RELATÓRIO DE ATIVIDADES
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- Sônia Lopes
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1 RELATÓRIO DE ATIVIDADES De 1/08/2016 a 22/11/2017 1
2 ÍNDICE INTRODUÇÃO PRESIDÊNCIA DA RAP ADESÃO DE MEMBROS ACORDOS DE COOPERAÇÃO AÇÕES DE FORMAÇÃO AÇÕES EM REPRESENTAÇÃO DA RAP PRÉMIO BOAS PRÁTICAS DE PARTICIPAÇÃO CARTA DE QUALIDADE DOS ORÇAMENTOS PARTICIPATIVOS EM PORTUGAL PROCURA DE FINANCIAMENTO WEBSITE FACEBOOK RESULTADOS ALCANÇADOS COMPARTICIPAÇÃO DOS MEMBROS BALANÇO FINANCEIRO
3 ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 - Nº de ações de formação por mês
4 INTRODUÇÃO O presente relatório consiste numa descrição do trabalho desenvolvido e compreende o período de tempo de 1 de agosto de 2016 a 30 de setembro de Divide-se em 14 partes: i) Presidência da Rede de Autarquias Participativas (RAP), com descrição das principais estratégias adotadas; ii) Adesão de membros, referindo as novas autarquias que integraram a Rede no período em apreço, e alguns dos procedimentos adotados para a sua comparticipação; iii) Acordos de Cooperação, referindo os protocolos que foram assinados e com que intuito, bem como a sua importância para a RAP; iv) Formação, um reflexo daquilo que têm sido as ações desenvolvidas em todo o país, os temas abordados e os participantes; v) Representações da RAP, um conjunto de eventos que se constituíram como oportunidades para divulgar a rede; vi) Prémio Boas Práticas de Participação, uma síntese daquilo que foi a segunda edição desta iniciativa; vii) Carta de Qualidade dos OP em Portugal, breve explicação daquele que é mais um produto da RAP. No ponto viii faz-se uma descrição das diligências feitas no sentido de procurar alternativas de financiamento que permitam sustentar a atividade da Rede. Os pontos ix e x oferecem uma análise do impacto que têm os meios online utilizados para divulgação da RAP. O ponto xi faz um balanço dos principais resultados alcançados ao longo do período em causa. O ponto xii refere-se à comparticipação financeira provinda dos membros, e que contribuiu para sustentabilidade da RAP. Por fim, culmina-se com a prestação de contas aos Membros, através do balanço financeiro de receitas e despesas, no ponto xiii. 4
5 1. PRESIDÊNCIA DA RAP Teve início no primeiro de julho, por 15 dias, o período de candidaturas à Presidência. Foram rececionadas duas listas, classificadas por ordem de receção, como A e B: Lista A. Municípios e Cidadania, uma estratégia para o futuro, com Presidência da Câmara Municipal de Cascais e Vice-Presidência das Câmaras Municipais de Valongo e Ponta Delgada; Lista B. Democracia Participativa para tod@s, com Presidência da Câmara Municipal do Funchal e Vice-Presidência das Câmaras Municipais de Braga e Águeda Os Membros puderam consultar as candidaturas (disponibilizadas no dia 19 de julho) e votar online através da página A votação decorreu por um período de três dias, terminando no dia 28 de julho. Dos 21 membros que exerceram o seu direito de voto, 15 votaram na lista A e 6 na lista B. Assim, a Câmara Municipal de Cascais, assumiu, no dia 1 de Agosto de 2016, a Presidência da RAP, com a Vice-Presidência das Câmaras Municipais de Valongo e Ponta Delgada, comprometendo-se a cumprir o plano de ação por si proposto. As restantes candidatas foram convidadas pela Presidência a conjugar esforços para trabalhar em prole da projeção da RAP, pelo que se criou um grupo de Coordenação da Rede composto pelas seis autarquias e a Secretaria Técnica, e agregou-se os dois Planos de Ação num, por forma a garantir o cumprimento de ambos. Decorreu em Cascais, no dia 10 de outubro, a apresentação Pública do Plano de Atividades 2016/2017 da RAP integrando as cerimónias de celebração da Semana Europeia da Democracia Local. Contou com a presença da Presidência da RAP - o Presidente Carlos Carreiras, e os Vice-Presidentes José Manuel Ribeiro e José Manuel Bolieiro e representante da Secretaria Técnica da RAP - Nelson Dias. Durante a cerimónia ocorreu a assinatura do protocolo de colaboração com o Projeto EMPATIA. 5
6 Foram realizadas, até ao momento, 4 reuniões da Coordenação, tendo a primeira decorrido no mês de setembro, em Cascais; a segunda em Valongo, no mês de novembro, e as restantes duas tiveram lugar pós término das ações de formação do Funchal e Águeda. 2. ADESÃO DE MEMBROS Nº total de membros 56 Nº total de municípios aderentes 54 Nº total de freguesias aderentes 2 Aderentes durante o período do relatório 8 Processos de adesão em curso 2 Membros associados 1 A RAP conta com um total de 56 Membros efetivos, dos quais 54 são municípios e 2 juntas de freguesia. No período de tempo a que se refere o presente relatório, formalizaram a adesão os dois municípios de Lagoa (Açores e Algarve), Amadora, Mirandela, Caldas da Rainha, Horta, Ribeira Grande e Vila Nova de Gaia e Lisboa. O processo de adesão de Torres Vedras e eventualmente Oeiras será formalizado no próximo ano. Foi criado um formulário de inscrição para os Membros Efetivos, que visa nomear um interlocutor político e um interlocutor técnico, no sentido de agilizar a comunicação dentro da rede. Na mesma medida, foram contactados os Membros, pela Câmara Municipal de Cascais, por forma a proceder a uma atualização dos contactos já existentes. 6
7 A Fundação Maria Rosa solicitou a adesão à RAP, na condição de membro associado, tendo o mesmo sido aprovado pela Presidência em exercício. Foi enviado convite ao Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra para integrar a rede nessa qualidade, processo que não foi ainda formalizado. Foi criado um formulário de adesão para os Membros Associados e um documento com as condições de entrada, onde constam os direitos e deveres de cada entidade. Os candidatos a membro deverão referir as suas motivações para pertencer à RAP, tal como as mais-valias que poderão trazer para a rede. A decisão de aceitação do membro cabe à Presidência, mediante parecer favorável ou desfavorável da Secretaria Técnica. 3. ACORDOS DE COOPERAÇÃO Total de acordos até à data 10 Com outras Redes/Projetos/Organizações 5 Com Empresas de soluções tecnológicas 5 Assinados durante o período a que se refere o relatório 2 Além dos Acordos de Cooperação anteriormente estabelecidos com Empresas 1 portuguesas e Redes/Organizações internacionais, foi assinado, no mês de maio, um acordo com a Swedish Association of Local Authorities and Regions (SALAR). À semelhança dos anteriores, estes visam propiciar a troca de experiências e formação, e apoiar a produção de conhecimento sobre os processos participativos, promovendo o intercâmbio entre os membros das entidades envolvidas. Os acordos assinados garantem uma representatividade geográfica abrangente e uma franca expansão da rede de contactos da RAP, proporcionando às autarquias 1 Go4Mobility, Libertrium, Skydraft, Visualforma e Wiremaze. 7
8 aderentes oportunidades de intercâmbio com diferentes práticas e/ou entidades internacionais. Firmou-se, ainda, o Protocolo de Colaboração que visa definir as condições de cooperação entre o Projeto Empatia e a RAP, com vista à disseminação da plataforma de participação multicanal, junto dos Membros. Isto possibilitou o livre-acesso dos Membros à plataforma EMPATIA, que está de momento a ser utilizada pelas Câmaras Municipais de Condeixa-a-Nova, Lagoa-Açores e Funchal. A Câmara Municipal de Cascais experimentou o modelo de votação, através dos quiosques, nas sessões públicas de participação do seu Orçamento Participativo. Esta medida permitiu disponibilizar aos membros uma ferramenta de apoio à implementação dos seus processos, sem estar implicados custos adicionais. 4. AÇÕES DE FORMAÇÃO Nº total de ações de formação realizadas 11 Nº Total de participantes 366 Nº Total de formadores/convidados 90 Nº Total de Membros participantes 65 Nº total de outras autarquias envolvidas 27 Nº Total de ONG, empresas, outras entidades 65 Foi possível realizar nos vários pontos de norte a sul do país, um conjunto de ações de formação sobre a temática da Democracia Participativa. As mesmas decorreram com regularidade mínima de uma vez por mês, à exceção de agosto, outubro e dezembro de Nos meses de abril e maio de 2017 decorreram duas ações e uma no mês de julho. Em outubro decorreu a Conferência Internacional. 8
9 Figura 1 - Nº de ações de formação por mês Em janeiro de 2017 teve início o Ciclo de Formações Regionais da RAP. O mesmo contemplou um conjunto de ações de capacitação sobre diversas temáticas e metodologias associadas à promoção da democracia participativa. As mesmas decorreram de forma descentralizada nas regiões Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Sul, Açores e Madeira. Para a definição dos programas, foi realizada previamente uma consulta aos membros para aferir interesses e necessidades de formação. Obtiveram-se 13 respostas, tendo os Orçamentos Participativos sido predominantemente o tema solicitado, a par com a avaliação dos processos participativos e o planeamento participado. As ações realizadas são as que se expõem de seguida. Universidade de Verão Ambientes Colaborativos. Incidiu sobre os seguintes temas: Metodologias de participação dos cidadãos e Iniciativa Legislativa Cidadã Alteração do Decreto de Lei Regulador do Exercícios das atividades de prospeção, pesquisa, desenvolvimento e produção de petróleo na plataforma continental. Decorreu em Olhão, em parceria com a autarquia e com o Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, nos dias 19 e 20 de setembro. Envolveu 75 participantes, 19 oradores/ convidados, 5 membros RAP, mais 4 autarquias e 13 outras entidades. 9
10 Orçamentos Participativos em Portugal e Moçambique - Encontro de partilha de experiências. Este decorreu nos dias 2 e 3 de novembro, na Câmara Municipal de Cascais, e consistiu num momento de intercâmbio entre os membros, o Conselho Municipal de Maputo e a Associação Nacional de Municípios de Moçambique, ao abrigo do protocolo de colaboração estabelecido. Formação da Região de Lisboa e Vale do Tejo, 18 e 19 de janeiro, Cascais. O programa da mesma foi constituído por: Apresentação do Orçamento Participativo Portugal, construção conjunta de uma Carta de Qualidade dos Orçamentos Participativos em Portugal e apresentação da Plataforma EMPATIA. A Câmara Municipal de Cascais assegurou a contratação da equipa de formadores das Produções Fixe para dinamizar a sessão do 1º dia, dedicada ao debate e construção da Carta de Qualidade dos OP em Portugal. Contou com 31 participantes e envolveu 8 formadores/ convidados. 14 autarquias membros estiveram representadas, assim como 6 ONG. Formação da Região Norte, 23 e 24 de fevereiro, Vila Nova de Gaia. Contou com um momento de apresentação do Prémio de Boas Práticas URBACT e focou-se em temáticas como a monitorização e avaliação dos Orçamentos Participativos (As avaliações interna e externa do OP o caso de Conil de la Frontera, Espanha; a avaliação comparada de orçamentos participativos em Portugal; análise das variáveis-chave da monitorização e avaliação do OP) e apresentação e simulação da Plataforma EMPATIA. Foram 21 os participantes e 9 os formadores/convidados (3 do Consortium Global Local, ao abrigo do Protocolo de colaboração). Estiveram representados 7 Membros RAP. 10
11 Formação da Região da Madeira, 16 e 17 de março, Funchal. Os conteúdos foram: apresentação do Prémio de Boas Práticas URBACT; monitorização e avaliação dos Orçamentos Participativos; Os Núcleos de Defesa Civil no Funchal; Planeamento Estratégico Participado e Ordenamento do Território; Apresentação da Plataforma EMPATIA. Foram 9 os oradores e formadores envolvidos, incluindo um convidado internacional, Paolo Cottino (Kcity), de Itália. Além das 5 autarquias membros participantes, compareceram duas autarquias da Madeira não membros da RAP, assim como 4 entidades da Sociedade Civil. Formação da Região do Sul, 6 e 7 de abril, Faro. Sendo a região com menos autarquias aderentes, pensou-se nesta formação como tendo potencial para divulgação da RAP e captação de novos Membros do Algarve e Alentejo. Assim, estrategicamente a mesma foi organizada em parceria com a Comunidade Intermunicipal do Algarve - AMAL, que acolheu a formação nas suas instalações e apoiou na divulgação junto dos municípios da região. Também a Câmara Municipal de Odemira, por motivos de proximidade geográfica, divulgou junto dos municípios limítrofes, no baixo Alentejo. Participaram, além de 8 autarquias membros da RAP, 6 outros municípios, dos quais um pertencia ao Alentejo e os restantes ao Algarve. 33 foi o número total de participantes e contou-se com 7 formadores/convidados. No que concerne aos conteúdos, teve lugar o anúncio do Vencedor do Prémio Boas Práticas de Participação 2016 e as duas menções honrosas. Abordou-se também a análise das variáveis-chave para a conceção, gestão e avaliação dos Orçamentos Participativos, o Urbanismo Tático, o Índice de Transparência Municipal e a plataforma EMPATIA. 11
12 Formação da Região dos Açores, 20 e 21 de abril, Ponta Delgada. Esta foi pensada numa lógica de partilha de experiências e debate acerca dos Orçamentos Participativos, prática implementada pelos municípios da região que integram a Rede. Lançou-se o convite aos membros mais próximos para apresentarem as suas experiências nas diversas fases de implementação destes processos. Foram 22 os participantes e estiveram presentes quatro autarquias membro. Participaram outras duas juntas de freguesia da região, não pertencentes à RAP. Orçamentos Participativos em Portugal e na Suécia Encontro de Troca de experiências. Realizou-se de 3 a 5 de maio, numa parceria com as câmaras Municipais de Cascais e Lisboa. O encontro contou a presença de 9 municípios e 2 associações suecas, visando o intercâmbio de experiências acerca de Orçamentos Participativos nos dois países. O encontro contou com momentos de apresentação das experiências portuguesas e suecas, e contemplou momentos de contacto direto com projetos implementados e respetivos proponentes. Participaram 5 municípios da RAP e um total de 36 participantes e 9 oradores/ convidados. Formação da Região Centro. Decorreu nos dias 17 e 18 de maio, em Águeda. Contou com 36 formandos, 7 formadores/convidados, 9 ONG, empresas e outras entidades. Participaram ainda 8 membros da RAP e 3 outras autarquias. O encontro teve as seguintes mesas temáticas: Governação, transparência e cidades inteligentes; Orçamentos Participativos Jovens e apresentação e utilização da plataforma EMPATIA. Encontro Orçamentos Participativos em Portugal e na Rússia. Teve lugar no âmbito de uma parceria com o Banco Mundial e decorreu nos dias 10 e 11 de 12
13 julho em Cascais e Lisboa, respetivamente. O encontro decorreu com tradução simultânea russo-português e contou com cinco membros da comitiva russa, representantes do Ministério das Finanças da Rússia, do Banco Mundial e Investigadores. Dado o interesse manifesto pela comitiva nos orçamentos participativos de grande escala, contou-se com apresentação do OP Portugal, assim como das cidades de Cascais e Lisboa. Na sessão decorreu o lançamento oficial da Carta de Qualidade dos Orçamentos Participativos em Portugal. Conferência Internacional Caminhos a seguir. Decorreu em Valongo, no dia 12 de outubro de 2017, e teve como temas: orçamentos participativos jovem, a evolução mundial dos orçamentos participativos e redes participativas. Contou com convidados internacionais do OIDP, Conselho da Europa, Eixo Atlântico e representantes do OP Jovem de Boston e de Santiago de Compostela. 5. AÇÕES EM REPRESENTAÇÃO DA RAP Nº total de ações de representação realizadas 10 Nº Total de ações em Portugal 6 Nº Total de ações no Estrangeiro 4 A RAP foi convidada a marcar presença em alguns eventos organizados pelos seus Membros ou por entidades com quem foi oportunamente estabelecida parceria. Estas participações foram asseguradas pela Presidência ou pela Secretaria Técnica e representam uma oportunidade de apresentação da RAP em várias instâncias. II Fórum Participativo "Modelos de Governação e Inovação de Base Local". Organizado pela Câmara Municipal de Águeda, este decorreu no dia 07 de outubro. Teve como intuito discutir a importância da Democracia Participativa, os modelos de base local seguidos por diferentes autarquias e partilhar boas práticas de âmbito transgeracional, a nível nacional e internacional. A Rede 13
14 esteve representada pelo seu Presidente, Carlos Carreiras, e pelo seu Coordenador, Nelson Dias. III Fórum Social Intermunicipal "Novas Respostas para Velhos Problemas - Governança Integrada". Decorreu em Torres Vedras, organizado pelas Câmaras Municipais da Lourinhã e Torres Vedras, durante os dias 13 e 14 de outubro. Abordou a temática da Governança Integrada, tendo os seguintes objetivos: i) Conhecer as formas de articulação das redes que têm uma prática de governação integrada de base territorial, de foco temático, e/ou de destinatários específicos; ii) Impulsionar um trabalho interinstitucional articulado e participativo com vista a promover a comunicação eficaz e a liderança colaborativa. A Rede esteve representada por Isabel Xavier, da Câmara Municipal de Cascais, e Nelson Dias, da Associação In Loco. Seminário "Transparência: Uma Comunidade Participativa é uma comunidade mais esclarecida". Decorreu em Ermesinde, no dia 14 de outubro, organizado pela Câmara Municipal de Valongo, destinado aos membros da RAP e público em geral. Para além do anfitrião, José Manuel Ribeiro, a Rede esteve representada por Carlos Carreiras, da Câmara Municipal de Cascais, e Nelson Dias, da Associação In Loco. Conferência das Nações Unidas Habitat III. Apresentação Rede de Autarquias Participativas, por Nelson Dias. A Conferência decorreu entre 15 e 20 de outubro, em Quito, no Equador. No âmbito da programação oficial da conferência, foi aprovada a realização de um Networking Event dedicado ao tema das "Experiências Internacionais com Redes de Participação Cidadã". Esse pretendeu abordar o tema das Redes de Participação que têm sido lançadas com sucesso em diferentes países. Nesta sessão foram apresentadas as experiências do Brasil, Portugal, Moçambique, Colômbia e Estados Unidos da 14
15 América, com o objetivo de sistematizar as boas práticas e definir pontes de cooperação para o futuro. Sessão de Apresentação Rede de Autarquias Participativas. Decorreu em Faro, no dia 26 de outubro, resultado de uma solicitação da União das Freguesias de Faro (Sé e São Pedro) e da CÍVIS Associação para o Aprofundamento da Cidadania à Associação In Loco. O coordenador Nelson Dias apresentou a RAP e o seu plano de ação. Encontro Ibero-americano de Democracia Participativa. Foi organizado pela Câmara Municipal de Braga, com o apoio da RAP. Decorreu no dia 24 de novembro, no Gnration. Contando com a presença de responsáveis políticos e técnicos de vários Municípios do espaço ibero-americano, foi um fórum de discussão e partilha das melhores práticas de participação em vigor. O Presidente Carlos Carreiras integrou a sessão de abertura, em representação da RAP, e o coordenador Nelson Dias foi moderador do painel A gestão das cidades melhora com a escolha direta dos cidadãos?. Fórum Social '17 "Inovação e Impacto Social". Organizado pelo município de Odemira, foi um encontro nacional de algumas das principais entidades e organizações da área social, tendo como tema central "Inovação e Impacto Social". Decorreu de 10 a 12 de maio, em Odemira. A RAP foi convidada a integrar o Workshop Caminhos da Cidadania, tendo sido representada por Gisela Barbosa, da Câmara Municipal de Valongo. Festival della participazione Promovido pela ActionAid Itália, Cittadinanzattiva e Slow Food. Decorreu de 6 a 9 de julho em Aquila. Nelson Dias integrou a mesa Costruendo il diritto a partecipare: quale ruolo per i Comuni?, onde falou do caso concreto da RAP. 15
16 International Forum of the BRICS countries. Nelson Dias representou a RAP, integrando a comitiva portuguesa para discussão do tema Citizen Engangment Approaches for Community Infraestructure Development. Decorreu em UFA, na Rússia, de 21 a 22 de setembro. The PB Scotland Conference Nelson Dias representou a RAP com a comunicação Participatory Budgets in Portugal From the local to the national level. O evento decorreu em Edimburgo, a 14 de novembro. 6. PRÉMIO BOAS PRÁTICAS DE PARTICIPAÇÃO 2016 Nº de candidaturas apresentadas 14 Nº de candidaturas finalistas 5 Nº total de votos 628 Nº total de votantes 314 Decorreu entre 1 de outubro e 15 de novembro o prazo de submissão de candidaturas à segunda edição do PBPP, tendo sido rececionadas 14 propostas: Águeda Living Lab Autarquia Jovem - Vila Pouca de Aguiar Biblioteca Humana - Valongo Eco Parlamento - Guimarães Faial Participa Fundão Participa Mini Presidentes - UF Massamá e Monte Abraão OP 100% - Odemira OPJ Oliveira do Hospital OP Jovem Lagoa Açores OP Lourinhã OP Tu Decides Braga OP UF Massamá e Monte Abraão 16
17 Sintra Resolve A avaliação por parte do júri teve lugar entre novembro de 2016 e fevereiro de Nesta segunda edição o júri de avaliação das candidaturas foi composto pela Associação In Loco, o Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, a Secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade e o Observatório Internacional de Democracia Participativa (representado pela Prefeitura de Porto Alegre - Observapoa). As cinco finalistas que passaram à fase de votação pública são as seguintes: Biblioteca Humana de Valongo, Eco Parlamento de Guimarães; Águeda Living Lab; Orçamento Participativo da Lourinhã; Orçamento Participativo da União de Freguesia de Massamá e Monte Abraão. A votação decorreu online em verificando-se um total de 628 votos válidos. Após ponderação entre a votação do júri e a votação pública, resultou como vencedor da edição de 2016 a Biblioteca Humana de Valongo, tendo a Menção Honrosa sido atribuída ao Eco Parlamento de Guimarães e ao Águeda Living Lab, que empataram. 7. CARTA DE QUALIDADE DOS ORÇAMENTOS PARTICIPATIVOS EM PORTUGAL A Rede de Autarquias Participativas promoveu um debate entre os seus membros, com o objetivo de estabelecer parâmetros mínimos de qualidade que os Orçamentos Participativos devem assegurar, como salvaguarda de um crescimento sustentado e uma afirmação progressiva destas iniciativas na sociedade portuguesa. A mesma foi editada e impressa pela Câmara Municipal de Cascais, para distribuição gratuita. O seu lançamento decorreu no Encontro Orçamentos Participativos em Portugal e na Rússia, no mês de julho. A mesma já está disponível em 17
18 para distribuição gratuita e 5 idiomas: português, inglês, francês, italiano e russo. 8. PROCURA DE FINANCIAMENTO Paralelamente a todas as atividades desenvolvidas, tem vindo a ser levada a cabo uma busca ativa por fontes de financiamento adicionais, que permitam impulsionar de forma mais sustentada o projeto RAP. Assim, concretizaram-se, para já, as seguintes ações: Pedido de Apoio ao professor António Sampaio da Nóvoa. Tendo tido conhecimento da disponibilidade do Professor para atribuir apoios a organizações, distribuindo dessa forma o valor excedente angariado durante a campanha às últimas eleições presidenciais, foi apresentada ao mesmo uma proposta de atividades previstas no âmbito da RAP, no sentido de conseguir para as mesmas o necessário suporte orçamental. O pedido mereceu a melhor análise mas foi revogado por se tratar de um apoio indireto a autarquias e não a alguma organização da sociedade civil. Reunião com a Secretária de Estado da Cidadania e Igualdade, Catarina Marcelino. Decorreu no gabinete da Secretária de Estado, em Lisboa, no dia 3 de janeiro de 2017, e estiveram presentes: Carlos Carreiras, José Manuel Ribeiro e Nelson Dias. A Srª Secretária de Estado mostrou interesse em colaborar com a RAP, tendo sido discutidas diversas atividades e oportunidades de cooperação. No seguimento da reunião, a Associação In Loco ficou responsável por preparar uma proposta técnica para a elaboração de um livro sobre histórias de cidadania e igualdade, tendo a mesma sido entregue em mão à Srª Secretária de Estado, no dia 4 de abril. De momento aguarda-se uma resposta face a este contacto. 18
19 Candidatura Networks of Democratic Innovations. No passado mês de abril foi submetida à Comissão Europeia, no âmbito do Horizonte 2020 (Quadro Comunitário de Inovação e Investigação). A mesma foi apresentada por um consórcio liderado pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, e uma parceria alargada que envolve a Associação In Loco e um conjunto de outras cinco entidades de países como Portugal, Itália, Reino Unido e França. A proposta constituía-se como uma oportunidade para a consolidação da RAP e expansão do seu modelo a outros países europeus, não tendo, contudo, sido aprovada. 9. WEBSITE CONTEÚDOS INSERIDOS Novas práticas Observatório Nacional 39 Notícias 200 Eventos 119 Publicações na Biblioteca 8 Total de conteúdos inseridos 366 O trabalho com o site permite a divulgação de atividades dos membros da RAP, conferindo visibilidade aos processos por si levados a cabo. Tem-se consolidado também enquanto ferramenta para organismos externos, tais como outras autarquias, ou até mesmo universidades, que veem no Observatório uma fonte credível de informação acerca dos processos participativos no país. Em termos de conteúdos, verificou-se, no período que compreende este relatório, a inserção de 39 novas experiências de democracia participativa no observatório nacional. Isto não reflete, contudo, o trabalho permanente de atualização da informação anteriormente inserida, no total das 200 fichas criadas desde o lançamento do site, em outubro de Foram ainda publicadas 200 notícias alusivas a essa e outras temáticas da democracia participativa, e 119 eventos. Adicionaram-se também 8 novas publicações na biblioteca, para download gratuito. 19
20 UTILIZADORES Utilizadores registados no site 805 Sessões Utilizadores Visualizações Páginas/sessão 3 Novos Visitantes 70% Visitantes Recorrentes 30% À data o Website Portugal Participa conta com 805 utilizadores registados. Quanto à sua utilização, durante o período indicado, conclui-se que o número total de sessões realizadas (ou seja, período de tempo em que o utilizador está a interagir ativamente com o Website) ascenderam a , provenientes de utilizadores (utilizadores que iniciaram pelo menos uma sessão nesse intervalo de tempo), que corresponderam a visualizações (número total de páginas visualizadas, neste indicador contam-se as páginas repetidas). Por cada sessão, são em média visualizadas 3 páginas. Salienta-se que durante este período chegaram ao Website sessões de novos utilizadores, representando 70% do total de sessões, enquanto foram referentes a sessões de visitantes recorrentes, ou seja 30%. Conclui-se que devido à elevada percentagem de novos visitantes o Portugal Participa está a conseguir, por divulgação própria, chegar a mais pessoas. Contudo, mostra ainda alguma fragilidade ao nível da sua fidelização. Top - 10 dos idiomas mais falados pelos visitantes de Portugal Participa (número de sessões) 20
21 Como seria de esperar, o idioma mais falado por parte dos visitantes do website é o português (juntando o português de Portugal do Brasil e outros não especificados, perfazem um total de sessões). Em segundo lugar aparece a língua inglesa (2.494 sessões) e em terceiro a língua russa (1.545 sessões). Top - 10 dos países de proveniência dos visitantes de Portugal Participa (número de sessões) Considerando os idiomas mais falados pelos visitantes, seria de prever que os países de proveniência dos mesmos são pela seguinte ordem, Portugal, Rússia, EUA, Brasil e Espanha. 21
22 Distritos de proveniência dos visitantes de Portugal Participa (número de sessões) Em relação aos distritos de proveniência dos visitantes, conclui-se que Lisboa surge com maior número de sessões (4.944), logo seguido do Porto (2.627), Faro (1.205) e Braga (1.057). Percebe-se pelo gráfico, ao nível de Portugal continental, menor número de visitantes das zonas interior, sobretudo distritos do Alentejo, o que demonstra a dificuldade que tem sido chegar aos municípios dessa região do país. Duração da sessão no Website No que concerne à duração da sessão, verifica-se que a maioria dura de zero a 10 segundos, o que sugere que os utilizadores possam chegar através do clique de uma publicação do Facebook. Em termos de sessões, conclui-se que em segundo lugar encontram-se as que possuem uma duração de 181 a 600 segundos (mais de 3 e menos de 10 minutos). 22
23 10. FACEBOOK Gostos Seguidores Publicações na página 335 Alcance das publicações O número total de gostos na página de Facebook Portugal Participa ascende a Durante o período indicado, foram feitas 335 publicações, que correspondem a 1,05 publicações por dia útil (neste intervalo de tempo contabilizam-se 330 dias úteis). No total, estas 335 publicações alcançaram utilizadores do Facebook. Fãs da página de Facebook 1. Quanto ao género e idade Dos dados acima, conclui-se que a maioria dos seguidores da página de Facebook Portugal Participa são do género masculino, ou seja, 58% são homens e 42% mulheres. 23
24 A maioria dos seguidores são jovens. 28% pertencem à faixa etária dos 18 aos 24 anos, 13% possuem entre 25 a 34 anos e 7% entre 35 e 44 anos. Estes elementos são consonantes com os dados gerais de utilizadores do Facebook, que têm este público como os maiores utilizadores desta rede social Quanto ao país de origem A maioria dos fãs da página são de Portugal. Em relação ao país de origem salienta-se o papel dos países com língua oficial portuguesa, pois o segundo país mais representado é Timor-Leste, seguido de Angola e depois o Brasil. Em quinto lugar, com 116 pessoas regista-se surge a Indonésia. Isto demonstra que a página de Facebook tem potencial para captar outro tipo de público que o site não alcança, o que revela a importância de manter as duas ferramentas a funcionar. 3. Quanto à cidade de proveniência 2 Fonte: 24
25 No que concerne às cidades de proveniência dos seguidores da página, Díli regista 463 pessoas, o que acaba por estar em linha com os dados relativos ao país de origem, uma vez que Timor-Leste é o segundo mais representado. Luanda tem 250, Lisboa - 127, Faro - 50 e em quinto lugar com 47 pessoas, uma cidade da Indonésia, Lospalos. 11. RESULTADOS ALCANÇADOS Fruto das ações realizadas, destacam-se os seguintes resultados: Contributo para o reconhecimento de experiências de governação participada, e novas formas de pensar a política e o desenvolvimento; Qualificação e intercâmbio de 306 técnicos e dirigentes autárquicos e de outras organizações; Reforço das relações de cooperação com instâncias governamentais de outros países; Capacidade de articulação com o Governo português e outras entidades nacionais; Qualificação das práticas participativas através de formações especializadas, partilha de experiências e cooperação entre os membros. Acesso das autarquias a soluções tecnológicas de apoio à execução e monitorização dos seus processos participativos; 25
26 Ampliação da visibilidade pública e institucional de processos participativos levados a cabo pelas autarquias portuguesas. 12. COMPARTICIPAÇÃO DOS MEMBROS Foi deliberado pelos membros na Assembleia Geral decorrida no dia 12 de abril de 2016, que a comparticipação de todos seria essencial para a continuidade da RAP. Neste seguimento, e sem prejuízo da liberdade conferida a cada membro para oficializar a respetiva comparticipação, a Coordenação da Rede consensualizou duas alternativas de procedimento, tendo essas sido posteriormente apresentadas a todas as autarquias aderentes: A assinatura de um protocolo de colaboração entre o membro e a Associação In Loco, tendo sido disponibilizada minuta do mesmo a 7 de novembro de 2016; A proposta de realização de despesa e a respetiva fundamentação, ambas enviadas a 25 de novembro de Em função da opção tomada, cada membro teve a oportunidade de escolher o procedimento a adotar, por forma a melhor enquadrar a despesa do ponto de vista interno. Volvidos todos os contactos necessários para o efeito, isto resultou na comparticipação efetiva de 18 autarquias (32% dos membros), o que possibilitou uma arrecadação total de Todas as novas autarquias aderentes ao longo do período de vigência do relatório, formularam a sua adesão cientes destas condições, aceitando a comparticipação enquanto condição para a sua adesão. 26
27 13. BALANÇO FINANCEIRO RECEITAS MONTANTE GLOBAL ARRECADADO 21926,5 Autarquias (Membros) Banco Mundial (Rússia) 5151,5 DESPESAS CUSTOS DE FUNCIONAMENTO ,80 Honorários - Secretariado Técnico ,00 Deslocações e estadas - Secretariado Técnico 3712,5 Deslocações e estadas - Formadores 1547,7 Despesas gerais (telecomunicações, domínio do site, etc.) 510 Custos logísticos - formações 3495,6 DESVIO ,3 No período correspondente ao relatório, a execução do plano de ação da RAP implicou um custo total de ,8. As despesas apresentadas comportam custos com funcionamento e coordenação da RAP, assim como execução do plano de ação definido pela Presidência. As receitas, no valor total de ,5, resultam da comparticipação de 18 Membros e do Banco Mundial, no seguimento do acolhimento da comitiva Russa. Entre o montante arrecadado e gasto, verifica-se um desvio negativo de 8.939,3. Os Membros pagaram 54% dos custos da Rede, e a restante despesa tem sido suportada pela Associação In Loco, pela mobilização de recursos técnicos e financeiros próprios ao abrigo de outros projetos, o que tem garantido a concretização do Plano de Atividades para o período em apreço. Isto representa um esforço financeiro para a Associação e uma fragilidade da RAP, que deve ser resolvida no futuro com o pagamento de todos e de forma atempada. Este é um assunto que deve merecer o empenho da nova Presidência. Por limitações orçamentais, ficaram por concretizar as seguintes ações previstas: Produção do segundo número da revista anual Portugal Participa. O balanço diz apenas respeito aos custos geridos pela Secretaria Técnica, não estando refletidas as despesas assumidas pelas autarquias da Presidência na execução de algumas atividades. 27
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