31,16s.19.21). 210 O livro de Neemias narra o processo de degradação vivido pelo povo de Israel (cf. Ne 5), chamando a atenção para os termos usados no livro de Jó, tais como escravo (ע ב ד) ou assalariado (ש כ יר) para falar do destino do homem (cf. Jó 7,2-3; 14,6). Obstáculos eram colocados aos pobres, como uma prática comum 209 Cf. Sl 37, s; 94,21; Is 29,19.21; 57, Cf. ALBERTZ, R. Historia de la religión de Israel em tiempos del Antiguo Testamento, p
6 92 e sem razão (cf. Jó 22,6); as fraudes praticadas contra os pobres eram percebidas pelo autor que as testemunha (cf. Jó 29,17); a propriedade era uma questão vital e o autor aponta a injustiça na apropriação impiedosa de terras por causa de dívidas (cf. Jó 20,19). Era necessário que houvesse mudanças profundas na economia. É diante deste contexto que se defende que o livro de Jó foi escrito com finalidade pastoral, em meio a uma crise sem precedentes em Israel do século V a.c. A utilização pastoral da obra seria para demonstrar a falta de lógica da doutrina da retribuição, através de uma narrativa dramática. 211 Há dois paradigmas sociais no livro de Jó, dois modelos de ordem e conflito. 212 No primeiro modelo, representado pelos amigos de Jó, a ordem do mundo se apresenta com origem na criação, que regula e classifica todas as normas, o tempo e funções. YHWH é quem mantém a ordem e garante a ideia abstrata de justiça. As ações de YHWH são, portanto, previsíveis e o sistema de causalidade, a base dessa perspectiva, implica a aceitação da doutrina da retribuição. Como consequência natural do pecado, o sofrimento deve ser explicado para ser tratado. Este sistema só pode ser contestado se o justo sofre, o que, por definição, é impossível de ocorrer. A salvação só acontecerá se o sofredor admitir a culpa e se arrepender. No segundo modelo, representado por Jó, o ensino tradicional é subvertido, usando-se as fórmulas de seus amigos, mas com novos conteúdos. Ele concorda que o mundo possui uma ordem harmoniosa, mas com arena de forças opostas. Para ele, os amigos cometem fraude piedosa ao tentar salvar a reputação de YHWH, forçando a verdade. Para Jó, os amigos buscam segurança na doutrina de retribuição e não observam o que acontece na vida. Os dois modelos representam diferentes tendências dentro da comunidade judaica, a partir da qual o livro se originou. São tendências referentes a atitudes no pós-exílio. É provável que houvesse um sério questionamento sobre os valores da tradição e, em especial, da doutrina da retribuição. Provavelmente, em tempos de crise, os defensores dos valores tradicionais se tornaram mais rígidos ainda, e o 211 Cf. ROPER, L. A., The Social Context of the Book of Job, in: VeE, 26 (2005), p Cf. BEZUIDENHOUT, L. C., A Context to Frame the Book of Job, in: Old Testament Essays, 9 (1996), p
7 93 apelo de Jó, de amizade e compreensão para com sua situação de sofrimento, necessitava de repúdio ao paradigma da ordem construída pela sabedoria tradicional, uma situação inaceitável. Os pobres e oprimidos, vítimas da sociedade em crise, negaram-se a acreditar que fosse vontade de YHWH todo o sofrimento que os degradava e os rebaixava, desenvolvendo uma espiritualidade que lhes proporcionava uma nova dignidade, moldada em princípios religiosos. Assim, a crise social que se instalou no século V a.c., dentro da comunidade judaica, pôde desenvolver também uma espiritualidade dos pobres que se expandiu a partir dos círculos religiosos da classe baixa. 213 Os aristocratas ímpios não necessitavam defender-se de qualquer acusação, nem mesmo de oferecer justificativa para o próprio comportamento, pois agiam em conformidade com os direitos e os costumes da época. Eram homens de negócio, racionais, dispostos a adaptarem-se às dificuldades da época, tirando proveito da situação. Oportunistas, melhoravam a própria posição, ascendendo mais e mais socialmente (cf. Ml 3,14s; Sl 37,7; 37,16s; 49,7; 49,17; 52,9). De acordo com a doutrina da retribuição, o fato de serem bem sucedidos, tornava-os fiéis, dignos da bênção de YHWH, justificando a crueldade com o irmão desafortunado. A atitude dos ímpios se tornava um exemplo, até mesmo um atrativo para a comunidade (cf. Sl 73,2ss; 62,4s; 94,16ss). A imagem que se tem do aristocrata ímpio e a do pobre piedoso não foram criadas por eles próprios, pois para os ímpios não interessava contar a própria história, e aos desafortunados não foi permitido contar (Sl 73,11; 94,7; Jó 21,14s). É provável que a classe solidária tenha conseguido impor sua opinião, de forma a fazer com que a falsa atitude dos ímpios tenha acabado por fazer parte da redação final dos textos bíblicos. Assim, a grave crise social do século V a.c. resultou em dois aspectos positivos para a história da religião de Israel: 1. foi criado um regime de caridade no judaísmo, que se tornou exemplo para o mundo helenístico-romano, graças à discussão teológica que se travou no 213 Cf. ALBERTZ, R. Historia de la religión de Israel em tiempos del Antiguo Testamento, p. 690.
8 94 período, inédita no mundo antigo, sobre a legitimidade da riqueza e da propriedade, levantada a nível da religião javista; 2. não se perdeu por completo o impulso social e revolucionário da religião javista, que foi assumido e desenvolvido pelos grupos religiosos da classe baixa, mostrando todo seu dinamismo, mesmo diante de um judaísmo primitivo que já estava consolidado política, religiosa e culturalmente. O que ocorreu em Israel do século V a.c. pode ser exemplificado no livro de Jó, quando Elifaz acusa Jó, um homem da classe alta, do pecado e colaboração com o governo persa (cf. Jó 22,8). Elifaz insiste nas faltas que Jó cometeu contra a justiça e a caridade com o próximo, mesmo que as tenha praticado por omissão. 214 O sofrimento da classe baixa, que contava apenas com a intervenção do próprio YHWH, terminou por ensinar à classe rica algo melhor do que sua torá e sua teologia sapiencial que, embora bem intencionadas, mostraram-se bastante míopes. 215 O livro de Jó é um livro de reflexão pastoral e, nesse sentido, acertadamente Y. Hoffmann 216 afirma que o livro de Jó é um livro de luta, de hesitações agonizantes, mas não de solução absoluta. O salmo didático opunha os que se indignavam com a felicidade dos ímpios e o ensinamento dos sábios sobre a retribuição, um debate retomado tanto por Cohélet (cf. Ecle 8,11-14) como pelo autor de Jó (cf. Jó 21,7-26). Jó se mostrou bastante contundente, pedindo que o próprio ímpio pagasse por seus atos, não seus filhos (cf. Jó 21,19-20). O personagem, desta forma, se apresenta como responsável por seus próprios atos (cf. Jó 31,24s). As imagens dos discursos de Jó testemunham que a obra foi dirigida aos setores aristocráticos. Nesse sentido, pode-se observar o uso do verbo א ק ר (cf. Jó 14,15a), que tem o sentido de chamar uma pessoa para uma tarefa específica, com o autor mostrando prontidão em responder,,ע נ ה ao chamado de YHWH (cf. Jó 14,15b). 217 O herói do livro de Jó encarna o conflito que viveu a classe alta 214 A terminologia utilizada em hebraico dá mostra do tom reclamação contra a colaboração com o governo persa: פ נ ים,נ ש וא aquele cujo rosto é exaltado, nobre, aquele que goza do favor do rei [da Pérsia] (cf. 2Rs 5,1; Is 3,3; 9,14). 215 Cf. ALBERTZ, R. Historia de la religión de Israel em tiempos del Antiguo Testamento, p Cf. HOFFMAN, Y., Ancient Near Eastern Literary Conventions and the Restoration of the Book of Job, in: Zeitschrift für die alttestamentliche Wissenschaft, 103 (1991), p Cf. GERSTENBERGER. G., DITAT, p
9 95 solidária espiritualizada. Jó é aristocrata rico, religioso e solidário que passa por um infortúnio ao ficar enfermo, perde os familiares e todos os bens (cf. Jó 19,13-15). Em sua decadência social, tornou-se um homem solitário, pobre, alvo de zombarias e acabou como indigente, junto da escória da sociedade (cf. Jó 24,4; 24,5s). Terminou em posição inferior aos animais (cf. Jó 30,1; 30,2s). 218 Pode-se concluir que a aristocracia não considerava que haveria uma solução através da intervenção de YHWH na comunidade, que caberia a ela própria esse papel. Nesse sentido, o livro de Jó pode ser visto como um trabalho pastoral do autor, que coloca o sofrimento de Jó como Missio Dei. 219 O relato do sofrimento do personagem seria uma contribuição corretiva para indicar a graça do amor de YHWH, além da fórmula fixa inventada da doutrina da retribuição. Pode-se observar nos diálogos do livro de Jó como o autor tenta conciliar a justiça de YHWH com o paradoxo do mal no mundo, e em sua vida especialmente. A prosperidade do perverso e o sofrimento do justo são temas recorrentes e o dilema da essência da fé bíblica. Na obra, a teologia da tradição está em julgamento, o que resulta em implicações missiológicas para a cultura do autor, trazendo esperança para o pobre e sofredor e infundindo valores e ideias religiosas em Israel daquela época. A lógica do autor está em confiar em YHWH, apesar do aparente abandono do doente e sofredor, sem nenhuma explicação para a angústia e a agonia Os anseios de Jó 14,13-17, no contexto da crise de Judá A história de Jó pode ser a história do próprio autor, falando de seu sofrimento, ou de um personagem fictício, ou a história real de muitos dos desafortunados que se degradavam mais e mais em Israel do século V a.c. Seja como for, com o texto pode-se imaginar o forte sentimento de impotência experimentado pelo autor. Provavelmente um aristocrata rico, poderoso e 218 Cf. ALBERTZ, R. Historia de la religión de Israel em tiempos del Antiguo Testamento, p Cf. WATERS, L. J., Missio Dei in the Book of Job, in: BSac 166 (2009), p
10 96 espiritualizado que, diante da miséria e sofrimento que assolava Israel, reconhece que pouco pode fazer para reverter a situação, nem em relação às autoridades persas, nem em relação aos responsáveis pela administração da cidade. Não era um homem de rebelião nem de luta, e reconhecia sua incapacidade de enfrentar os opositores, bem mais poderosos. Com o cenário de degradação dos pobres e a perplexidade diante da falta de lógica na doutrina da retribuição, o texto exclama: Quem dera! (cf. Jó 14,13a), manifestando desejo de mudança. A teologia tradicional não fornecia resposta para os questionamentos. A fé em YHWH e o desejo de um mundo melhor exigiam uma reflexão. Não fazia sentido que YHWH fosse o Senhor da Criação e, ao mesmo tempo, um déspota e caprichoso que não se importava com a aflição de seus servos. A vida devia ser vivida plenamente, no limite de tempo dado por YHWH a cada ser humano, o que fazia o sofrimento e a miséria tornar o homem próximo da morte. Em busca de solução, o texto manifesta o desejo de afastar-se de tudo por um tempo. O sheol era o espaço desejado no momento. Se não havia o que fazer, o melhor seria aguardar no sheol, temporariamente (cf. Jó 14,13e). Mas o sheol era um espaço reservado ao morto e somente YHWH tem o poder de enviar o homem para o sheol e de lá trazê-lo. Ele é o Senhor da vida e da morte. O texto reconhece que todo ser humano está sujeito ao pecado (cf. Jó 14,16b), imperfeito, tem a imperfeição inerente a ele. Involuntariamente pode ter transgredido alguma lei divina, mesmo que por omissão Por isso, há sempre motivo para a ira de YHWH (cf. Jó 14,13d), sobretudo em relação aos ricos que, mesmo em meio à crise, tiveram suas fortunas aumentadas enquanto outros se degradavam mais e mais. Depende de YHWH para sair do sheol da mesma forma que dele dependeu ser ocultado. É necessário mesmo que YHWH se recorde deles (cf. Jó 14,13f). Na pergunta retórica sobre a questão da finitude humana (cf. Jó 14,14a-b), fica subentendido que o homem, (ג ב ר) é capaz de realizar um grande feito e tem a
11 97 possibilidade de mudar a situação de sofrimento do pobre, e quando isto ocorrer, verão suas vidas de luta, aguardando ansiosos (cf. Jó 14,14c). No texto, a esperança não é em uma vida após a morte, ou na ressurreição, mas um viver pleno e real na história concreta, de acordo com a aliança firmada entre YHWH e seu povo. A fé em YHWH dá a certeza que o indulto chegará (cf. Jó 14,14d). E, claro, o anseio de estabelecer uma relação nova com YHWH, que sente saudades da obra de suas mãos. O homem, um feito de YHWH, não será esquecido por Ele (cf. Jó 14,15c). Certamente, a redação de Jó 14,13-17 tem uma finalidade pastoral. O poema fala, tanto aos que sofrem, como aos ricos impiedosos, sobre a misericórdia divina (cf. Jó 14,16). YHWH selará as transgressões do homem no seixo e as iniquidades serão branqueadas (cf. Jó 14,17). Uma pá de cal será jogada sobre as faltas cometidas contra YHWH. As faltas não desaparecerão, antes, permanecerão debaixo da cal colocada por YHWH, que redime os pecados. Desta forma, o homem não esquecerá o pecado inerente a ele nem a misericórdia divina que salva. O poema conclama os ricos e poderosos a uma missão, em resposta à convocação de YHWH. O Senhor chamou e espera a resposta (cf. Jó 14,15a-b), dando oportunidade para que todos, justos sofredores e ímpios egoístas, respondam ao seu chamado. O texto mostra-se consciente do perigo que se avizinhava da comunidade. Os irmãos pobres e endividados tornavam-se escravos dos estrangeiros e o dinheiro ia parar nas mãos deles. Israel arriscava-se a perder seu poder para o estrangeiro. A resposta à convocação de YHWH consistia em ser solidário com o irmão desafortunado. A solidariedade não era só uma questão ética e de responsabilidade individual, mas uma garantia do crescimento da riqueza em Israel. Os bens deviam ser distribuídos de maneira justa na sociedade. A economia é cíclica, ou seja, mais produção agrícola gera mais trabalho, que gera mais renda, que gera mais consumo, que gera mais demanda, que gera mais investimentos, que gera mais necessidade de trabalho, que gera mais renda, e assim, indefinidamente. Este círculo econômico é chamado virtuoso, mas pode
12 98 se transformar em vicioso, quando o conjunto é negativo, e ao invés de mais, ele se torna menos, degenerando e trazendo consequências ruins para todos. O pobre, quando amparado/ajudado pela misericórdia do mais favorecido, age como um multiplicador de riqueza: produz e consome impulsionando o círculo da economia na direção que a dinamiza. Estando o indivíduo em situação de penúria, nenhuma influência terá no ciclo econômico, ou até o impulsionará no sentido inverso. A espiritualidade e a sabedoria dos aristocratas da classe alta solidária fizeram com que eles desenvolvessem um trabalho pastoral em resposta (cf. Jó 14, 15) à convocação divina, na tentativa de estabelecer nova relação com YHWH. Conclamaram o povo a uma resposta através de textos utilizados pelos jovens, nas escolas, e pelos adultos, nas assembleias. Todos, de todas as idades, foram convocados a uma reflexão sobre o sistema da doutrina da retribuição, e a observar que não havia relação entre os atos praticados e o destino do justo sofredor. Quanto mais fiéis atendessem à convocação missionária divina, menor seria o risco de o solidário da classe alta cair na vala dos desafortunados. Portanto, procuraram sensibilizar a classe alta não solidária para a causa do irmão empobrecido. Mostravam a falta de lógica do sistema de ato e consequência da doutrina da retribuição, que tratava o miserável como um homem sem fé e pecador, e o rico um abençoado por YHWH. Evitavam, assim, que se mantivesse a situação do pobre, culpado do próprio infortúnio, e que os jovens imitassem a atitude egoísta dos não solidários, considerada atraente. Certamente o sofrimento não foi banido da comunidade e nem todos aderiram à ideia de solidarizar-se com o pobre desassistido, mas sem dúvida o trabalho pastoral transformou a vida de muitos dos que sofriam, bem como a dos missionários de YHWH. A leitura de Jó 14,13-17 indica que um tempo oculto no sheol era necessário ao homem para convocá-lo à responsabilidade para com o irmão empobrecido e conscientizá-lo de que YHWH deseja se relacionar com ele.
13 99 Na história, YHWH se revela amoroso e misericordioso, redimindo e reconciliando para salvar, sem levar em consideração se o sofredor é ímpio ou se o bem sucedido é justo.
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