Bruno Dantas Kuhl do Nascimento Judith Aparecida Trevisan

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1 CURSO DE ENFERMAGEM AÇÕES DE ENFERMAGEM NA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS EM INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANENCIA NURSING ACTIONS IN THE QUALITY OF LIVING OF ELDERLY PERSONS IN A LONG PERMANENCE INSTITUTION Como citar esse artigo: Nascimento BDK, Trevisan JA. AÇÕES DE ENFERMAGEM NA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS EM INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANENCIA. Anais do 13 Simpósio de TCC e 6 Seminário de IC da Faculdade ICESP. 2018(13); Bruno Dantas Kuhl do Nascimento Judith Aparecida Trevisan Resumo Introdução: No Brasil, de acordo com o Estatuto do Idoso, a pessoa acima de 60 anos é considerada idosa. Observando a pirâmide etária da população, nota-se o grande crescimento populacional senil, em contrapartida as políticas públicas ainda são insuficientes se comparadas com a grande demanda dessa população, contudo o profissional de saúde deve estar apto a desenvolver políticas e ações que contribuem para essa realidade. Objetivo: O objetivo deste estudo é elencar os principais cuidados de enfermagem frente a essa realidade na Sistematização da Assistência de Enfermagem e Conhecer a qualidade de vida dos idosos institucionalizados. Materiais e métodos: Foi utilizada a pesquisa qualitativa, método descritivo e revisão de literatura. Constituem-se de pesquisa as seguintes bases de dados: Scielo, Agência Nacional de saúde (ANS). Resultados: A institucionalização da pessoa idosa pode conceber uma protrusão de um status anterior, o que pode colocá-lo em uma circunstância até mesmo de isolamento social. O declínio das capacidades cognitiva, visual, física e auditiva do idoso muitas vezes compromete sua independência, tendo assim um reflexo significativo na qualidade de vida desse idoso. Isso pode ser confirmado no artigo de Nunes et al. (2010), que constatou que a perda da autonomia é o mais relatado pelos idosos sendo determinante na insatisfação, o que demonstra a valorização da competência na capacidade do autocuidado e no bom desempenho em gerenciar as atividades de vida diária (AVD). Palavras-chave: Enfermagem geriatria; Qualidade de vida; Instituição de longa permanência. Abstract Introduction: In Brazil, according to the statute of the elderly, the person over 60 years old is considered to be elderly. Observing the age pyramid of the population, it is noted the great senile population growth, in contrast public policies are still insufficient if compared with the large demand of this population, however the health professional should be able to Develop policies and actions that contribute to this reality. Objective: The objective of this study is to elencare the main nursing care in the face of this reality in the systematization of nursing care and to know the quality of life of the institutionalized elderly. Materials and methods: Qualitative research, descriptive method and literature revision were used. Research is the following databases: Scielo, National Health Agency (ANS). Results: The institutionalization of the elderly person can conceive a protrusion of a previous status, which can put him in a circumstance even of social isolation. The decline of cognitive, visual, physical and auditory capacities of the elderly often compromises their independence, thus having a significant reflection on the quality of life of this elderly. This can be confirmed in the article by Nunes et al. (2010), which found that the loss of autonomy is the most reported by the elderly being decisive in dissatisfaction, which demonstrates the appreciation of competence in the capacity of self-care and in good performance in Manage daily life Activities (AVD). Key words: Geriatric nursing; Quality of life; Long-stay Institution judith.trevisan@icesp.edu.br 1861

2 Introdução No Brasil, de acordo com o Estatuto do Idoso, a pessoa acima de 60 anos é considerada idosa. Observando a pirâmide etária da população, nota-se o grande crescimento populacional senil, em contrapartida, as políticas públicas ainda são insuficientes se comparadas com a grande demanda dessa população, contudo o profissional de saúde deve estar apto a desenvolver políticas e ações que contribuem para essa realidade. Segundo Minayo, Hartz e Buss (2000), qualidade de vida é uma noção eminentemente humana, que tem sido aproximado ao grau de satisfação encontrado na vida familiar, amorosa, social e ambiental e à própria estética existencial. Pressupõe a capacidade de efetuar uma síntese cultural de todos os elementos que determinada sociedade considera seu padrão de conforto e bem-estar. Frente a essa realidade, os profissionais de enfermagem devem se conscientizar perante a necessidade de promover qualidade de vida do idoso em instituição de longa permanência (ILPI). Ainda de acordo com o Estatuto do Idoso, no Art. 3 o : É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária. Assim a discussão acontece dentro desse parâmetro - o papel da enfermagem frente ao idoso em instituição de longa permanência, garantindo lhe uma melhor qualidade de vida (QV). Diante do exposto, o objetivo deste estudo foi descrever a atuação do profissional enfermeiro na assistência ao paciente institucionalizado e estimular os profissionais a refletirem sobre o cuidado humanizado. Tal estudo se justifica quando, no decorrer da vida acadêmica, observou-se que os idosos institucionalizados são parte integral da assistência de enfermagem, e que o profissional enfermeiro deve conhecer os protocolos de assistência, a dinâmica de trabalho para esses pacientes e, assim, prestar cuidados humanizados com qualidade aos idosos institucionalizados. Dessa forma, o foco é proporcionar uma percepção frente a um tema de grande relevância compreendendo que o profissional da enfermagem está apto para enfrentar 1862

3 os grandes desafios junto ao idoso em ILPI, a partir de uma percepção da qualidade de vida. Tão importante como o aumento da oferta de leitos é ampliar os modelos assistenciais vigentes aos idosos. Nesse contexto, é importante pensar nos novos arranjos familiares brasileiros movidos pelos resultados socioeconômicos, de saúde, mortalidade, viuvez, psicológico, separações que diminuem a esperança de envelhecimento em um ambiente familiar protegido, o que faz com que muitas ocasiões o idoso more sozinho, com parentes ou em Instituições de Longa Permanência (ILPIs). Materiais e Métodos Para este estudo, utilizou-se a pesquisa qualitativa, o método descritivo e técnica de revisão de literatura com base no levantamento do referencial relacionado à pesquisa, sendo palavras-chave: enfermagem geriátrica, idosos, humanização. Foi utilizada, a pesquisa qualitativa, método descritivo e revisão de literatura. Revisão de literatura: A busca foi realizada em bases de dados eletrônicas (MEDLINE, LILACS, SCIELO) que constam nas referências finais. Foram selecionadas referências que preencheram os critérios de inclusão do período de 2000 a Foram utilizadas as palavras-chave, em língua portuguesa: Idoso, Instituição de longa permanência, qualidade de vida. O estudo seguiu as normas da ABNT 2006, e do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa (NIP), das Faculdades Integradas ICESP de Brasília, Referencial Teórico Segundo Magahães et. Al, (2012, apud Manganeli, Amaral): É evidente o aumento do número de idosos brasileiros nas ILPIs, e essa população tende a crescer ainda mais devido a vários fatores, entre eles, a longevidade, fragilidade, desenvolvimento de doenças crônicas degenerativas, comprometimento da autonomia e estrutura familiar frágil, que podem comprometer a QV. (MAGALHÃES et al., 2012 apud MANGANELI; AMARAL,). Conforme evidenciado por Pereira (apud COSTA,2008), os aspectos físicos do ambiente não são a principal causa, e devem ser considerados todas as variáveis. Sendo essas variáveis relevante e que devem ser observadas a fim de contribuir com o envelhecimento da pessoa idosa de forma ativa sob todos 1863

4 os pontos de vistas e com uma melhor qualidade de vida. Como estratégia de melhoria na qualidade de vida entre os idosos, tem-se observado um número significativo de grupos de conveniência para a terceira idade com o intuito de promover a identificação dos valores, atitudes e comportamentos entre os idosos (WICHMANN et al., 2013). Segundo Pereira et al (2008), o idoso é encarado cada vez mais como uma pessoa, que tem direito a viver num ambiente favorável, devendo assumir responsabilidades no decorrer da sua própria velhice. Para Magalhaes (2012), a dependência do idoso depende do espaço físico onde o indivíduo reside e dos estímulos recebidos. Com isso, podemos compreender, que o lar onde o idoso se encontra seja em sua residência ou mesmo na instituição de longa permanecia influencia diretamente para o seu desenvolvimento e qualidade de vida evitando assim o seu isolamento a depressão. A importância do ambiente institucional na qualidade do processo de envelhecimento, que é proporcionado a esta faixa etária da nossa população, deverá necessariamente corresponder às exigências e solicitações, de modo a atuar como processo facilitador do envelhecimento. Um dos primeiros asilos, no Brasil, de que se tem notícia, entre os voltados exclusivamente para o público idoso, foi criado em 1890, no Rio de Janeiro, a Fundação do Asilo São Luiz para a Velhice Desamparada. Essa instituição trabalhava para que os idosos fossem identificados como uma população com características específicas, procurando torná-la visível e alvo das preocupações sociais (NOVAES, 2003). Nos dias atuais, a maioria das dessas instituições brasileiras (65,2%) é de natureza filantrópica, refletindo sua origem na caridade cristã, sendo apenas 6,6% públicas. Das instituições criadas entre 2000 e 2009, a maioria é privada (57,8%), apontando para uma tendência de mudança no perfil das instituições (CAMARANO, 2011 apud KANSO). A Portaria GM/MS nº 810, do dia 22 de setembro de 1989, normatiza que as ILPIs ofereçam assistência médica, odontológica, de enfermagem, nutricional, psicológica e farmacêutica, além de atividades de lazer, atividades de reabilitação (fisioterapia, terapia 1864

5 ocupacional e fonoaudiologia), serviço social, apoio jurídico e administrativo, o que acaba tornando essa assistência bastante onerosa. Dentre os vários profissionais necessários, nos deteremos no profissional enfermeiro, procurando entender a sua inserção nessa instituição, assim como sugerir mudança nas suas práticas, para melhoria da assistência aos residentes (BRASIL, 1989). A sistematização de enfermagem (SAE) é caracterizado por cinco etapas principais na implementação da assistência, sendo inter-relacionadas: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação, no entanto utilização por parte desses profissionais torna o cuidado fragmentado, comprometendo a qualidade da assistência.(lopes, 2007) Método Trata-se de um estudo de revisão da literatura, que busca evidenciar resultados de pesquisas e refletir sobre as conclusões globais a partir de um corpo de literatura de um tópico em particular, de modo a colaborar para discussões acerca dos métodos e resultados de pesquisa. Seguindo métodos específicos, como o estabelecimento de critérios de exclusão e inclusão dos materiais e apreciação crítica dos efeitos, observa-se que, embora os materiais e métodos na condução de revisões integrativas tenham variações, deve seguir os padrões, como clareza e rigor na revisão, além disso a revisão de literatura tem tanto um caráter descritivo, como uma análise crítica, sendo uma forma que ultrapassa a explicação daquilo que já se determinou, permitindo uma leitura cautelosa da realidade que aponta espaços e indigências para investigações ainda não suficientemente observadas pelos pesquisadores (Creswell, 2010). Assim, o objetivo do estudo foi elencar e avaliar os conceitos gerais e a elaboração da revisão integrativa, como também os aspectos importantes sobre para a pesquisa na saúde. Utilizou se como critérios de inclusão: artigos disponíveis nas bases LILACS e SciELO, no período de 2007 a Os descritores empregados foram instituição de longa permanência. Livros, dissertações, teses, resenhas, foram excluídos assim como os artigos que não contribuíram ao tema. Foram excluídos aqueles que já haviam sido encontrados na mesma base de dados. Após a leitura dos resumos, foi realizado um processo de leitura na íntegra dos artigos selecionados. A partir dessa leitura, os artigos selecionados foram avaliados, sendo agrupados de forma mais complexa em uma leitura aprofundada, contemplando assim uma conclusão 1865

6 literária com embasamento e que contribua para a conclusão dessa temática. contribui para uma esfera de dependência do idoso institucionalizado. Motivos que levam o idoso a permanecer internado. Considerações finais. Goffman (1961, p.1) publicou em seu livro Manicômios, prisões e conventos, que a instituição de longa permanência pode ser considerada uma instituição total. Entende-se por instituição total: um local de residência ou trabalho, onde um grande número de indivíduos em situação semelhante, separados da sociedade mais ampla por considerável período de tempo, leva uma vida fechada e formalmente administrada. Nesse contexto, a decisão em institucionalizar o idoso sendo uma decisão familiar ou não tendo diversos motivos que pode ser por de saúde, mas também por questões financeiras, falta de tempo para os cuidados diários, falta de preparo técnico. No entanto, as instituições são benfeitoras pois poderão proporcionar um tempo que não tinha antes para a atenção e cuidado ao idoso, mas por outro lado, se faz uma dependência ainda maior no idoso, pois nas ocasiões em que se tem a equipe de enfermagem ou um cuidador em tempo real e a disposição, seguindo os horários para alimentação, cuidados no horário e regras para dormir e acordar, com tratamento humanizado, cuidados paliativos entre outras advertências, Conforme mencionado por Rosa et al. (2005), a percepção do eu vai se alterando ao tempo em que o ser humano se desenvolve, sendo o ambiente determinante para caracterizar a imagem que o indivíduo constrói de si mesmo. Quando a sociedade considera a pessoa idosa como incapaz de gerenciar suas atividades diárias, é normal que nessa etapa, o idoso tenha em mente essa ideia ao tempo que percebe sua energia e seu vigor envelhecerem. A institucionalização da pessoa idosa pode conceber uma protrusão de um status anterior, o que pode colocá-lo em uma circunstância até mesmo de isolamento social. O declínio das capacidades cognitiva, visual, física e auditiva do idoso muitas vezes compromete sua independência, tendo assim um reflexo significativamente na qualidade de vida desse idoso. Isso pode ser confirmado no artigo de Nunes et al. (2010), que constatou que a perda da autonomia é o mais relatado pelos idosos sendo determinante na 1866

7 insatisfação, o que demonstra a valorização da competência na capacidade do autocuidado e no bom desempenho em gerenciar as atividades de vida diária (AVD ). Referências conceitos e avaliação - Rev. bras. Educ. Fís. Esporte, São Paulo, v.26, n.2, p , abr./jun VITORIANO, L. M.; PASKULIN, L. M.; VIANNA, L. A. Qualidade de vida de idosos em instituição de longa permanência. - Rev. Latino-Am. Enfermagem (2012). ALMEIDA, A. J.; RODRIGUES, V. M. A qualidade de vida da pessoa idosa institucionalizada em lares. Rev Latinoam Enfermagem 2008 novembrodezembro; 16(6). JUNIOR, P. P.; PINHEIRO M. M. O papel do enfermeiro nas instituições de longa permanência para idosos: uma revisão de literatura - CARPE DIEM: Revista Cultural e Científica da FACEX, v. 9, n. 9 (2011) KANSO, S.; CAMARO, A. A. As instituições de longa permanência para idosos no Brasil. R. Brás. Pop., Rio de Janeiro, v. 27, n. 1 p jan. / Jun LIRA, A. H. C. de; SILVEIRA, J. A. R. da; RIBEIRO, E. L.; SILVA, M. D. da; PASSOS, L. A. dos. Avaliação da qualidade de vida urbana nos condomínios horizontais da cidade de João Pessoa, PB. Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 17, n. 4, p , out. /dez NOVAES, R. H. L. Os asilos de idosos no Estado do Rio de Janeiro: repercussões da (não) integralidade no cuidado e na atenção à saúde dos idosos. Instituto de Medicina Social/ UERJ. Rio de Janeiro, SANTOS A.; TEIXEIRA S. C.; PEREIRA, F. É. Qualidade de vida: abordagens, 1867

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