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1 PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ COMARCA DE CAMPINA DA LAGOA VARA CÍVEL DE CAMPINA DA LAGOA - PROJUDI Avenida das Indústrias, Campina da Lagoa/PR - CEP: Fone: (44) Autos nº Processo: Classe Processual: Ação Civil Pública Assunto Principal: Controle Social e Conselhos de Saúde Valor da Causa: R$1.000,00 Autor(s): SOCIEDADE DE OFTALMOLOGIA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPO MOURÃO (CPF/CNPJ: / ) Rua Araruna, Centro - CAMPO MOURÃO/PR - CEP: Réu(s): F. Celso Franca - Optica Eireli (CPF/CNPJ: / ) RUA GENERAL OSÓRIO, 345 SALA A - CENTRO - CAMPINA DA LAGOA/PR - CEP: Relatório FRANCISCO CELSO FRANÇA (CPF/CNPJ: Não Cadastrado) RUA GENERAL OSÓRIO, 345 SALA A - CENTRO - CAMPINA DA LAGOA/PR - CEP: SENTENÇA Trata-se de ação civil pública inibitória que a SOCIEDADE DE OFTALMOLOGIA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPO MOURÃO, associação sem fins lucrativos, move em face de FRANCISCO CELSO FRANCO e F. Celso Franca - Optica Eireli, requerendo a antecipação dos efeitos da tutela a fim de que seja determinado ao requerido que se abstenha de aviar óculos ou lentes de grau, realizar consultas, manusear aparelhos ou praticar quaisquer atos privativos de médico, sob pena de multa, bem como a busca e apreensão de todo e qualquer aparelho de uso por médico oftalmologista para o exame de refração e medição de grau, encontrados no estabelecimento comercial do requerido. Narra a parte autora, em síntese, que chegou ao seu conhecimento que o requerido estaria invadindo a competência médica, praticando ilegalmente atos privativos da medicina, expondo consumidores e a sociedade em geral a riscos e danos à saúde. Assevera que o requerido desempenha a função de optometrista e estaria realizando exames, detectando patologias, receitando lentes corretivas e incitando a população a realizar exames visuais sem a prática médica, e ainda realizando tais atos de forma equivocada, expondo a risco a saúde da população. Sustenta que o requerido estaria praticando publicidade enganosa, divulgando ser profissional especialista na detecção e diagnóstico de doenças oculares, permitindo a correção de miopias, hipermetropias, astigmatismo, visão de perto, etc. Pleiteia, ao final, seja determinado o encerramento das atividades que contrariem as disposições do Decreto nº /32 e Decreto nº /34, as quais invadem a competência exclusiva dos médicos oftalmologistas; e determinada a medida de contrapropaganda, conforme disposição do artigo 56, XII do Código de Defesa do Consumidor. Com a inicial vieram os documentos de seq. 1.2 a Decisão (seq. 9.1) concedeu o pedido liminar.
2 Citado, o requerido apresentou contestação (seq. 18.1) aduzindo, preliminarmente, que o patrono do autor não possui poderes específicos para propositura da presente ação, bem ainda que há coisa julgada, vez que o referido pedido já foi indeferido em ação transitada em julgada nos autos No mérito, afirma que a cada casa óptica deve manter um técnico em óptica como responsável e a ótica plena deverá manter um óptico optometrista habilitado como responsável, de modo que a primeira requerida se encontra dentro da legalidade. Aduziu outrossim, que as atividades praticadas por Francisco estão em consonância com o Ministério Público do Trabalho e Emprego pela portaria 397/2002, item O autor impugnou a contestação (seq. 21.1). A parte requerida especificou provas (seq. 28.1). É o que importa relatar Vieram-me conclusos. Fundamentação. Compulsando os autos, observo que as partes requereram a produção de provas na fase de especificação. É sabido e consabido que a prova a ser produzida no processo deve ser relevante, pertinente e concludente. Ademais, o requerimento para a produção da prova, de regra, é de ser claro e específico, devendo a parte demonstrar a aptidão desta a ser produzida para a resolução da contenda posta à mesa. Neste sentido, os requerimentos, com as elucidações preditas, devem ser aquilatados pelo magistrado à luz dos pontos controvertidos e de sua efetividade ao processo, nos termos da jurisprudência, a qual cito excerto exemplar: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. PROVA PERICIAL CONTÁBIL. RECONSIDERAÇÃO DE ANTERIOR DEFERIMENTO. PRECLUSÃO "PRO JUDICATO" INEXISTENTE. COMPENSAÇÃO. POSSIBILIDADE DE INVOCAÇÃO, QUANDO COMPROMETER A LIQUIDEZ DO TÍTULO EXECUTIVO. NECESSIDADE DA PERÍCIA DEMONSTRADA. 1. Consoante entendimento já reiterado a respeito do tema, cabe ao Juiz da causa avaliar a necessidade de realização de provas, tendo em vista os fatos efetivamente controvertidos. Cabe a ele verificar, inclusive, se a natureza da prova requerida é compatível com as alegações das partes. Nesses termos, não se pode emprestar às regras dos arts. 471, I, e 473 do CPC o efeito de impedir que o Juiz reexamine a pertinência e necessidade da produção de provas, mesmo que anteriormente deferidas. Precedentes do STF e do STJ (TRF-3 - AI: 7714 SP , Relator: JUIZ CONVOCADO RENATO BARTH, Data de Julgamento: 22/11/2012, TERCEIRA TURMA). Destaco, inicialmente, que o requerimento genérico formalizado na inicial, na contestação e até mesmo não fase de especificação de provas, não é suficiente a ancorar ou suprir a necessária elucidação detalhada pela parte no momento próprio ( o requerimento feito em contestação mostra-se por demais genérico, sem especificação de prova. Não há falar em ofensa aos princípios do contraditório e ampla defesa, pois, em momento algum, o Fisco teve barrado o direito de manifestação TRF 4ª Região, AC RS). Ou seja, quer-se dizer: a parte deve indicar a prova que pretende produzir e explicar a razão para tanto, à míngua de elementos suficientes juntados aos autos.
3 Nesta marcha batida, observo que a prova oral requerida (seq. 27.1) não merece o deferimento, uma vez uma vez que a prova documental coligida aos autos é suficiente para a instrução do processo, eis que minudente e suficiente para o aclaramento da discussão judicial posta à mesa. art. 355). Ausente requerimento de outras provas, pronuncio o julgamento antecipado da lide (CPC, Mérito Abstraída a relação jurídica processual deduzida, constato a presença dos pressupostos de constituição e desenvolvimento afeitos à validade e regularidade do processo: todos os sujeitos parciais ostentam capacidade processual e encontram-se regularmente representados por procurador habilitado; este órgão é investido de jurisdição e hábil à prestação da tutela jurisdicional objetivada, pois competente e imparcial; e por fim, inexiste coisa julgada, litispendência ou perempção pertinentes ao processo. De pronto, destaco que não é caso de extinção do feito por ausência de representação processual, eis que se trata de vicio sanável, o que foi regularizado à seq Lado outro, não há que se falar em coisa julgada nos presentes autos. Muito embora tenha havido o arquivamento dos autos , há evidente incomunicabilidade entre as instancias eis que não incidentes as hipóteses do art. 65 e 66 do Código de Processo Penal. A questão debatida nos autos, diz respeito às atividades exercidas pelo optometrista, como a realização de exames, diagnósticos, receita de lentes corretivas sem prescrição médica e etc. Alega a parte autora que estas atividades coincidem com umas exclusivas do médico oftalmologista. Sustentam que as funções de Optometrista, previstas nos Decretos nº /19321 e nº /19342, não permitem o exercício da atividade, do réu. Muito embora o requerido tenha apresentado louváveis razões em sua contestação, a matéria já é pacífica na jurisprudência, inclusive no STF e STJ, no sentido de ser vedado ao optometrista diagnosticar patologias visuais, bem como prescrever óculos e lentes de contato, atividades estas que só competem aos médicos oftalmologistas. PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. ATUAÇÃO DOS OPTOMETRISTAS. DECRETOS /32 E /34. VEDAÇÃO DA PRÁTICA PELOS TÉCNICOS DA ÓPTICA DE ATOS PRIVATIVOS DE MÉDICOS OFTALMOLOGISTAS. (...) 5. Esta Corte de justiça firmou entendimento, no sentido de que os dispositivos do Decreto /1932 que tratam do profissional de optometria, estão em vigor e que a "Portaria 397/2002 do Ministério do Trabalho e Emprego é parcialmente inconstitucional, uma vez que extrapolou a previsão legal ao permitir que os profissionais optométricos realizem exames e consultas, bem como prescrevam a utilização de óculos e lentes". (AgRg no REsp /SC, Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 23/09/2015). O STF, na ADI 533-2/MC declarou inconstitucional o Decreto nº /1990, que revogava os Decretos nº /32 e /34. Com isso, os referidos decretos regulamentadores da profissão de optometrista estão, até a presente data, vigentes e capazes de surtir efeitos. O STJ também declarou inconstitucional parte da Portaria nº 397/2002/MTE, porquanto o Ministério de Estado do Trabalho e Emprego extrapolou a previsão legal, prevendo a possibilidade de os profissionais optométricos realizarem consultas e exames. A questão foi objeto do Informativo nº 443/2010:
4 "Cuida-se de ação civil pública em que o MP busca a condenação dos recorrentes (optometristas) e de sua sociedade empresária para que se abstenham de realizar consultas e aviar lentes corretivas e óculos de grau, apesar de essa atuação ser condizente com a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), aprovada pela Portaria n. 397/2002 do Ministério do Trabalho e Emprego. Nesse contexto, a questão a respeito da recepção pela CF/1988 dos Decretos ns /1932 e /1934 (a legislação de regência) refoge da análise pela via especial, pois tem nítido caráter constitucional. Contudo, sob o aspecto infraconstitucional, este Superior Tribunal já firmou que ainda vigem os dispositivos do Dec. n /1932, visto que o Dec. n /1990, ato superveniente que o revogou, foi suspenso pelo STF por vício de inconstitucionalidade formal. Então, conclui-se que a CBO foi além do que previram os referidos decretos de regência, daí estar correta a conclusão do acórdão recorrido quanto a determinar a abstenção da prática dos atos acima enumerados. Precedentes do STF: MC na ADin 532-MA, DJ 12/3/1999; do STJ: AgRg no REsp RJ, DJe 5/4/2010; AgRg no REsp ES, DJe 15/3/2010; AgRg no REsp RJ, DJe 16/11/2009; REsp RS, DJe 3/11/2008, e MS DF, DJ 5/9/2005. REsp RO, Rel. Min. Eliana Calmon, julgado em 4/5/2010 (ver Informativos ns. 421 e 372)." O Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, já se manifestou favorável aos optometristas, com relação a obtenção de alvará de funcionamento, mas sempre com a ressalva de seu estabelecimento não poder abarcar qualquer dos atos restritos aos médicos oftalmologistas. APELAÇÃO CÍVEL - MANDADO DE SEGURANÇA. PROFISSIONAL DA OPTOMETRIA - RECONHECIMENTO PELO INISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - PRECEDENTE/STJ - LEGITIMIDADE DO ATO. EXPEDIÇÃO DE ALVARÁ - DIREITO GARANTIDO SE PREENCHIDOS OS REQUISITOS SANITÁRIOS ESTIPULADOS NA LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA - VALORIZAÇÃO DO TRABALHO HUMANO E DA LIBERDADE PROFISSIONAL. PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS - RECURSOS ESROVIDOS. O conteúdo das atividades do optometrista está descrito na Classificação Brasileira de Ocupações - CBO, editada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (Portaria n. 397, de ). O art. 3º do Decreto nº , de , que regula a profissão de optometrista, está em vigor porquanto o ato normativo superveniente que os revogou (art. 4º do Decreto n /90) foi suspenso pelo STF na ADIn 533-2/MC, por vício de inconstitucionalidade formal. Reconhecida a existência da profissão e não havendo dúvida quando à legitimidade do seu exercício (pelo menos em certo campo de atividades), nada impede a existência de um curso próprio de formação profissional de optometrista. (MS 9469/DF, Rel. Ministro TEORI ALBINO ZAVASCKI, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em , DJ ) A competência da vigilância sanitária limita-se apenas à análise acerca da existência de habilitação e/ou capacidade legal do profissional da saúde e do respeito à legislação sanitária, objeto, in casu, de fiscalização estadual e/ou municipal. O optometrista, todavia, não resta habilitado para os misteres médicos, como são as atividades de diagnosticar e tratar doenças relativas ao globo ocular, sob qualquer forma. (TJPR - 5ª C.Cível - AC Cascavel - Rel.: Paulo Roberto Hapner - Unânime - - J ). Desse modo, conforme posicionamento adotados pelo STF, STJ e TJ, até a presente data, aos optometristas é vedado praticar atos privativos de médico oftalmologista, tais como realizar exames e consultas de "vistas" (sic), bem como prescrição de óculos. Consoante alegado pela autora na petição inicial, miopia, hipermetropia, astigmatismo e presbiopia são todas doenças relacionadas no CID 10, de modo que, por força do citado inciso X do art.
5 4º, a determinação do seu prognóstico é ato privativo de médico, e, portanto, vedado ao Optometrista. Portanto, é vedado ao optometrista realizar consultas, diagnosticar doenças oculares, tais como miopia, astigmatismo, hipermetropia, presbiopia, pois são todas doenças relacionadas no CID 10, bem como é vedado prescrever o tratamento adequado, uso de lentes e óculos de grau (com fez à seq. 1.6) atividades estas exclusivas do médico oftalmologista. Nesse desiderato, imperiosa a procedência da ação. Dispositivo Ante o exposto, julgo procedente o pedido para proibir os réus de praticarem atos privativos de médicos oftalmologistas (por exemplo, realizar teste de visão, receitar lentes de grau) ou de promoverem a confecções de lentes de grau, sem prévia e expressa receita médica, sob pena de multa de R$ 1.000,00, com possibilidade de majoração, em caso de reincidência, ou de apreensão dos bens, materiais e equipamentos utilizados para a prática dos atos ilegais e vedado. Ratifico a liminar (seq. 9.1). Condeno os requeridos ao pagamento de custas e honorários de sucumbências, os quais fixo em 10% sobre o valor da causa (CPC, art. 85). Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se as disposições pertinentes de acordo com Código de Normas. Oportunamente, arquive-se. Diligências necessárias. Campina da Lagoa, datado eletronicamente IGOR PADOVANI DE CAMPOS Magistrado
INFORMATIVO JURÍDICO Nº 10/2017
EMENTA. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. CONSELHO REGIONAL DE ÓPTICA E OPTOMETRIA DE SÃO PAULO CROOSP. MUNICÍPIO DE BAURU. CONCESSÃO DE ALVARÁ PARA FUNCIONAMENTO. SENTENÇA PARCIALMENTE PROCEDENTE. RESTRIÇÃO À PRÁTICA
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AgInt no RECURSO ESPECIAL Nº 1.369.360 - SC (2013/0044877-5) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO PROCURADOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES : SIMONE FINGER : FÁBIO LUIZ DA CUNHA E OUTRO(S) - SC011735 : ESTADO
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DECISÃO. CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO em face de THIAGO NASCIMENTO FERNANDES.
PROCESSO :1122-13.2015.4.01.3604 AUTOR :CRM / MATO GROSSO RÉU FISCAL DA LEI :THIAGO NASCIMENTO FERNANDES :MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL MANDADO Nº : OFÍCIO Nº : DECISÃO 1. Trata-se de ação civil pública,
C O N C L U S Ã O SENTENÇA
fls. 622 C O N C L U S Ã O Em 14 de dezembro de 2017, faço estes autos conclusos ao Exma. Sra. Dra. Heloisa Margara da Silva Alcântara, Juíza de Direito Auxiliar da Vara da Fazenda Pública desta Comarca.
SENTENÇA. Vistos lauda 1
fls. 709 SENTENÇA Processo nº: 1005811-46.2016.8.26.0071 Classe Assunto: Ação Civil Pública - Vigilância Sanitária e Epidemiológica Requerente: Conselho Regional de Óptica e Optometria de São Paulo CROOSP
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AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 1.201.885 - SP (2017/0269258-0) RELATORA AGRAVANTE PROCURADOR AGRAVADO ADVOGADOS : MINISTRA ASSUSETE MAGALHÃES : MUNICIPIO DE VARZEA PAULISTA : EDUARDO LIMA DE CARVALHO E
INFORMATIVO JURÍDICO Nº 11 /2015
INFORMATIVO JURÍDICO Nº 11 /2015 CONSELHO BRASILEIRO DE OFTALMOLOGIA - CBO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 793.878 - SP (2015/0238732-5) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN AGRAVANTE : ANDRE LUIS ANASTACIO
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fls. 159 CONCLUSÃO. Aos 13 de julho de 2016, faço estes autos conclusos ao MM. Juiz de Direito da Vara da Fazenda Pública da Comarca de Presidente Prudente, Dr. Darci Lopes Beraldo. Eu, Maria Heloisa Moreira
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fls. 749 SENTENÇA Processo Digital nº: 1007825-09.2016.8.26.0554 Classe - Assunto Procedimento Comum - Vigilância Sanitária e Epidemiológica Requerente: Conselho Regional de Óptica e Optometria de São
INFORMATIVO JURÍDICO Nº 65/2016
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fls. 403 Autos n 0309567-83.2017.8.24.0020 Ação: Procedimento Comum/PROC Autor: Caires Clínica de Optometria Eireli Réu: Município de Criciúma Vistos etc. Trata-se de ação cominatória, com pedido de tutela
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fls. 794 SENTENÇA Processo Digital nº: 1003732-06.2016.8.26.0068 Classe - Assunto Ação Civil Pública - Vigilância Sanitária e Epidemiológica Requerente: Conselho Regional de Óptica e Optometria de São
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Curso Resultado Jurisprudência ordenada por matérias e assuntos Juizados Atualizado em 19 de novembro de 2015 Sumário Alçada Criação por Estado Depósito para recurso ALÇADA Em relação à questão da competência
Supremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 831.699 DISTRITO FEDERAL RELATORA RECTE.(S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :EDVALDO BORGES DE ARAÚJO ADV.(A/S) :ANTONIO DANIEL CUNHA RODRIGUES DE SOUZA E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) :CELIO
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 745.410 - SP (2005/0068599-2) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS PROCURADOR : LAÍS NUNES DE ABREU E OUTROS RECORRIDO : GIASSETTI
R E L A T Ó R I O O EXMO. SR. DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO:
(20GÞN08Þ) R E L A T Ó R I O O EXMO. SR. DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO: O Ministério Público Federal ajuizou, perante a Subseção Judiciária de Uberlândia (MG), ação civil pública contra a Caixa
Cumprimento provisório da sentença e competência do Juizado Especial Fazendário
Cumprimento provisório da sentença e competência do Juizado Especial Fazendário A Lei n 12.153/09, ao disciplinar os Juizados Especiais Fazendários, omitiu-se quanto ao cumprimento da sentença, porém,
Agravo n /50000, de Criciúma Relator: Desembargador Hélio do Valle Pereira
fls. 23 Agravo n. 0309567-83.2017.8.24.0020/50000, de Criciúma Relator: Desembargador Hélio do Valle Pereira AGRAVO INTERNO OPTOMETRISTA NEGATIVA DE ALVARÁ SANITÁRIO RESTRIÇÃO AO LIVRE EXERCÍCIO DA PROFISSÃO
RELATORIO DO ANDAMENTO DAS AÇÕES AAPPREVI RMI. Processo nº
RELATORIO DO ANDAMENTO DAS AÇÕES AAPPREVI RMI Processo nº 0001210.42.2011.5.01.0004 O processo tramita na 4º Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, foi distribuído em 23/09/2011, marcada audiência, esta foi
Superior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES EMENTA ADMINISTRATIVO. PODER DE POLÍCIA. LOJA DE DEPARTAMENTO. VIGILÂNCIA NÃO OSTENSIVA. ART. 10, 4º, DA LEI N. 7.102/83. INAPLICABILIDADE. 1. Pacífico o entendimento
SENTENÇA. Processo Digital nº: Classe - Assunto Mandado de Segurança - Vigilância Sanitária e Epidemiológica
fls. 74 SENTENÇA Processo Digital nº: 1003790-10.2017.8.26.0606 Classe - Assunto Mandado de Segurança - Vigilância Sanitária e Epidemiológica Impetrante: Andreia Harayasiki Impetrado: Diretor da Vigilância
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2014.0000782857 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2143574-62.2014.8.26.0000, da Comarca de Santa Bárbara D Oeste, em que é agravante FAZENDA PÚBLICA
Superior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI EMENTA PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ERRO MATERIAL. CRÉDITOS ESCRITURAIS DE IPI. PRESCRIÇÃO QÜINQÜENAL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO ACOLHIDOS PARA SANAR
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Centro de Apoio Operacional de Implementação das políticas de Saúde - CAPS
N O T A T É C N I C A N º 004/ 2 0 1 6 Exercício irregular da medicina. Atividade privativa de oftalmologista. Limites legais da atuação do optometrista. Decretos recepcionados como Lei. Impossibilidade
1ª VARA JUDICIAL DE CHARQUEADAS (RS)
1ª VARA JUDICIAL DE CHARQUEADAS (RS) Ação Ordinária PROCESSO Nº 156/1.03.0001079-3 AUTOR: ECAD Escritório Central de Arrecadação e Distribuição RÉ: Rádio Charqueadas FM Ltda. JUIZ PROLATOR: Adriano Parolo
: MIN. GILMAR MENDES OCUPACIONAL
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 1.099.652 DISTRITO FEDERAL RELATOR RECTE.(S) RECDO.(A/S) : MIN. GILMAR MENDES :CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL :ALEXANDRE AMARAL DE LIMA LEAL :CONSELHO
Ação civil pública com pedido de liminar (anulação
Ação civil pública com pedido de liminar (anulação do ato de nomeação da Procuradora Geral do Estado) Autos: 053.01.023568-2 9ª Vara da Fazenda Pública do Estado de São Paulo Autor: SINDIPROESP Réus: Fazenda
Superior Tribunal de Justiça
SUSPENSÃO DE LIMINAR E DE SENTENÇA Nº 1.899 - BA (2014/0143542-0) RELATOR REQUERENTE ADVOGADO REQUERIDO : MINISTRO PRESIDENTE DO STJ : EDNALDO DOS SANTOS BARROS : THIANCLE ARAÚJO : ESTADO DA BAHIA DECISÃO
Centro Nacional de Inteligência da Justiça Federal
Nota Técnica n. 004/2017 Brasília, 27 de fevereiro de 2018. Assunto: Reafirmação da DER mediante o cômputo de tempo de contribuição posterior ao ajuizamento da ação - proposta de afetação para os fins
REsp Relator: Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO Data da Publicação: DJ 17/04/2017 Decisão RECURSO ESPECIAL Nº
REsp 1420025 Relator: Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO Data da Publicação: DJ 17/04/2017 Decisão RECURSO ESPECIAL Nº 1.420.025 - RS (2013/0387673-5) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO RECORRENTE
Excelentíssimo Senhor Juiz do Tribunal Regional Eleitoral do
Excelentíssimo Senhor Juiz do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná DR. KENNEDY JOSUÉ GRECA DE MATTOS MEMORIAL E PEDIDO DE RECONSID ERAÇÃO MS 160370 CASO GOOGLE EXECUÇÃO DE ASTREINTE PELA FAZENDA I. BREVÍSSIMA
Documento assinado digitalmente, conforme MP n /2001, Lei n /2006 e Resolução n. 09/2008, do TJPR/OE.
1 APELAÇÃO CÍVEL Nº 1.637.079-5. ORIGEM: VARA CÍVEL E DA FAZENDA PÚBLICA DO FORO REGIONAL DE FAZENDA RIO GRANDE DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - PR. APELANTE: MUNICÍPIO DE FAZENDA RIO GRANDE.
COMARCA DE PORTO ALEGRE VARA CÍVEL DO FORO REGIONAL ALTO PETRÓPOLIS Av. Protásio Alves, 8144
COMARCA DE PORTO ALEGRE VARA CÍVEL DO FORO REGIONAL ALTO PETRÓPOLIS Av. Protásio Alves, 8144 Processo nº: 001/1.17.0014045-1 (CNJ:.0001042-46.2017.8.21.2001) Natureza: Declaratória Autor: Carlos Ribeiro
Sucintamente relatados, decido.
Requerente: JOÃO CÂNDIDO PORTINARI Requerido: NELSON MARCIO NIRENBERG Trata-se de ação cautelar, com pedido de concessão de efeito suspensivo a recurso especial. Sustenta estarem presentes os requisitos
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ANDRADE NETO (Presidente) e MARIA LÚCIA PIZZOTTI.
Registro: 2018.0000469351 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 4005977-73.2013.8.26.0510, da Comarca de Rio Claro, em que é apelante PORTO SEGURO CIA DE SEGUROS GERAIS, é apelado
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.247.606 - SP (2011/0081765-9) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES : UNIÃO : JOSÉ FERREIRA DE SOUZA : CARLOS ALBERTO SILVA E OUTRO(S) RELATÓRIO
Superior Tribunal de Justiça
AgRg nos EDcl no RECURSO ESPECIAL Nº 1.346.852 - PR (2012/0205691-9) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : LUZIA APARECIDA DE OLIVEIRA ADVOGADOS : ARIELTON TADEU ABIA DE OLIVEIRA E OUTRO(S) THAIS
SOBRESTAMENTO RICARF ART. 62-A, 1º
RICARF Art. 62-A Art. 62-A. As decisões definitivas de mérito, proferidas pelo Supremo Tribunal Federal e pelo Superior Tribunal de Justiça em matéria infraconstitucional, na sistemática prevista pelos
https://youtu.be/tjdwx0oqbrg Novo CPC Contestação Modelo
Novo CPC Contestação Modelo https://youtu.be/tjdwx0oqbrg Novo CPC Contestação Modelo EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DA COMARCA.. / UF Pular 3 linhas Processo nº Pular 10 linhas (NOME
Direito Processual Civil
Direito Processual Civil Atualização 1: para ser juntada na pág. 736 do Livro Principais Julgados de 2016 Depois da conclusão do julgado "STJ. 4ª Turma. REsp 1.261.856/DF, Rel. Min. Marco Buzzi, julgado
DIREITO PROCESSUAL CIVIL
ESTÁCIO-CERS DIREITO PROCESSUAL CIVIL DIREITO PROCESSUAL CIVIL Prof. André Mota deomotaadv@yahoo.com.br (F) Professor André Mota (IG) @profandremota.am (TW) profandremota TEORIA GERAL DOS RECURSOS 1. DEFINIÇÃO
ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DE DESEMBARGADOR
( Agravo de Instrumento no. 041.2007.002068-4/001 Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa Agravante: Município de Conde, representado por seu Prefeito Adv. Marcos Antônio Leite Ramalho Junior e outros Agravado:
TURMA RECURSAL ÚNICA J. S. Fagundes Cunha Presidente Relator
RECURSO DE APELAÇÃO nº 2006.0003066-4/0, DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DA COMARCA DE FAXINAL Recorrente...: VILSON RODRIGUES Recorrido...: MINISTÉRIO PÚBLICO Relator...: J. S. FAGUNDES CUNHA RECURSO DE
Relatório. Estado do Paraná
Estado do Paraná APELAÇÃO CÍVEL Nº 1328815-6, DA 24ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA. Apelante: Apelado: Relator: Revisor: INSTITUTO DE NEUROLOGIA DE CURITIBA
Reis Friede Relator. TRF2 Fls 356
Nº CNJ : 00433-3.205.4.02.50 (205.5.0.0433-8) ADVOGADO : RJ24996 - ANDERSON DA SILVA MOREIRA ORIGEM : 2ª Vara Federal do Rio de Janeiro (00433320540250) EMENTA RESPONSABILIDADE CIVIL. DESVALORIZAÇÃO DO
07ª Vara Federal de Execução Fiscal do Rio de Janeiro ( ) E M E N T A
Agravo de Instrumento - Turma Espec. II - Tributário Nº CNJ : 0002655-25.2015.4.02.0000 (2015.00.00.002655-0) RELATOR : Desembargador Federal FERREIRA NEVES AGRAVANTE : COLEGIO CASTRO E SILVA LTDA ADVOGADO
DIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL ESTÁCIO-CERS DIREITO PROCESSUAL CIVIL Prof. André Mota deomotaadv@yahoo.com.br (F) Professor André Mota (IG) @profandremota.am (TW) profandremota TEORIA GERAL DOS RECURSOS 1. DEFINIÇÃO
Poder Judiciário Tribunal Regional Federal da 5ª Região Gabinete do Desembargador Federal Rogério Fialho Moreira
RELATÓRIO Trata-se de Remessa Oficial de sentença que, em Mandado de Segurança impetrado pelo Conselho Regional de Educação Física da 16ª Região - CREF 16/RN, concedeu a segurança postulada para, confirmando
R E L A T Ó R I O O EXMO. SR. DESEMBARGADOR FEDERAL LÁZARO
R E L A T Ó R I O GUIMARÃES (RELATOR): O EXMO. SR. DESEMBARGADOR FEDERAL LÁZARO Trata-se de agravo inominado interposto ante decisão que negou seguimento ao recurso, impugnando decisum proferido pelo MM.
Classe: EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL Embargante: UNIMED-RIO VERDE COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO Embargado: AGENCIA NACIONAL DE SAUDE SUPLEMENTAR - ANS
Classe: EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL Embargante: UNIMED-RIO VERDE COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO Embargado: AGENCIA NACIONAL DE SAUDE SUPLEMENTAR - ANS S E N T E N Ç A 1 I. RELATÓRIO Cuida-se de embargos
Apelação Cível n , de Videira Relator: Des. Joel Dias Figueira Júnior
Apelação Cível n. 2010.078282-8, de Videira Relator: Des. Joel Dias Figueira Júnior APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA SECURITÁRIA C/C COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS. CONTRATO DE SEGURO DE VIDA EM GRUPO. PRESCRIÇÃO.
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
Registro: 2016.0000628960 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2170102-65.2016.8.26.0000, da Comarca de Sumaré, em que é agravante EMTU/SP EMPRESA METROPOLITANA
<CABBCBBCCADACABACBBCAADCBADAADDCBAAAA DDADAAAD> A C Ó R D Ã O
APELAÇÃO CÍVEL. AÇAO DE COBRANÇA. INTERPOSIÇÃO DO RECURSO DE APELAÇÃO. - No Processo Civil a petição de interposição da apelação, bem como suas razões,
Número:
Justiça Federal da 1ª Região PJe - Processo Judicial Eletrônico 20/11/2018 Número: 1000157-56.2017.4.01.3504 Classe: PROCEDIMENTO COMUM Órgão julgador: Vara Federal Cível e Criminal da SSJ de Aparecida
DIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL O tema envolve, de início, o exame da competência para julgamento da causa que envolve a União Federal e Universidade particular havendo fatos encadeados
Superior Tribunal de Justiça
AgInt no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 777.387 - SC (2015/0227479-3) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO ADVOGADOS : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES : FAZENDA NACIONAL : MAXUL ALIMENTOS LTDA : EDSON LUIZ FAVERO - SC010874
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.248.546 - RS (2011/0081761-1) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO RECORRIDO S ADVOGADA INTERES. : MINISTRO HUMBERTO MARTINS : ODAIR MARTINHO E OUTRO : MICHELE BETINA KUSSLER E OUTRO(S) :
Superior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.394.408 - SP (2013/0232663-0) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AGRAVANTE : VIVO S/A ADVOGADOS : ALESSANDRA FRANCISCO DE MELO FRANCO MARIA FERNANDA DE AZEVEDO COSTA
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL
SENTENÇA Tipo A Res. nº 535/2006, do CJF RCB Processo nº 71293-59.2014.4.01.3400 Classe : Ação Ordinária / Outras (1900) Autor : Conselho Federal de Biomedicina Réu : Conselho Federal de Medicina Juiz
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.438.529 - MS (2013/0383808-5) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PROCURADOR : ITANEIDE CABRAL RAMOS E OUTRO(S) RECORRIDO : CIDNEY CORREA
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO BARROS DIAS
REMESSA EX OFFICIO EM AÇÃO CÍVEL Nº 487024/PE (2009.05.99.003624-2) PARTE A : FAZENDA NACIONAL PARTE R : FRANCISCO PEDRO DA SILVA ESPÓLIO REMTE : JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE PALMARES
Tribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0126.11.000890-4/001 Númeração 0008904- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Mota e Silva Des.(a) Mota e Silva 12/11/2013 19/11/2013 EMENTA: EXTINÇÃO
DIREITO TRIBUTÁRIO. Execução Fiscal e Processo Tributário. Embargos à Execução. Prof. Ms. Gabriel Quintanilha
DIREITO TRIBUTÁRIO Execução Fiscal e Processo Tributário Embargos à Execução Prof. Ms. Gabriel Quintanilha Tem a mesma natureza da Ação Anulatória, ou seja, de anular ou desconstituir o crédito tributário
RECURSO EXTRAORDINÁRIO PARANÁ RELATOR : MIN. DIAS TOFFOLI
RECURSO EXTRAORDINÁRIO 1.066.730 PARANÁ RELATOR RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) ADV.(A/S) : MIN. DIAS TOFFOLI :UNIÃO :PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL :INSTITUTO GRPCOM :RADIO CONTINENTAL DE CURITIBA LTDA
: MIN. DIAS TOFFOLI CONTAS DO ESTADO DE GOIÁS JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE GOIÁS
RECLAMAÇÃO 24.163 DISTRITO FEDERAL RELATOR RECLTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECLDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) INTDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. DIAS TOFFOLI :MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE GOIÁS
: MIN. TEORI ZAVASCKI RECLTE.(S) :MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS FLORIANÓPOLIS SAÚDE E VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE FLORIANÓPOLIS - AFLOVISA
MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO 15.793 SANTA CATARINA RELATOR : MIN. TEORI ZAVASCKI RECLTE.(S) :MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS PROC.(A/S)(ES) :PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS RECLDO.(A/S) :TRIBUNAL
Exceção de Pré-Executividade
Exceção de Pré-Executividade RUBENS KINDLMANN Conceito e Histórico A Exceção de pré-executividade é um meio oposição do executado contra a execução. É uma forma franqueada ao executado para que ele intervenha
Superior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 927.723 - SP (2007/0167963-7) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES AGRAVANTE : CARLOS ALBERTO GONÇALVES ADVOGADO : JULIANA NOGUEIRA BRAZ E OUTRO(S) AGRAVADO : FAZENDA