É POSSÍVEL INOVAR (NO BRASIL)? Eduardo Tavares Costa, PhD Professor Titular DEB/FEEC e CEB - UNICAMP ABRIL 2013

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1 É POSSÍVEL INOVAR (NO BRASIL)? Eduardo Tavares Costa, PhD Professor Titular DEB/FEEC e CEB - UNICAMP ABRIL

2 ENGENHARIA BIOMÉDICA Bioengenharia: voltada à pesquisa básica, por exemplo, estudando o funcionamento de neurônios e de células cardíacas com o auxílio de modelos matemáticos, simulações e medições de sinais representativos de cada sistema Engenharia de Reabilitação: objetiva desenvolver sistemas eletrônicos e mecânicos que melhorem as condições de vida para re-inserção de portadores de necessidades especiais ao convívio social Engenharia Médica: direcionada ao estudo, projeto e execução de instrumentação (principalmente eletrônica), sensores, próteses, processamento de sinais e de imagens médicas Engenharia Clínica ou Hospitalar: voltada à Gestão da Tecnologia em Saúde, incluindo a especificação, aquisição, instalação, manutenção preventiva e corretiva e desativação de equipamentos utilizados em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (Hospitais, Clínicas, etc). Atua ainda na formulação de políticas públicas relacionadas ao gerenciamento da tecnologia em saúde, envolvendo inclusive o gerenciamento de risco, treinamento de pessoal clínico no uso correto dos equipamentos médicohospitalares. 2

3 QUALIFICAÇÃO DO ENGENHEIRO BIOMÉDICO Graduação em Engenharia Elétrica, Engenharia de Computação, Engenharia Mecânica e Engenharia Biomédica título necessário para atuar em empresas como Engenheiro Graduação em Física, Matemática, Ciências da Computação, etc (geralmente de áreas de exatas) Alguns programas de pós-graduação aceitam Médicos, Fisioterapeutas, Biólogos, Tecnólogos (diversas formações) e Tecnólogos em Saúde 3

4 QUALIFICAÇÃO DO ENGENHEIRO BIOMÉDICO Necessidade de formação em nível de pósgraduação desejável e recomendável mesmo por parte do setor industrial (postura relativamente nova mas muito cara) Mestrado e Doutorado (strictu sensu) Mestrado Profissional Especialização em Engenharia Clínica 4

5 ONDE ESTÃO E O QUE FAZEM OS GRUPOS QUE PODEM FORMAR ESTE PROFISSIONAL NO BRASIL? Em pelo menos 8 Estados e no Distrito Federal Geralmente universidades públicas e poucas privadas São grupos que atuam na formação de recursos humanos e realizam pesquisa básica e aplicada 5

6 PESQUISA E DESENVOLVIMENTO Vários grupos nos diversos estados têm alguma parceria mais ou menos intensa com algumas empresas. Pesquisa básica envolvendo o entendimento do sistema biológico visando novos meios de diagnóstico e/ou tratamento Desenvolvimento de técnicas e métodos de medição de grandezas biomédicas Desenvolvimento de instrumentação para terapia e diagnóstico Desenvolvimento de software embarcado para processamento de sinais e de imagens médicas 6

7 PESQUISA E DESENVOLVIMENTO Alguns grupos de pesquisa buscam parcerias isoladas O governo tem buscado, pelo Ministério da Saúde, localizar as expertises nos diversos estados e áreas de interesse da EB junto aos grupos de pesquisa dos vários estados Apoio para desenvolvimento e domínio de tecnologia fixado no país consórcio de universidades visando formação de recursos humanos capaz de dominar a tecnologia e propor inovações futuras 7

8 EXPERIÊNCIA DO CEB Pesquisa básica (transporte de cálcio na célula cardíaca; transdutores de ultrassom; transdutores/sensores para tecnologia assistiva) Pesquisa aplicada (instrumentação biomédica; software para processamento de sinais e de imagens médicas; auxílio ao diagnóstico) Gerenciamento de tecnologia em saúde (LNGTS GETS) Instrumentação: pedidos e concessão de patentes (nacionais e internacionais) Transferência de tecnologia: 1 ou 2 casos (???) 8

9 EXPERIÊNCIA DO CEB Desenvolvimento de equipamento de ultrassonografia Apoio do Ministério da Saúde via FNS e FINEP Possível apoio do BNDES UNICAMP (Coordenação), USP (POLI e FFCLRP), UFSCar, UFRJ, UTFPR, INCOR/USP e Instituto de Pesquisas Eldorado (IPE) 15 docentes e pesquisadores das universidades, vários estudantes de graduação, mestrado e doutorado, além de equipe de quase 20 profissionais do IPE 9

10 Desenvolvimento de equipamento de ultrassonografia Questões iniciais: EXPERIÊNCIA DO CEB Como docente de universidade pública, se eu orientar 1 ou 2 alunos de mestrado, 1 ou 2 de doutorado, publicar 1 ou 2 artigos por ano, não serei incomodado pelos órgãos de avaliação internos ou externos e posso até bolsa de produtividade em pesquisa. POR QUE COOPERAR COM O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DO PAÍS, SE É TÃO DIFÍCIL FAZÊ-LO? Mesmo que a resposta seja de fazê-lo por sermos IDEALISTAS, nos perguntamos se não somos na verdade MASOQUISTAS Vejamos então as dificuldades encontradas na minha experiência 10

11 Problemas: EXPERIÊNCIA DO CEB Desenvolvimento de equipamento de ultrassonografia Burocracia infernal tantos nas universidades quanto nos órgãos financiadores Impossibilidade de gastar adequadamente os recursos pois há sempre o medo de que algum dos tribunais brasileiros (TCE, TCU, CGU, MP etc) nos enquadrem na ilegalidade (presumida) Dificuldade de entender que pesquisar para inovar envolve riscos e quase nunca você sabe exatamente o que precisa desde o início, necessitando de constantes solicitações de alteração no projeto original (que os organismos financiadores demoram às vezes 12 meses para responder 11

12 Leis são boas? Mecanismos de Controle são corretos? Existem diversas leis que regem a possível inovação Dificuldade de entendimento por parte da burocracia dos órgãos financiadores e das universidades destas leis não aplicação da lei de inovação, por exemplo Falta de entendimento dos organismos de controle: pesquisa e desenvolvimento visando domínio de tecnologia e inovação de produtos e processos para saúde (ou qualquer outro setor) NÃO É semelhante a construir estradas ou prédios (suntuosos ou não) NÃO SE PODE CONTROLAR A PESQUISA DO MESMO MODO QUE SE CONTROLA A CONSTRUÇÃO DE PRÉDIOS Lei 8666 leva a um medo exagerado e paralisante por parte dos que assinam a possível dispensa de licitação devido ao problema acima citado estão colocando seu patrimônio pessoal (e de sua família) em risco 12

13 Leis são boas? Mecanismos de Controle são corretos? A legislação sobre inovação é boa? Por que não é aplicada de forma adequada? Por que os organismos governamentais ficam presos a portarias e regulamentações e não aplicam a lei? Por que não se permitem modificações de rumos durante o desenvolvimento sem prévia aprovação destas agências? Não é inerente ao processo de inovação a possível mudança de rumo? Por que as agências demoram tanto para responder às solicitações de alteração nos projetos? 13

14 Leis são boas? Mecanismos de Controle são corretos? A burocracia universitária também é lenta! Pelo menos 3 meses (se a procuradoria geral da universidade der o parecer em tempo menor que 1 mês!!!) para aprovar um projeto que não seja puramente acadêmico e envolve parceria com empresas O mesmo tempo pode demorar para se assinar um convênio com apoio puramente governamental Imaginem o tempo para se aprovar projetos que envolvem várias instituições, cada uma com seus tempos para avaliação e aprovação Se envolver ainda uma empresa, cada universidade tem regras próprias para tratar de royalties ou para aceitar simples parcerias 14

15 Leis são boas? Mecanismos de Controle são corretos? Dificuldades para aquisição de bens e serviços Simples contratação de serviços de leiaute e confecção de placas de circuitos impressos de várias camadas e fixação de componentes cujo preço seja acima de 8 mil reais necessita passar pelo setor jurídico da universidade para que este aceite a dispensa de licitação nem todas as empresas estão cadastradas no setor de compras da universidade vários dias para regularizar a situação da empresa mais vários dias para elaborar o contrato e assim por diante 15

16 RESPOSTA HONESTA??? RESPOSTA OTIMISTA OU PESSIMISTA A resposta honesta à pergunta inicial se É POSSÍVEL INOVAR NO BRASIL seria NÃO Ela seria NÃO se os mecanismos de financiamento e controle continuarem com as mesmas amarras institucionais apontadas aqui A resposta otimista é SIM há potencial humano, há capacitação cada vez maior de fornecedores de peças, insumos e equipamentos que permitem o domínio de tecnologias e o desenvolvimento de novas soluções para a tecnologia disponibilizada para a Saúde Há necessidade urgente de todos os atores do sistema sentarem à mesa e buscarem as soluções com a legislação vigente ou que a modernizem para permitir ao Brasil dar o salto tecnológico esperado por todos 16

17 GRATO PELA ATENÇÃO 17

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