Alteração do Plano de Urbanização de Santo Estêvão Termos de Referência

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4 Alteração do Plano de Urbanização de Santo Estêvão Termos de Referência Fotografia: Nerve/CMT

5 ÍNDICE 1 - ENQUADRAMENTO LEGAL ÁREA DE INTERVENÇÃO E OBJETIVOS DO PLANO NECESSIDADE E OPORTUNIDADE DA ALTERAÇÃO DO PLANO Breve abordagem ao nível da execução do plano Avaliação da execução da Zona Desportiva de Santo Estêvão Evolução das condições económicas, sociais e culturais Base programática das alterações a introduzir no plano AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA FASES E PRAZOS PARA A ELABORAÇÃO DA ALTERAÇÃO DO PLANO camara@cm-tavira.pt 2

6 1 ENQUADRAMENTO LEGAL O presente documento que se submete à apreciação da Câmara Municipal de Tavira para efeitos do artigo 76º do Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT) regulado pelo Decreto-lei n.º 80/2015 de 14 de maio, consubstancia os Termos de Referência para a alteração do Plano de Urbanização de Santo Estêvão (PU de St.º Estêvão) e integra a síntese dos fundamentos justificativos para a sua alteração. O PU de St.º Estêvão foi aprovado pela Assembleia Municipal em e publicado no Diário da República, II Série, n.º 248, em (Aviso n.º 25860/2007), com a Correção Material e Retificação nos termos do artigo 97.º-A do RJIGT publicada em Diário da República, II Série, n.º 246, em (Declaração n.º 437/2009). 2 ÁREA DE INTERVENÇÃO E OBJETIVOS DO PLANO A área de intervenção do plano corresponde a 15,76ha inseridos no interior do território barrocal do concelho de Tavira, incidindo sobre a aldeia de Santo Estêvão (Figura 1). FIGURA 1 Área de intervenção do PU de St.º Estêvão. Fonte: CMT, 2016 O PU de St.º Estêvão surge enquadrado enquanto Unidade Operativa de Planeamento e Gestão (UOPG) prevista no Plano Diretor Municipal de Tavira (PDM de Tavira), conforme o disposto na alínea j) do n.º2 do artigo 65.º do regulamento deste plano municipal de ordenamento do território. Para o desenvolvimento, crescimento e valorização do aglomerado de Santo Estevão este plano segue duas linhas de orientação principais: - A aposta na qualidade dos espaços construídos e a construir; camara@cm-tavira.pt 3

7 - A diversificação da rede de equipamentos e de serviços, aqui se incluindo a criação de áreas verdes de recreio e de lazer. Os principais objetivos do PU são os seguintes: Valorização do conjunto urbano mediante o reforço dos espaços verdes, do arranjo dos espaços exteriores e da rede de equipamentos coletivos; Valorização da função habitacional no conjunto do aglomerado; Enquadramento da nova área de habitação social a localizar na contiguidade da área central e junto ao futuro museu; Valorização da Estrutura Ecológica Urbana. A proposta de ordenamento urbano da área de intervenção encontra-se representada na Planta de Zonamento do plano, cuja imagem se apresenta na figura 2. FIGURA 2 Planta de Zonamento do PU de St.º Estêvão. Fonte: CMT, NECESSIDADE E OPORTUNIDADE DA ALTERAÇÃO DO PLANO Com a elaboração e aprovação do PU de St.º Estêvão pretendia-se que este instrumento de planeamento assumisse um papel nuclear no ordenamento do território que abrange. camara@cm-tavira.pt 4

8 A implementação/execução do previsto no plano tem ocorrido de forma gradual Breve abordagem ao nível da execução do plano Para a área de intervenção do plano decorrem pelo Município de Tavira 4 processos de loteamento, em diferentes situações: o loteamento n.º 236 situado junto à Zona Desportiva de Santo Estêvão encontra-se presentemente em execução das obras de edificação, os outros três loteamentos encontram-se com as obras de urbanização parcialmente executadas, mas ainda sem edificações (Figura 3). FIGURA 3 Processos de loteamento existentes para a área de intervenção do PU de St.º Estêvão. Fonte: CMT, 2016 De acordo com o relatório do plano, o zonamento proposto no mesmo, nomeadamente no que respeita à programação de equipamentos coletivos, teve em consideração um conjunto de critérios, como sejam: população atual estimada para a área de intervenção; valores previsíveis de população para o médio prazo; tendências recentes de crescimento da população; intensidade de ocupação do parque imobiliário do aglomerado; ações já definidas em Plano Diretor Municipal; iniciativas ou compromissos já assumidos pela Câmara Municipal de Tavira. De acordo com os cálculos efetuados para a área de intervenção do plano e tendo em linha de conta os aspetos acima referidos, este estimava em 350 habitantes o valor potencial de acréscimo para o quantitativo demográfico do aglomerado tendo, em função deste valor, proposto a rede de equipamentos coletivos para a área de intervenção. O PU de Santo Estêvão em vigor prevê, na respetiva Planta de Zonamento, um conjunto de Equipamentos e Serviços Propostos e/ou Reserva. A rede de equipamentos coletivos que o plano estipula para a área de intervenção está parcialmente executada, não tendo ainda sido executados os principais equipamentos nele previstos, como sejam a ampliação do atual cemitério, o Centro Paroquial, o Museu, a Sede do Rancho Folclórico e o Parque Infantil Avaliação da execução da Zona Desportiva de Santo Estêvão A Zona Desportiva de Santo Estêvão, integrada na Planta de Zonamento do plano e identificada com o n.º 10, na categoria Equipamentos e Serviços Existentes, teve por base o Projeto Municipal Geral para a Área Desportiva de Santo Estêvão desenvolvido em 2005 (Figura 4). camara@cm-tavira.pt 5

9 FIGURA 4 Projeto Municipal Geral para a Área Desportiva de Santo Estêvão. Fonte: CMT, 2016 O Projeto Municipal Geral para a Área Desportiva de Santo Estêvão previa um polidesportivo, balneários de apoio, piscinas, zonas de lazer e a sede dos columbófilos. Presentemente encontra-se executado o polidesportivo e os balneários de apoio, as piscinas, o bar, algumas zonas verdes e áreas pavimentadas, conforme é percetível nas figuras 5 e 6. FIGURA 5 Ortofotomapa (voo de 2014) da Zona Desportiva de Santo Estêvão. Fonte: CMT, camara@cm-tavira.pt 6

10 FIGURA 6 Imagens da Zona Desportiva de Santo Estêvão. Fonte: CMT, Evolução das condições económicas, sociais e culturais Importa agora descrever a evolução das condições económicas, sociais e culturais ocorridas no período que medeia a elaboração deste plano e a sua execução, atendendo ao facto de os dados estatísticos que estiveram na base do plano se reportarem a 2001 e, face aos dados disponíveis no censos 2011, haver uma evolução que se traduz em diferentes necessidades. No concelho de Tavira a freguesia mais populosa, em 2001, era a freguesia de Tavira (Santa Maria e Santiago), que abarcava 50,3 % da população do concelho e passou, em 2011, a representar 57,8% da população do concelho, verificando-se uma variação positiva com um acréscimo de 20,33%. À exceção da freguesia de Conceição e Cabanas de Tavira, todas as outras freguesias do concelho tiveram uma variação negativa nesta década , tendo perdido população. A freguesia de Luz de Tavira e Santo Estêvão, que integra a área de intervenção do PU de St.ª Estêvão verificou, entre 2001 e 2011, uma variação de -10,46% da sua população (Quadro 1). QUADRO 1 Variação da população residente, no concelho de Tavira, de 2001 e UNIDADE TERRITORIAL VARIAÇÃO 2001/2011 % CONCELHO DE TAVIRA ,68 Cachopo ,21 Conceição e Cabanas de Tavira ,12 Santa Catarina da Fonte do Bispo ,23 Tavira (Santa Maria e Santiago) ,33 Luz de Tavira e Santo Estêvão ,46 Santa Luzia ,85 Fonte: INE, Censos 2001 e Censos 2011, Lisboa camara@cm-tavira.pt 7

11 Na década em análise, a população estrangeira cresceu 79,37% no concelho de Tavira. Segundo os Censos 2011 residiam no concelho de Tavira estrangeiros, representando 8,67% do total de residentes, o que significa um acréscimo de 3,61% face ao ano de Em termos de distribuição geográfica constata-se que a freguesia de Tavira concentra mais de metade dos estrangeiros residentes no concelho (59,32%), seguindo-se as freguesias da Luz de Tavira e Santo Estêvão (15,51%) (Quadro 2). QUADRO 2 População residente estrangeira no concelho de Tavira, de 2001 e UNIDADE TERRITORIAL POPULAÇÃO RESIDENTE ESTRANGEIRA (N.º) TOTAL DA POP. RESID. ESTRANG. FACE À TOTAL (%) VARIAÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE 2001/ Nº % CONCELHO DE TAVIRA ,06 8, ,61 Cachopo ,39 1,40 6 1,01 Conceição e Cabanas de Tavira ,87 9, ,05 Santa Catarina da Fonte do Bispo ,39 12, ,49 Tavira (Santa Maria e Santiago) ,1 8, ,79 Luz de Tavira e Santo Estêvão ,14 7, ,62 Santa Luzia ,53 5, ,83 Fonte: INE, Censos 2001 e Censos 2011, Lisboa A atual estrutura da população no concelho de Tavira continua, tal como há uma década, a ter na população idosa o seu segundo maior grupo populacional tendo, inclusivamente, aumentado ligeiramente (7,20 %) relativamente a É notório o envelhecimento da estrutura e essa situação também é visível na freguesia de Luz de Tavira e Santo Estêvão onde a única faixa etária que observou uma variação positiva foi o grupo etário dos 65 ou mais (Quadro 3). QUADRO 3 Estrutura etária e variação da população residente no concelho de Tavira, de 2001 e Unidade Territorial Variação 2001/ 2011% Variação 2001/ 2011% Variação 2001/ 2011% Variação 2001/ 2011% ou mais CONCELHO DE TAVIRA 12,59-23,83 8,54 7,20 Cachopo -44,00-57,58-43,11-15,64 Conceição e Cabanas de Tavira -5,61-30,77 2,46 14,00 Santa Catarina da Fonte do Bispo -6,32-37,50-11,14-10,43 Tavira (Santa Maria e Santiago) 32,20-8,42 25,48 17,49 Luz de Tavira e Santo Estêvão -13,06-39,75-8,89 2,84 Santa Luzia -18,58-54,28-10,64 3,83 Fonte: INE, Censos 2001 e Censos 2011, Lisboa O concelho de Tavira apresentava, em 2011, 38 idosos por cada 100 habitantes em idade ativa. No período 2001 e 2011 o índice de dependência de idosos agravou-se em 1,6 idosos por cada 100 habitantes em idade ativa. Pela análise do índice de dependência de idosos verificamos que a população idosa em Tavira tem um peso mais significativo do que na generalidade do País, ou mesmo do Algarve. Na freguesia de Luz de Tavira e Santo Estêvão o índice de dependência de idosos subiu de 36,94 em 2001 para 44,63 em 2011 (Quadro 4). camara@cm-tavira.pt 8

12 QUADRO 4 Índice de dependência de idosos, de 2001 e Portugal 24,10 28,80 Algarve 27,80 29,60 CONCELHO DE TAVIRA 36,40 38,00 Cachopo 113,10 174,10 Conceição e Cabanas de Tavira 32,72 38,63 Santa Catarina Fonte do Bispo 56,50 60,00 Tavira (Santa Maria e Santiago) 31,29 30,97 Luz de Tavira e Santo Estêvão 36,94 44,63 Santa Luzia 26,30 34,20 Fonte: INE, Censos 2001 e Censos 2011, Lisboa Os resultados dos Censos 2011 permitem verificar que o esforço da sociedade sobre a população ativa se agravou na última década, verificando-se num acréscimo de 3,3 para Tavira. O índice de dependência total para Tavira é bastante superior a Portugal e também ao Algarve, ainda que, na última década, a sua progressão tenha sido semelhante e, a menos que se verifique um aumento da natalidade, este indicador tenderá a agravar-se (Quadro 5). QUADRO 5 Índice de dependência total, de 2001 e Portugal 48,00 51,30 Algarve 50,00 52,20 CONCELHO DE TAVIRA 56,00 59,30 Cachopo 124,00 185,30 Conceição e Cabanas de Tavira 49,67 55,21 Santa Catarina Fonte do Bispo 70,76 75,97 Tavira (Santa Maria e Santiago) 52,62 54,73 Luz de Tavira e Santo Estêvão 56,33 64,43 Santa Luzia 45,29 53,81 Fonte: INE, Censos 2001 e Censos 2011, Lisboa Face aos indicadores populacionais e sociais apresentados, foi efetuado o levantamento da resposta social existente no concelho de Tavira, com realce para a freguesia de Luz de Tavira e Santo Estêvão. No que respeita à população adulta, nomeadamente pessoas em situação de dependência, o Serviço de Apoio Domiciliário é desenvolvido por sete instituições (Delegação de Tavira da Cruz Vermelha Portuguesa, Centro Social Paroquial de Santa Maria, Centro Social de Santo Estêvão, Centro Social de Santa Catarina, Centro Paroquial de Cachopo, Associação Âncora, Casa do Povo da Luz de Tavira), com capacidade total para 282 utentes e uma taxa de ocupação de 83%. Por sua vez, o Centro de Dia é uma valência que apresenta fragilidades, sobretudo quando os idosos não possuem suporte familiar no período da noite. Existem oito entidades no concelho a dinamizar esta resposta social, com capacidade total para 240 utentes e uma lotação de 157 utentes, verificando-se que a ocupação é diminuta face à oferta. Na freguesia de Luz de Tavira e Santo Estêvão existem 2 espaços que asseguram esta valência (Quadro 6). camara@cm-tavira.pt 9

13 QUADRO 6 Resposta Social de Centro de Dia na freguesia de Santo Estêvão e Luz de Tavira, em Equipamento Instituição Capacidade total Utentes Taxa ocupação Centro Social de Santo Estêvão Centro Social de Santo Estêvão ,6% Casa Do Povo da Luz de Tavira Casa do Povo da Luz de Tavira % Fonte: Rede Social de Tavira, 2015 Ao nível social, o envelhecimento e a perda de autonomia dos idosos não encontra resposta na construção de equipamentos residenciais, mas na revalorização do papel dos idosos em termos sociais e familiares. Em 2012, a taxa de cobertura do equipamento social Estrutura Residencial para Pessoas Idosas - Lar, no concelho de Tavira, situava-se entre 6,8, abaixo da média regional (7,3) e nacional (8,3)1. A promoção do internamento da população idosa só deverá acontecer em situações de ausência de familiares e doença grave, aquando necessitem de cuidados especializados, no entanto, a integração da população idosa em Lar, apresenta uma procura elevada, por parte da sociedade e serviços, sendo que a taxa de ocupação dos equipamentos da rede solidária situa-se nos 100%. (Quadro 7). QUADRO 7 Resposta Social de Estrutura Residencial, Rede Solidária e Privada, na freguesia de Santo Estêvão e Luz de Tavira, em Equipamento Instituição Capacidade total Utentes Taxa ocupação A Casa dos Avós* Horas d Afecto, Lda % *Equipamento com fins lucrativos Fonte: Rede Social de Tavira, 2015 Por sua vez, os equipamentos culturais constituem importantes estruturas físicas para a promoção do território, de socialização e garantia da qualidade de vida das populações, nomeadamente de acesso dos cidadãos aos bens culturais. Ao longo de década e meia o Município recuperou inúmeros edifícios que permitiram que Tavira pudesse ter instalações condignas para atividades fundamentais ao desenvolvimento cultural e educativo, como biblioteca pública, museu municipal com rede polinucleada, arquivo histórico e centro de ciência. O concelho de Tavira possui hoje um conjunto valorizado de equipamentos que contribuem para a dinamização, divulgação e fomento de múltiplas atividades culturais, no entanto, em termos de distribuição geográfica, verifica-se uma concentração na área urbana da freguesia de Tavira (Santiago e Santa Maria), que concentra 78% do total de equipamentos culturais. Registe-se a oferta de equipamentos culturais quase sem expressão na freguesia Luz de Tavira e Santo Estêvão que beneficia de apenas dois espaços polivalentes associativos a Casa do Povo de Santo Estêvão e Sociedade Recreativa Musical Luzense, os quais desempenham um papel importante na promoção da atividade cultural. Neste contexto, a implementação do PU de St.ª Estêvão revelou a necessidade de se proceder à introdução de algumas alterações resultantes, sobretudo, da evolução económica, demográfica e social ocorrida no decurso do período de oito anos que decorreu entre a sua elaboração e respetiva execução, sendo importante adequar-se à realidade atual algumas opções do plano. 1 Instituto de Segurança Social\Gabinete de Planeamento Estratégico Município de Tavira Praça da República, Tavira tel.: fax: camara@cm-tavira.pt 10

14 3.3. Base programática das alterações a introduzir no plano Com a alteração do PU de St.º Estêvão pretende-se alargar a possibilidade de diferentes usos do espaço designado Área Desportiva de Santo Estêvão, com vista à sua revitalização e dinamização. Neste contexto, pretende-se possibilitar na Área Desportiva de Santo Estêvão equipamentos sociais e culturais. No âmbito do procedimento de alteração poderão ainda ser contempladas outras alterações que sejam identificadas no decurso do processo, desde que as mesmas não constituam alterações estruturais ou substantivas à estratégia, princípios e objetivos do PU de St.º Estêvão. A alteração que agora se pretende encetar decorre do descrito no presente capítulo e resulta da evolução das condições económicas, sociais e culturais verificadas nos últimos anos. Presentemente, ao nível de economia, das necessidades de cariz social e da perspetiva cultural as prioridades e necessidades são completamente diferentes das existentes à data de elaboração do plano, pelo que a introdução de algumas alterações é fulcral. Com esta alteração pretende-se efetuar os ajustamentos necessários a uma melhor e mais adequada execução do plano em vigor, através de pequenas alterações no Regulamento, não se tratando de uma revisão global das suas disposições, pelo que tem enquadramento no procedimento de alteração constante do artigo 118.º do RJIGT, regulado pelo Decreto-lei n.º 80/2015, de 14 de maio. Face ao exposto é considerada oportuna a elaboração da alteração do PU de St.ª Estêvão em apreço, configurada com os presentes Termos de Referência. 4 AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA Nos termos do disposto no n.º 1 do art.º 120.º do RJIGT As pequenas alterações aos programas e aos planos territoriais só são objeto de avaliação ambiental no caso de se determinar que são suscetíveis de ter efeitos significativos no ambiente. Conforme é mencionado no Guia de Avaliação Ambiental dos Planos Municipais de Ordenamento do Território, da DGOTDU, «Os PMOT encontram-se em regra, sujeitos, a AA(E), salvo aqueles PU ou PP que pela sua dimensão reduzida, natureza ou localização, não sejam suscetíveis de produzir efeitos significativos no ambiente». No presente caso, não se trata da elaboração de um PU novo, mas apenas a sua alteração, a qual, pela sua natureza, não implicará efeitos ambientais. As alterações que se pretende introduzir no PU de St.º Estêvão não acrescentam impacte ambiental face ao que o plano em vigor estipula, pelo que não se julga ser justificável a elaboração de AAE. Assim, conclui-se que a alteração do PU de St.º Estêvão deve ser dispensada do procedimento de avaliação ambiental previsto no Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de junho, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 58/2011, de 4 de maio e no RJIGT. 5 FASES E PRAZOS PARA A ELABORAÇÃO DA ALTERAÇÃO DO PLANO Atendendo aos trâmites do processo de elaboração de uma alteração a um plano de urbanização, ao seu acompanhamento e respetiva aprovação, pretende-se proceder ao faseamento dos trabalhos, de modo a otimizar os meios e concretizar os objetivos enunciados. Prevê-se um prazo global de 10 meses para a realização da alteração ao PU de St.º Estêvão, de acordo com o seguinte faseamento: camara@cm-tavira.pt 11

15 1.ª Fase 2.ª Fase 3.ª Fase Fases Participação Preventiva Elaboração da proposta de alteração ao plano Acompanhamento, Conferência Procedimental e Concertação Discussão pública Elaboração da versão final da proposta de alteração ao plano Aprovação pela Assembleia Municipal, Publicação, Depósito e Divulgação Meses A concretização do presente cronograma dependerá da forma como decorrer o acompanhamento e concertação com as entidades intervenientes na Conferência Procedimental e a tramitação processual inerente. Tavira, 14 de novembro de camara@cm-tavira.pt 12

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