Norma Técnica Sabesp NTS 291 BASE CARTOGRÁFICA DIGITAL. Especificação. São Paulo. Janeiro: revisão 1
|
|
- Ester Zaira Carmona Brezinski
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NTS 291 BASE CARTOGRÁFICA DIGITAL Especificação São Paulo Janeiro: revisão 1
2 1. INTRODUÇÃO OBJETIVO REFERÊNCIAS NORMATIVAS ABRANGÊNCIA ESCOPO METODOLOGIA DE TRABALHO CONFECÇÃO DE BASES CARTOGRÁFICAS Nomenclatura dos arquivos digitais Tamanho de letras e fontes de texto Simbologia Quadras Logradouros Logradouro Eixo de Logradouro Vias Cemitérios Praças Jardins Edificações Hidrografia Curvas de nível Limites Limites Administrativos Ferrovias Diversos Apoio Topográfico Mapeamento por topografia Mapeamento por Aerofotogrametria Edição Gráfica Produtos Tabela - Elementos da Base Cartografica... 12
3 BASE CARTOGRÁFICA DIGITAL 1. INTRODUÇÃO A base cartográfica digital pode ser definida como sendo um conjunto de registros digitais cujos elementos representam e expressam cartograficamente o conhecimento das características de um determinado ambiente e de seus componentes representados em um formato digital. A Base Cartográfica é produzida com aplicação de métodos cartográficos de transformação de superfícies apoiados no referencial geodésico único constituindo-se em ferramenta essencial para a geração, compatibilização e gestão das informações espaciais. A base cartográfica digital atual da SABESP corresponde a representação gráfica da área geográfica obtida através de trabalhos de aerolevantamento e restituições estereoscópicas por mapeamento planialtimétrico ou por topografia convencional e fornecida em meio digital. 2. OBJETIVO Esta norma tem por objetivo subsidiar os serviços necessários para a atualização da Base Cartográfica da SABESP. Esses serviços são constituídos por aerolevantamentos, levantamentos planialtimétricos, levantamentos planimétricos e cadastrais, cálculos, desenhos etc., realizados segundo critérios, procedimentos e com equipamentos em acordo com diretrizes estabelecidas pela SABESP. 3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS As normas citadas a seguir são indispensáveis à aplicação desta norma. Para referências datadas aplicam-se as edições citadas, para as demais devem ser observadas as edições vigentes (incluindo emendas). NBR Execução de levantamento topográfico. NBR Rede de Referência Cadastral. Decreto n de 20/06/1984 Instruções Reguladoras das Normas Técnicas da Cartografia Nacional quanto aos Padrões de Exatidão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Resolução PR n 22 de 21/07/1983. Especificações e Normas Gerais para Levantamentos Geodésicos Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)-Referência PR n 05 de 31/03/1993. Especificações e Normas Gerais para Levantamentos GNSS versão preliminar. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)-Referência PR n 23 de 21/02/1989. Parâmetros para Transformação de Sistemas Geodésicos. NTS 092 Condições Gerais para Levantamentos Topográficos e Geodésicos. NTS093 Transporte de Coordenadas por meio de Poligonal Fechada utilizando-se Estação-Total. NTS 095 Nivelamento Geométrico para Transporte de Altitude. NTS 096 Nivelamento Geométrico de Precisão.
4 NTS 097 Implantação de Pontos de Coordenadas com utilização de Sistemas de Posicionamento Global por Satélites. NTS 116 Padronização do Desenho Final. 4. ABRANGÊNCIA Aos profissionais da Sabesp que desenvolvam a atividade e às empresas contratadas para a prestação de serviços. 5. ESCOPO A projeção cartográfica a ser adotada neste trabalho será: UTM (Universal Tranversa Mercator), com Datum Horizontal SIRGAS (Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas) e Datum Vertical Imbituba - SC. O resultado deste trabalho consistirá em bases cartográficas desenvolvidas segundo critérios já atuantes na SABESP e concatenadas às diretrizes de execução, com sua continuidade garantida junto às bases já existentes. 6. METODOLOGIA DE TRABALHO Todos os serviços deverão obedecer às especificações técnicas apresentadas a seguir, proporcionando a perfeita integração entre as bases digitais de cartografia. Na elaboração dos serviços, será necessário o cumprimento de algumas considerações a seguir mencionadas: - Para a execução das bases cartográficas digitais, deverão ser executadas as devidas concordâncias entre estas e a base cartográfica digital existente, no que diz respeito à continuidade. - Os ajustes necessários nas concordâncias das bases deverão ser efetuados de forma a se minimizar distorções, inserção de erros ou perda de precisão nas bases cartográficas digitais geradas. - Elaboração das bases seguindo os critérios normativos da Cartografia existente; - Todo elemento deve ser lançado completo, sem interrupção de borda (por exemplo: quadra e limites representados por polígonos; eixo de logradouro por polilinha). - Objetos gráficos representados por entidade poligonal não deverão ser apresentados como entidade linear. - A identificação de objetos gráficos representados por entidade poligonal deve estar posicionada no seu interior. - Estabelecimento de conectividade entre entidades lineares. - Os elementos devem ser convertidos para o formato DXF. 7. CONFECÇÃO DE BASES CARTOGRÁFICAS A seguir, enumeram-se algumas considerações para elaboração de bases cartográficas segundo critérios normativos da Cartografia estabelecida pela Sabesp. Os modelos de templates e blocos estão disponíveis em formato CAD no site da Sabesp, no campo Fornecedores/Downloads
5 7.1 Nomenclatura dos arquivos digitais Para a identificação dos arquivos digitais, criados no sistema CAD, das bases cartográficas, utilizar a padronização detalhada a seguir: Bases Cartográficas na escala 1:5.000, folha primária 2 x 4 km. Y(N) Norte m Leste m X(E) - Coordenada NORTE (Canto inferior esquerdo) = (excluir o 7 e os 3 zeros finais). - Coordenada LESTE (Canto inferior esquerdo) = (excluir os 3 zeros finais). Bases Cartográficas na escala 1:1.000 (32 folhas de 500 x 500 m é o resultado da divisão da primária) NORTE Leste 320 Articulação 1: : : : : : : : : : : : : Tamanho de letras e fontes de texto Deve ser utilizada a fonte ROMANS em caixa alta. Para efeito de posicionamento de textos deve ser obedecido o padrão de ajustamento onde o ponto de inserção é no meio do texto (midpoint). Não deve ocorrer sobreposição de textos em parte alguma do desenho.
6 7.3 Simbologia A simbologia a ser utilizada deverá ser a existente na biblioteca de blocos e linhas da Sabesp. As configurações das penas e espessuras das cores estão definidas na tabela 1. Tabela 1-Configuração das penas e espessuras das cores. Cor Pena Espessura (mm) (OU VARIÁVEL) (OU VARIÁVEL) 7.4 Quadras As quadras devem ser representadas por um polígono fechado. Esta verificação será estabelecida através da notoriedade de fechamento por polilinhas. A indicação gráfica da linha demarcatória representa o alinhamento predial existente. O padrão das linhas encontra-se na Tabela Elementos da Base Cartográfica. Em casos de fechamento de polígonos de quadras com jardim, ou praças, ou cemitérios, ou favelas são necessárias à criação de dois polígonos fechados, um para a quadra, no seu respectivo layer e, outro para o segundo elemento também no seu respectivo layer. Para fechamento de polígonos de quadras com cerca, usar os seguintes critérios: - A quadra será considerada definida, quando menos de 50% de seu perímetro for composto por cerca, neste caso lançar todo o elemento no layer Quadra-Def. - A quadra será considerada indefinida, quando mais de 50% de seu perímetro for composto por cerca, neste caso lançar todo o elemento no layer Quadra-Indef. Nos casos em que não é possível delimitar-se uma quadra, como sendo um polígono fechado, este elemento deverá ser determinado pelos layers Alinha-Def ou Alinha-Indef. 7.5 Logradouros Os nomes dos logradouros (textos) devem ser paralelos ao arruamento (limite das quadras) e centralizados na face das quadras, com afastamento de 5 mm do ponto de inserção do referido texto. Estes nomes tomarão como base os logradouros de referência oficial das prefeituras correspondentes Logradouro - NOME DO LOGRADOURO O nome que deve ser adotado é o utilizado pelo CADASTRO COMERCIAL da Sabesp, quando não existir deve ser adotado o utilizado pelas PREFEITURAS MUNICIPAIS.
7 - CÓDIGO DO MUNICÍPIO A Sabesp irá fornecer a relação dos municípios com seus respectivos códigos. - CÓDIGO DO LOGRADOURO (CodLog) Como no caso do código do logradouro o adotado será o utilizado pelo CADASTRO COMERCIAL da Sabesp. Quando o logradouro for recente e não possuir CodLog a Sabesp fornecerá a fórmula para geração deste código. - CEP O CEP adotado será o utilizado pelas PREFEITURAS MUNICIPAIS e CORREIO, sendo que quando não existirem este campo não deve ser preenchido. - BAIRRO Deve ser adotado o utilizado pelas PREFEITURAS MUNICIPAIS Eixo de Logradouro A indicação gráfica do eixo do logradouro representa a linha de centro das pistas em segmentos de retas, onde o ponto de extremidade de cada linha central coincida com o ponto de extremidade das linhas centrais adjacentes a ela. No ponto de intersecção entre mais de duas ruas, as extremidades das linhas centrais correspondentes a esse cruzamento devem coincidir em um único ponto. Estas linhas são linhas agrupadas (POLILINHA). Os eixos de logradouros devem compor uma rede contínua, que represente toda a malha viária do município. As pontes, túneis e viadutos devem ter eixos de logradouros específicos e coincidir com os eixos dos logradouros das ruas interligadas. Nos casos de travessias em que os fluxos viários não coincidam, exemplo: baixos de viaduto, e ruas sobre os túneis, os eixos não podem ser coincidentes. Numeração nos segmentos de logradouros da numeração predial dos imóveis de início e fim, lado par e ímpar de cada segmento de logradouro. 7.6 Vias As rodovias, estradas de rodagem, túneis, viadutos e pontes deverão ser representados conforme os padrões definidos na tabela 2 Elementos da base cartográfica. 7.7 Cemitérios Os cemitérios devem ser representados por polígonos fechados. A sua identificação deverá estar contida no interior do polígono. Quando houver identificação da quadra em que está contido o cemitério, esta codificação também deverá estar inserida dentro do polígono (Setor/Quadra). 7.8 Praças As praças devem ser representadas por polígonos fechados. A sua identificação deverá estar contida no interior do polígono. Quando a prefeitura codificar a quadra em que está contida a praça, esta codificação também deverá estar inserida dentro do polígono (Setor/Quadra). 7.9 Jardins Os jardins e canteiros centrais podem ser representados por polilinhas ou polígonos fechados, conforme sua característica real. Preferencialmente todos os jardins e canteiros devem ser polígonos fechados Edificações As edificações devem ser representadas por polígonos fechados. A sua identificação deverá estar contida no interior do polígono.
8 As edificações devem ser qualificadas em próprias e não próprias, de acordo com a tabela 2-Elementos da base cartográfica, dessa norma Hidrografia As represas e lagos devem ser representados por polígonos fechados (REPRESA). A sua identificação deverá estar contida no interior do polígono (TXT-HIDROG). Os rios e córregos, identificados como secundários no momento da restituição devem ser representados por polilinhas individuais. Devem compor uma malha contínua, representando a malha hidrográfica do município. O sentido da vetorização deve respeitar o sentido do fluxo deste rio ou córrego. Os rios, identificados como principais no momento da restituição devem ser representados por um conjunto de polilinhas, uma central em relação às margens deste rio e as outras duas, representando as margens propriamente ditas. A polilinha central deve fazer parte da malha hidrográfica do município, assim como nos rios ou córregos secundários, a vetorização deve respeitar o sentido do fluxo. Quando a representação do escoamento da malha hidrográfica for interrompido por construções, como bueiros, pontes ou viadutos deve-se vetorizar uma polilinha em outro layer interligando as extremidades interrompidas por estas construções. Além da vetorização dos rios (principais e secundários) e córregos devem obedecer ao sentido do fluxo, também será necessário à indicação gráfica deste fluxo através de simbologia apropriada, conforme os padrões definidos na tabela 2 Elementos da base cartográfica. A identificação dos rios e córregos deverá constar ao longo da linha e paralelo à mesma com afastamento de 5 mm do ponto de inserção do texto Curvas de nível As curvas de nível são linhas imaginárias que ligam os pontos da superfície de igual cota. Este valor representa a altitude de um ponto em relação ao nível do mar, expresso em metros Limites As áreas de proteção, faixas de servidão e os núcleos de baixa renda devem ser representados por polígonos fechados. A sua identificação deverá estar contida no interior do polígono. Os limites das áreas de proteção são fornecidos pela SABESP e devem ser representados conforme os padrões definidos na tabela 2 Elementos da base cartográfica Limites Administrativos Os limites dos municípios e da Sabesp (administrativos, operacionais e comerciais) devem ser representados por polígonos fechados. A sua identificação deverá estar contida no interior do polígono. Os limites dos municípios deverão ser obtidos junto às Prefeituras e ou órgãos competentes. A delimitação das áreas administrativas, operacionais e comerciais será fornecida pela SABESP. Estes limites devem ser representados conforme os padrões definidos na tabela 2 Elementos da base cartográfica. A representação da codificação dos setores fiscais e quadras é feita por meio de uma circunferência dentro da qual aparece o número do setor fiscal e o número da quadra,
9 sendo estes obtidos nas plantas de setores fiscais da Prefeitura, ou adotado pela SABESP quando não existente. Estes devem seguir os padrões definidos na Tabela 2 Elementos da base cartográfica. Além dos atributos de Setor e Quadra, na identificação destas, também deverão ser preenchidos os atributos de ROTA e AGRUPAMENTO nas mesmas. Estas informações são fornecidas pela SABESP Ferrovias O nome das ferrovias deverá constar ao longo da linha e paralelo a mesma com afastamento de 5m do ponto de inserção do texto Diversos A exatidão planimétrica está relacionada com sua escala, pois é necessário que o erro relativo à representação gráfica que se comete ao efetuar medições sobre a planta resultante desse levantamento, igual à cerca de 2 mm multiplicado pelo denominador da escala, esteja de acordo com essa exatidão. Assim, os métodos, processos e instrumentos utilizados não devem conduzir a erros que comprometam a exatidão inerente à escala pretendida. As malhas de coordenadas servem para localizar um ponto sobre a superfície terrestre. O sistema de coordenadas utilizado na base cartográfica da SABESP é o UTM (Universal Transversa Mercator) - DATUM SIRGAS. A representação das linhas e textos das malhas de coordenadas deverão seguir os padrões definidos na Tabela Elementos da Base Cartográfica, sendo: - linhas equidistantes de 10 em 10 cm; - espelho - limite de área de desenho; - nas linhas deverão constar os valores das coordenadas LESTE e os valores das coordenadas NORTE; - valores das coordenadas respectivamente em metros. Deve ser indicado em cada folha plotada os seguintes itens: - Datum Horizontal; - Datum Vertical; - Meridiano Central do Fuso; - Norte Verdadeiro; - Norte de Quadrícula Apoio Topográfico Constitui-se pelos pontos planimétricos e referências de nível implantadas e materializadas no terreno, nas proximidades ou dentro da faixa a levantar, e que estabelece no terreno o sistema de projeção e representação gráfica. Os pontos planimétricos e altimétricos devem ser hierarquizados em termos de extensão, sendo pertencentes às poligonais básicas, secundárias e auxiliares, e conectados ao sistema referencial da Sabesp. Sempre que possível, os pontos planimétricos devem ser utilizados também como referências de níveis.
10 7.18 Mapeamento por topografia Deverão ser fornecidos todos os arquivos em meio digital dos serviços executados, os quais deverão possuir impressos, pelo menos, os elementos constantes dos modelos da NBR Os registros numéricos, croquis e esboços deverão ser claros, de forma a não permitir dúvidas. Os croquis e esboços deverão ser feitos sempre que os registros numéricos não forem suficientes para permitir a caracterização de um elemento qualquer cadastrado. Deverão ser entregues à SABESP todos os arquivos gerados diariamente no processo de coleta de dados em campo, e seus respectivos arquivos processados (ajustados) Mapeamento por Aerofotogrametria As coberturas aerofotogramétricas deverão ser realizadas com aeronave especialmente adaptada à tomada de aerofotos. Deverão ser obtidas as melhores qualidades de imagem em vista dos trabalhos de fotointerpretação e possibilitar superior eficácia na execução de restituição estereofotogramétrica. Deverá ser confeccionada uma coleção de cópias fotográficas na escala do vôo com a finalidade de se delimitar a área de restituição e planejar o apoio suplementar de campo. O planejamento do apoio suplementar de campo deve ser iniciado pela pesquisa da existência de Marcos e RRNN oficiais na área a ser mapeada. A rede básica planialtimétrica deverá ser planejada de tal maneira que assegure densidade, no mínimo, de um marco planialtimétrico a cada quilômetro quadrado e deverá ser amarrada à rede oficial da Sabesp. O apoio básico será constituído de marcos de concreto ou pinos de metal, implantados ao nível do solo ou sobre edificações (caixa d água, edifícios) com densidade de 1 (um) marco a cada quilômetro quadrado. A determinação planimétrica será feita utilizando equipamentos rastreadores de satélites do sistema GNSS, conforme preconiza a NTS 097. O apoio suplementar planialtimétrico deverá ser planejado de tal maneira que assegure que todos os pares estereoscópicos necessários à restituição estejam apoiados em, no mínimo 4 (quatro) pontos planialtimétricos. Todos os registros de medições no campo deverão ser feitos de forma clara e precisa de modo a não deixar dúvidas quanto ao que for anotado. São registrados em formulários apropriados e padronizados, onde deverá constar o nome do operador, tipo e marca do instrumento, a data e a hora das observações Edição Gráfica Requisitos: - Os serviços de edição deverão ter por finalidade a complementação, revisão e formatação adequada das feições coletadas na fase do levantamento, além de propiciar aos produtos finais um adequado padrão estético e de apresentação, com a inserção de topônimos e outros elementos fixos e variáveis, identificadores de características técnicas e temporais dos trabalhos executados; - Os arquivos digitais gerados são complementados e corrigidos, utilizando-se estações gráficas computadorizadas e aplicativos apropriados;
11 - As entidades poligonais, formadas por polilinha, tais como: quadras, canteiros centrais, praças, açudes, lagos, lagoas, alagados e outras, deverão ter fechamento analítico, com as coordenadas iniciais e finais numericamente idênticas, exceto aquelas que não estejam completamente definidas fisicamente; - As polilinhas ou pontos comuns de objetos de natureza diferentes são coincidentes analiticamente e constarão do registro de todas as entidades participantes da coincidência; - Os polígonos contíguos deverão ter os dados comuns analiticamente coincidentes; - Todos os detalhes planimétricos são editados em suas duas dimensões (X,Y) e os altimétricos são editados em suas três dimensões (X,Y,Z); - Todos os arcos e feições circulares ou elípticas são representados por segmentos de reta, com um número mínimo de vértices necessários, para que, na escala de representação, possam ser visualizados como arco; - Deverão ser representados os eixos de logradouros, compostos por segmentos de reta, com seus respectivos nós, nos cruzamentos (intersecção dos eixos); - Os arquivos digitais são recortados em folhas de acordo com a articulação das folhas 1:1000 (500x500m); - Em cada um dos arquivos das folhas, será inserida uma máscara padrão, conforme NTS 116; - Os dados resultantes do levantamento em campo das quadras deverão ser conferidos quanto ao preenchimento de todos os campos e complementados com os dados que podem ser preenchidos em gabinete; - Deverão ser desenvolvidas rotinas que verifiquem as inconsistências nos dados coletados. Os filtros e rotinas citados deverão ser apresentados e discutidos com os técnicos da SABESP Produtos - 01 (uma) coleção de arquivos digitais, recortados em folhas, com suas respectivas plotagens, em papel sulfite, para verificação, antes da plotagem final e entrega dos arquivos digitais; - 01 (uma) via do relatório final do projeto descrevendo sucintamente todas as etapas do trabalho, os problemas enfrentados e os resultados alcançados.
12 7.22 Elementos da Base Cartografica Os elementos da base cartográfica são os apresentados na tabela 2 Tabela 2 - Elementos da base cartográfica GRUPO ELEMENTO LAYER LINETYPE COR TEXTO (**) PENA SIMBOLOGIA Quadra definida QUADRA-DEF Continuous Quadra indefinida QUADRA- INDEF Center Alinhamento Predial definido ALINHA-DEF Continuous QUADRA Alinhamento Predial Indefinido ALINHA- INDEF Center Eixo do logradouro (linha de centro) EIXO- LOGRAD Dashdot Texto do logradouro (esc. 1:1000) TXT-LOGRAD Continuous Estrada / Rodovia ESTRADA Continuous VIAS Túnel TUNEL Dashdot Viaduto / Ponte PONTE Continuous
13 Tabela 2 - Elementos da base cartográfica - (continuação) GRUPO ELEMENTO LAYER LINETYPE COR TEXTO (**) PENA SIMBOLOGIA Cemitério CEMITERIO Continuous Praça PRACA Continuous Jardim / Canteiro central JARDIM Continuous DETALHE Barranco / Corte / Aterro Texto praça (1:1000) TALUDE Continuous TXT-PRACA Continuous Texto cemitério (1:1000) TXT- CEMITERIO Continuous Edificação própria EDIF- PROPRIA Continuous EDIFICAÇÃO Edificação não própria EDIF- NAOPRO Dashed Texto da edificação (esc. 1:1000) TXT-EDIF Continuous Represa / Lago REPRESA Continuous Rio / Córrego RIO Continuous Rio / Córrego (embaixo de pontes e bueiros) RIO-INV Dashed Margem MARGEM Continuous HIDROGRAFIA Eixo rio EIXO-RIO Dashdot Eixo Rio (embaixo de pontes) EIXO-RIO- INV Dashed Bueiro BUEIRO Continuous Seta de fluxo SETA Continuous Texto de hidrografia TXT-HIDROG Continuous
14 Tabela 2 - Elementos da base cartográfica - (continuação) GRUPO ELEMENTO LAYER LINETYPE COR TEXTO (**) PENA SIMBOLOGIA Curva de nível contínua (visível) Curva de nível invisível CURVA- CONTINUA CURVA- INVISIVEL Continuous Dashed MARCO GEODÉSICO Marco geodésico VERTICE Continuous Referência de nível / Referência de nível elevada RN Continuous e 027 Ponto de aerotriangulação / Ponto de campo PONTO-COTA Continuous e 029 Núcleo de Baixa Renda FAVELA Center Faixa de servidão LIM-FAIXA Dashdot Área de Proteção Ambiental Área de Proteção a Mananciais LIM-AP- AMBIENTAL LIM-AP- MANANCIAL Continuous (*) Continuous (*) Área de Preservação Permanente LIM-AP- Continuous (*) PERMANENTE LIMITE Área de Restrição a Ocupação LIM-AP- RESTRICAO Continuous (*) Área de Proteção - Outros LIM-AP- OUTROS Continuous (*) Área de Proteção - Patrimonial LIM-AP- PATRIMONIO Dashed Cota de Desapropriação LIM-AP-COTA Continuous Marco de Delimitação de Propriedade Bacia Hidrográfica MARCO- PROPRIEDAD E BACIA- HIDROG Continuous Continuous
15 Tabela 2 - Elementos da base cartográfica - (continuação) GRUPO ELEMENTO LAYER LINETYPE COR TEXTO (**) PENA SIMBOLOGIA Município LIM-ADMIN Continuous (*) Unidade de Negócio Escritório Regional LIM-UN Continuous LIM-ER Continuous Pólo de Manutenção LIMITE LIM-PM Continuous ADMINISTRATIVO Agência SABESP SIMBOLOS Continuous Setor Fiscal LIM-SF Continuous Setor e Quadra Texto do limite administrativo (esc. 1:1000) SETOR- QUADRA TXT- ADMINIST Continuous Continuous FERROVIA Metrô / Ferrovia / Texto da ferrovia (esc. 1:1000) FERROVIA Continuous (*) Torre de Transmissão TORRE Continuous Oleoduto / Gasoduto / Comgás / Energia / Telefonia LINHA Continuous (*) 2 variáve l a 053 DIVERSOS Malha de coordenadas MALHA Continuous Articulação ARTICULA Continuous Texto das articulações TXT- ARTICULA Continuous Caixa (formato A1) 1:1000 e 1:5000 FOLHA Continuous e 056 (*) Estilo de linha a ser criado conforme simbologia (**) As alturas dos textos devem adotar a unidade de medida do sistema CAD
16 BASE CARTOGRÁFICA DIGITAL Considerações finais: 1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados ao Departamento de Acervo e Normalização Técnica, no nts@sabesp.com.br 2) Tomaram parte na 1ª revisão desta Norma: DIRETORIA UNIDADE NOME M M T P Silvana Martins dos Santos M MPD Marcos Almir de Oliveira M M L E D Nilson de Almeida Sobrinho M M L E D Marcelo Souza Marinho M M A G 1 1 Daniel A.S.Gonçalves M M C E D Mauro Santos M M S E D Franscisco C. Alves R R O P Sérgio R. Gambale R RO Marcelo José Garcia Fernandes T T X A Marco Aurélio Lima Barbosa T T G A Victor Hugo Jampaulo Hajnal T T G A Leandro Ramos Jordão T T G A José Carlos Máximo de Lima T T B 4 Leandro Santos de Araújo T T E C Angelo Ricardo Mantovani C C P I Gabriela Vadja Rodrigues
17 Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - T Superintendência de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação TX Departamento de Acervo e Normalização Técnica - T X A Rua Nicolau Gagliardi, CEP São Paulo, São Paulo - Brasil Palavras-chave: Base Cartográfica Digital. 13 páginas.
LEVANTAMENTO NIVELAMENTO E LOCAÇÃO DE FUROS DE SONDAGEM
NTS 113 LEVANTAMENTO NIVELAMENTO E LOCAÇÃO DE FUROS DE SONDAGEM Especificação São Paulo Outubro: 2016 - revisão 1 SUMÁRIO 1.OBJETIVO... 3 2.REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 3 3.ABRANGÊNCIA... 3 4.DEFINIÇÕES E
Leia maisLOCAÇÃO E LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO DE SECÇÕES TOPOGRÁFICAS
NTS 114 LOCAÇÃO E LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO DE SECÇÕES TOPOGRÁFICAS Especificação São Paulo Outubro: 2016 - revisão 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4.
Leia maisNorma Técnica Sabesp NTS 104 LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO CADASTRAL DE ÁREAS. Especificação. São Paulo. Agosto: revisão 2
NTS 104 LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO CADASTRAL DE ÁREAS Especificação São Paulo Agosto: 2016 - revisão 2 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. DEFINIÇÕES E SIGLAS...
Leia maisNorma Técnica Sabesp NTS 100 LOCAÇÃO DE LINHA. Especificação. São Paulo. Outubro: revisão 1
NTS 100 LOCAÇÃO DE LINHA Especificação São Paulo Outubro: 2016 - revisão 1 1. OBJETIVO... 3 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. DEFINIÇÕES E SIGLAS... 3 5. APARELHAGEM OU EQUIPAMENTOS...
Leia maisNorma Técnica Sabesp NTS 098 IMPLANTAÇÃO DE CURVA DE NÍVEL. Especificação. São Paulo. Janeiro: revisão 1
NTS 098 IMPLANTAÇÃO DE CURVA DE NÍVEL Especificação São Paulo Janeiro: 2017 - revisão 1 1. OBJETIVO... 3 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. DEFINIÇÕES E SIGLAS... 3 5. APARELHAGEM OU
Leia maisTRANSPORTE DE COORDENADAS POR MEIO DE POLIGONAL FECHADA UTILIZANDO-SE ESTAÇÃO- TOTAL
NTS 093 TRANSPORTE DE COORDENADAS POR MEIO DE POLIGONAL FECHADA UTILIZANDO-SE ESTAÇÃO- TOTAL Especificação São Paulo Fevereiro: 2016 - revisão 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 1
Leia maisNorma Técnica Sabesp NTS 110 LEVANTAMENTO DE SEÇÕES BATIMÉTRICAS. Especificação. São Paulo. Outubro: revisão 1
NTS 110 LEVANTAMENTO DE SEÇÕES BATIMÉTRICAS Especificação São Paulo Outubro: 2016 - revisão 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 3 4. ABRANGÊNCIA... 3 5. MODELOS UTILIZADOS...
Leia maisDEMAIS INTERFERÊNCIAS
NTS 107 CADASTRAMENTO DE PEÇAS ESPECIAIS EM SISTEMAS DE ÁGUA, ESGOTOS E DEMAIS INTERFERÊNCIAS Especificação São Paulo Agosto: 2016-revisão 2 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 1 3. ABRANGÊNCIA...
Leia maisCADASTRAMENTO DE SOLEIRAS BAIXAS E ESTUDO DE PROFUNDIDADE
NTS 108 CADASTRAMENTO DE SOLEIRAS BAIXAS E ESTUDO DE PROFUNDIDADE Especificação São Paulo Agosto: 2016 - revisão 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 2 3. ABRANGÊNCIA... 2 4. MODELOS
Leia maisNIVELAMENTO GEOMÉTRICO PARA TRANSPORTE DE ALTITUDE
NTS 095 NIVELAMENTO GEOMÉTRICO PARA TRANSPORTE DE ALTITUDE Especificação São Paulo Fevereiro: 2016 - revisão 2 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 1 3. ABRANGÊNCIA... 1 4. FORMULÁRIOS
Leia maisLEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO CADASTRAL DE ÁREAS
NTS 102 LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO CADASTRAL DE ÁREAS Especificação São Paulo Fevereiro: 2016 - revisão 2 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 2 3. ABRANGÊNCIA... 2 4. DEFINIÇÕES E
Leia maisNorma Técnica Sabesp NTS 096 NIVELAMENTO GEOMÉTRICO DE PRECISÃO. Especificação. São Paulo. Fevereiro: revisão 1
NTS 096 NIVELAMENTO GEOMÉTRICO DE PRECISÃO Especificação São Paulo Fevereiro: 2016 - revisão 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 1 3. ABRANGÊNCIA... 1 4. FORMULÁRIOS UTILIZADOS... 1
Leia maisNorma Técnica Sabesp NTS 112 CADASTRAMENTO DE INTERFERÊNCIAS SUBTERRÂNEAS. Especificação. São Paulo. Agosto: revisão 1
NTS 112 CADASTRAMENTO DE INTERFERÊNCIAS SUBTERRÂNEAS Especificação São Paulo Agosto: 2016 - revisão 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO.... 1 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS.... 1 3. ABRANGÊNCIA.... 1 4. MODELO DE FOLHAS
Leia maisPADRONIZAÇÃO DO CARIMBRO DOS DESENHOS
NTS 116 PADRONIZAÇÃO DO CARIMBRO DOS DESENHOS Especificação São Paulo Setembro: 2017 - revisão 3 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. FORMULÁRIOS/MODELOS UTILIZADOS...
Leia maisNorma Técnica Sabesp NTS 117 IDENTIFICAÇÃO DE PROPRIEDADES. Especificação. São Paulo. Outubro: revisão 2
NTS 117 IDENTIFICAÇÃO DE PROPRIEDADES Especificação São Paulo Outubro: 2016 - revisão 2 SUMÁRIO 1.OBJETIVO... 3 2.REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 3 3.ABRANGÊNCIA... 3 4.DEFINIÇÕES E SIGLAS... 3 5.PROCEDIMENTOS
Leia maisFAIXA DE SERVIDÃO E DE DESAPROPRIAÇÃO PARA SISTEMAS LINEARES DE ÁGUA E ESGOTO
NTS 132 FAIXA DE SERVIDÃO E DE DESAPROPRIAÇÃO PARA SISTEMAS LINEARES DE ÁGUA E ESGOTO Especificação São Paulo Outubro: 2016 - revisão 2 SUMÁRIO 1. OBJETIVOS... 3 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 3 3. CONCEITOS...
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE PONTOS DE COORDENADAS COM UTILIZAÇÃO DE SISTEMAS DE POSICIONAMENTO GLOBAL POR SATÉLITES
NTS 097 IMPLANTAÇÃO DE PONTOS DE COORDENADAS COM UTILIZAÇÃO DE SISTEMAS DE POSICIONAMENTO GLOBAL POR SATÉLITES Especificação São Paulo Fevereiro: 2016 - revisão 2 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS
Leia maisNorma Técnica Sabesp NTS 292
Norma Técnica Sabesp NTS 292 Elaboração de cadastro técnico digital Especificação São Paulo Setembro: 2017 - Rev.3 NTS 292 : 2017 Rev. 3 Norma Técnica Sabesp S U M Á R I O 1. INTRODUÇÃO... 1 1.1. Visão
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS 1. Escopo 1.1. Levantamento Planialtimétrico Cadastral Execução de levantamento planialtimétrico cadastral conforme serviços abaixo especificados,
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 103
Norma Técnica SABESP NTS 103 LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO CADASTRAL DE FAIXAS Especificação São Paulo Revisão 1 - Agosto 2003 NTS 103 : 2003 rev. 1 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS
Leia maisNorma Técnica Sabesp NTS 292
Norma Técnica Sabesp NTS 292 Elaboração de cadastro técnico digital Especificação São Paulo Novembro: 2015 - Rev.2 NTS 292 : 2015 Rev. 2 Norma Técnica Sabesp S U M Á R I O 1. INTRODUÇÃO... 1 1.1. Visão
Leia maisMundoGEO#Connnect Latin America A GEOINFORMAÇÃO EM SÃO PAULO
MundoGEO#Connnect Latin America A GEOINFORMAÇÃO EM SÃO PAULO PROJETO DE MAPEAMENTO SISTEMÁTICO E TEMÁTICO DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO E BACIA (PROJETO FEHIDRO) DIRETORIA
Leia maisNT MIGRAÇÃO DA BASE GEOLOG PARA BASE MDC
NT 237 2014 MIGRAÇÃO DA BASE GEOLOG PARA BASE MDC Dilti Xavier Lopes Glaucia Guimarães Pereira Walter Ferreira dos Santos A Prefeitura de São Paulo realizou em 2004 um levantamento aerofotográfico que
Leia mais1.1 CONCEITOS BÁSICOS
1.1 CONCEITOS BÁSICOS Revisão de conceitos Érica Santos Matos Regiane Dalazoana Departamento de Geomática Setor de Ciências da Terra Universidade Federal do Paraná -UFPR SISTEMA GEODÉSICO DE REFERÊNCIA
Leia maisProfessora: Jordana Costa
Professora: Jordana Costa Cartografia Cartografia, segundo a ABNT é definida como: A arte de levantamento, construção e edição de mapas e cartas de qualquer natureza. Função principal: Representar a realidade
Leia maisMunicípio de Caçapava
TERMO DE REFERÊNCIA Objeto: Desenvolvimento de projeto de DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO DO BAIRRO ALDEIAS DA SERRA EM CAÇAPAVA. Escopo: Serviço de empresa de engenharia especializada na: - Elaboração de projeto
Leia mais1/27. Copyright LTG 2016 LTG/PTR/EPUSP
1/27 2/27 ESCALA é a relação entre o valor de uma distância medida no desenho e sua correspondente no terreno. Representa-se na forma: 1:M ou 1/M ou como escala gráfica M é o módulo da escala e deve ser
Leia maisNorma Técnica Sabesp NTS 105 CADASTRAMENTO DE PROPRIEDADES. Especificação. São Paulo. Setembro: revisão 4
NTS 105 CADASTRAMENTO DE PROPRIEDADES Especificação São Paulo Setembro: 2017 - revisão 4 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. FORMULÁRIOS UTILIZADOS... 3 5. DEFINIÇÕES
Leia maisMapeamento Temático. Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia
Mapeamento Temático Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Como se classificam os mapas/cartas? A classificação mais comum é a que agrupa de acordo com a finalidade para a qual
Leia maisSistema de Informação Geográfica
Sistema de Informação Geográfica Curso de Sistemas de Informação Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br DESU / DComp 2017 Fundamentos de Cartografia para o Geoprocessamento 2 1 Geoprocessamento Área do
Leia maisCONTEÚDO. Geoprocessamento COTIC DIRAF
CONTEÚDO CARTOGRAFIA Definição Escala Sistema de Coordenadas - Sistema de Coordenadas Geográficas - Sistema Universal Transversal de Mercator UTM Referência Espacial (DATUM) - SAD 69 - SIRGAS 2000 Sistema
Leia maisDESENHO TÉCNICO TOPOGRÁFICO
DESENHO TÉCNICO TOPOGRÁFICO Fundamentos e Noções Gerais Prof. Luís Vinícius Mundstock Porto de Souza Documentos Complementares NBR 8196 - Emprego de escalas em desenho técnico. NBR 8402, 8403 e 10126 -
Leia maisPROJEÇÕES. Prof. Dr. Elódio Sebem Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento Colégio Politécnico - Universidade Federal de Santa Maria
PROJEÇÕES Prof. Dr. Elódio Sebem Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento Colégio Politécnico - Universidade Federal de Santa Maria Todos os mapas são representações aproximadas da superfície terrestre.
Leia maisOrientação, Coordenadas Geográficas Projeção UTM Universal transversa de Mercator
Prof. Dra. Mariana Soares Domingues Orientação, Coordenadas Geográficas Projeção UTM Universal transversa de Mercator ACH1056 Fundamentos de Cartografia O verbo orientar está relacionado com a busca do
Leia maisCARTOGRAFIA 1 - SISTEMA CARTOGRÁFICO BRASILEIRO 2 - ARTICULAÇÃO DE CARTAS. Sistema Cartográfico Nacional
CARTOGRAFIA 1 - SISTEMA CARTOGRÁFICO BRASILEIRO 2 - ARTICULAÇÃO DE CARTAS Sistema Cartográfico Nacional IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Mapeamento do território nacional a pequena
Leia mais08/06/2017. Desenho Topográfico UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA. Desenho Topográfico
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA DESENHO TOPOGRÁFICO Professores: Dr. Luis Augusto Koenig Veiga Dra. Maria Aparecida Z. Zanetti Dra. Regiane Dalazoana
Leia maisTopografia. Definição: Derivada das palavras gregas: Topos (lugar) Graphen (descrever) É a descrição de um lugar. Sheila R. Santos
Topografia Definição: Derivada das palavras gregas: Topos (lugar) Graphen (descrever) É a descrição de um lugar. 1 Topografia Definição: É o conjunto de princípios, métodos, aparelhos e convenções utilizados
Leia maisGASODUTOS DE TRANSMISSÃO UM ESTUDO DOS DESENHOS DE PLANTA E PERFIL DOS PROJETOS DE CONSTRUÇÃO E MONTAGEM 1. INTRODUÇÃO
GASODUTOS DE TRANSMISSÃO UM ESTUDO DOS DESENHOS DE PLANTA E PERFIL DOS PROJETOS DE CONSTRUÇÃO E MONTAGEM OLIVEIRA, Ronaldo da Silveira 1, SCHAFER, Alexandro Gularte 2 1 Aluno de eng. de energias Renováveis
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS
Mensagem nº 20, de 2012. Canoas, 29 de março de 2012. A Sua Excelência o Senhor Vereador Dario Francisco da Silveira Presidente da Câmara Municipal de Canoas Canoas - RS Senhor Presidente, Na forma da
Leia maisTopografia e Cartografia
Engenharia Ambiental Jorge Miguel Nucci Marco Antonio Albano Moreira In Memorian, segundo Carlos Lopes Topografia e Cartografia Jorge Miguel Nucci Marco Antonio Albano Moreira In Memorian, Segundo Carlos
Leia maisForma e movimentos da Terra. Cartografia Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia
Forma e movimentos da Terra Cartografia Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Movimentos da Terra O planeta Terra possui formas e movimentos específicos, que devemos estudar para entendermos suas relações e
Leia maisESCALAS ESCALAS. Cartografia conceitos básicos. Prof. Luciene Delazari. l E L E N
Cartografia conceitos básicos Prof. Luciene Delazari Introdução ao SIG Agronomia ESCALAS ESCALA é a relação entre o comprimento na representação e o comprimento horizontal correspondente no terreno. As
Leia maisA representação topográfica na Geografia. Disciplina FLG 141 Introdução à Cartografia Prof a Fernanda Padovesi Fonseca
A representação topográfica na Geografia Disciplina FLG 141 Introdução à Cartografia Prof a Fernanda Padovesi Fonseca O que é topografia A topografia é um conjunto de saberes técnicos que contribuíram
Leia maisREDUÇÃO DOS IMPACTOS SÓCIO AMBIENTAIS NOS EMPREENDIMENTOS DE LINHA DE TRANSMISSÃO DA FASE DO PROJETO À CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GLT-10 19 a 24 Outubro de 2003 Uberlândia - Minas Gerais GRUPO III GRUPO DE ESTUDO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO - GLT REDUÇÃO DOS IMPACTOS
Leia maisSIG PROF. IVAIRTON M. SANTOS 2015/2 AULA 2 INTRODUÇÃO A SIG E CARTOGRAFIA
Universidade Federal de Mato Grosso UFMT Campus Universitário do Araguaia CUA Curso de Bacharelado em Ciência da Computação SIG PROF. IVAIRTON M. SANTOS 2015/2 AULA 2 INTRODUÇÃO A SIG E CARTOGRAFIA Introdução
Leia maisUTILIZAÇÃO DE DADOS DE RPAS NA GERAÇÃO DE BASE DE DADOS GEOESPACIAIS PARA USO EM APLICAÇÕES DE GESTÃO UNIVERSITÁRIA
X COLÓQUIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS GEODÉSICAS 06 a 08 de junho de 2018 Universidade Federal do Paraná UFPR UTILIZAÇÃO DE DADOS DE RPAS NA GERAÇÃO DE BASE DE DADOS GEOESPACIAIS PARA USO EM APLICAÇÕES DE
Leia maisProf. Heni Mirna Cruz Santos
Prof. Heni Mirna Cruz Santos henimirna@hotmail.com É o conjunto de operações, procedimentos e equipamentos utilizados no campo (terreno), de forma a implantar e materializar pontos de apoio topográfico,
Leia maisSistema de Informação Geográfica
Sistema de Informação Geográfica Curso de Sistemas de Informação Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br DESU / DAI 2016 Fundamentos de Cartografia para o Geoprocessamento 2 1 Geoprocessamento Área do conhecimento
Leia maisRelatório de avaliação da qualidade da Cartografia do núcleo urbano das Termas do Cró 2ª verificação. Concelho do Sabugal
Relatório de avaliação da qualidade da Cartografia do núcleo urbano das Termas do Cró 2ª verificação Concelho do Sabugal Escala 1:2 000 Março de 2016 ÍNDICE Página 1 - INTRODUÇÃO 3 2 - CONFORMIDADE DOS
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GLT 16 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO III GRUPO DE ESTUDO DE LINHA DE TRANSMISSÃO NOVAS TECNOLOGIAS PARA ESTUDO
Leia maisProjeções Cartográficas: UTM. Disciplina: Cartografia Profª. Agnes Silva de Araujo
Projeções Cartográficas: UTM Disciplina: Cartografia Profª. Agnes Silva de Araujo Conteúdo programático e Objetivos Propriedades da Projeção UTM Fusos do Brasil Deformações advindas da projeção Problemas
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS EXA 519. Prof. Dr. Ardemirio de Barros Silva
SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS EXA 519 Prof. Dr. Ardemirio de Barros Silva abarros@uefs.br barros@ige.unicamp.br A CARTOGRAFIA É CONSIDERADA COMO A CIÊNCIA E A ARTE DE EXPRESSAR, POR MEIO DE
Leia mais4.2. Considerações sobre a Obtenção de Dados. Base Legal
Base Legal No Registro de Imóveis são feitos a matrícula, o registro e a averbação de atos referentes a imóveis ou a direitos a eles relacionados. Na designação genérica de REGISTRO estão compreendidas
Leia maisConceitos cartográficos para trabalhar com SIG. Mobilização e Capacitação para Elaboração dos Planos Municipais da Mata Atlântica
Conceitos cartográficos para trabalhar com SIG Mapa Mapa - Representação, geralmente em escala e em meio plano, de uma relação de feições materiais ou abstratas da superfície da terra Mapa - Apresentação
Leia maisTítulo do Trabalho Técnico: Caracterização Ambiental e Social de Linhas de Transmissão e Subestações
XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Título do Trabalho Técnico: Caracterização Ambiental e Social de Linhas de Transmissão
Leia maisSERVIÇOS DE BALCÃO DE ATENDIMENTO E MAPEAMENTO EM CAMPO DE PROPRIEDADES RURAIS NA REGIÃO DOS MUNICÍPIOS DE IMBAÚ E ORTIGUEIRA
TERMO DE REFERENCIA PARA CONFECÇÃO DE BASE DE DADOS VETORIAL GEORREFERENCIADA SERVIÇOS DE BALCÃO DE ATENDIMENTO E MAPEAMENTO EM CAMPO DE PROPRIEDADES NA REGIÃO DOS MUNICÍPIOS DE IMBAÚ E ORTIGUEIRA 1. Objetivos.
Leia maisDeterminação de coordenadas geográficas e altitudes de duas estações a partir de estações de referência.
SERVIÇO: IMPLANTAÇÃO DE DUAS ESTAÇÕES GPS PARA APOIO TOPOGRÁFICO. LOCAL: TERESÓPOLIS / RJ DATA: MAIO / 2017 1. Objeto RELATÓRIO TÉCNICO Levantamento de campo por rastreamento de satélites GPS 2. Período
Leia maisFOLHAS PARA AS AULAS PRÁTICAS 2017/2018 DE TOPOGRAFIA ANO LETIVO DOCENTES: ANA PAULA FALCÃO ALEXANDRE GONÇALVES
FOLHAS PARA AS AULAS PRÁTICAS DE TOPOGRAFIA ANO LETIVO 2017/2018 DOCENTES: ANA PAULA FALCÃO ALEXANDRE GONÇALVES 1 LEITURA E UTILIZAÇÃO DE CARTAS E PLANTAS TOPOGRÁFICAS 2 ÍNDICE ENUNCIADOS DOS EXERCÍCIOS
Leia mais1 palmo quadrado = 0,0484m²
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA UNIDADE DE FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE GEOMENSURA MÓDULO I UNIDADE CURRICULAR TOPOGRAFIA I 5.8 Sistemas
Leia maisCARTOGRAFIA - MAPA, CARTA E PLANTA - ELEMENTOS DE REPRESENTAÇÃO. Prof. Luiz Rotta
1 CARTOGRAFIA - MAPA, CARTA E PLANTA - ELEMENTOS DE REPRESENTAÇÃO Prof. Luiz Rotta MAPAS, CARTAS E PLANTAS Mapa Mapa é a representação no plano, normalmente em escala pequena, dos aspectos geográficos,
Leia maisCADASTRO TÉCNICO E PLANEJAMENTO URBANO. Profa. Dra. Maria Cecília Bonato Brandalize 2015
CADASTRO TÉCNICO E PLANEJAMENTO URBANO Profa. Dra. Maria Cecília Bonato Brandalize 2015 Programa 1. Introdução 2. Legislação Cadastral 3. Questões Cadastrais 4. Metodologia do Cadastro Territorial 5. Cadastro
Leia mais7 NIVELAMENTO GEOMÉTRICO
7 NIVELAMENTO GEOMÉTRICO 44 7 NIVELAMENTO GEOMÉTRICO A partir dos dados mostrados nas planilhas anexas, pede-se determinar as cotas ajustadas dos pontos da poligonal levantada no campo, pelo processo de
Leia maisTOPOGRAFIA MEDIDAS E REFERÊNCIAS: FORMA DA TERRA
TOPOGRAFIA MEDIDAS E REFERÊNCIAS: FORMA DA TERRA Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-2 Objetivos Conhecer as formas de representar a Terra Conhecer algumas das referências e medidas usadas na topografia Conhecer
Leia maisTOPOGRAFIA MEDIDAS E REFERÊNCIAS: FORMA DA TERRA
TOPOGRAFIA MEDIDAS E REFERÊNCIAS: FORMA DA TERRA Prof. Dr. Daniel Caetano 2017-1 Objetivos Conhecer as formas de representar a Terra Conhecer algumas das referências e medidas usadas na topografia
Leia mais11/11/2013. Professor
UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Topografia II Introdução à Geodésia Prof. Dr. André Luís Gamino Professor Definição: - Geodésia é a ciência
Leia maisConstrução ou Readequação de Acesso na Faixa de Domínio da BR-101
Construção ou Readequação de Acesso na Faixa de Domínio da BR-101 Documentação necessária para a solicitação de construção/readequação de Acesso: 1º PASSO: ESTUDO DE VIABILIDADE DO ACESSO a) Ofício: Tipo
Leia maisISF-202: LEVANTAMENTO AEROFOTOGRAMÉTRICO E PERFILAMENTO A LASER PARA PROJETOS EXECUTIVOS DE FERROVIAS
DNIT Instrução de Serviço Ferroviário ISF ISF-202: LEVANTAMENTO AEROFOTOGRAMÉTRICO E PERFILAMENTO A LASER PARA PROJETOS EXECUTIVOS DE FERROVIAS 2015 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE
Leia maisALTIMETRIA. É a parte da topografia que trata dos métodos e instrumentos empregados no estudo e representação do relevo da Terra.
ALTIMETRIA É a parte da topografia que trata dos métodos e instrumentos empregados no estudo e representação do relevo da Terra. Sheila 1 LEVANTAMENTOS ALTIMÉTRICOS Ou simplesmente nivelamento: é a operação
Leia maisPosicionamento considerando a Terra Plana. Prof. Carlos Aurélio Nadal
Posicionamento considerando a Terra Plana Prof. Carlos Aurélio Nadal Fio de prumo Plano topográfico g VETOR GRAVIDADE Plano Topográfico z fio de prumo x 0=PP ps Plano topográfico Plano tangente y (N) pn
Leia maisTécnicas de Cartografia Digital
Técnicas de Cartografia Digital Maria Cecília Bonato Brandalize 2011 Aula 5 CD/CAC e SIG: Componentes CD/CAC e SIG E/S Coordenadas e Texto Display Alta Resolução Impressão de Alta Qualidade DR de Acesso
Leia maisUNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 2. Fotogrametria. Parte 2
UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 2 Fotogrametria Parte 2 Recife, 2014 Principais Produtos Fotogramétricos 2 Fotografias Aéreas 3 Mosaico
Leia maisForma e Dimensões da Terra Prof. Rodolfo Moreira de Castro Junior
Topografia e Geomática Fundamentos Teóricos e Práticos AULA 02 Forma e Dimensões da Terra Prof. Rodolfo Moreira de Castro Junior Características Gerais da Terra A Terra gira em torno de seu eixo vertical
Leia maisREPRESENTAÇÃO TOPOGRÁFICA
REPRESENTAÇÃO TOPOGRÁFICA Noções para elaboração de plantas topográficas Profª. Érica S. Matos Departamento de Geomática Setor de Ciências da Terra Universidade Federal do Paraná -UFPR REPRESENTAÇÃO TOPOGRÁFICA
Leia maisTOPOGRAFIA MEDIDAS E REFERÊNCIAS: FORMA DA TERRA
TOPOGRAFIA MEDIDAS E REFERÊNCIAS: FORMA DA TERRA Prof. Dr. Daniel Caetano 2013-2 Objetivos Conhecer as formas de representar a Terra Conhecer os erros envolvidos Conhecer algumas das referências usadas
Leia maisRedes Geodésicas Sistemas Geodésicos de Referência (Revisão)
Engenharia Cartográfica Estabilidade de Estruturas Geodésicas II GA077 Redes Geodésicas Sistemas Geodésicos de Referência (Revisão) Prof a Dr a Regiane Dalazoana 2010 O que é uma estrutura geodésica? Estrutura
Leia maisCopyright LTG 2013 LTG/PTR/EPUSP
Copyright LTG 2013 LTG/PTR/EPUSP Desenho Topográfico O Desenho Topográfico consiste na representação fiel do terreno em planta, com seus acidentes naturais, hidrografia, uso do solo, benfeitorias, bem
Leia maisSumário. Agradecimentos Sobre os Autores Prefácio. CAPÍTULO 1 Conceitos Gerais de Geomática 1
Sumário Agradecimentos Sobre os Autores Prefácio V IX XI CAPÍTULO 1 Conceitos Gerais de Geomática 1 1.1 Introdução 1 1.2 Ciências e técnicas englobadas pela Geomática 2 1.2.1 Geodésia 2 1.2.2 Topografia
Leia maisENGENHARIA DE DUTOS. Tópicos em Projetos de Dutos. Engenharia de Faixa de Dutos Terrestres Implantação de Faixa de Dutos
ENGENHARIA DE DUTOS Tópicos em Projetos de Dutos Engenharia de Faixa de Dutos Terrestres Implantação de Faixa de Dutos Tales Simões Mattos tales@petrobras.com.br Engenharia de Faixa de Dutos Terrestres
Leia maisGEORREFERENCIAMENTO. Organização e Elaboração: Profa. Dra. Andréia Medinilha Pancher Profa. Dra. Maria Isabel Castreghini de Freitas
GEORREFERENCIAMENTO Organização e Elaboração: Profa. Dra. Andréia Medinilha Pancher Profa. Dra. Maria Isabel Castreghini de Freitas CONHECIMENTO DA INCERTEZA = ERRO Tudo o que se mede ou se modela está
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NP001 - LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS Revisão: 02 Abr.
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início do serviço...2 5. Métodos e procedimentos de execução...2 5.1 Serviços a serem executados:...2
Leia maisRestituição / Pontos de Apoio. Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia
Restituição / Pontos de Apoio Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Restituição Fotogramétrica Os processos aerofotogramétricos comportam duas fases principais, bem distintas,
Leia maisCARTOGRAFIA CURSINHO TRIU- MARÇO 2016
CARTOGRAFIA CURSINHO TRIU- MARÇO 2016 NAVEGAR É PRECISO 2500 A.C. uma das primeiras representações de mapa, produzido na região da mesopotâmia. NAVEGAR É PRECISO Mapa do Salmo (1260) e Mappe-Monde (1707),
Leia maisFUNDAMENTOS DE TOPOGRAFIA
Estrutura do Curso Conceitos Topografia Ângulos e Distâncias Poligonal e Aplicações Medição de Ângulos Aulas Práticas Cálculo de Áreas Cálculo da Distância Remota Topografia...do grego topos (lugar) e
Leia maisLABORATÓRIO DE GEOPROCESSAMENTO DIDÁTIC
LABORATÓRIO DE GEOPROCESSAMENTO DIDÁTICO Professora: Selma Regina Aranha Ribeiro Estagiários: Ricardo Kwiatkowski Silva / Carlos André Batista de Mello AULA 6 E 7 Natureza dos dados espaciais Dados espaciais
Leia maisCARTOGRAFIA. Ciência e Arte. Constante avanço 4/3/2010 CARTOGRAFIA. Introdução e Sistema de Referência Locacional
CARTOGRAFIA CARTOGRAFIA Introdução e Sistema de Referência Locacional Prof. Ms. Mário Ramalho FATEC - JD Conjunto de estudos e operações científicas, artísticas e técnicas, baseado nos resultados de observações
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Setor de Ciências da Terra Departamento de Geomática
DISCIPLINA DE TOPOGRAFIA I - 2013 ENGENHARIA CARTOGRÁFICA Profa. Dra. Maria Aparecida Z. Zanetti Prof. Dr. Luis Augusto Koenig Veiga AULA PRÁTICA - 01 CALIBRAÇÃO DO PASSO - MEDIDA DE DISTÂNCIAS UTILIZANDO
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ECV310 Fundamentos de Cartografia e Topografia
0 Programa Analítico de Disciplina Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3 2 5 Períodos - oferecimento:
Leia maisTOPOGRAFIA MEDIDAS E REFERÊNCIAS: FORMA DA TERRA
TOPOGRAFIA MEDIDAS E REFERÊNCIAS: FORMA DA TERRA Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-1 Objetivos Conhecer as formas de representar a Terra Conhecer os erros envolvidos Conhecer algumas das referências usadas
Leia maisAula 01. Geografia. Introdução à Cartografia. Rafael Otero 16 / 03/ 2019
Aula 01. Geografia. Introdução à Cartografia. Rafael Otero 16 / 03/ 2019 Plano de aula objetivo da aula: 1. Introduzir os conceitos da cartografia 2. oferecer ferramentas para que os alunos possam fazer
Leia maisO uso do GPS para desenho de croquis e manipulação eletrônica de dados espaciais e estatísticos.
XLVII Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical Curso Trans-Congresso: Metodologia para a confecção de croquis informatizados para estudos de campo em doenças parasitárias O uso do GPS para
Leia maisTipos de representação cartográfica. Escalas. Profa. Ligia F. A. Batista
Tipos de representação cartográfica Escalas Profa. Ligia F. A. Batista Mapa, carta, planta e escala Profa. Ligia Tipos de representação cartográfica 3 Por traço - GLOBO Representação cartográfica sobre
Leia maisRepresentações Cartográficas. O sistema UTM. Joel Gripp Junior
Representações Cartográficas O sistema UTM Joel Gripp Junior A confecção de um mapa normalmente começa(*) a partir da redução da superfície da Terra em seu tamanho, como é o caso de um globo. A transformação
Leia maisINTRODUÇÃO A TOPOGRAFIA ARQUITETURA E URBANISMO / AGRONOMIA / ENGENHARIA CIVIL PROF. LUIZ MIGUEL DE BARROS
INTRODUÇÃO A TOPOGRAFIA ARQUITETURA E URBANISMO / AGRONOMIA / ENGENHARIA CIVIL PROF. LUIZ MIGUEL DE BARROS LUIZMIGUEL.BARROS@YAHOO.COM.BR O QUE É TOPOGRAFIA??? Grego Português Topos Lugar, ambiente Graphen
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Transportes
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Transportes EXERCÍCIOS - TOPOGRAFIA Prof.: CARLOS YUKIO SUZUKI APRESENTAÇÃO Esta apostila de apoio didático à disciplina Topografia,
Leia maisMétodos para Obtenção de Altimetria - Características, Vantagens e Aplicação
Métodos para Obtenção de Altimetria - Características, Vantagens e Aplicação Introdução Ainda quando nos bancos da Universidade Federal do Paraná, um experiente professor nos disse, o verdadeiro papel
Leia maisSISTEMA GEODÉSICO BRASILEIRO SGB
SISTEMA GEODÉSICO BRASILEIRO SGB SIGCIDADES Cadastro Territorial Multifinalitário UFF 06/11/2012 Prof. Alberto PORTARIA N 511 DE 07/12/2009 CTM: Art. 10 O levantamento cadastral para a identificação geométrica
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP CADERNO DE ORIENTAÇÕES PARA REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP CADERNO DE ORIENTAÇÕES PARA REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS JANEIRO/2009 Os projetos deverão ser desenvolvidos em programa de computação gráfica, compatíveis com AutoCAD,
Leia maisDÚVIDAS FREQUENTES SOBRE: SISTEMA GEODÉSICO BRASILEIRO E TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS
DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE: SISTEMA GEODÉSICO BRASILEIRO E TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS Fonte: http://ibge.gov.br/home/geociencias/geodesia/pmrg/faq.shtm#1 1. O que é um sistema geodésico de referência?
Leia maisPosicionamento considerando a Terra Plana. Prof. Carlos Aurélio Nadal
Posicionamento considerando a Terra Plana Prof. Carlos Aurélio Nadal Fio de prumo Plano topográfico g VETOR GRAVIDADE Plano Topográfico z fio de prumo x 0=PP ps Plano topográfico Plano tangente y (N) pn
Leia mais