É POSSÍVEL INOVAR (NO BRASIL)? Eduardo Tavares Costa, PhD Professor Titular DEB/FEEC e CEB - UNICAMP ABRIL 2013
|
|
- Diogo Farinha
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 É POSSÍVEL INOVAR (NO BRASIL)? Eduardo Tavares Costa, PhD Professor Titular DEB/FEEC e CEB - UNICAMP ABRIL
2 ENGENHARIA BIOMÉDICA Bioengenharia: voltada à pesquisa básica, por exemplo, estudando o funcionamento de neurônios e de células cardíacas com o auxílio de modelos matemáticos, simulações e medições de sinais representativos de cada sistema Engenharia de Reabilitação: objetiva desenvolver sistemas eletrônicos e mecânicos que melhorem as condições de vida para re-inserção de portadores de necessidades especiais ao convívio social Engenharia Médica: direcionada ao estudo, projeto e execução de instrumentação (principalmente eletrônica), sensores, próteses, processamento de sinais e de imagens médicas Engenharia Clínica ou Hospitalar: voltada à Gestão da Tecnologia em Saúde, incluindo a especificação, aquisição, instalação, manutenção preventiva e corretiva e desativação de equipamentos utilizados em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (Hospitais, Clínicas, etc). Atua ainda na formulação de políticas públicas relacionadas ao gerenciamento da tecnologia em saúde, envolvendo inclusive o gerenciamento de risco, treinamento de pessoal clínico no uso correto dos equipamentos médicohospitalares. 2
3 QUALIFICAÇÃO DO ENGENHEIRO BIOMÉDICO Graduação em Engenharia Elétrica, Engenharia de Computação, Engenharia Mecânica e Engenharia Biomédica título necessário para atuar em empresas como Engenheiro Graduação em Física, Matemática, Ciências da Computação, etc (geralmente de áreas de exatas) Alguns programas de pós-graduação aceitam Médicos, Fisioterapeutas, Biólogos, Tecnólogos (diversas formações) e Tecnólogos em Saúde 3
4 QUALIFICAÇÃO DO ENGENHEIRO BIOMÉDICO Necessidade de formação em nível de pósgraduação desejável e recomendável mesmo por parte do setor industrial (postura relativamente nova mas muito cara) Mestrado e Doutorado (strictu sensu) Mestrado Profissional Especialização em Engenharia Clínica 4
5 ONDE ESTÃO E O QUE FAZEM OS GRUPOS QUE PODEM FORMAR ESTE PROFISSIONAL NO BRASIL? Em pelo menos 8 Estados e no Distrito Federal Geralmente universidades públicas e poucas privadas São grupos que atuam na formação de recursos humanos e realizam pesquisa básica e aplicada 5
6 PESQUISA E DESENVOLVIMENTO Vários grupos nos diversos estados têm alguma parceria mais ou menos intensa com algumas empresas. Pesquisa básica envolvendo o entendimento do sistema biológico visando novos meios de diagnóstico e/ou tratamento Desenvolvimento de técnicas e métodos de medição de grandezas biomédicas Desenvolvimento de instrumentação para terapia e diagnóstico Desenvolvimento de software embarcado para processamento de sinais e de imagens médicas 6
7 PESQUISA E DESENVOLVIMENTO Alguns grupos de pesquisa buscam parcerias isoladas O governo tem buscado, pelo Ministério da Saúde, localizar as expertises nos diversos estados e áreas de interesse da EB junto aos grupos de pesquisa dos vários estados Apoio para desenvolvimento e domínio de tecnologia fixado no país consórcio de universidades visando formação de recursos humanos capaz de dominar a tecnologia e propor inovações futuras 7
8 EXPERIÊNCIA DO CEB Pesquisa básica (transporte de cálcio na célula cardíaca; transdutores de ultrassom; transdutores/sensores para tecnologia assistiva) Pesquisa aplicada (instrumentação biomédica; software para processamento de sinais e de imagens médicas; auxílio ao diagnóstico) Gerenciamento de tecnologia em saúde (LNGTS GETS) Instrumentação: pedidos e concessão de patentes (nacionais e internacionais) Transferência de tecnologia: 1 ou 2 casos (???) 8
9 EXPERIÊNCIA DO CEB Desenvolvimento de equipamento de ultrassonografia Apoio do Ministério da Saúde via FNS e FINEP Possível apoio do BNDES UNICAMP (Coordenação), USP (POLI e FFCLRP), UFSCar, UFRJ, UTFPR, INCOR/USP e Instituto de Pesquisas Eldorado (IPE) 15 docentes e pesquisadores das universidades, vários estudantes de graduação, mestrado e doutorado, além de equipe de quase 20 profissionais do IPE 9
10 Desenvolvimento de equipamento de ultrassonografia Questões iniciais: EXPERIÊNCIA DO CEB Como docente de universidade pública, se eu orientar 1 ou 2 alunos de mestrado, 1 ou 2 de doutorado, publicar 1 ou 2 artigos por ano, não serei incomodado pelos órgãos de avaliação internos ou externos e posso até bolsa de produtividade em pesquisa. POR QUE COOPERAR COM O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DO PAÍS, SE É TÃO DIFÍCIL FAZÊ-LO? Mesmo que a resposta seja de fazê-lo por sermos IDEALISTAS, nos perguntamos se não somos na verdade MASOQUISTAS Vejamos então as dificuldades encontradas na minha experiência 10
11 Problemas: EXPERIÊNCIA DO CEB Desenvolvimento de equipamento de ultrassonografia Burocracia infernal tantos nas universidades quanto nos órgãos financiadores Impossibilidade de gastar adequadamente os recursos pois há sempre o medo de que algum dos tribunais brasileiros (TCE, TCU, CGU, MP etc) nos enquadrem na ilegalidade (presumida) Dificuldade de entender que pesquisar para inovar envolve riscos e quase nunca você sabe exatamente o que precisa desde o início, necessitando de constantes solicitações de alteração no projeto original (que os organismos financiadores demoram às vezes 12 meses para responder 11
12 Leis são boas? Mecanismos de Controle são corretos? Existem diversas leis que regem a possível inovação Dificuldade de entendimento por parte da burocracia dos órgãos financiadores e das universidades destas leis não aplicação da lei de inovação, por exemplo Falta de entendimento dos organismos de controle: pesquisa e desenvolvimento visando domínio de tecnologia e inovação de produtos e processos para saúde (ou qualquer outro setor) NÃO É semelhante a construir estradas ou prédios (suntuosos ou não) NÃO SE PODE CONTROLAR A PESQUISA DO MESMO MODO QUE SE CONTROLA A CONSTRUÇÃO DE PRÉDIOS Lei 8666 leva a um medo exagerado e paralisante por parte dos que assinam a possível dispensa de licitação devido ao problema acima citado estão colocando seu patrimônio pessoal (e de sua família) em risco 12
13 Leis são boas? Mecanismos de Controle são corretos? A legislação sobre inovação é boa? Por que não é aplicada de forma adequada? Por que os organismos governamentais ficam presos a portarias e regulamentações e não aplicam a lei? Por que não se permitem modificações de rumos durante o desenvolvimento sem prévia aprovação destas agências? Não é inerente ao processo de inovação a possível mudança de rumo? Por que as agências demoram tanto para responder às solicitações de alteração nos projetos? 13
14 Leis são boas? Mecanismos de Controle são corretos? A burocracia universitária também é lenta! Pelo menos 3 meses (se a procuradoria geral da universidade der o parecer em tempo menor que 1 mês!!!) para aprovar um projeto que não seja puramente acadêmico e envolve parceria com empresas O mesmo tempo pode demorar para se assinar um convênio com apoio puramente governamental Imaginem o tempo para se aprovar projetos que envolvem várias instituições, cada uma com seus tempos para avaliação e aprovação Se envolver ainda uma empresa, cada universidade tem regras próprias para tratar de royalties ou para aceitar simples parcerias 14
15 Leis são boas? Mecanismos de Controle são corretos? Dificuldades para aquisição de bens e serviços Simples contratação de serviços de leiaute e confecção de placas de circuitos impressos de várias camadas e fixação de componentes cujo preço seja acima de 8 mil reais necessita passar pelo setor jurídico da universidade para que este aceite a dispensa de licitação nem todas as empresas estão cadastradas no setor de compras da universidade vários dias para regularizar a situação da empresa mais vários dias para elaborar o contrato e assim por diante 15
16 RESPOSTA HONESTA??? RESPOSTA OTIMISTA OU PESSIMISTA A resposta honesta à pergunta inicial se É POSSÍVEL INOVAR NO BRASIL seria NÃO Ela seria NÃO se os mecanismos de financiamento e controle continuarem com as mesmas amarras institucionais apontadas aqui A resposta otimista é SIM há potencial humano, há capacitação cada vez maior de fornecedores de peças, insumos e equipamentos que permitem o domínio de tecnologias e o desenvolvimento de novas soluções para a tecnologia disponibilizada para a Saúde Há necessidade urgente de todos os atores do sistema sentarem à mesa e buscarem as soluções com a legislação vigente ou que a modernizem para permitir ao Brasil dar o salto tecnológico esperado por todos 16
17 GRATO PELA ATENÇÃO 17
INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 047/2018 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO
INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 047/2018 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO Aprova o Regulamento de estágio não obrigatório do Curso de Engenharia Biomédica O Diretor da, no uso de suas atribuições previstas
Leia maisInovação e transferência de tecnologia na área de Biomateriais. A. M. Rossi Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (LABIOMAT/RJ)
Inovação e transferência de tecnologia na área de Biomateriais A. M. Rossi Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (LABIOMAT/RJ) Trajetória do Laboratório de Biomateriais (Biocerâmicas para regeneração
Leia maisO software conta ainda, com procedimento para geração de relatórios em EXCEL. Para gerar tais relatórios foi utilizado o tollkit Report Generation do
Desenvolvimento de um software para realização de testes de performance hidrodinâmica de próteses de válvulas cardíacas utilizando um Sistema Duplicador de Pulsos "O software conta ainda, com procedimento
Leia maisNORMA REGULADORA DA RELAÇÃO DO HOSPITAL DE CLINICAS DE PORTO ALEGRE COM A FUNDAÇÃO MÉDICA DO RIO GRANDE DO SUL
NORMA REGULADORA DA RELAÇÃO DO HOSPITAL DE CLINICAS DE PORTO ALEGRE COM A FUNDAÇÃO MÉDICA DO RIO GRANDE DO SUL Considerando os objetivos do Hospital de Clínicas de Porto Alegre - HCPA, em especial, sua
Leia maisIniciação Científica no INATEL
Iniciação Científica no INATEL 2018 / 1º. Semestre Profa. Rosanna Coordenadora do Programa de IC Inatel rosannas@inatel.br ic@inatel.br Objetivo O que é Iniciação Científica? Quais são as oportunidades
Leia maisGrupo de Engenharia Biomédica e Tecnologia em Saúde
Grupo de Engenharia Biomédica e Tecnologia em Saúde Criação do Grupo de pesquisa GEBio - Grupo de Engenharia Biomédica e Tecnologia em Saúde formado pelos Professores Edson José Pacheco, Giselle Lopes
Leia maisOPORTUNIDADE DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA: Laboratório de instrumentação biomédica
OPORTUNIDADE DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA: Laboratório de instrumentação biomédica Título do Projeto: Desenvolvimento de equipamentos e instrumentos para aplicações na área de Engenharia Biomédica: Áreas da
Leia maisInstituto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Complexo Eletroeletrônico e Tecnologia da Informação
Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Complexo Eletroeletrônico e Tecnologia da Informação Constituído pela ABINEE Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Entidade civil
Leia maisTABELA DE PONTUAÇÃO PROGRESSÃO/PROMOÇÃO DOCENTE. Aprovada pela Congregação da Escola Politécnica em Sessão de 25/02/2015.
TABELA DE PONTUAÇÃO PROGRESSÃO/PROMOÇÃO DOCENTE Aprovada pela Congregação da Escola Politécnica em Sessão de 2/02/201. Itens de Avaliação para cada Grupo de Atividades COPPE e Politécnica Grupo I Atividades
Leia maisPolo Embrapii do IF Goiano
Polo Embrapii do IF Goiano PE - IF GOIANO TECNOLOGIAS AGROINDUSTRIAIS INSTITUTO FEDERAL Goiano O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano é uma instituição equiparada às universidades
Leia maisQuadro 1: EQUIVALÊNCIA ENTRE CONCEITOS E NOTAS. 1 Insuficiente. 2 Regular. 3 Bom. 4 Muito Bom. 5 Excelente
1 A Comissão de Avaliação Setorial da área de Medicina deverá transformar os CONCEITOS (insuficiente, regular, bom, muito bom, excelente) em NOTAS, de acordo com o quadro abaixo, para cada uma das cinco
Leia maisUFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo
UFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo FORTEC-NE Salvador Junho/2006 A UFPE Alunos Matriculados 34.586 Graduação 26.705 Especialização 4.197 Mestrado 2.693 Doutorado 991 Cursos Oferecidos
Leia maisMÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;
MÉDICO ORTOPEDISTA - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos em todas
Leia maisIniciação Científica e Pesquisa na Educação Básica e Graduação: Desafios e Oportunidades
BRAFITEC- 2017 Iniciação Científica e Pesquisa na Educação Básica e Graduação: Desafios e Oportunidades Profa. Dra. Adriana Maria Tonini Diretora de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais MISSÃO
Leia maisUniversidade Federal Fluminense Instituto de Ciências Exatas
Regimento do LACTI LABORATÓRIO DE COMPUTAÇÃO E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO O presente Regimento define, descreve e regulamenta as atividades do Laboratório de Computação e Tecnologia da Informação da Universidade
Leia maisUniversidade Federal do ABC: 11 anos
Universidade Federal do ABC: 11 anos Comunidade universitária presencial de aproximadamente 18.000 pessoas, entre os quais 760 professores (todos com título de doutor) e mais de 16.000 alunos. 68 opções
Leia maisDe: Coordenação e NDE do Curso de Engenharia Biomédica
1 São Bernardo do Campo, 12 de julho de 2018 De: Coordenação e NDE do Curso de Engenharia Biomédica Para: Pró-Reitoria de Graduação e Direção do CECS Re: Relatório de avaliações das disciplinas do curso
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Transportes e Gestão Territorial - PPGTG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Transportes e Gestão Territorial - PPGTG RESOLUÇÃO Nº/PPGTG/26 de 17 de fevereiro de 26. Dispõe sobre Normas para Credenciamento
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE P&D DA ANEEL ( ) E FORMULAÇÃO DE PROPOSTAS DE APRIMORAMENTO Apresentação da pesquisa
AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE P&D DA ANEEL (2008-2015) E FORMULAÇÃO DE PROPOSTAS DE APRIMORAMENTO Apresentação da pesquisa Contexto: O Programa de P&D da ANEEL Com base na legislação vigente, o montante mínimo
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO EM FISIOTERAPIA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2016-2018 CURITIBA 2016 Página 2 de 7 DEPARTAMENTO DE PREVENÇÃO
Leia maisSíntese. Modelo Livre
Síntese Modelo Livre A Universidade Federal do ABC (UFABC) começou do zero e, por conseqüência, com infinitas possibilidades de construir um novo modelo de ensino superior. Esse degrau de liberdade permitiu
Leia maisAGENTE DE PORTARIA. - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas, veículos e materiais, exigindo a necessária identificação de credenciais;
AGENTE DE PORTARIA Atividades: - Receber, orientar, encaminhar o público, informando sobre localização de pessoas em dependências e setores da unidade hospitalar; - Controlar e orientar a entrada e saída
Leia maisQuadro de Organização Curricular
Lei Federal n o 9394/96 Resoluções CNE/CEB nº 6/12 e 3/08, alterada pela Resolução CNE/CEB nº4/12 LEGISLAÇÃO Quadro de Organização Curricular UNIDADES CURRICULARES SEMESTRES CARGA HORÁRIA TOTAL 1 º 2 º
Leia mais20/11/2013 EM BRASÍLIA D.F.
PROF. ÉRICO VALVERDE EM BRASÍLIA D.F. 1 ARCABOUÇO LEGAL Decreto nº 7.082/2010 Instituiu o Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais. REHUF Lei No. 12.550 de 2011 - Criação
Leia maisServiço Público Federal Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
RESOLUÇÃO Nº 01/2016 Dispõe sobre a Regulamentação Normativa para a Promoção à Classe E da Carreira Docente (Professor Titular). O Conselho de Unidade da da Universidade Federal de Juiz de Fora, no uso
Leia maisResolução Nº 01/2017
Resolução Nº 01/2017 Estabelece as normas para credenciamento, avaliação e classificação de Docentes e Pesquisadores do Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica-PPGEE. O Colegiado do Programa de
Leia maisAVALIAÇÃO DA TECNOLOGIA MÉDICA ENGENHARIA CLÍNICA. Iliane Alencar por Yuri Araújo
AVALIAÇÃO DA TECNOLOGIA MÉDICA ENGENHARIA CLÍNICA Iliane Alencar por Yuri Araújo 1. INCORPORAÇÃO DE TECNOLOGIA Avaliação tecnológica Contrato de compra Processos de Aquisição Especificações Técnicas Recebimento
Leia maisAGENTE DE PORTARIA. - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas, veículos e materiais, exigindo a necessária identificação de credenciais;
AGENTE DE PORTARIA Atividades: - Receber, orientar, encaminhar o público, informando sobre localização de pessoas em dependências e setores da unidade hospitalar; - Controlar e orientar a entrada e saída
Leia maisDispõe sobre o mestrado profissional no âmbito da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES.
PORTARIA NORMATIVA N o 17, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre o mestrado profissional no âmbito da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES. O MINISTRO DE ESTADO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA CONSELHO DE UNIDADE RESOLUÇÃO Nº 06/2014 R E S O L V E:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA CONSELHO DE UNIDADE RESOLUÇÃO Nº 06/2014 Dispõe sobre a Regulamentação Normativa para a Promoção à Classe E da Carreira
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Área de Concentração
Leia maisMinistério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
REGIMENTO INTERNO DOS NÚCLEOS DE INTEGRAÇÃO DO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO NIEPES CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO Art. 1 Os Núcleos de Integração do Ensino, Pesquisa e Extensão (NIEPEs) são órgãos de apoio pedagógico,
Leia maisTRI TRILHAS. Telecomunicações. Eletrônica. Sistemas de Potência e Energia 100% COMPARTILHADO. Engenharia. Engenharia. de Produção.
Biomédica da Computação Elétrica de Produção Ambiental De 45 a 85% de compartilhamento de disciplinas Módulo Fundamentos 100% COMPARTILHADO Módulo Básico Comum à todas as s Civil Química de Alimentos TRI
Leia maisUniversidade do Estado do Rio de Janeiro Central Analítica Fernanda Coutinho
Regimento da O presente documento descreve o Plano de Gestão da, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Este regimento foi aprovado pelo Comitê Gestor e pelo Comitê de Usuários da em 20/01/2018.
Leia maisENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO ESCOLA POLITÉCNICA
ESCOLA POLITÉCNICA ESCOLA POLITÉCNICA A Escola Politécnica reúne 14 cursos que englobam as Engenharias e as áreas de Indústria, Energias Renováveis e Pilotagem Profissional de Aeronaves. Com metodologia
Leia maisMANUAL DE PROCESSOS ENG04 - REALIZAR MANU- TENÇÃO PREVENTIVA EQ. MÉDICO-HOSPITALARES
MANUAL DE PROCESSOS ENG04 - REALIZAR MANU- TENÇÃO PREVENTIVA EQ. MÉDICO-HOSPITALARES SUMÁRIO GLOSSÁRIO (SIGLAS, SIGNIFICADOS)... Erro! Indicador não definido. I. OBJETIVO DO PROCESSO... 5 II. ÁREAS ENVOLVIDAS...
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º. O Núcleo de Inovação Tecnológica e Empreendedorismo em Saúde da Universidade Federal
Leia mais1º Simpósio de Inovação Tecnológica - UNESP
1º Simpósio de Inovação Tecnológica - UNESP Fernando de Nielander Ribeiro Diretor Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP São Paulo, 25 de setembro de 2007. Estrutura do MCT Conselho Nacional de C&T
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 28/2011/CONSU
Aprova a criação do Programa de Bolsas de Pesquisa para Docentes e Técnicos Administrativos da UFS - MAGIS. O da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO
Leia maisEDITAL Nº 28, DE 21 DE SETEMBRO DE ADENDO I ÁREAS DE ATUAÇÃO ESPECÍFICAS SELEÇÕES Nº 1 a 41
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS EDITAL Nº 28, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017 ADENDO I ÁREAS DE ATUAÇÃO ESPECÍFICAS SELEÇÕES Nº 1 a 41 FACULDADE
Leia maisInformações sobre o Desempenho do Departamento de Engenharia Elétrica da FEIS
Informações sobre o Desempenho do Departamento de Engenharia Elétrica da FEIS 1. Introdução Este documento apresenta, de forma resumida, informações relacionadas com o desempenho do Departamento de Engenharia
Leia maisREGIMENTO INTERNO CENTRO DE AQUISIÇÃO E PROCESSAMENTO DE IMAGENS DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UFMG (CAPI ICB/UFMG) CAPÍTULO I DAS FINALIDADES
1 REGIMENTO INTERNO CENTRO DE AQUISIÇÃO E PROCESSAMENTO DE IMAGENS DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UFMG (CAPI ICB/UFMG) CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - O Centro de Aquisição e Processamento de
Leia maisHabilidades e qualificações do bibliotecário em ciências da saúde: informe técnico
Habilidades e qualificações do bibliotecário em ciências da saúde: informe técnico Grupo de Bibliotecários em Ciências da Saúde A área da Biblioteconomia foi, e continua sendo, uma das mais impactadas
Leia maisPORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos.
PORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de 2011 Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições que lhes
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Área de Concentração
Leia maisPOLÍTICA DE REGULAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Regulação das Empresas Eletrobras
Política de Regulação das Empresas Eletrobras Versão 1.0 08/12/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Princípios... 3 4. Diretrizes... 4 5. Responsabilidades... 5 6. Disposições Gerais...
Leia maisBoas Práticas de Aquisição de Equipamentos Médico-Hospitalares Proposta de Resolução - Agosto/2000
Conteúdo: Boas Práticas de Aquisição de Equipamentos Médico-Hospitalares Proposta de Resolução - Agosto/2000 Parte A - Disposições Gerais 1. Abrangência 2. Objetivo 3. Não-Conformidade às Prescrições 4.
Leia maisEquipagem Hospitalar: Planejamento, Implantação e Gestão Tecnológica
Introdução Equipagem Hospitalar: Planejamento, Implantação e Gestão Tecnológica A equipagem hospitalar pode representar 50% do custo para implantação de novos empreendimentos em saúde. Além disto, sua
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo
Engenharia Elétrica 3ª Feira de Profissões Prof. Dr. Antonio Carlos Seabra antonio.seabra@usp.br 07 de agosto de 2016 2013 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Fundada em 1893 e incorporada
Leia maisEdição Número 10 de 15/01/2007 Ministério da Educação Gabinete do Ministro v PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 45, DE 12 DE JANEIRO DE 2007
Edição Número 10 de 15/01/2007 Ministério da Educação Gabinete do Ministro v GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 45, DE 12 DE JANEIRO DE 2007 Dispõe sobre a Residência Multiprofissional em
Leia maisComunicação e Documentos
Habilidades e Qualificações do Bibliotecário em Ciências da Saúde Informe Técnico Grupo de Bibliotecários da Área da Saúde A área da Biblioteconomia foi e, continua sendo, uma das mais impactadas pela
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
NORMA PPGCO 01/2017 CREDENCIAMENTO DE DOCENTES DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO O Colegiado do Programa de Pós-graduação em Ciência da Computação (PPGCO) da Universidade Federal de
Leia mais1ª RETIFICAÇÃO DO EDITAL Nº 027/ PROPESP/UFAM
1ª RETIFICAÇÃO DO EDITAL Nº 027/2019 - PROPESP/UFAM A UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (UFAM) torna público, para conhecimento dos interessados, a RETIFICAÇÃO abaixo realizada no Edital de Nº 027/2019
Leia maisREGIMENTO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ÓRGÃOS DELIBERATIVOS CENTRAIS CAMPUS UNIVERSITÁRIO TRINDADE CEP: 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC TELEFONES: (48) 3721-9522 - 3721-9661 3721-4916
Leia mais### Pontuação para promoção da classe D para E (Titular).
Critérios para Avaliação de Desempenho de Docentes Candidatos à progressão e à promoção do Campus UFRJ Xerém A avaliação de desempenho de docentes candidatos à progressão e à promoção a cada 24 meses (Art.
Leia maisCritérios para Alocação de Bolsas de Produtividade
COCEX FA - Física e Astronomia Ciências Exatas e da Terra e Engenharias Critérios de Julgamento (CA- FA) Vigência: 2016 a 2018 Critérios para Alocação de Bolsas de Produtividade Em consonância com os critérios
Leia maisDisciplinas isoladas para o 2º semestre de 2018
Curso: Engenharia de Telecomunicações Disciplinas isoladas para o º semestre de 018 Período Sigla P5 EE 01 Disciplina Circuitos Elétricos II créditos 6 Pré e có-requisitos NB 003 - Cálculo III (PRÉ) NP
Leia maisCATEGORIA ATIVIDADE MÉTRICA PESO AT É. 1.1 Turmas em disciplinas com <= 4 Alunos Por hora-aula 0,70
Tabela Geral de Categorias e Itens com os Pesos de Cada Item das 7 (sete) Categorias a Serem Aplicados às Solicitações de Promoções e Progressões dos Docentes do Instituto de Ciências do Mar Classes de
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ CAMPUS DE CAMPO MOURÃO. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO SOCIEDADE E DESENVOLVIMENTO PPGSeD NÍVEL DE MESTRADO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ CAMPUS DE CAMPO MOURÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO SOCIEDADE E DESENVOLVIMENTO PPGSeD NÍVEL DE MESTRADO REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO, RECREDENCIAMENTO E DESCREDENCIAMENTO
Leia maisO Impacto Socioeconômico da demora da tramitação dos pedidos de patente
O Impacto Socioeconômico da demora da tramitação dos pedidos de patente Patrícia Leal Gestic Diretora de Propriedade Intelectual da Unicamp 21 de julho de 2017 Universidade Estadual de Campinas 1ª A Unicamp
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA E CONTABILIDADE Tabela Geral de Categorias e Itens com os Pesos de Cada Item das 7 (sete) Categorias a serem aplicados às solicitações
Leia maisUNIVERSIDADE DE VASSOURAS Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Coordenação Geral de Pós-Graduação Lato Sensu EDITAL PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
UNIVERSIDADE DE VASSOURAS Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Coordenação Geral de Pós-Graduação Lato Sensu EDITAL PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Edital da PRPPG Lato Sensu de 22 de junho de 2018. O Pró-Reitor
Leia maisXI ENCONTRO NACIONAL DO FORTEC DECRETO DE INOVAÇÃO Uniformização de Entendimentos
ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO XI ENCONTRO NACIONAL DO FORTEC DECRETO DE INOVAÇÃO Uniformização de Entendimentos M i n i stério d a Indústria, Comércio Exterior e Serv i ç o s E splanada dos Ministérios, B l
Leia maisMANUAL DE COMPLIANCE DOCUMENTOS DE CONTROLES INTERNOS
1 / 5 FINALIDADE Documentar o processo e as diretrizes da politica de FATES (Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social), estabelecendo responsabilidades, ambiência, regras de aprovação, destinação
Leia maisEDITAL PIBITI
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAMETRO COORDENAÇÃO DE PESQUISA CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO
Leia maisConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
El papel de los ONCYTs en el diseño de instrumentos que orienten la investigación científica, el desarrollo tecnologico y la innovación productiva para enfrentar los problemas acuciantes de la región Wrana
Leia maisA importância dos Núcleos de Inovação Tecnológica na interação com o Setor Produtivo
A importância dos Núcleos de Inovação Tecnológica na interação com o Setor Produtivo 21 de outubro de 2009 Prof. MSc. Fabiano Armellini Contexto para inovação no Brasil 1 Lei de Inovação (2004) 2 Lei do
Leia maisUniversidade de São Paulo
1. Identificação Docente: 2523192-Alessandra Alaniz Macedo Unidade: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto Departamento: Computação e Matemática Função: Prof Jornada: RDIDP Mérito:
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 116 DE 08 DE ABRIL DE 2015.
RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 116 DE 08 DE ABRIL DE 2015. Disciplina a concessão de visto a cientista, pesquisador, professor e ao profissional estrangeiro que pretenda vir ao País para participar das atividades
Leia maisREGIMENTO DO NÚCLEO DE MICROSCOPIA E MICROANÁLISE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
REGIMENTO DO NÚCLEO DE MICROSCOPIA E MICROANÁLISE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO E FINALIDADE Art.1º O Núcleo de Microscopia e Microanálise (NMM) caracteriza-se pela reunião
Leia maisDEPARTAMENT0 DE ECONOMIA DA SAÚDE, INVESTIMENTOS E DESENVOLVIMENTO DESID/SE/MS
DEPARTAMENT0 DE ECONOMIA DA SAÚDE, INVESTIMENTOS E DESENVOLVIMENTO DESID/SE/MS COORDENAÇÃO DE QUALIFICAÇÃO DE INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA EM SAÚDE - CQIS/DESID MARCELO SETTE GUTIERREZ Coordenador Economia
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1 o O Curso de Pós-graduação em Engenharia e Tecnologia Espaciais (ETE) do INPE, com as Áreas
Leia maisResultado do questionário enviado. aos Servidores Técnicos Administrativos da UFSCar em novembro de 2015
Resultado do questionário enviado aos Servidores Técnicos Administrativos da UFSCar em novembro de 2015 Temas: Capacitação, Assédio Moral, Remoção, Estágio Probatório e Acessibilidade Campus São Carlos
Leia maisINSTRUÇÕES PARA SOLICITAÇÃO DE PROTEÇÃO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL
INSTRUÇÕES PARA SOLICITAÇÃO DE PROTEÇÃO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL 1. Requisitos 1.1 O pedido de proteção deve ter como objeto o resultado de atividade acadêmica realizada nas dependências da FURG ou com
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 29/2011/CONSU
Aprova a criação do Programa de Bolsas de Pós-Graduação para Docentes e Técnicos Administrativos da UFS Desenvolvendo Teses ou Dissertações THESIS. O da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas
Leia maisREGULAMENTO PESQUISA CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX
REGULAMENTO PESQUISA CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX Mantenedora: INSTITUTO METODISTA IZABELA HENRIX APROVADO PELA RESOLUÇÃO DO CONSUN Nº. 20, 22 DE NOVEMBRO DE 2007. em Belo Horizonte-
Leia maisNORMA PARA CREDENCIAMENTO, RECREDENCIAMENTO E DESCREDENCIAMENTO DE DOCENTES AO PROGRAMA PPGECS.
UFRJ -Universidade Federal do Rio de Janeiro CCS -Centro de Ciências da Saúde NUTES Núcleo de Tecnologia Educacional para Saúde PPGECS -Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Saúde NORMA PARA
Leia maisWorkshop APCN / 2015
Workshop APCN / 2015 Objetivo: Dar a conhecer sobre as principais orientações contidas na página da CAPES para proposição de cursos de Pósgraduação stricto sensu Gestão Júlio C. Durigan Eduardo Kokubun
Leia maisPROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR VISITANTE E VISITANTE ESTRANGEIRO EDITAL N o 002/2017-PROGESP
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR VISITANTE E VISITANTE ESTRANGEIRO EDITAL N o 002/2017-PROGESP A Universidade
Leia maisGUIA DO ALUNO. Normas e Instruções sobre a Disciplina
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA DO ALUNO Normas e Instruções sobre a Disciplina
Leia maisINTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO IFMS
INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO IFMS JULHO / 2017 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL IFMS Endereço: Rua Ceará, 972 - Campo Grande - MS CEP: 79.021-000
Leia maisFACULDADE ATENEU FATE REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PESQUISA
FACULDADE ATENEU FATE REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PESQUISA FORTALEZA-CE 2016 SUMÁRIO Capítulo I... 2 Da Natureza... 2 Capítulo II... 2 Formação... 2 Capítulo III... 2 Funções... 2 Capítulo III... 4 Da subordinação
Leia maisEDITAL PIBITI
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAMETRO COORDENAÇÃO DE PESQUISA CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade. Faculdades Integradas de Taquara
Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade Área de Atuação Áreas de Atuação do Tecnólogo Sistema Técnico Engenheiro com Formação Específica Tecnólogo em Gestão da Qualidade Duração do Curso 2,5
Leia maisCONHECENDO A UFRRJ: um olhar mais próximo da estrutura física, organizacional, funcional e cultural da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.
CONHECENDO A UFRRJ: um olhar mais próximo da estrutura física, organizacional, funcional e cultural da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Pró-Reitoria de Pesquisa e Pósgraduação (PROPPG) Pró-Reitor:
Leia maisEdital n 59/2013. Concurso Público para Provimento de Cargos de Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico ANEXO I CARGOS E VAGAS
Cód. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO Áreas de Atuação / Conhecimento Edital n 59/2013 Concurso
Leia maisDispõe sobre o processo de recredenciamento e descredenciamento dos docentes permanentes do Programa de Pósgraduação em Odontologia (PPGOdonto).
INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 02/2018 Dispõe sobre o processo de recredenciamento e descredenciamento dos docentes permanentes do Programa de Pósgraduação em Odontologia (PPGOdonto). O CONSELHO DO PROGRAMA DE
Leia maisORIENTAÇÕES PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS DE EXTENSÃO. (Documento de fluxo contínuo)
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO Campus MORRINHOS ORIENTAÇÕES PARA CADASTRAMENTO
Leia maisResolução PG-Mec 2/2012. Estabelece normas sobre credenciamento, recredenciamento e descredenciamento de docentes do PG-Mec
Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica (PG-Mec) Estabelece normas sobre credenciamento, recredenciamento e descredenciamento
Leia maisDisciplinas isoladas para o 1º semestre de 2018
Curso: Engenharia de Telecomunicações Disciplinas isoladas para o 1º semestre de 018 Período Sigla P5 EE 01 Disciplina Circuitos Elétricos II créditos Pré e có-requisitos NB 003 - Cálculo III (PRÉ) NP
Leia maisDECISÃO Nº 265/2009 D E C I D E. aprovar o Regimento Interno do Instituto de Informática, como segue:
CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 265/2009 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 17/7/2009, tendo em vista o constante no processo nº 23078.004276/99-63, de acordo com o Parecer nº 213/2009 da
Leia maisSíntese do Projeto Pedagógico Curso: Gestão Hospitalar (Tecnológico) Campus Centro I Presidente Vargas
Síntese do Projeto Pedagógico Curso: Gestão Hospitalar (Tecnológico) Campus Centro I Presidente Vargas O Curso Superior de Tecnologia de Gestão Hospitalar da Universidade Estácio de Sá tem como missão
Leia maisREGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES REGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES
Leia maiswww.maconeglian.com.br Quem Somos A MA CONEGLIAN é uma empresa dedicada ao ramo da engenharia elétrica, com 17 anos de atividade e grande experiência. Temos o intuito de oferecer à sua empresa nossos serviços
Leia maisCom solicitação de bolsas e/ou recursos (Em continuidade) Identificação. Criação de um Clube de Eletrônica no Câmpus de Ilha Solteira - UNESP
PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 1 Modalidade: Trâmite Atual: Com solicitação de bolsas e/ou recursos (Em continuidade) Identificação Ano Base: 2017 Título: Coordenador: Lattes: Unidade:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
RESOLUÇÃO N o 14/2013, DE 02 DE JULHO DE 2013 Reedita, com alterações, a Resolução n o 03/2006, de 29 de junho de 2006, que aprovou o Regimento do Centro de Microscopia da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO
Leia maisCATEGORIA ATIVIDADE MÉTRICA PESO ATÉ. 1. ENSINO SUPERIOR Turmas em disciplinas com <= 4 Alunos Por hora-aula 0,65
Tabela Geral de Categorias e Itens com os Pesos de Cada Item das 7 (sete) Categorias a Serem Aplicados às Solicitações de Promoções e Progressões dos Docentes do Instituto de Cultura e Arte Classes de
Leia maisPROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR VISITANTE E VISITANTE ESTRANGEIRO EDITAL N o 007/2015-PROGESP
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR VISITANTE E VISITANTE ESTRANGEIRO EDITAL N o 007/2015-PROGESP A Universidade
Leia maisPOR DENTRO DO ENADE. Procuradoria Educacional Institucional Pró-Reitoria de Ensino IFG
POR DENTRO DO ENADE Procuradoria Educacional Institucional Pró-Reitoria de Ensino IFG O QUE É O ENADE? O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) é um dos instrumentos de avaliação institucional
Leia mais