Norma Técnica Sabesp NTS 105 CADASTRAMENTO DE PROPRIEDADES. Especificação. São Paulo. Setembro: revisão 4

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1 NTS 105 CADASTRAMENTO DE PROPRIEDADES Especificação São Paulo Setembro: revisão 4

2 SUMÁRIO 1. OBJETIVO REFERÊNCIAS NORMATIVAS ABRANGÊNCIA FORMULÁRIOS UTILIZADOS DEFINIÇÕES E SIGLAS PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS Material necessário Trabalhos a serem desenvolvidos Formulários Casos Especiais Material a ser entregue e montagem...9 Anexo A. Características Cadastrais e Situação Dominial Anexo B. Descrição Perimétrica...13 Anexo C. Benfeitorias...14 Anexo D. Fluxograma do Processo de Cadastramento...15

3 CADASTRAMENTO DE PROPRIEDADES 1. OBJETIVO Esta norma aplica-se à organização e elaboração de documentação cadastral para subsidiar o processo de regularização imobiliária (desapropriação, servidão, cessão, comodato) de instalações de saneamento básico de obras lineares executadas, obras especiais executadas ou a executar. 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS As normas citadas a seguir são indispensáveis à aplicação desta norma. Para referências datadas aplicam se somente as edições citadas. Para as demais referências aplicam se as edições mais recentes das referidas referências (incluindo emendas). NBR Execução de Levantamento Topográfico. NTS 092 Definições e condições gerais para levantamentos cadastrais, topográficos e geodésicos. NTS 097 Implantação de pontos de coordenadas com utilização de Sistemas de Posicionamento Global por Satélites. NTS 103 Levantamento Planimétrico Cadastral de Faixas. NTS 104 Levantamento Planimétrico Cadastral de Áreas. NTS 116 Padronização do carimbo dos desenhos. NTS 117 Identificação de Propriedades. NTS 132 Faixas de Servidão e de Desapropriação para Sistemas Lineares de Água e de Esgoto. Norma técnica para Georreferenciamento de imóveis rurais INCRA - (lei de 28/08/2001 Decreto 4449 de 30/10/2002). 3. ABRANGÊNCIA Aos profissionais da Sabesp que desenvolvam a atividade e às empresas contratadas para a prestação de serviços de Topografia e Geodésia. 4. FORMULÁRIOS UTILIZADOS Modelos e exemplos dos formulários encontram-se nos anexos dessa norma. - Características Cadastrais e Situação Dominial (anexo A). - Descrição Perimétrica (anexo B). - Benfeitorias (anexo C). 5. DEFINIÇÕES E SIGLAS Consultar a NTS PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS 6.1 Documentação necessária Dados fornecidos pela Sabesp para execução dos serviços: 1.Desenho do projeto executivo e/ou desenho do levantamento topográfico ou; 2.Croqui de situação da área objeto.

4 6.2 Trabalhos a serem desenvolvidos Obtenção da documentação dominial: Planta de quadra fiscal; número, nome e endereço do contribuinte; planta da propriedade atingida (loteamento, planta que originou o registro, etc.); matrículas; transcrições; inscrições; escrituras; compromissos; etc Desenho Topográfico Com base em levantamento topográfico atualizado devem ser representadas as divisas caracterizadas em campo e/ou indicadas pelos proprietários e confrontantes. Quando a área da propriedade for muito maior que a área a ser regularizada, impossibilitando sua representação, deve ser representado apenas o suficiente para possibilitar a adequação do perímetro existente ao titulado. Para instalações lineares (faixas), a indicação do diâmetro da tubulação (PVs, caixas, etc.) e do caminhamento devem ser sempre caracterizados Elaboração dos desenhos O carimbo do desenho final deve ser preenchido de acordo com a NTS 116. O desenho final deve: a) Adequar e sobrepor ao desenho topográfico (elaborado de acordo com a NTS 092) as divisas e elementos caracterizados no título de propriedade, considerando eventuais georreferenciamentos, retificações de área e usucapiões em andamento. As linhas oriundas de projeções de loteamentos ou divisas deverão ser representadas por traço e ponto, e na cor vermelha; b) Apresentar os seguintes dados do título atingido pela obra: b.1) denominação do imóvel; b.2) distâncias, rumos ou azimute, se houver; b.3) pontos demarcatórios e sua identificação; b.4) confrontantes. c) Configuração de Layers deve atender aos descrito na tabela 1 dessa norma. Tabela 1 - Layers Layer Cor Tipo de Linha Espessura da Linha Plotagem Conteúdo C Eixo Tubulação 7 DIVIDE 0,25 mm S Eixo de tubulação e seus textos informativos. C Legenda 7 Continuous 0,2 mm S Legendas referentes aos cadastros.

5 Tabela 1 - Layers (continuação) Layer Cor Tipo de Linha Espessura da Linha Plotagem Conteúdo C-Limites 7 DASHDOT 0,2 mm S Limites de faixas e/ou áreas a serem desapropriados, seus textos informativos e hachuras. C Tabelas 7 Continuous 0,2 mm S C Título 1 DASHDOT 0,2 mm S Tabelas referentes às faixas e/ou áreas cadastradas. Representação gráfica da propriedade titulada, plantas de loteamento e/ou área e seus textos informativos. T Acidentes Geográficos 7 Continuous 0,1 mm S Representação de taludes, erosões e valos procedentes da topografia. T Arruamento 7 Vide quadro de convenções 0,2 mm S Guias, caminhos e alinha mentos indefinidos procedentes da topografia T Construções 7 Continuous 0,5 mm S Edificações procedentes da topografia T Cursos D água 131 Continuous 0,2 mm S Córregos, rio e brejos procedentes da topografia.

6 Tabela 1 - Layers (continuação) Layer Cor Tipo de Linha Espessura da Linha Plotagem Conteúdo T Equipamentos Urbanos 7 Continuous 0,2 mm S Caixas, PV s, tubulações, postes, boca de lobo, boca de leão, placas, etc, procedentes da topografia. T Levantamento 7 Continuous 0,2 mm S Pinos, piquetes, pontos de interesse e seus textos informativos procedentes da topografia. T Limites 7 Vide quadro de convenções 0,2 mm S Limites de propriedades definidos por cercas e/ou muros procedentes da topografia. T-Malha 7 Continuous 0,1 mm S T Vegetação 82 Continuous 0,2 mm S Malha de coordenadas procedentes da topografia. Árvores, matas e culturas procedentes da topografia. Definir a configuração dos objetos conforme norma ABNT NBR Quando houver desapropriação, a parte da propriedade não atingida pelo cadastro deve ser designada no desenho, genericamente, como remanescente". Para descrição perimétrica vide item 6.3.2, alínea e, dessa norma. Caso o confrontante atual seja diferente daquele constante no título, indicar o nome do titulado seguido de atual e o nome do confrontante atual. Desenhar o número dos lotes, quadra, número do loteamento, bairro e distrito. Legenda das Áreas / Proprietários: Anotar o número cadastral (fornecido pela Sabesp), o nome do proprietário e o título, do compromissário (quando houver), e/ou ainda, de quem detiver a posse e o tamanho da área superficial.

7 Exemplo: Usar tamanho de letra compatível com a escala do desenho. As hachuras devem ser usadas em cores claras e sólidas Deve ser aberto um cadastro para cada proprietário independente da quantidade de propriedades, salvo quando houver compromissários. Neste caso serão abertos cadastros a cada um dos compromissários. As coordenadas dos pontos iniciais das descrições perimétricas devem ser representadas no desenho. O desenho final deve obedecer às convenções topográficas da norma ABNT NBR Os pontos de detalhes do levantamento topográfico deverão ser mantidos no desenho digital em camada separada das demais e desabilitada para plotagem Camada GIS Deve atender os requisitos de inserção no sistema SIGNOS Análise para cadastramento final: A determinação da largura das faixas deverá ser norteada pela NTS 132. Nos casos de obras não executadas, o responsável pelo cadastro deve desenvolver uma análise técnica antes da produção do material final objetivando averiguar: a) desapropriações desnecessárias de vários lotes, b) prejuízo ao remanescente, c) interferências evitáveis com construções, d) outros problemas de cadastro. 6.3 Formulários Para o preenchimento dos formulários deve-se ter em mãos o desenho final, certidão do título da propriedade e dados pertinentes ao cadastro técnico municipal Formulário - CARACTERÍSTICAS CADASTRAIS / SITUAÇÃO DOMINIAL (anexo A) Características Cadastrais: a) Cadastro Preenchido conforme número fornecido pelo Departamento de Gestão Patrimonial. Se for retificação de cadastro, indicar com asterisco (*) e registrar no campo Observações. Anotar o número do cadastro com os seguintes dígitos ----/--- (Ex. 1175/002) b) UN Indicar a sigla da Unidade de Negócio detentora da instalação. c) Desenho Final Número do desenho. d) Endereço Indicar o endereço da obra, anotando os logradouros da seguinte forma: Rua = R.; Avenida = Av.; Alameda = Al.; Travessa = Tr.; Rodovia = Rod.; Praça = Pç.; Viela = Viela; Viaduto = Viaduto; Estrada = Estr.

8 Tratando-se de área rural, fornecer pormenores que facilitem a localização. e) Denominação Indicar a denominação dada à propriedade (titulada). Exemplos: Sítio da Paineira, Chácara da Água Fria, Fazenda Roseira, lote 41 da quadra A do loteamento Santa Rita. Quando não houver denominação, escrever nesse espaço: Sem Denominação Especial. f) Bairro/Distrito Anotar o nome do Distrito quando se tratar de área na Capital e o nome do bairro para outros municípios. g) CEP Indicar o número do CEP. h) Município Anotar o nome do Município. i) Comarca Anotar o nome da Comarca. j) Zona Informar se zona rural ou urbana. k) Obra executada Informar sim ou não. l) Coordenadas N e E Indicar, para efeito de localização, as coordenadas UTM (SIRGAS 2000). m) Tipo de obra Indicar o tipo de instalação no campo referente ao SAA ou SES. n) Nome da obra Informar o nome da obra. Exemplos: Reservatório Avenida, ETA Paraíso. o) Contrato da obra Anotar o número do contrato executivo da obra. p) Área a ser ocupada Escrever a área a ser ocupada, de acordo com a planta anexada aos documentos. Deve ser expressa em m 2. q) Documentação Escrever nesse campo a área total, quando houver, constante da documentação, expressando-a na unidade de medida nela referida. r) Número da Planta Global Preenchido conforme número fornecido pelo Departamento de Gestão Patrimonial Situação Dominial a) Proprietário Indicar o nome completo do proprietário atual, sendo assim considerado aquele cujo nome constar na transcrição, matrícula ou inscrição do Cartório de Registro de Imóveis e Anexos. No caso de inexistência do título, escrever o nome do posseiro, anotando esta condição. Ex.: Fulano de Tal - posseiro. Caso se trate de espólio ou afins, escrever a condição após o nome. b) Endereço Indicar o endereço do proprietário/posseiro, anotando os logradouros conforme item d. Tratando-se de zona rural, fornecer pormenores que facilitem a localização. c) Município Anotar o nome do Município. d) Compromissário Se for o caso, indicar o nome completo do compromissário. e) Endereço Indicar o endereço do compromissário, anotando os logradouros conforme item b (anterior). Tratando-se de zona rural, fornecer pormenores que facilitem a localização. f) Município

9 Anotar o nome do Município. g) Estado civil, cônjuge. Indicar quando obtido, o estado civil do proprietário/compromissário/posseiro e o nome completo do cônjuge. h) CIC, RG Escrever quando obtido, o número do documento no campo próprio. i) Inscrição na prefeitura ou no INCRA Registrar nesse campo, quando obtido, o número de inscrição na Prefeitura local ou no INCRA. j) Título Informar o número da matrícula ou transcrição da propriedade; no caso de matrícula informar também o último registro. Ex.: matrícula 02/ ou transcrição Tr k) CRI Anotar o número do Cartório de Registro de Imóveis. l) Comarca Indicar a comarca correspondente. m) Observações Utilizar esse espaço para outras informações que se fizerem necessárias. Exemplo: Compromisso por meio de Escritura de Compra e Venda. Se for retificação de cadastro o fato deve estar registrado (*). n) Execução e Aprovação Espaços destinados à inscrição das datas, número do CREA e assinaturas dos responsáveis pelas informações constantes dos impressos. O campo Análise é utilizado somente aos serviços contratados Formulário - DESCRIÇÃO PERIMÉTRICA (anexo B) a) Folha nº de Indicar o nº da Folha de um total de folhas do mesmo modelo. b) Cadastro e Desenho Final São números fornecidos pela SABESP relativos à propriedade a ser cadastrada e ao desenho final. c) Nome Indicar o nome completo do proprietário, sendo assim considerado aquele cujo nome constar na transcrição, matrícula ou inscrição do Cartório de Registro de Imóveis e Anexos; quando for o caso, indicar também o nome do compromissário. No caso de inexistência do título, escrever o nome do detentor da posse, seguido de Posseiro. Caso se trate de espólio ou afins, escrever a condição após o nome. d) Área Escrever a área (deve ser expressa em m 2 ) a ser ocupada conforme a planta anexada aos documentos. e) Descrição A descrição deve ser feita obedecendo aos seguintes passos: - Indicação do perímetro da figura a ser descrita, por meio de números ou letras conforme indicado no desenho final. Quando se tratar de servidão ou desapropriação parcial, os pontos não titulados deverão ser indicados por letras se o título usar números ou vice-versa; - Localização da área conforme a titulação, como: bairro, distrito, município, lote, quadra, nome do loteamento, etc.; - Número do título de propriedade (matrícula, transcrição/inscrição), o nome do Cartório de Registro de Imóveis e sua Comarca. A descrição do perímetro deverá partir de um ponto definido no desenho final (indicar o nº ou letra), e esse ponto deverá ser amarrado ao título de propriedade; indicar o número do desenho que está sendo utilizado para executar a descrição. A seguir descrever os diversos lados do polígono, em sequencia, no sentido horário (ou conforme título), indicando rumos ou azimutes, distâncias e suas

10 confrontações. Sempre que a descrição estiver acompanhando uma linha titulada, deve ser descrita conforme o título. Caso o título apresente azimutes ou rumos que não correspondam ao real, utilizar para a elaboração da descrição, ângulos interno, externo ou de deflexões, especificando o utilizado em todos os casos, ou ainda, utilizar azimutes ou rumos referenciados ao título da propriedade. Caso seja prevista a desapropriação de toda a área titulada, a descrição deve ser idêntica ao título. Nas desapropriações parciais e servidões poderão ser usados rumos e azimutes referenciados ao norte titulado desde que devidamente informados no quadro nota do desenho. Se não for possível fazer a amarração do ponto inicial ao título de propriedade, por falta de dados no título, o referido ponto pode ser amarrado em elementos físicos do terreno, como por exemplo: esquinas, pontes, divisas caracterizadas no terreno, etc. Não utilizar azimutes, ângulos ou rumos, no caso da área cadastrada fazer parte de lotes. Os dados do título de propriedade prevalecem aos demais, cabendo, entretanto atualizações, como: - Nome de rua: indicar atual rua... entre parênteses, - Confrontante: caso tenhamos a certidão atualizada do confrontante ao cadastro, indicar atual fulano de tal, conforme matrícula do CRI. A parte da propriedade não atingida pelo cadastro deve ser designada como remanescente, quando confrontante com desapropriação; e área da mesma propriedade, quando confrontante com servidão. f) Execução, Análise e Aprovação. Espaços destinados à inscrição das datas, nome, n.º do CREA e assinaturas dos responsáveis pelas informações constantes do impresso. O campo Análise só existirá nos serviços feitos por contratada. OBS: No caso de desapropriação ou de aquisição de parte de propriedades, deve também ser descrito o remanescente, quando o titulo oferecer condições e elementos para tal Formulário - BENFEITORIAS (anexo C) Este formulário deve ser preenchido, caso dentro do limite da área a ser cadastrada exista benfeitorias, como por exemplo: casas, piscinas, poços, plantações, etc. Toda a benfeitoria deve ser fotografada e a foto fixada no formulário, onde deve também constar o croqui da benfeitoria com suas respectivas dimensões. O número de identificação da benfeitoria deve também constar no desenho final. 6.4 Casos Especiais No cadastramento de obras localizadas em faixas de domínio (propriedade) de rodovias, ferrovias, oleodutos, linhas de transmissão, etc. não há necessidade de se coletar a respectiva documentação dominial no Cartório de Imóveis, mas de se coletar as plantas cadastrais junto aos órgãos detentores da área para definição da denominação das faixas, quilômetros, estaqueamento, etc. Quando a linha de transmissão ou oleoduto constituir mera servidão em nome da concessionária (Eletropaulo, Petrobrás, etc.) o cadastramento deve ser realizado em nome do proprietário, destacando-as das demais. Quando for encontrada divergência entre a área real e a titulada, deve ser consultada a Sabesp para orientar como deverá ser procedido. Quando a área a ser cadastrada possuir servidões, mesmo que não registradas, descrevê-las, destacando-as das outras áreas e indicando qual a finalidade da servidão. Não cadastrar áreas ocupadas por rios, córregos, etc. Quando a área cadastrada ultrapassar a titulada, deve-se dividi-la em partes, utilizando os termos: área titulada e área ocupada não titulada.

11 No caso de se esgotar o título, havendo divergências entre a área real e a titulada, as duas devem ser indicadas. Quando a obra linear ocupar logradouro (rua) de uso público, fisicamente existente e servida de outros melhoramentos tais como iluminação pública e guias, não há obrigatoriedade de se cadastrar a faixa neste trecho coincidente, mesmo que abrangendo título particular. No cadastramento de áreas apossadas, as divisas materializadas no campo e respeitadas de comum acordo pelos confrontantes devem ser consideradas, mesmo que em desacordo com eventuais documentos de posse. Quando isso ocorrer deve ser observado no formulário de características cadastrais. 6.5 Material a ser entregue e montagem Material Prévio O executante deverá entregar para análise prévia: a) uma cópia para cada cadastro dos formulários (anexos A, B e C), b) uma cópia impressa e em meio digital (.dwg e.dxf) do desenho, englobando os respectivos cadastros, c) uma cópia dos respectivos desenhos topográficos, d) uma cópia do material técnico pertinente às áreas: matrícula, transcrição, inscrição (obtidas em cartório), inscrição municipal, planta da quadra fiscal, planta do loteamento, etc. Este material será devolvido pela Sabesp com análise e respectivos números cadastrais, para correções necessárias Material definitivo Após a aprovação do material pela Sabesp, o executante deverá entregar montados conforme o item 6.5.3: a) uma cópia digital (. dwg e.dxf) do desenho topográfico utilizado para elaboração do cadastro; b) cinco cópias coloridas para cada cadastro, impressas em papel sulfite e uma digital (. dwg e.dxf); c) formulários - 5 vias originais dos formulários: características cadastrais / situação dominial e descrição perimétrica. Quando utilizados os formulários benfeitorias (anexo C), devem ser entregues duas vias originais, além de uma cópia digital; d) todo o material técnico original pertinente à área a ser ocupada, ou seja: matrícula, transcrição, inscrição (obtidas em cartório), inscrição municipal, planta da quadra fiscal, planta do loteamento, etc; e) deve ser entregue relatório técnico contendo: - objeto e finalidade dos serviços, - período de execução, - localização dos serviços, - origem do sistema de coordenadas, - especificação dos serviços executados, - quantidades realizadas, - relação dos equipamentos e softwares utilizados, - equipe e identificação do responsável técnico; f) o desenho final, formulários e o relatório técnico devem ser entregues também em meio digital. O desenho deverá ser apresentado no formato dwg e dxf Montagem do material definitivo pela Sabesp. A documentação referente a cada cadastro executado deverá ser montado em pasta específica (capa, contracapa e lombada com visor, código de material , fixado por haste metálica para fichário de tamanho adequado código de material ), na seguinte ordem: a) Uma via do formulário check-list, referência, anexo ;

12 b) Uma via do formulário de características cadastrais e situação dominial (anexo A); c) Uma via do formulário de descrição perimétrica (anexo B); d) Uma via do formulário de benfeitorias (anexo C), quando couber; e) Uma cópia colorida do desenho final, impressa em papel sulfite; f) Uma via (original) do material técnico pertinente (matrícula, transcrição, inscrição, planta de quadra, parte da planta do loteamento, etc.); g) Envelope contendo mídia digital com o formulário de descrição perimétrica em formato.doc e o desenho em formato.dwg e.dxf, com os arquivos nomeados conforme número do cadastro. Ex: doc e dwg ; h) Envelope de polipropileno A4 (código de material ) contendo pacotes com material impresso, assim distribuídos: i) Um pacote, do conjunto abaixo, que é organizado nessa ordem: Formulários de características cadastrais / situação dominial (anexo A), descrição perimétrica (anexo B), benfeitorias (anexo C); cópia do material técnico pertinente (matrícula, transcrição, inscrição, planta de quadra, parte da planta do loteamento, etc.); uma cópia colorida do desenho final e do desenho topográfico, impressas em papel sulfite. j) Três pacotes do conjunto abaixo, que é organizado nessa ordem: Formulários de características cadastrais / situação dominial (anexo A), descrição perimétrica (anexo B); uma cópia colorida do desenho final. A pasta montada e três pacotes destinam-se à Unidade de Gestão Patrimonial e o quinto ao arquivo da unidade.

13 Anexo A - Características Cadastrais e Situação

14 Anexo B - Descrição Perimétrica

15 Anexo C - Benfeitorias

16 Anexo D Fluxograma do processo de cadastramento

17 CADASTRAMENTO DE PROPRIEDADES Considerações finais: 1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados ao Departamento de Acervo e Normalização Técnica, no e- mail: nts@sabesp.com.br 2) Tomaram parte na 4ª revisão desta Norma: DIRETORIA UNIDADE NOME M T P Silvana Martins dos Santos MPD Marcos Almir de Oliveira M L E D Nilson de Almeida Sobrinho M M L E D Marcelo Souza Marinho M A G 1 1 Daniel A.S.Gonçalves M C E D Mauro Santos M S E D Franscisco C. Alves R R O P Sérgio R. Gambale R S O 1 4 Marcelo José Garcia Fernandes T X A Marco Aurélio Lima Barbosa T G A Victor Hugo Jampaulo Hajnal T G A Leandro Ramos Jordão T T G A José Carlos Máximo de Lima T B 4 Leandro Santos de Araújo T E C Angelo Ricardo Mantovani C C P I Gabriela Vadja Rodrigues

18 Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - T Superintendência de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação TX Departamento de Acervo e Normalização Técnica - T X A Rua Nicolau Gagliardi, CEP São Paulo, São Paulo - Brasil Palavras-chave: Cadastramento de Propriedades. 14 páginas

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