Corpo da Imagem e Corpo Falante
|
|
- Ana Beatriz Coimbra
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Corpo da Imagem e Corpo Falante Miquel Bassols É no corpo imaginário que as palavras da língua fazem entrar as representações, que nos constituem um mundo ilusório segundo o modelo da unidade do corpo. [Jacques-Alain Miller. O inconsciente e o corpo falante]. Não há corpo para um sujeito antes que a imagem especular tenha oferecido uma unidade ou dado consistência imaginária à experiência proprioceptiva de seu organismo, sempre despedaçada. A clínica do autismo e das psicoses nos ensinam as dificuldades para construir essa unidade do corpo que aparece em muitos fenômenos como precária, a mercê do real do corpo despedaçado. Por outro lado, não há imagem unitária possível do mundo antes da constituição do corpo como unidade, a partir de uma experiência sempre ancorada no registro do simbólico, como experiência de linguagem. Essas duas questões, que podem se alternar mutuamente num aparente círculo vicioso, encontram-se na citação de Jacques Alain Miller que escolhemos em sua apresentação do tema para o próximo Congresso da AMP. Elas têm seu lugar no enlaçamento do real, do imaginário e do simbólico, na construção que chamamos de um corpo. É preciso assinalar que o corpo é, ele mesmo, um acontecimento nesse
2 enlaçamento, um acontecimento diferente das funções isoláveis no organismo. Convém questionar, a partir desse ponto, os termos que estão em jogo na citação. I O que é o corpo imaginário? Não se trata somente da imagem especular do corpo, de sua representação imaginária tomada como Gestalt, como imagem perceptiva na qual se fundam os fenômenos vinculados à identificação denominada homeomórfica, feita de simetrias e reversões. Trata-se também e, sobretudo, da experiência de ter um corpo como unidade na qual se localiza uma satisfação pulsional, uma experiência de gozo. De fato, o famoso Estádio do espelho, em Lacan, distingue essa experiência das formas imaginárias de identificação, é a primeira forma em seu ensino que situa uma experiência do gozo no corpo tomado como Um na azáfama jubilatória da experiência lúdica, como a assunção jubilatória de sua imagem especular por esse ser ainda mergulhado na impotência motora. 1 O corpo imaginário é uma forma de nomear esse momento inaugural da injeção de gozo no corpo. Nesse momento de inflexão crucial, não só a imagem oferece ao corpo uma unidade desde o exterior. É preciso ainda que a própria imagem tome corpo nessa unidade localizando a experiência pulsional do gozo. Além disso, é o que parcializará de outra forma essa frágil unidade. Assim, a imagem do corpo é sincrônica do que podemos chamar, segundo a expressão do poeta Lezama Lima, o corpo da imagem. A imagem não se reduz aqui a uma Gestalt, que no mundo animal tem somente a função de captação imaginária. A imagem adquire no registro do simbólico da linguagem uma função significante, e ela produzirá, a partir daí, ressonâncias semânticas no corpo, no corpo da imagem habitado pela pulsão sempre parcial. O poeta aborda esse reino da imagem da seguinte forma: O som da água unifica as imagens, a imagem do corpo e o corpo da imagem coincidem na unidade do espelho. A imagem no rio e a imagem no espelho, o espelho substituindo o rio, mas nós perseguimos, como fantasmas errantes, a unidade da imagem. 2 O som da água é aqui mais do que um simples ruído, é um som que produz ressonâncias semânticas no corpo, como o fará lalíngua em suas ressonâncias mais singulares para cada ser falante, para além de sua significação e do significado induzido pelas relações entre seus significantes. Nesse 1 Jacques Lacan, O estádio do espelho como formador da função do eu, Escritos, Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro, p. Ed. Siglo XXI, México, p José Lezama Lima, El reino de la imagen, Biblioteca Ayacucho, Caracas 1981, p 535
3 enlaçamento, o significante se situa no nível da substância gozante 3. A língua, objeto da linguística, se transforma em lalíngua definida pela substância gozante veiculada pelo significante, uma substância que toca o real do corpo. O real da lalíngua dá corpo à imagem, que a partir daí constitui esse mundo ilusório, essa unidade sempre vacilante que chamamos mundo, e até mesmo universo, segundo o modelo da unidade do corpo apreendida no espelho. Essa é uma primeira forma de abordagem do enlaçamento dos três registros: o Real de lalíngua faz entrar as representações do simbólico, do significante como substância gozante, no imaginário da unidade corporal. II O corpo da imagem torna-se assim um corpo falante. Mas, o que é exatamente um corpo falante? O que torna humano um corpo é que ele seja, com efeito, um corpo falante. O termo falante não funciona aqui como um adjetivo que complementaria um substantivo definido de antemão o corpo acrescentando-lhe o ato de falar. O erro habitual da psicologia é pensar que a fala é uma função cognitiva do corpo, um comportamento aprendido, ainda que ela seja sustentada de maneira inata em uma estrutura profunda do organismo (cf. Chomsky e o gerativismo). Isso é falso. Nem a fala nem a linguagem são redutíveis a funções cognitivas, pois essas funções, entendidas como funções orgânicas, dependem a priori da relação do sujeito com o significante, com a estrutura da linguagem que o precede, enquanto corpo e enquanto ser que fala. De fato, uma língua não se aprende, ela se transmite a partir de uma experiência de gozo que toca o corpo da imagem. Falante funciona na expressão o corpo falante como um particípio ativo ou particípio presente, equivalente, em alguns casos, ao gerúndio. Não se trata do fato de que exista um ser a priori, ao qual se acrescentaria a propriedade de falar. Tal como Lacan assinala em várias ocasiões, esse ser só é ser na medida em que fala. Da mesma forma, devemos dizer também que esse ser só chega a ter um corpo na medida em que fala, na medida em que é falante ou falado4. O corpo falante é um mistério, ele se revela estranho, ao ponto que a própria fala acabou por substantivar esse particípio para torná-lo equivalente ao sujeito especifico da 3 Jacques Lacan, Le Séminaire XX, Encore, p. 26 : Je dirai que le signifiant se situe au niveau de la substance jouissante. 4 Lacan, cuando utiliza el término ser hablante y parlêtre no deja nunca de decir que sólo tiene ser por el hecho de hablar. Jacques-Alain Miller, Curso L Un tout seul, 16/03/2011, inédito.
4 linguística: o falante. O falante é uma abstração que nada tem a ver com a estranheza do que chamamos o corpo falante. Melhor seria partir da premissa heideggeriana ainda que seja para retificá-la depois: é a fala mesma que fala, aquela que fala em um corpo que não é da ordem do ser e sim do ter. Não se chega a ter um corpo falante por um processo evolutivo senão através de uma experiência na qual está implicado o gozo, a satisfação da pulsão. O significante que determina a relação do sujeito com a fala, com lalíngua, é aqui ainda a substância gozante que toma corpo também nas imagens de mundo lidas, a partir de então, com o corpo da imagem. O sujeito lê as imagens do seu mundo ilusório com as letras que escreveram em seu corpo as diversas e sucessivas experiências de gozo. O império das imagens é, então, o império dos significantes que tomam corpo para cada sujeito na letra de sua experiência de gozo. III É diferente dizer que há um corpo falante e dizer que há um corpo que fala. Podemos realmente sustentar que um corpo fala, podemos afirmar que é o corpo quem fala? Essa parece ser uma certeza reservada somente a alguns sujeitos que experimentam a estrutura da linguagem como uma revelação, sempre através de uma experiência de gozo. Citemos Ramon Llull, para quem, em pleno século XIV, a fala emergiu como um sexto sentido, comparável aos cinco sentidos clássicos, a partir de uma experiência de revelação da estrutura da linguagem. Curiosamente, alguns séculos depois, alguém como Kurt Gödel afirmou a mesma coisa a partir de outra perspectiva: Suponhamos que alguém possua um sexto sentido (a linguagem) que lhe dê somente algumas percepções dos outros sentidos 5 Com as consequências que são conhecidas, tanto na ruptura que supomos em sua própria experiência subjetiva quanto na história da lógica. O que essa experiência percebe como um sexto sentido no corpo é na realidade a aparição do real do significante sob a forma do corpo da imagem. De fato, há que se chegar às consequências clínicas e lógicas desse ponto para que se apreenda a estranheza do real do corpo falante, esse mistério que Lacan igualou ao mistério do inconsciente6. Na realidade, ninguém sabe exatamente o que faz do corpo humano um corpo falante. As neurociências tentam, em vão, localizar o corpo falante como 5 Ver nosso breve texto, Ramon Llull, Kurt Gödel: el sexto sentido, en Tu Yo no es tuyo, Ed. Tres Haches, Buenos Aires 2011, p. Error: Reference source not found 6 O real, eu diria, é o mistério do corpo falante, é o mistério do inconsciente. Lacan, J. Seminário XX, Mais ainda, Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro, 1985, p. 178.
5 uma propriedade no organismo, em alguma região do cérebro. A genética tenta reduzi-lo a uma informação de um código que depende, na verdade, do Outro da linguagem para que revele um certo sentido, um sentido que, por outro lado, não pode ser reduzido a nenhum código. O corpo falante aparece como um corpo falado, entre o mistério do inconsciente e a evidência do corpo da imagem, em todas a variedade da clínica atual. É o que investigaremos em nosso trabalho até o próximo Congresso da AMP. Tradução: Maria Silvia G F Hanna Revisão: Oscar Reymundo e Yolanda Vilela
Sofrimento e dor no autismo: quem sente?
Sofrimento e dor no autismo: quem sente? BORGES, Bianca Stoppa Universidade Veiga de Almeida-RJ biasborges@globo.com Resumo Este trabalho pretende discutir a relação do autista com seu corpo, frente à
Leia maisTempos significantes na experiência com a psicanálise 1
Tempos significantes na experiência com a psicanálise 1 Cássia Fontes Bahia O termo significante está sendo considerado aqui em relação ao desdobramento que pode tomar em um plano mais simples e primeiro
Leia maisSCILICET, O CORPO FALANTE. Bernardino Horne. Introdução
SCILICET, O CORPO FALANTE Bernardino Horne Introdução O Dicionário Scilicet O corpo falante trabalha em 95 verbetes o que estamos pensando na AMP sobre este novo conceito, assim como os impasses e as dificuldades
Leia mais6 Referências bibliográficas
6 Referências bibliográficas BARROS, R. do R. O Sintoma enquanto contemporâneo. In: Latusa, n. 10. Rio de Janeiro: Escola Brasileira de Psicanálise Seção Rio, 2005, p. 17-28. COTTET, S. Estudos clínicos.
Leia maisLatusa digital N 12 ano 2 março de Sinthoma e fantasia fundamental. Stella Jimenez *
Latusa digital N 12 ano 2 março de 2005 Sinthoma e fantasia fundamental Stella Jimenez * A palavra sinthoma aparece na obra de Lacan relacionada às psicoses, quando ele toma James Joyce como seu exemplo
Leia maisQuando o Outro é mau
Opção Lacaniana online nova série Ano 9 Números 25 e 26 março/julho 2018 ISSN 2177-2673 1 Jacques-Alain Miller O título,..., faz eco aos termos mais sólidos, mais sensíveis e mais úteis da psiquiatria
Leia maisOpção Lacaniana online nova série Ano 5 Número 14 julho 2014 ISSN FPS e sinthome. Paola Salinas
Opção Lacaniana online nova série Ano 5 Número 14 julho 2014 ISSN 2177-2673 1 Paola Salinas Este texto visa clarear algumas indagações a respeito do fenômeno psicossomático a partir da noção de sinthome
Leia maisO estatuto do corpo no transexualismo
O estatuto do corpo no transexualismo Doris Rinaldi 1 Lacan, no Seminário sobre Joyce, assinala a estranheza que marca a relação do homem com o próprio corpo, relação essa que é da ordem do ter e não do
Leia maisO Corpo Falante. Sobre o inconsciente no século XXI. Apresentação do tema e do cartaz por seu diretor. Marcus André Vieira
O Corpo Falante Sobre o inconsciente no século XXI Apresentação do tema e do cartaz por seu diretor Marcus André Vieira Nosso corpo não para de nos dizer coisas. Para os médicos, seus sinais indicam o
Leia maisAula 6 GERATIVISMO. MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2012, p
Aula 6 GERATIVISMO MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2012, p. 113-126 Prof. Cecília Toledo- cissa.valle@hotmail.com Linguística Gerativa Gerativismo Gramática Gerativa
Leia maisDISCUSSÃO AO TRABALHO DA INSTITUIÇÃO CARTÉIS CONSTITUINTES DA ANALISE FREUDIANA: A psicanálise: à prova da passagem do tempo
DISCUSSÃO AO TRABALHO DA INSTITUIÇÃO CARTÉIS CONSTITUINTES DA ANALISE FREUDIANA: A psicanálise: à prova da passagem do tempo DISCUTIDO PELA ESCOLA FREUDIANA DA ARGENTINA NOEMI SIROTA O trabalho permite
Leia maisSujeito e falasser. Maria Angela Maia 1
Sujeito e falasser Maria Angela Maia 1 mangelamaia@terra.com.br Resumo: Este artigo parte de uma articulação entre passagens do texto Joyce, o Sintoma e do Seminário 23. O intuito é relacionar os termos
Leia maisO real no tratamento analítico. Maria do Carmo Dias Batista Antonia Claudete A. L. Prado
O real no tratamento analítico Maria do Carmo Dias Batista Antonia Claudete A. L. Prado Aula de 23 de novembro de 2009 Como conceber o gozo? Gozo: popularmente, é traduzido por: posse, usufruto, prazer,
Leia maisA INCOMPREENSÃO DA MATEMÁTICA É UM SINTOMA?
A INCOMPREENSÃO DA MATEMÁTICA É UM SINTOMA? ROSELI MARIA RODELLA DE OLIVEIRA rrodella@gmail.com A proposta deste trabalho é explicar o sintoma de incompreensão da matemática. Ela está inspirada em uma
Leia maisONTOLOGIA DO INCONSCIENTE
ONTOLOGIA DO INCONSCIENTE Geraldino Alves Ferreira Netto* Resumo: Descoberto o inconsciente recalcado, surge espontaneamente a questão de seu estatuto ontológico. A ontologia sempre foi tema candente na
Leia maisEM BUSCA DE LALANGUE: PALAVRAS COMO MODELOS DE SENSIBILIDADE
PESQUISAS EM BUSCA DE LALANGUE: PALAVRAS COMO MODELOS DE SENSIBILIDADE Isabel Jungk* Este artigo busca fazer uma breve apresentação de minha monografia de conclusão do curso de pós-graduação lato sensu
Leia maisNOME DO PAI E REAL. Jacques Laberge 1
NOME DO PAI E REAL Jacques Laberge 1 Na época em que estava proferindo seu Seminário As formações do inconsciente, Lacan retomou pontos de seu Seminário III, As psicoses em De uma questão preliminar a
Leia maisALIENAÇÃO E SEPARAÇÃO. Mical Marcelino Margarete Pauletto Renata Costa
ALIENAÇÃO E SEPARAÇÃO Mical Marcelino Margarete Pauletto Renata Costa Objetivo Investigar a Alienação e Separação, conceitos fundamentais para entender: CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO SUBJETIVIDADE EIXOS DE ORGANIZAÇÃO
Leia maisCoordenador do Núcleo de Psicanálise e Medicina
O corpo e os objetos (a) na clínica dos transtornos alimentares Lázaro Elias Rosa Coordenador do Núcleo de Psicanálise e Medicina Com este título, nomeamos o conjunto de nossos trabalhos, bem como o rumo
Leia maisPsicanálise e Ciência: um sujeito, dois discursos
Psicanálise e Ciência: um sujeito, dois discursos Hilana Erlich* A proposta desse trabalho é investigar a relação entre psicanálise e ciência a partir da noção de sujeito. De acordo com Lacan, o surgimento
Leia maisO Fenômeno Psicossomático (FPS) não é o signo do amor 1
O Fenômeno Psicossomático (FPS) não é o signo do amor 1 Joseane Garcia de S. Moraes 2 Na abertura do seminário 20, mais ainda, cujo título em francês é encore, que faz homofonia com en corps, em corpo,
Leia maisCurso de Extensão: LEITURAS DIRIGIDAS DA OBRA DE JACQUES LACAN/2014
Curso de Extensão: LEITURAS DIRIGIDAS DA OBRA DE JACQUES LACAN/2014 Prof. Dr. Mario Eduardo Costa Pereira PROGRAMA - Io. SEMESTRE Março/2014 14/03/2014 CONFERÊNCIA INAUGURAL : Contextualização do seminário
Leia maisA política do sintoma na clínica da saúde mental: aplicações para o semblante-analista Paula Borsoi
Opção Lacaniana online nova série Ano 2 Número 5 Julho 2011 ISSN 2177-2673 na clínica da saúde mental: aplicações para o semblante-analista Paula Borsoi 1. A política e a clínica A saúde mental é definida
Leia maisLatusa digital N 10 ano 1 outubro de 2004
Latusa digital N 10 ano 1 outubro de 2004 Política do medo versus política lacaniana Mirta Zbrun* Há três sentidos possíveis para entender a política lacaniana 1. Em primeiro lugar, o sentido da política
Leia mais6 Referências bibliográficas
6 Referências bibliográficas ABREU, T. Perversão generalizada. In: Agente: Revista digital de psicanálise da EBP-Bahia, n. 03. Salvador: EBP-Bahia, 2007. Disponível em: .
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA III Simpósio da UEFS sobre Autismo O sujeito para além do transtorno do espectro autista.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA III Simpósio da UEFS sobre Autismo O sujeito para além do transtorno do espectro autista Psicomotricidade Um caminho para intervenção com crianças com traços autistas
Leia maisLatusa digital ano 4 N 30 setembro de 2007
Latusa digital ano 4 N 30 setembro de 2007 O uso do objeto * Marie-Hélène Brousse ** O uso do objeto, este título é um duplo convite: para enfatizar a iniciativa do analisando e, ao mesmo tempo, empenhar
Leia maisExpedição ao reduto do espelho
www.franklingoldgrub.com A máquina do Fantasma - franklin goldgrub Prefácio (texto integral) Expedição ao reduto do espelho Iray Carone Professora assistente doutora aposentada do Instituto de Psicologia
Leia maisUm rastro no mundo: as voltas da demanda 1
Um rastro no mundo: as voltas da demanda 1 Maria Lia Avelar da Fonte 2 1 Trabalho apresentado no Simpósio de Intersecção Psicanalítica do Brasil. Brasília, 2006. Trabalho Publicado no livro As identificações
Leia maisImaginário, Simbólico e Real. Débora Trevizo Dolores Braga Ercilene Vita Janaína Oliveira Sulemi Fabiano
Imaginário, Simbólico e Real Débora Trevizo Dolores Braga Ercilene Vita Janaína Oliveira Sulemi Fabiano Roteiro: 1) Breve relato sobre a primeira concepção de inconsciente em Freud - o corte epistemológico.
Leia maisMesa redonda intitulada: A escuta de um corpo na experiência clínica
Mesa redonda intitulada: A escuta de um corpo na experiência clínica Título: O Corpo e a Criança Autista Autora: Rosângela de Faria Correia Co-autor: Prof. Dr. Manoel Tosta Berlinck Esse trabalho tem como
Leia maisDesejo, afetividade e aprendizagem na perspectiva de Piaget 1
Desejo, afetividade e aprendizagem na perspectiva de Piaget 1 Luciane Magalhães Corte Real Nesta caminhada teórica, pontuamos a importância do afeto na possibilidade da construção das estruturas cognitivas.
Leia mais(1970) Jean Piaget. Não pode ser concebido como algo predeterminado. As estruturas internas do sujeito resultam de uma construção efetiva e contínua.
(1970) Jean Piaget Caráter interdisciplinar epistem- familiaridade com uma matéria, entendimento, habilidade, conhecimento científico, Ciência epistemologia reflexão geral em torno da natureza, etapas
Leia maisO falo, o amor ao pai, o silêncio. no real Gresiela Nunes da Rosa
Opção Lacaniana online nova série Ano 5 Número 15 novembro 2014 ISSN 2177-2673 e o amor no real Gresiela Nunes da Rosa Diante da constatação de que o menino ou o papai possui um órgão fálico um tanto quanto
Leia maisAlmanaque on-line entrevista Patrício Alvarez, Diretor do VI ENAPOL.
Almanaque on-line entrevista Patrício Alvarez, Diretor do VI ENAPOL. A insensatez do sintoma: os corpos e as normas será o tema de trabalho da Seção Clínica do Instituto, neste semestre. Sua escolha se
Leia maisLatusa digital ano 2 N 13 abril de 2005
Latusa digital ano 2 N 13 abril de 2005 A clínica do sintoma em Freud e em Lacan Ângela Batista * O sintoma é um conceito que nos remete à clínica, assim como ao nascimento da psicanálise. Freud o investiga
Leia maisLatusa Digital ano 1 N 8 agosto de 2004
Latusa Digital ano 1 N 8 agosto de 2004 Sobre o incurável do sinthoma Ângela Batista * "O que não entendi até agora, não entenderei mais. Graciela Brodsky Este trabalho reúne algumas questões discutidas
Leia maisDo corpo imaginário ao corpo marcado pelo objeto a no ensino de Lacan: uma torção
Do corpo imaginário ao corpo marcado pelo objeto a no ensino de Lacan: uma torção Do corpo imaginário ao corpo marcado pelo objeto a no ensino de Lacan: uma torção Alinne Nogueira Silva Coppus Resumo O
Leia maisDançar Jogando para Jogar Dançando - A Formação do Discurso Corporal pelo Jogo
1 Dançar Jogando para Jogar Dançando - A Formação do Discurso Corporal pelo Jogo Fabiana Marroni Della Giustina Programa de Pós-Graduação em Arte / Instituto de Artes IdA UnB A forma como o indivíduo apreende
Leia maisUM RASTRO NO MUNDO: AS VOLTAS DA DEMANDA 1 Maria Lia Avelar da Fonte 2
UM RASTRO NO MUNDO: AS VOLTAS DA DEMANDA 1 Maria Lia Avelar da Fonte 2 O tema da identificação é vasto, complexo e obscuro. Talvez por isso Lacan a ele se refira como a floresta da identificação. Embora
Leia maisDo enigma ao cômico. Celso Rennó Lima
O eixo deste trabalho pode ser dado a partir da afirmação de J-A. Miller em SILET: a toda falha simbólica responde uma inserção imaginária. Ao dizer isto, Miller trabalhava o caso, descrito por Lacan no
Leia maisReferências bibliográficas
Referências bibliográficas BARTHES, R. (1980) A Câmera Clara. Rio de Janeiro, Editora Nova Fronteira, 1984. BARROS, R. R. (2004 a) O medo, o seu tempo e a sua política. In: A política do medo e o dizer
Leia maisReferências bibliográficas
Referências bibliográficas AMP (1996) Os poderes da palavra. Rio: Zahar. BAAS, B. (2001) Freud, a realidade psíquica e a tentação do transcendental, in Ágora (Rio de Janeiro) [online], v. IV, n o 2 jul-dez
Leia maisO estádio do espelho, o narcisismo e o Outro
O estádio do espelho, o narcisismo e o Outro Antonia Claudete A. L. Prado Lacan falou sobre este tema em duas ocasiões. A primeira foi no Congresso de Marienbad, em 1936 1, no qual, incidentalmente, foi
Leia maisConceituação. Linguagem é qualquer sistema organizado de sinais que serve de meio de comunicação de ideias ou sentimentos.
Linguagem e Cultura Conceituação Linguagem é qualquer sistema organizado de sinais que serve de meio de comunicação de ideias ou sentimentos. Cultura é todo saber humano, o cabedal de conhecimento de um
Leia maisSer o Sinthoma #07 A SATISFAÇÃO EM LALANGUE O ATO E O SIGNIFICANTE DA TRANSFERÊNCIA
nova série #07 Revista de Psicanálise Ser o Sinthoma Bernardino C. Horne - EBP-Bahia - horneba@terra.com.br No Seminário 23, O Sinthoma, Lacan (2007) afirma que o analista é o Sinthoma. Pergunto-me, que
Leia maisReferências bibliográficas
Referências bibliográficas BEZERRIL, C. (relatora). Imagens da letra. Opção Lacaniana Revista Brasileira Internacional de Psicanálise, n. 41, 2004. COTTET, S. La belle inertie. Note sur la depression en
Leia maisO estudo teórico na formação do psicanalista Uma lógica que não é a da. identificação 1
O estudo teórico na formação do psicanalista Uma lógica que não é a da Arlete Mourão 2 identificação 1 Na formação do analista, o lugar e a função do estudo da psicanálise são conseqüências lógicas da
Leia maisGramática e seu conceito. Mattoso Câmara Jr. (1986) 16 ed. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes. p
Gramática e seu conceito Mattoso Câmara Jr. (1986) 16 ed. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes. p.11-16. Gramática descritiva ou sincrônica Estudo do mecanismo pelo qual uma dada língua funciona
Leia maisO amor e a mulher. Segundo Lacan o papel do amor é precioso: Daniela Goulart Pestana
O amor e a mulher O que une os seres é o amor, o que os separa é a Sexualidade. Somente o Homem e A Mulher que podem unir-se acima de toda sexualidade são fortes. Antonin Artaud, 1937. Daniela Goulart
Leia maisRESENHA. Evanilton Gonçalves Gois da Crus 1
RESENHA STREET, V. Brian. Letramentos sociais: abordagens críticas do letramento no desenvolvimento, na etnografia e na educação. São Paulo: Parábola, 2014, p. 240. Evanilton Gonçalves Gois da Crus 1 Os
Leia maisCLÍNICA, TRANSFERÊNCIA E O DESEJO DO ANALISTA 1 CLINIC, TRANSFERENCE AND DESIRE OF THE ANALYST. Fernanda Correa 2
CLÍNICA, TRANSFERÊNCIA E O DESEJO DO ANALISTA 1 CLINIC, TRANSFERENCE AND DESIRE OF THE ANALYST Fernanda Correa 2 1 Monografia de Conclusão do Curso de Graduação em Psicologia 2 Aluna do Curso de Graduação
Leia maisAS DIREÇÕES DO TRATAMENTO NA CLÍNICA DA PSICOSE
AS DIREÇÕES DO TRATAMENTO NA CLÍNICA DA PSICOSE Autoras: 1 BARRETO, Ellen Kelly Marinho; 2 FERNANDES, Regileide de Lucena; 3 LAVIERI, Maria Beatriz Ferreira; 4 MIGUEL, Isabelle Maria Duarte 1.1.Resumo
Leia maisInstituto Trianon de Psicanálise
Instituto Trianon de Psicanálise CLaP Centro Lacaniano de Pesquisa em Psicanálise Aula de 22.09.2009 Estádio do Espelho e Esquema Óptico Antonia Claudete Amaral Livramento Prado O corpo e o psíquico em
Leia maisDIMENSÕES PSÍQUICAS DO USO DE MEDICAMENTOS 1. Jacson Fantinelli Dos Santos 2, Tânia Maria De Souza 3.
DIMENSÕES PSÍQUICAS DO USO DE MEDICAMENTOS 1 Jacson Fantinelli Dos Santos 2, Tânia Maria De Souza 3. 1 Ensaio teórico embasado numa pesquisa empírica segundo atendimentos realizados na Clínica de Psicologia
Leia maisMesa Redonda: a psicose de Freud a Lacan
Mesa Redonda: a psicose de Freud a Lacan Título do trabalho: A escrita de Joyce e a suplência na psicose Autor: Maria Lídia Oliveira de Arraes Alencar Na década de 70, Lacan estabelece a Clínica Borromeana,
Leia maisPsicoDom, v.1, n.1, dez
PsicoDom, v.1, n.1, dez. 2007 13 Resenha do livro Categorias Conceituais da Subjetividade Jorge Sesarino 1 Fabio Thá, conhecido nome da psicanálise em Curitiba, foi um dos pioneiros no estudo da obra de
Leia maisToxicomanias: contra-senso ao laço social e ao amor?
Toxicomanias: contra-senso ao laço social e ao amor? Rita de Cássia dos Santos Canabarro 1 Eros e Ananke são, segundo Freud (1930/1987), os pais da civilização. De um lado, o amor foi responsável por reunir
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL. Novas Abordagens da Administração Paralelo das Ciências e a Quinta Onda Parte 1. Prof. Fábio Arruda
ADMINISTRAÇÃO GERAL Novas Abordagens da Administração Paralelo das Ciências e a Quinta Onda Parte 1 Prof. Fábio Arruda O Paralelo das Ciências As ciências sempre guardaram um íntimo relacionamento entre
Leia maisSumário. Prefácio...ix. Autoria & Escola: algumas questões e delimitações...1
Sumário Prefácio...ix Autoria & Escola: algumas questões e delimitações...1 As tensões do autor...9 O que é o autor?...11 Os movimentos do autor ao sabor dos títulos...17 Nas rasuras de práticas de textualização...
Leia maisBREVE HISTÓRIA DA SEMIOLOGIA: Abordagens de Saussure, Peirce, Morris e Barthes.
1 BREVE HISTÓRIA DA SEMIOLOGIA: Abordagens de Saussure, Peirce, Morris e Barthes. BREVE HISTÓRIA DA SEMIOLOGIA (1) Período Clássico; (2) Período Medieval; (3) Racionalismo; (4) Empirismo Britânico; (5)
Leia maisSOBRE O CÉREBRO HUMANO NA PSICOLOGIA SOVIÉTICA citações de Rubinshtein, Luria e Vigotski *
SOBRE O CÉREBRO HUMANO NA PSICOLOGIA SOVIÉTICA citações de Rubinshtein, Luria e Vigotski * "O cérebro humano é a estrutura mais complexa de todo o universo conhecido" American Scientific (set. 1992) 1
Leia mais... um caçador do deserto
... um caçador do deserto Benita Losada A. Lopes Resumo: Trata-se de artigo sobre a estruturação do sujeito, onde se faz a distinção entre fala e linguagem entre signo e significante, que remete-se ao
Leia maisUm tipo particular de escolha de objeto nas mulheres
Um tipo particular de escolha de objeto nas mulheres Gabriella Valle Dupim da Silva Doutoranda do Programa de Pós Graduação em Psicologia(PPGP/UFRJ)/Bolsista CNPq. Endereço: Rua Belizário Távora 211/104
Leia maisLatusa digital ano 3 Nº 26 dezembro de 2006
Latusa digital ano 3 Nº 26 dezembro de 2006 A neo-transferência * Maria Angela Maia ** Em primeiro lugar chama a atenção o termo neo-transferência desenvolvido pela Seção clínica de Angers na Convenção
Leia maisO gozo, o sentido e o signo de amor
O gozo, o sentido e o signo de amor Palavras-chave: signo, significante, sentido, gozo Simone Oliveira Souto O blá-blá-blá Na análise, não se faz mais do que falar. O analisante fala e, embora o que ele
Leia maisInstituto Trianon de Psica nálise
T I P Instituto Trianon de Psica nálise www.instituto-trianon.com.br itp@instituto-trianon.com.br Tel: 3253.9163-3289.7083 Escuta e interpretação na sessão analítica Antonia Claudete A. L. Prado. A interpretação
Leia maisFREUD E LACAN NA CLÍNICA DE 2009
FREUD E LACAN NA CLÍNICA DE 2009 APRESENTAÇÃO O Corpo de Formação em Psicanálise do Instituto da Psicanálise Lacaniana- IPLA trabalhará neste ano de 2009 a atualidade clínica dos quatro conceitos fundamentais
Leia maisIngesta líquida e o Paciente Renal Crônico: A Restrição do Essencial e o Essencial da Restrição, a clínica do excesso.
Ingesta líquida e o Paciente Renal Crônico: A Restrição do Essencial e o Essencial da Restrição, a clínica do excesso. Bárbara Breder 1 Este trabalho surge do diálogo estabelecido sobre a clínica com pacientes
Leia maisA ESSÊNCIA DA TEORIA PSICANALÍTICA É UM DISCURSO SEM FALA, MAS SERÁ ELA SEM ESCRITA?
A ESSÊNCIA DA TEORIA PSICANALÍTICA É UM DISCURSO SEM FALA, MAS SERÁ ELA SEM ESCRITA? Maurício Eugênio Maliska Estamos em Paris, novembro de 1968, Lacan está para começar seu décimo sexto seminário. Momento
Leia maisMULHERES MASTECTOMIZADAS: UM OLHAR PSICANALÍTICO. Sara Guimarães Nunes 1
MULHERES MASTECTOMIZADAS: UM OLHAR PSICANALÍTICO Sara Guimarães Nunes 1 1. Aluna Especial do Mestrado em Psicologia 2016.1, da Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Tipo de Apresentação: Comunicação
Leia maisLatusa digital ano 0 N 3 outubro de 2003
Latusa digital ano 0 N 3 outubro de 2003 Perguntas e respostas Sara Perola Fux * Sabemos que toda pergunta já contém em si mesma a resposta. Então, se deduz que a resposta antecede à pergunta é esta a
Leia maisIdéia norteadora. Temas. Preferência. Busca principal
Psicologia da Inteligência Epistemologia geral Epistemologia genética Qual é a gênese das estruturas lógicas do pensamento da criança? Como elas funcionam? Epistemologia fundada no desenvolvimento mental
Leia maisPensamento e linguagem
Pensamento e linguagem Função da linguagem Comunicar o pensamento É universal (há situações que nem todos sabem fazer), mas todos se comunicam Comunicação verbal Transmissão da informação Características
Leia mais2º Período Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta. Genética Etel - 1P (Obrigatória para o 69 e. Epistemológicos e
QUADRO DE HORÁRIOS DO 1º SEMESTRE DE 2013 Data de divulgação: 04/04/2013 1º Período Informática - 1P Fábio - ICT Genética RPS00011-11h/13h Fundamentos Histórico- Etel - 1P Epistemológicos e RPS00003 (A
Leia maisFracasso Escolar: um olhar psicopedagógico
Fracasso Escolar: um olhar psicopedagógico Profa. Dra. Nádia Aparecida Bossa Doutora em Psicologia e Educação USP, Mestre em Psicologia da Educação PUC-SP, Neuropsicóloga, Psicopedagoga, Psicóloga, Pedagoga.
Leia maisA SUPERVISÃO: UM OLHAR QUE VAI ALÉM DAS RELAÇÕES ESPECULARES 1
A SUPERVISÃO: UM OLHAR QUE VAI ALÉM DAS RELAÇÕES ESPECULARES 1 Anna Barreto Campello Carvalheira Chaves 2 INTRODUÇÃO O objetivo deste trabalho é refletir acerca da importância do papel da supervisão quando
Leia maisAS DUAS VERTENTES: SIGNIFICANTE E OBJETO a 1
AS DUAS VERTENTES: SIGNIFICANTE E OBJETO a 1 Luiz Carlos Nogueira e Helena Bicalho 2 Instituto de Psicologia - USP Jair Abe 3 Instituto de Estudos Avançados - USP Este trabalho trata da relação entre a
Leia maisResumo de Monografia de Conclusão do Curso de Graduação em Psicologia, do Departamento de Humanidades e Educação da UNIJUÍ 2
ENTRE CORTES E AMARRAÇÕES: CONSIDERAÇÕES PSICANALÍTICAS SOBRE AUTOMUTILAÇÃO/CUTTING NA ADOLESCÊNCIA 1 BETWEEN CUTS AND MOORINGS: PSYCHOANALYTIC CONSIDERATIONS ABOUT SELF-MUTILATION/CUTTING IN ADOLESCENCE
Leia maisAS DEPRESSÕES NA ATUALIDADE: UMA QUESTÃO CLÍNICA? OU DISCURSIVA?
Anais do V Seminário dos Alunos dos Programas de Pós-Graduação do Instituto de Letras da UFF AS DEPRESSÕES NA ATUALIDADE: UMA QUESTÃO CLÍNICA? OU DISCURSIVA? Amanda Andrade Lima Mestrado/UFF Orientadora:
Leia maisFilosofia (aula 7) Dimmy Chaar Prof. de Filosofia. SAE
Filosofia (aula 7) Prof. de Filosofia SAE leodcc@hotmail.com Linguagem Existe entre o poder da palavra e a disposição da alma a mesma relação entre a disposição dos remédios e a natureza do corpo. Alguns
Leia maisIncurável. Celso Rennó Lima
1 Incurável Celso Rennó Lima Em seu primeiro encontro com o Outro, consequência da incidência de um significante, o sujeito tem de lidar com um incurável, que não se subjetiva, que não permite que desejo
Leia maisQuando dar à castração outra articulação que não a anedótica? 1
Quando dar à castração outra articulação que não a anedótica? 1 Maria Isabel Fernandez Este título extraí do seminário...ou pior, livro 19, de Jacques Lacan, especificamente do capítulo III, intitulado
Leia maisAmor e precipitação: um retorno à história de Sidonie C., a paciente homossexual de Freud
Amor e precipitação: um retorno à história de Sidonie C., a paciente homossexual de Freud Alexandre Rambo de Moura Nosso trabalho se desdobra das questões que emergem a partir do livro Desejos Secretos,
Leia maisSeminário sobre O homem dos lobos. Jacques Lacan
Seminário sobre O homem dos lobos Jacques Lacan Jacques Lacan fez este seminário em 1952. As notas aqui publicadas, inéditos também em francês, provém de um ouvinte e são redigidas por Jacques- Alain Miller.
Leia maisUMA POSSÍVEL ÉTICA DO OLHAR 1
www.interseccaopsicanalitica.com.br UMA POSSÍVEL ÉTICA DO OLHAR 1 Miriam A. Nogueira Lima 2 A pulsão escópica tem importância significativa na teoria psicanalítica. Em 1915, Freud dedicou ao par antitético
Leia mais7 Referências Bibliográficas
81 7 Referências Bibliográficas ARRIVÉ, M. Linguagem e psicanálise: lingüística e inconsciente. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 1999. BAUMAN, Z. Vida líquida. (2009). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2009.
Leia maisDO GOZO À FALTA: O SUJEITO E O ENLAÇAMENTO ENTRE O SINTOMA E O DESEJO. Em termos psicanalíticos a referência ao desejo como campo subjetivo ligado
DO GOZO À FALTA: O SUJEITO E O ENLAÇAMENTO ENTRE O SINTOMA E O DESEJO Altair José dos Santos Em termos psicanalíticos a referência ao desejo como campo subjetivo ligado necessariamente à linguagem, implica
Leia maisOS TRABALHOS ARTÍSTICOS NÃO SÃO PRODUTOS DO INCONSCIENTE 1
OS TRABALHOS ARTÍSTICOS NÃO SÃO PRODUTOS DO INCONSCIENTE 1 (Pontuações do livro de Collete Soler A Psicanálise na Civilização ) Sonia Coelho 2 Lendo essa afirmativa Os trabalhos artísticos não são produtos
Leia maisPsicanálise e Saúde Mental
Psicanálise e Saúde Mental Pós-graduação Lato Sensu em Psicanálise e Saúde Mental Coordenação: Drª Aparecida Rosângela Silveira Duração: 15 meses Titulação: Especialista em Psicanálise e Saúde Mental Modalidade:
Leia maisDoutora em Psicologia e Educação USP, Mestre em Psicologia da Educação PUC-SP, Neuropsicóloga, Psicopedagoga, Psicóloga, Pedagoga.
Contribuições das Neurociências para a Qualidade e Inclusão na Educação Profa. Dra. Nádia Aparecida Bossa Doutora em Psicologia e Educação USP, Mestre em Psicologia da Educação PUC-SP, Neuropsicóloga,
Leia maisA contribuição do movimento humano para a ampliação das linguagens
A contribuição do movimento humano para a ampliação das linguagens Movimento humano e linguagens A linguagem está envolvida em tudo o que fazemos, ela é peça fundamental para a expressão humana. Na Educação
Leia maisO DISCURSO CITADO: UM ESTUDO SOBRE A OBRA DE BAKHTIN
103 de 107 O DISCURSO CITADO: UM ESTUDO SOBRE A OBRA DE BAKHTIN Priscyla Brito Silva 7 (UESB) Elmo Santos 8 (UESB) RESUMO Dentre as várias maneiras de abordagem do fenômeno discursivo, surgem, a partir
Leia maisDo sintoma ao sinthoma: uma via para pensar a mãe, a mulher e a criança na clínica atual Laura Fangmann
Opção Lacaniana online nova série Ano 1 Número 2 Julho 2010 ISSN 2177-2673 : uma via para pensar a mãe, a mulher e a criança na clínica atual Laura Fangmann Introdução Nesse trabalho, proponho-me a falar
Leia maisA RESPONSABILIDADE DO DIZER
VII Encontro da IF-EPFCL O QUE RESPONDE O PSICANALISTA? ÉTICA E CLÍNICA 6 9 Julho de 2012 rio2012ifepfcl@gmail.com Prelúdio 10: A RESPONSABILIDADE DO DIZER Dominique Finguermann Minha prova só toca no
Leia maisNotas sobre a maquinaria inconsciente. ordem simbólica
Opção Lacaniana online nova série Ano 3 Número 7 março 2012 ISSN 2177-2673 e a ordem simbólica Luis Francisco E. Camargo O sujeito, na medida em que fala, pode encontrar inteiramente sua resposta, seu
Leia maisPROBLEMÁTICA E PROBLEMA DE PESQUISA
PROBLEMÁTICA E PROBLEMA DE PESQUISA O primeiro item importante de um projeto de pesquisa é a formulação do problema, o segundo e o terceiro itens são os objetivos, o quadro teórico e a metodologia, respectivamente.
Leia maisAs psicoses ordinárias na perspectiva borromeana 1
Opção Lacaniana online nova série Ano 8 Número 24 novembro 2017 ISSN 2177-2673 na perspectiva borromeana 1 Angélica Cantarella Tironi O termo psicose ordinária foi inventado por Jacques- Alain Miller como
Leia maisSemiótica. Prof. Veríssimo Ferreira
Semiótica Prof. Veríssimo Ferreira Natureza e Cultura Domínio da Natureza Universo das coisas naturais. Domínio da Cultura Universo das práticas sociais humanas. Cultura Fazer humano transmitido às gerações
Leia mais