OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XXIV. (OPILIONES: GONYLEPTIDAE, PACHYLINAE, GONYLEPTINAE )
|
|
- Therezinha Desconhecida
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Naturalia, Sito Paulo, 11/12 : 53-69, 1986/87. OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XXIV. (OPILIONES: GONYLEPTIDAE, PACHYLINAE, GONYLEPTINAE ) Helia E. M. SOARES* Benedicto A. M. SOARES* RESUMO: Esta nota é contribuição ao estudo sistemático de Gonyleptidae das subfamftias Pachylinae e Gonyleptinae. PACHYLINAE: 1. Pachylusius Mello-Leitão, 1949 e o macho de sua espécie-tipo, P. incus Mello-Leitão, 1949 são redescritos; a fêmea é pela primeira vez descrita; 2. Prosampycoides spinipes H. Soares & Bauab-Vianna, 1972 = Goodnightiella impar Soares & Soares, Prosampycoides H. Soares& Bauab - Vianna, 1972 = Goodnightiella Soares& Soares, GONYLEPTINAE: 1. Megapachylus Roewer, 1913 é mantido apenas com a sua espécie-tipo, M. grandis Roewer, 1913; 2. Paragonyleptes curvispina (Mello- Leitão, 1933) = Paragonyleptes divaricatus (Roewer, 1930) = Megapachylus grandis Roewer, 1913; 3. Stephanocranion Mello-Leitão, 1931, Pegada Roewer, 1930 e Gonyleptellus Roewer, 1930, que se achavam na sinonfmia de Megapachylus Roewer, 1913, passam agora para a sinonfmia de Paragonyleptes Roewer, Disto resultam outras combinações para as espécies que se achavam em Megapachylus, a saber. Paragonyleptes cancellatus (Roewer, 1916), comb. n. = Megapachylus cancellatus (Roewer, 1916); Paragonyleptes simoni Roewer, 1930 = Megapachylus simoni (Roewer, 1930); 4. Metagonyleptes pygoplus Mello-Leitão, 1932, Paragonyleptes niger (Mello-Leitão, 1931), e Paragonyleptes triacanthus Mello-Leitão, 1922 são considerados sinônimos de Paragonyleptes fulvigranulatus Mello-Leitão, 1922; 5. Gonyleptes crassus Mello-Leitão, 1944 e Gonyleptes lanei Piza, 1938 são considerados sinônimos de Gonyleptes bar - b i e l l i n i i Mello-Leitão, 1932; 6. H u a d q u i n a #)e wer, 1930 é revalidado e não é mais considerado sinônimo de Progonyleptoides Roewer, UNITERMOS: Gonyleptidae (Arächnida, Opiliones, Gonylepbmorphi, Gonyleptoidea); subfamflias Pachylinae e Gonyleptinae; revalidação de género; sinonfmias de gêneros e espécies, combinações novas e complementaçäo de descrições. 1R INTRODUÇÃ O Esta nota faz seqüência a outras, referentes a resultados parciais de nossas conclusõe s ao rever tipos de Opiliões do Brasil. O material estudado pertence ao Museu de Zoologi a da Universidade de São Paulo (MZUSP), ao Museu Nacional, Rio de Janeiro (MNRJ), ao Instituto Butantä, Säo Paulo (IB), ao Departamento de Zoologia da Escola Superior d e Agricultura "Luiz de Queiroz" (MZLQ) e à coleção H. SOARES, Botucatu, São Paulo (HS). As medidas serão dadas em mm e haverá duas para o comprimento do corpo, ambas a partir da borda anterior do cefalotórax, a primeira até a borda posterior do limbo posterior e a segunda até a borda posterior do opérculo anal. * Departamento de Zoologia - Instituto Básico de Biologia Médica e Agrícola - UNESP Botucatu - SP.
2 PACHYLINA E Pachylusius Mello-Leitã o Pachylusius Mello-Leitão, 1949 :21; Soares & Soares, 1954 :284. Espécie-tipo : Pachylusius incus Mello-Leitão, 1949, por designação original. Artículos tarsais 6(3), 9-10(3), 7, 7. Metatarsos de todas as pernas com astrágalo e cal - câneo. Tarsos III e IV com 2 garras lisas, com pseudoníquio e sem escápula. Margem superior da borda anterior do cefalotórax inerme. Cômoro ocular com 2 altas elevações. Escudo dorsal com 5 áreas, área 1 dividida. Areas 1 e II inermes; III inerme na fêmea, no ma - cho com 2 tubérculos hemisféricos medianos, contornados em semicírculo por 5 tubérculos hemisféricos; IV inerme na fêmea, no macho com tubérculos hemisféricos iguais, ou, ora 2, ora 1, medianos, pouco maiores ; V inerme na fêmea, no macho com tubérculo s hemisféricos iguais, ou com 2 medianos pouco maiores. Tergitos livres inermes. Fêmures dos palpos com espinho apical interno. Queliceras normais. Pachylusius incus Mello-Leitã o (Fig ) FIG. 1 - Pachylusius incus Mello-Leitão, 1949: 1, macho, corpo, vista dorsal ; 2, cômoro ocular, vista lateral ; 3, vista posterior; 4, palpo esquerdo, vista retro-lateral ; 5, tarso 1 esquerdo, vista dorsal ; 6, tíbia IV esquerda ; 7, pênis, vista dorsal ; 8, vista lateral ; 9, fêmea, áreas III e IV d o escudo dorsal ; 10, anca, trocanter e fêmur IV esquerdos, vista dorsal. Naturalia, São Paulo, 11/12 : 53-69, 1986/87.
3 Pachylusius incus Mello-Leitão, 1949 :21 ; Soares & Soares, 1954 :284. Macho. Comprimento do corpo 5,85 e 6,00. Cefalotórax : largura 2,75 ; comprimento 2,25. Largura do abdômen 5,00. Pernas tr fe pa ti mt t Tota l 1 0,65 2,00 1,00 1,50 2,75 1,50 9,40 II 0,90 3,50 1,50 2,50 3,60 3,25 15, ,00 2,75 1,50 2,10 3,00 1,65 12,00 IV 1,25 2,50 1,65 3,50 5,00 2,25 16,1 5 Palpos 0,80 1,50 1,00 1,25-1,30 5,85 Comprimento do pênis 2,70. Quelícera : segmento 1 1,35 ; segmento 11 1,50 (dedos exclusive). Face dorsal. Borda anterior do cefalotórax com dentfculo entre as quelfceras e granulosa (grânulos setiferos de diferentes tamanhos). Cefalotórax levemente convexo, fina - mente granuloso. Cômoro ocular mais próximo da borda anterior que do sulco 1, alto, finamente granuloso, com 1 par de altas elevações rombas divergentes. Todo o escud o dorsal densa e finamente granuloso. Area 1 dividida. Areas 1 e II inermes, III com 1 par d e grossos tubérculos hemisféricos medianos e mais 5 tubérculos em torno de cada um deles e formando um semicírculo. Area IV com 1 par de grossos tubérculos hemisférico s medianos e com fila anterior de grossos grânulos. Area V com 1 par de grossos tubérculos hemisféricos medianos e com 1 fila de tubérculos hemisféricos. Tergitos livres inermes, com 1 fila de grossos grânulos, os do tergito 1 maiores. Opérculo anal granulo - so. Face ventral. Esternitos livres, área estigmática e ancas finamente granulosos. Ancas 1 com fila mediana de tubérculos, 11 unidas às 111 e estas às IV por curta fila apical de gros - sos grânulos. Opérculo genital pequeno, arredondado, finamente granuloso (os grânulo s são setiferos e as cerdas dos grânulos apicais mais longas). Quelíceras normais, segmento 1 com tubérculos basilares, II com cerdas dorsais. Palpos curtos e robustos; trocânteres com giba dorsal provida de 1 tubérculo, na fac e ventral com 1 robusto espinho subapical ; fêmures robustos, levemente comprimidos do s lados, com espinho apical interno, ventralmente com forte espinho sub-basal e fila longitudinal de 3-4 grânulos ; tíbias com 4-4 e tarsos com 3-4 espinhos inferiores. Pernas. Fêmures 1 sub-retos, II retos, III curvos e com filas de grânulos setiferos (a s duas filas ventrais com grânulos maiores na porção apical). Tíbias III com dupla fila de espinhos ventrais na porção apical. Metatarsos : 1 com astrágalo pouco mais curto que o calcâneo, II com astrágalo bem menor que o calcâneo, III com astrágalo pouco mais longo que q calcâneo, IV com astrágalo muito longo e calcâneo muito curto. Pernas IV. Ancas sem espinho apical interno, com finos grânulos setíferos densament e distribuídos, com robusta apófise apical externa um tanto obliqua, áfirrando-se para o ápice, romba, com carena inferior provida de pequeno ramo posterior; trocânteres tão longos quão largos, com 4 apófises, 2 laterais externas, das quais uma submediana, levemente curva para cima, a outra, mais robusta, apical, curva para dentro, 1 dorsal, apical, pequena, curta, grossa, semelhante a um acúleo de roseira, e 1 lateral-interna, robusta, curva para baixo ; fêmures curtos, robustos, na metade basilar quase sem escultura, na distai com 2 robustas apófises (lateral externa e lateral interna), com dupla fila d e espinhos acima da apófise lateral interna, com 5 grossos tubérculos em seqüência à apó - fise lateral externa, e com grosso espinho rombo dorso-apical ; patetas granulosas ; tíbias com dupla serrilha de espinhos ventrais na metade distai. Naturalia, São Paulo, 11/12: 53-69, 1986/87.
4 Artículos tarsais 6(3), 9/10(3), 7, 7. Colorido geral castanho-avermelhado. Quelíceras e palpos amarelos, reticulados d e negro. Pernas denegridas. Areas 1 e II do escudo dorsal com círculos lineares. Cefalotórax, cômoro ocular, áreas III e IV e apófise apical externa das ancas IV denegridas. Anca s ventralmente castanho-claras, enegrecidas no ápice. Fêmea. Semelhante ao macho. As elevações do cômoro ocular mais baixas. Todo o escudo dorsal inerme. Pernas IV. Ancas granulosas, com pequeno espinho apical externo, oblíquo, pontiagudo; trocânteres mais longos que largos, com grânulos setíferos ; fêmures curvos, com 2 espinhos apicais dorsais e com grânulos setíferos (os ventrais da porção apical pouc o maiores) ; patetas com grânulos setíferos; tíbias com grânulos setíferos, formando dupl a fila de grânulos maiores próximos do ápice. Colorido semelhante ao do macho. Comprimento do corpo 5,00 e 6,00. Cefalotórax : largura 2,65 ; comprimento 2,20. Largura do abdômen 4,30. Pernas tr fe - pa ti mt t Tota l 1 0,65 2,00 0,80 1,25 2,00 1,50 8, ,75 3,00 1,25 2,20 3,00 2,70 12,9 0 III 0,80 2,75 1,25 1,75 2,50 1,75 10,8 0 IV 0,95 3,25 1,25 2,50 4,00 2,15 14,1 0 Palpos 0,65 1,50 1,00 1,25-1,00 5,40 Queliceras : segmento 1 1,25; segmento 11 1,50 (dedos exclusive). Material. BRASIL. Rio de Janeiro : Itatiaia, Planalto, 2350 m : macho e fêmea, n 773(HS), 2 machos, n (HS). Goodnightiella Soares & Soare s Goodnightiella Soares & Soares, 1945b : 289; Soares & Soares, 1954 : 263. Prosampycoides H. Soares & Bauab-Vianna, 1972 : 214. Syn. n. Espécie-tipo: Goodnightiella impar Soares & Soares, 1945, por designação original. Goodnightiella impar Soares & Soare s (Figs. 11, 12 ) Goodnightiella impar Soares & Soares, 1945b :290, figs. 3,4; Soares & Soares, 1954 : 263. Prosampycoides spinipes H. Soares & Bauab-Vianna, 1972 : 215, Figs Syn. n. As descrições originais de fato correspondem à realidade : os dois gêneros apresenta m elevação mediana na área III, em Goodnightiella romba e lisa no ápice e em Prosampycoides, com 2 tubérculos lisos e geminados. Comparados os tipos das respectivas espécies-tipos, representados por macho e fêmea, coincidem a tal ponto que não deixam a menor dúvida de que se trata de única espécie, o que foi corroborado pelo estudo d e material adicional. Naturalia, São Paulo, 11/12 : 53-69, 1986/87.
5 FIG. 2 - Goodnightiella impar Soares & Soares, 1945: 11, pênis, vista dorsal, 12, vista lateral. Material. BRASIL. Minas Gerais : Delfim Moreira, Barreira do Piquete, Serra da Mantiqueira, 1300 m, 4 machos (MNRJ), 1 macho, n (HS). Paraná : macho, holótipo e fêmea, alótipo de spinipes, n (HS). Säo Paulo : Campos do Jordão, macho, holótipo, fêmea, alótipo, n (MZUSP), macho, parátipo, n 2 E.640 C.94 (MZUSP), 3 machos, parátipos, n 2 DZ 1748 (MZUSP), todos referentes a material típico de ímpar. GONYLEPTINA E Megapachylus grandis Roewe r (Figs ) Megapachylus grandis Roewer, 1913 : 124, fig. 56; Roewer, 1923 : 441, fig. 555; Mello-Leitão, 1923 : 128, 185 ; Roewer, 1927 : 335; Roewer, 1929 : 213 ; Mello-Leitão, 1932 : 211, fig. 127 ; Soares, 1946 : 521 ; Soares & Soares, 1954 : 272; H. Soares & Bauab-Vianna, 1972 ( = Gonyleptilus umbonatus Roewer, 1927 = Pachylometoides pugnax Mello-Leitão, 1926). Gonyleptilus umbonatus Roewer, 1927 : 345, fig ; Roewer, 1930 : 435, pl. 7, fig. 5-7 ; Mello-Leitão, 1932 : 340, fig Paragonyleptes umbonatus : Piza, 1942 : 411, 413; Soares & Soares, 1949 : 207. Pachylometoides pugnax Mello-Leitão, 1936 : 25, fig. 20 (Sep.); Soares, 1945c : 381 ; Soares & Soares, 1954 : 281. Gonypema divaricata Roewer, 1930 : 437, fig. 40, pl. 7 (fig. 8); Mello-Leitão, 1932 : 338. Syn. n. Paragonyleptes divaricatus ; Piza, 1942 :411, 414; Soares, 1945b : 192 ; Soares, 1945c : 362 ; Soares & Soares, 1949 : 203. Gonyperna curvispina Mello-Leitão, 1933 : 146, fig. 12; Mello-Leitão, 1935b : 106. Syn. n. Paragonyleptes curvispina ; Piza, 1942 :411, 415; Soares, 1944d : 195; Soares, 1945b : 192; Soares, 1945c : 362; Soares & Soares, 1947 : 138, 140, fig. 2; Soares & Soares, 1949 : 203. Face ao exame dos tipos de Paragonyleptes curvispina (Mello-Leitão, 1933) e de Pachylometoides pugnax Mello-Leitão, 1936, e bem assim de material determinado comq Me- Naturalia, Säo Paulo, 11/12 : 53-69, 1986/87.
6 FIG. 3 - Megapachylus grandis Roewer, 1913: 13, pênis, vista dorsal, 14, porção apical da glande au, mentada, 15, vista lateral. gapachylus grandis Roewer, 1913 e Paragonyleptes divaricatus (Roewer, 1930), confirma - mos as sinonímias de Paragonyleptes umbonatus (Roewer, 1927) e de Pachylometoides pugnax Mello-Leitão, 1936, estabelecidas por H. Soares & Bauab-Vianna (1972 : 211) e acrescemos como sinônimos de Megapachylus grandis, as supostas espécies Paragonyleptes divaricatus (Roewer, 1930) e Paragonyleptes curvispina (Mello-Leitão, 1933). Material. BRASIL. Paraná : Cachoeirinha, 1 macho, n 26919, tipo de Gonyperna curvispina MNRJ); Curitiba, 1 macho, n 2 DZ 972, 1 macho, n 2 DZ 1916, 1 fêmea, n 2 DZ 936- e 1 fêmea, n 2 DZ 973, estas duas últimas parátipos do alótipo de G. curvispina, todos o s exemplares determinados por Soares & Soares como Paragonyleptes curvispina (Mello - Leitão, 1933) (MZUSP). Rio de Janeiro : Petrópolis, 1 macho e 1 fêmea, n , determinado por Mello-Leitão como Paragonyleptes divaricatus (Roewer, 1930) (MNRJ), 1 macho, n , tipo de Pachylometoides pugnax (MNRJ); Teresópolis, Parque Nacional da Serr a dos Órgãos, 1 macho e 1 fêmea, n 2 298, determinado por H. Soares como Megapachylus grandis (HS). Säo Paulo : Amparo, Monte Alegre, 1 macho, n , determinado po r Soares como Paragonyleptes pugnax (MZUSP). A espécie varia muito no tamanho. O tipo de curvispina, por exemplo, é muito grande, e vários espécimes vistos são bem menores. Os caracteres sexuais secundários se mostram acentuados nos exemplares maiores (curvatura dos fêmures posteriores e sua s apófises, tubérculos e espinhos). A tendência da redução para 4 áreas no escudo dorsal é muito evidente, especialmente no macho n , de São Paulo, Amparo, Monte Alegre, que, examinado a seco, exibe polvilhamento branco nos sulcos, inclusive no que separa - ria as áreas IV e V. E este o motivo por que a espécie foi descrita não só em Pachylinae ( 5 áreas) como em Gonyleptinae (4 áreas). Estudo cauteloso de Megapachylus grandis Roewer, 1913, espécie-tipo de Megapachylus Roewer, 1913, está a indicar que outras espécies por nós incluídas nesse gênero (SOA - RES & SOARES, 1982 : 18, 20) devem ser removidas para Paragonyleptes Roewer, 1913, porque em M. grandis a área Ill do escudo dorsal é muito Tonga e comumente mostra esboço de um quinto sulco transverso. Já em Paragonyleptes, cuja espécie-tipo é P. bicuspidatus (C. L.'Koch, 1839) a área III é curta, não há nem sequer vestígio de um sulco a mais, e as outras espécies formam em torno de bicuspidatus um agrupamento muito natural. Natural ia, São Paulo, : 53-69, 1986/87.
7 Isto posto, para evitar equívocos, é desejável que fiquem bem esclarecidas as alterações nomenclaturais resultantes dos conceitos que acabamos de firmar a respeito de Megapachylus e Paragonyleptes. H. SOARES & B. SOARES (1982 : 15-21) haviam posto na sinonímia de Megapachylus os gêneros Stephanocranion Mello-Leitão, 1931, Gonyleptellus Roewer, 1930 e Pegada Roewer, Com os novos conceitos que acabamos de emitir sobre Megapachylus e Paragonyleptes, tais gêneros saem da sinonímia de Megapachylus e passam a ser sinônimos de Paragonyleptes, o que também altera a nomenclatura de espécies envolvidas com esses dois grupos, como ficará a seguir bem esclarecido. Paragonyleptes Roewe r Paragonyleptes Roewer, 1913 : 170, 240. Stephanocranion Mello-Leitão, 1931 : 123. Syn. n. Gonyleptellus Roewer, 1930 : 347, 427. Syn. n. Pegada Roewer, 1930 : 420. Syn. n. Paragonyleptes cancellatus (Roewer, 1916), comb. n. Gonyleptes cancellatus Roewer, 1916 : 127, fig. 26; Soares & Soares, 1949 : 176. Megapachylus cancellatus ; H. Soares & B. Soares, 1982 : 18 ( = Gonyleptellus multimaculatus Roewer, 1930 = Stephanocranion bimaculatus Mello-Leitão, 1931 = Progonyleptoides pustulosus Mello-Leitão, 1935 = Stephanocranion serrulatum Mello-Leitão, 1940). Gonyleptellus multimaculatus Roewer, 1930 : 420, pl. 7 (fig. 4); Soares & Soares, Progonyleptoides pustulosus Mello-Leitão, 1935a : 385, fig. 19 ; Soares & Soares, 1949 : 209. Stephanocranion serrulatum Mello-Leitão, 1940 : 14, fig. 17 ; Soares & Soares, 1949 : 213. Paragonyleptes simoni Roewe r Paragonyleptes simoni Roewer, 1930 : 375, 379, fig. 12; Soares & Soares, 1949 : 206. Megapachylus simoni; H. Soares & B. Soares, 1982 : 20 ( = Pegada aedipoda Roewer, 1930). Pegada aedipoda Roewer, 1930 : 420, fig. 23; Soares & Soares, 1949 : 208. Paragonyleptes fulvigranulatus Mello-Leitã o (Fig ) Paragonyleptes fulvigranulatus Mello-Leitão, 1922 : 339 ; 1923 : 149, fig. 21, 21a ; Piza, 1942 : 412, 413 ; Soares, 1943 : 195 ( = Paragonyleptes pardalis (Piza, 1938)); Soares, 1944a : 253 ( = Paragonyleptes pustulosus Mello-Leitão, 1939) = Diplocaldasius pallidus Mello- Leitão, 1934) ; Soares, 1944b : 282; Soares, 1944c : 166 ( = Costalimaiella conspicua Mello-Leitão, 1931); Soares, 1945a : 237; Soares & Soares, 1945a : 252, 253; Soares, 1945c : 363; Soares, 1946 : 507; Soares & Soares, 1949 : 204 ; H. Soares, 1966 : 105 ; H. Soares, 1970 : 212; Soares & Soares, 1970 : 340 ; H. Soares & Bauab-Vianna, 1972 : 205 ; H. Soares, 1977 : 259, fig Soerensenia fulvigranulata ; Mello-Leitão, 1926 : 54 (Sep.); Roewer, 1930 : 430, fig. 37 ; Mello-Leitão, 1932 : 328, fig Costalimaiella conspicus Mello-Leitão, 1931 : 136, fig. 18; Mello-Leitão, 1935b : 106. Diplocaldasius pallidus Mello-Leitão, 1934 : 415, fig. 5 ; Mello-Leitão, 1935b : 106. Xaingangoides pardalis Piza, 1938a : 120, fig. 6. Caldasiella pustulosa Mello-Leitão, 1939 : 350, fig. 6. Naturalia, São Paulo, 11/12: 53-69, 1986/87.
8 FIG. 4 - Paragonyleptes fulvigranulatus Mello-Leitão, 1922 : 16, macho (n 2 DZ 1642), pênis, vista dorsal, 17, vista dorso-lateral, 18, porção apical da glande aumentada. Paragonyleptes pardalis; Piza, 1942 : 411, 415 ( = Gonypernaincus Piza, 1943). Gonyperna incus Piza, 1943 : 39, fig. 1 ; Piza, 1942 : 404. Paragonyleptes pustulosus ; Piza, 1942 : 411, 415. Calesiella nigra Mello-Leitão, 1931 : 130, fig. 16; Mello-Leitão, 1935b : 106. Syn. n. Paragonyleptes nigrus; Piza, 1942 : 412, 414; Soares, 1945c : 363. Paragonyleptes niger ; Soares & Soares, 1949 : 205. Metagonyleptes pygoplus Mello-Leitão, 1932 : 330, 334 (fig. 212), 482 ; Soares & Soares, 1949 : 193. Syn. n. Paragonyleptes triacanthus Mello-Leitão, 1922 : 339; 1923: 150, fig. 22, 22a ; Roewer, 1930 : 375, 376, fig. 10; Mello-Leitão, 1932 : 319, 323, fig. 193 ; Piza, 1942 : 412, 413; Soares, 1944a : 274 ; 1946 : 508; Soares & Soares, 1949 : 207. Syn. n. Por comparação dos tipos e exame de séries de exemplares da mesma espécie e d a mesma procedência, freqüentemente das mesmas populações, confirmamos as sinonímias já estabelecidas para fulvigranulatus e propomos três novas. As fêmeas de fulvigranulatus exibem, nos tergitos livres II e III, armadura muito variável, desde pequenas elevações até longas apófises aceradas, estruturas fortes e robustas, como no holótipo de Costalimaiella conspicua (fêmea). O tipo de M. pygoplus (fêmea) nã o foi encontrado, só resta o fotótipo. Mas fotografias e descrições, tanto de conspicua (cuj o tipo estudamos cuidadosamente) como de pygoplus não deixam dúvida de que se referem à mesma espécie. Segundo a descrição original, os fêmures dos palpos de pygoplus são inermes (com espinho apical interno em conspicua) e os fêmures das pernas, curvo s (retos em conspicua). Obviamente houve engano, porque o fotótipo de pygoplus está a comprovar que os fêmures das pernas são retos, embora a fotografia não tenha apanha - do os segmentos em toda a sua extensão. Quanto ao espinho apical interno dos fêmure s dos palpos, é, na.espécie, comumente muito nítido e predominante, mas é caráter variável, pode ser reduzido a finíssima grânulo setífero (de cerda finíssima), às vezes é total - mente ausente, e, eventualmente, é duplo. Feitas estas considerações, não há como se- Naturalia, São Paulo, 11/12 : 53-69, 1986/87.
9 parar pygoplus de conspicua. Estudamos detalhadamente o holótipo desta última supost a espécie, descrita como Costalimaiella conspicua, fêmea, n , de Itatiaia, Rio de Janeiro, como segue : Comprimento do corpo 6,00 e 7,00. Cefalotórax : largura 3,80 ; comprimento 2,50. Largura do abdômen 7,00. Pernas tr fe pa ti mt t Tota l 1 0,90 3,80 1,50 3,00 4,00 1,50 14, ,00 9,50 1,90 7,00 8,50 4,75 32,6 5 III 1,35 7,25 2,00 4,50 7,00 3,00 25,1 0 IV 1,40 9,25 2,50 6,25 11,25 4,00 34,6 5 Palpos 1,00 3,00 1,50 1,85-2,15 9,50 Queliceras: segmento 1 1,50 ; segmento 11 1,65 (dedos exclusive). Artículos tarsais 6(3), 10(3), 7, 8. Borda anterior do cefalotórax com alta elevação mediana provida de 2 pequenos espinhos paralelos e de 3 pequenos espinhos de cada lad o junto aos ângulos. Fêmures dos palpos com espinho apical interno. Ancas IV excedend o o escudo dorsal apenas na porção apical. E tão acentuada, nas fêmeas, a variabilidade da armadura dos tergitos livres II e III, que dificilmente o observador admitiria que se trata de única espécie, não fosse o exam e de grandes séries da mesma procedência, que mostram, desde enorme e robusta apófis e pontiaguda no tergito III num dos extremos, até curta elevação pontiaguda no outro ex - tremo da série, havendo vários graus intermediários de altura e robustez na armadur a desse tergito. Examinamos dois machos, n 464, n 2 DZ 1646, lectótipo e paralectótipo de fulvigranulatus (MZUSP), do Alto da Serra Paranapiacaba, São Paulo. Artículos tarsais : 6(3), 11(3), 8, 10. Metatarsos de todas as pernas com astrágalo e calcâneo. Borda anterior do cefalotórax com elevação mediana armada de 2 curtos espinhos e de 3 espinhos de cada lad o junto aos ângulos. Cômoro ocular largo, com 2 pequenos tubérculos afastados. Basitarsos 1 com artículos levemente mais espessos que os dois distitarsos correspondentes. Áreas 1, II e III com 2 elevações rombas. Vimos o tipo de triacanthus, macho, n 2 513, n 9 DZ 1646 (MZUSP), de Itatiaia, Rio d e Janeiro. Artículos tarsais: 6(3), 10/11(3), 7, 8. Metatarsos de todas as pernas com astrágalo e,calcâneo. Basitarsos 1 como o dos tipos de fulvigranulatus. Armadura da borda anterior do cefalotórax anômala, com alta elevação mediana provida, à esquerda, de 1 tubérculo com quatro grânulos, à direita de 1 espinho um tanto alto, atrás do qual há outro, assimétrico, e com 3 espinhos de cada lado junto aos ângulos. Cômoro ocular com 2 pequenos espinhos afastados. Areas 1, II e III com 2 elevações granulosas munidas de u m tubérculo mediano. Area IV inerme. Tergitos livres com elevação mediana romba, mai s alta no tergito III. Estudamos série grande de espécimes de fulvigranulatus da mesma procedência, Guarulhos, São Paulo. Observamos que, em exemplares grandes, as áreas II e III são arma - das de 2 tubérculos medianos, cada um sobre uma elevação granulosa, caráter que s e atenua em exemplares menores, a ponto de tais elevações granulosas das áreas II e II I serem mal percebidas em indivíduos pequenos tomados isoladamente. Há vários grau s intermediários, facilmente detectados em espécimes de vários tamanhos. Encontramo s essas elevações granulosas providas de tubérculo mediano muito evidentes nas áreas II e Naturalia, São Paulo, 11/12: 53-69, 1986/87.
10 11 1 dos exemplares-tipos de triacanthus e de Paragonyleptes fallax (Mello-Leitão, 1932) e j á bastante atenuadas nos de fulvigranulatus, de Paragonyleptes alticola Mello-Leitão, 1922 e de Paragonyleptes pictus Piza, Na mesma série de fulvigranulatus a elevação mediana da borda anterior do cefalotóra x pode ser mais ou menos alta e provida de 2 pequenos tubérculos ou de 2 pequenos espinhos. Ainda a armadura das pernas IV também varia, dentro de um padrão comum, co m o tamanho do exemplar. Não fossem pequenas diferenças nas genitálias dos machos de fulvigranulatus,.alticola e pictus, poder-se-ia supor que se tratasse de uma espécie apenas, pois a morfologia ex - terna, muito variável, torna extremamente difícil ao observador a triagem das três espécies. Achamos possível que estudos mais minuciosos das genitálias dos machos, e m grandes séries, levem à conclusão final de que se trata de única espécie. Material. BRASIL : 1 fêmea, n 2 10, holótipo de Diplocaldasius pallidus (IB). Minas Gerais : Poços de Caldas, brejo entre Serrote e Aeroporto, 4 machos e 4 fêmeas, (MNRJ), mach o e fêmea, n 407 (HS), Caixa d'agua, 1 macho (MNRJ), Cascata das Antas, 1 mach o (MNRJ), 1 macho (MNRJ), 3 machos e 6 fêmeas (MNRJ), Fonte dos Amores, 1 mach o (MNRJ), 1 macho, n (HS), Morro do Ferro, 1 fêmea (MNRJ). Paraná : Curitiba, 1 fêmea, n (HS). Rio de Janeiro : Itatiaia, 1 macho, n (MZUSP), 2100 m, 1 fêmea, n , holótipo de C. conspicua (MNRJ), entre 2140 e 2240 m, 1 fêmea, n (HS), km 9,5-11, Estrada Registro-Planalto, 1 fêmea, n (HS). Säo Paulo : Alto da Serra Parana - piacaba, lectótipo macho e paralectótipo macho de P. fulvigranulatus, n2 464 (MZUSP) ; Bananal, Serra da Bocaina, Posto Biológico, 1 fêmea, n (HS); Campos do Jordão, 1 macho, n 2 DZ 62, holótipo de G. incus (MZUSP), 2 fêmeas, n 2 DZ 1917 (MZUSP), 1 macho, n 2 DZ 1918 (MZUSP), macho e fêmea, n 2 DZ 816 (MZUSP), macho, n 2 DZ 91 2 (MZUSP), fêmea jovem, n 2 DZ 1919 (MZUSP), macho e fêmea, n 2 DZ 837 (MZUSP), macho, n (HS), 5, machos e 3 fêmeas, n (HS), macho e fêmea, n (HS), 3 machos e 3 fêmeas (MNRJ); Guarulhos, 2 machos e 7 fêmeas, n DZ 664 (MZUSP), macho e 2 fêmeas, n 9 DZ 917 (MZUSP), 4 machos, n 2 DZ 952 (MZUSP), 3 fêmeas, n 2 DZ 1644 (MZUSP), macho e fêmea, n 2 DZ 893 (MZUSP), 2 fêmeas, n 2 DZ 895 (MZUSP), macho e 4 fêmeas, n 2 DZ 665 (MZUSP), macho, n 2 DZ 892 (MZUSP), macho, 6 fêmeas e 2 jovens, n 2 DZ 1641 (MZUSP), macho e 4 fêmeas, n 2 DZ 1642 (MZUSP), 9 fêmeas, n 2 DZ 593 (MZUSP), 4 machos e 3 fêmeas, n 2 DZ 607 (MZUSP), 5 machos e 9 fêmeas, n 2 DZ 36 1 (MZUSP), 6 machos, n 2 DZ 663 (MZUSP) ; Jaraguá, macho, n 2 A0019, holótipo de K. pardatis (MZLQ), macho e fêmea, n 175 (HS). Paragonyleptes alticola Mello-Leitã o (Fig. 19, 20 ) Paragonyleptes alticola Mello-Leitão, 1922 : 337; 1923 : 147 ; Piza, 1942 : 412, 413; Soares, 1944c : 171 ( = Soerensenia transfaciata Mello-Leitão, 1931); Soares, 1945c : 362 ; Soares & Soares, 1949 : 201. Moreira alticola ; Roewer, 1930 : 432 ; Mello-Leitão, 1932 :325, 326, fig. 192; Mello-Leitão, 1933 : 145, fig. 11. Soerensenia transfaciata Mello-Leitão, 1931 : 132; Mello-Leitão, 1935b : 106. Paragonyleptes transfaciatus; Piza, 1942 : 411, 414. Metagonyleptes fallax Mello-Leitão, 1932 : 330, 336 (fig. 214), 482. Syn. n. Paragonyleptes fallax ; Soares, 1944c : 169 ( = Paragonyleptes marmoratus (Mello-Leitão, 1932)) ; 1945c : 363; Soares & Soares, 1949 : 204. Leptogonys marmoratus Mello-Leitão, 1932 : 464, 481. Paragonyleptes marmoratus ; Piza, 1942 : 412, 414. Por comparação cuidadosa dos tipos, confirmamos as sinonímias já feitas e chegamo s à conclusão de que fallax é também sinônimo de alticola. Naturalia, São Paulo, 11/12 : 53-69, 1986/87.
11 FIG. 5 - Paragonyleptesalticola Mello-Leitão, 1922 : 19, pênis, vista dorsal, 20, vista lateral. Paragonyleptespictus Piza, 1942 : 21, pênis, vista dorsal, 22, vista lateral. Tomamos o lectótipo macho do lote de 3 machos e 8 fêmeas, tipos de alticola, n (MNRJ) para medidas e um paralectótipo do mesmo sexo para preparação da genitália e complementação da descrição. Macho. Comprimento do corpo 5,50 e 7,00. Cefalotórax : largura 3,00; comprimento 2,50. Largura do abdômen 6,25. Pernas tr fe pa ti mt tota l 1 0,70 3,00 1,00 2,50 3,00 2,00 12, ,00 6,50 1,50 5,15 6,00 5,00 25,1 5 III 1,25 5,75 1,75 3,75 5,40 3,00 20,90 IV 1,50 8,30 2,00 5,50 8,80 3,50 30,1 0 Palpo 0,80 2,00 1,00 1,50-1,50 6,80 Quelícera : segmento 1 1,50 ; 11 1,50. Comprimento do pênis 3,90. Artículos tarsais 6(3), 11(3), 8, 9. Basitarsos 1 normais. Metatarsos das pernas : calcâmos (menos longos que os astrágalos correspondentes) progressivamente mais curto s dos metatarsos 1 para os metatarsos IV. Palpos do macho : fêmur de um dos lados com 2 fortes espinhos apicais internos e do outro com apenas 1. Vejamos agora o tipo de fallax. Tem os fêmures dos palpos inermes. Cômoro ocula r com 2 pequenas elevações pontiagudas. Area 1 dividida, com 2 baixíssimas elevações, ll e aturalia, Sãó Paulo, 11/12 : 53-69, 1986/87.
12 III com elevações mamilares, cada uma provida de um tubérculo arredondado. Area IV e tergitos livres 1 e 11 inermes, III com elevação mediana grossa e romba. Opérculo ana l inerme. Comprimento do corpo 6,50 e 7,50. Cefalotórax : largura 3,80; comprimento 2,80. Largura do abdômen 7,50. P. fulvigranulatus e P. alticola são extremamento afins. As pequenas diferenças nas genitálias confirmam as correspondentes na morfologia externa, como a elevação median a da borda anterior do cefalotórax provida de 2 baixas elevações rombas (em fulvigranulatu s é alta e armada de 2 elevações mais altas e pontiagudas), a apófise apical externa das an - cas IV exibe ramo inferior apenas vestigial (em fulvigranulatus esse ramo é desenvolvido), os fêmures IV são levemente curvos e curtos (em fulvigranulatus retos e longos). Não é fácil separar as duas espécies. Achamos possível que estudos mais pormenori - zados das genitálias levem a concluir que se trata de única espécie. Material. BRASIL. Rio de Janeiro : Itatiaia, 1 macho, n , lectótipo, 2 machos e 8 fêmeas, n , paralectótipos de alticola (MNRJ), 4 machos e 8 fêmeas, n (MNRJ), fêmea, n , tipo de transfaciata (MNRJ), macho, n , tipo de falla x (MNRJ), macho, exemplar seco de exposição, tipo de marmoratus (MNRJ), 2 fêmeas, n (HS), 3 machos e 2 fêmeas, n2 557 (HS). Paragonyleptes pictus Piz a (Fig. 21, 22 ) Caldasiella marmorata Mello-Leitão, 1933 : 144, fig. 10 ; 1935b : 106. Paragonyleptes pictus Piza, 1942 (nom. nov.) : 411, 414, Soares, 1944c : 363 ; Soares & Soares, 1949 : 205. Vimos o tipo de pictus, macho, n (MNRJ), de Paraopeba, Minas Gerais. Artícu - Ios tarsais 6(3), 13(3), 7, 8. Metatarsos de todas as pernas com astrágalo e calcâneo. Basi - tarsos 1 do macho como, os de fulvigranulatus. Borda anterior do cefalotórax com alta ele - vação mediana armada de 2 curtos espinhos e com 3 espinhos de cada lado junto aos ân - gulos. Cômoro ocular baixo e largo, com 2 pequeninos tubérculos afastados. Areas 1, II e III com 2 elevações rombas. Comprimento do pênis 3,25. FIG. 6 - Gonyleptesbarbiellinii Mello-Leitão, 1932 : 23, pênis, vista dorsal, 24, vista lateral. Naturalia, São Paulo, 11/12: 53-69; 1986/87.
13 Gonyleptes barbiellinii Mello-Leitão (Fig. 23, 24 ) Gonyleptes barbiellinii Mello-Leitão, 1932 : 290, 298 (fig. 155), 477; Soares, 1945c : 356; Soares, 1946 : 498 ; Soares & Soares, 1949 : 175. Gonyleptes lanei Piza, 1938b : 136, pl. 4 (fig. B, C); Soares & Soares, 1949 : 179. Syn. n. Gonyleptes pectinatus ; Mello-Leitão, 1923 nec Koch, 1945 : 143. Gonyleptes crassus Mello-Leitão, 1944 : 19, Soares & Soares, 1949 :176. Syn. n. Infelizmente não mais encontramos o tipo de barbiellinii, que seria um macho, n (MNRJ); o tubo que o continha estava vazio, o que não aconteceu quando SOARE S (1945 : 356) fez o levantamento.do material. De qualquer forma, não temos dúvida em identificar a espécie pela descrição e foto - grafia originais, mediante exame de material da mesma procedência : Säo Sebastião, Sä o Paulo. Comparando os tipos de lanei e de crassus com machos e fêmeas de barbiellinii concluímos facilmente que se trata de uma espécie. Para estudo e medidas foram separados 1 macho e 1 fêmea do lote n 2 DZ 1890, de - terminados como lanei. Macho. Comprimento do corpo 9,50 e 13,00. Cefalotórax : largura 4,35 ; comprimento 3,75. Largura do abdômen 10,40. Pernas tr fe pa ti mt t Tota l 1 1,00 4,75 1,75 3,25 5,50 2,90 19, ,40 9,00 2,25 7,25 9,50 6,30 35,70 III 1,55 8,25 2,50 5,50 7,90 3,25 28,95 IV 2,25 12,00 3,00 7,50 13,25 3,50 41,50 Palpos 1,00 2,00 1,20 1,50-1,50 7,20 Queliceras : segmento 11,75 ; segmento II 2,00 (dedos exclusive). Comprimento do pênis 3,57. Artículos tarsais 6(3), 10(3), 7, 8. Os 3 artículos dos basitarsos 1 são pouco mais espes - sos e mais longos que os 3 artículos dos distitarsos tomados em conjunto. Metatarso s das pernas: 1, astrágalo pouco mais longo que o calcâneo, II, III e IV com astrágalo muit o mais longo que o calcâneo, os calcâneos diminuem progressivamente de compriment o dos metartarsos 1 para os IV. Fêmea. Comprimento do corpo 9,00 e 9,90. Cefalotórax : largura 4,00; compriment o 3,25. Largura do abdômen 9,00. Pernas tr fe pa ti mt Tota l 1 1,00 4,00 1,50 2,80 4,50 2,50 16, ,30 8,50 2,00 6,00 7,75 5,75 31, ,55 6,90 2,00 4,00 6,60 3,00 24,0 5 IV 2,00 9,50 2,50 5,50 9,50 3,50 32,50 Palpos 0,85 2,00 1,25 1,50-1,50 7,10 Quelíceras : segmento 11,50 ; segmento 111,50 (dedos exclusive). Artículos tarsais 6(3), 10(3), 7, 8. Naturalia, São Paulo, 11/12 : 53-69, 1986/87.
14 Material. BRASIL. Rio de Janeiro : Rio de Janeiro, 1 macho e 4 fêmeas, tipos de crassus (MNRJ); Serra da Macaé, fêmea, n (MZUSP). São Paulo: Alecrim, Linha Santos - Juquiá, 1 macho e 4 fêmeas, n e A0022, tipos de lanei (MZLQ); Ilha de São Sebastião, 6 machos e 8 fêmeas, n 2 DZ 1593 (MZUSP), 5 machos e 5 fêmeas, n (HS) Poço Gran - de, macho, n 2 DZ 1592 (MZUSP); São Sebastião, vários exemplares mutilados, n 2 D Z 1591, antigo 38-b (MZUSP), 19 machos e 24 fêmeas, n (HS), 3 machos e 4 fêmeas, n (HS), 10 machos é 4 fêmeas, n (HS), 3 machos e 3 fêmeas, n 2 DZ (MZUSP), macho e 3 fêmeas, n 2 DZ 1890 (MZUSP), 2 fêmeas, n 2 DZ 1892 (MZUSP), 2 machos e 8 fêmeas, n 2 DZ 1893 (MZUSP). Huadquina Roewer (revalidado ) Huadquina Roewer, 1930 : 343, 403 ; Mello-Leitão, 1932 : 232, 245; Mello-Leitão, 1935b : 103. Espécie-tipo : Gonoleptes huadquina Chamberlin, SOARES & SOARES (1949 : 209), ao tratar de Progonyleptoides Roewer, 1916, colocaram, em sua sinonímia, Paranabius Roewer, 1943 e Huadquina. Este último deve ser revalidado, mormente por tratar-se de gênero monotfpico peruano, formando-se agrupa - mento complexo, com uma espécie do Peru e três do sul do Brasil. Além disso, o número de segmentos tarsais de Huadquina é bem menor (5, 8, 7, ---). SOARES, H. E. M. & SOARES, B. A. M. - Opera opiliologica varia. XXIV. (Opiliones : Gonyleptidae, Pachylinae, Gonyleptinae). Naturalia, São Paulo, 11/12 : 53-69, 1986/87. ABSTRACT: PACHYLINAE: 1. Pachylusius Mello-Leitão, 1949, and the male of its type-species, P. incu s Mello-Leitão, 1949 are redescribed; the female is described for the fiirst time; 2. Prosampycoides spinipes H. Soares & Bauab-Vianna, 1972 = Goodnightiella impar Soares & Soares, Prosampycus H. Soares & Bauab-Vianna, 1972 = Goodnightiella Soares & Soares, GONYLEPTINAE: 1. Megapachylus Roewer, 1913 is maintained only with its type-species, M. grandis Roewer, Paragonyleptes curvispin a (Mello-Leitão, 1933) and Paragonyleptes divaricatus (Roewer, 1930) are considered synonyms of M. grandis. Stephanocranion Mello-Leitão, 1931, Pegada Roewer, 1930, and Gonyleptellus Roewer, 1930, which had been synonymysed with Megapachylus, are now considered synonymous with Paragonyleptes Roewer, As a result of these new concepts of Megapachylus and Paragonyleptes, species which wem under Megapachylus are to be referred in new combinations, as follows: Megapachylus cancellatu s (Roewer, 1916) = Paragonyleptes cancellatus (Roewer, 1916), n. comb.; Megapachylus simoni (Roewer, 1930) = Paragonyleptes simoni Roewer, Metagonyleptes pygoplus Mello-Leitão, 1932 = Paragonyleptes niger Mello-Leitão, 1931) = Paragonyleptes triacanthus Mello-Leitão, 1922 = Paragonyleptes fulvigranulatus Mello-Leitão, Gonyleptes crassus Mello-Leitão, 1944 = Gonyleptes lanei Piza, 1936 = Gonyleptes barbiellinii Mello-Leitão, Huadquina Hoewer, 1930, which had been considered synonymous with Progonyleptoides Roewer, 1931, is revalidated as a good genus KEY-WORDS: Gonyléptidae (Arachnida, Opilliones, Gonyleptomorphi, Gonyleptoidea); subfamilies Pachylinae and Gonyleptinae; revalidation of genus; synonymic notes of genera and species, new combinations and complete descriptions. Naturalia, São Paulo, 11/12 : 53-69, 1986/87.
15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA S MELLO-LEITÃO, C. F. de - Some New Brazilian Gonyleptidae. Ann. Mag. Nat Hist, London, 9 (9) : IV MELLO-LEITÃO, C. F. de - Opiliones Laniatores do Brasil. Arq. Mus. Nac., Rio de Janeiro, 24 : , MELLO-LEITÃO, C. F. de - Notas sobre Opiliones Laniatores sul-americano. Paulo, 14 :1-59, Rev. Mus. Paulista, Sã o MELLO-LEITÃO, C. F. de - Opiliôes Novos ou Críticos. Arq. Mus. Nac., Rio de Janeiro, 33: XII, MELLO-LEITÃO, C. F. de - Opiliöes do Brasil. Rev. Mus. Paulista, São Paulo, 17 (2á pt. e) : 1-505, MELLO-LEITÃO, C. F. de - Novos Gonyleptidae do Brasil Meridional. Arq. Esc. Sup. Agr. Med. Vet., Rio de Janeiro, 10 (2) : , MELLO-LEITÃO, C. F. de - Novos Gonyleptidae das Coleções do Instituto Butantan. Mem. inst But, São Paulo, 8 : , , XII MELLO-LEITÃO, C. F. de - A propósito de alguns opiliões novos. Mem. lnst But, Säo Paulo, 9 : 369- ' 411. IX-1935a. MELLO-LEITÃO, C. F. de - Algumas notas sobre os Laniatores. Arq. Mus. Nac., Rio de Janeiro, 36: XII-1935b. MELLO-LEITÃO, C. F. de - Notas sobre Opiliões. Bot. Mus. Nac., Rio de Janeiro, 12 (3-4) :1-41. XII MELLO-LEITÃO, C. F. de - Dois Gêneros e Sete Espécies de Goniléptidas Sul-Americanos. Biol., São Paulo, n.s., 4 (3) : IX Bot. MELLO-LEITÃO, C. F. de - Sete gêneros e vinte e oito espécies de Gonyleptidae. Paulo, 1 (1): IV Arq. Zool., Sã o MELLO-LEITÃO, C. F. de - Curiosos e Interessantes Opiliões Brasileiros. de Janeiro, 16 (1) : An. Acad. Bras. Ciên., Ri o MELLO-LEITÃO, C. F. de - Famílias, Subfamília, Espécies e Gêneros de Opiliões e Notas de Sistemática. Bol. Mus. Nac., n.s., Zool. Rio de Janeiro, 94: PIZA JUNIOR, S. de T. - Novos gêneros e espécies de Opiliões do Brasil. Folia Clfnica etbiologica, São Paulo, 10 (4) : , 1938a. PIZA JUNIOR, S. de T. - Novos Opiliões do Brasil. Bol. Biol., São Paulo, n.s., 3 (3-4) : , 1938b. Rev. Brasil. Biol., Rio de Ja- PIZA JUNIOR, S. de T. - A respeito da sistemática de alguns opiliöes. neiro, 2 (4) : , PIZA JUNIOR, S. de T. - Novos Goniléptidas Brasileira. Pap. Avulsos Zool., São Paulo, 3(3) : V ROEWER, C. Fr. - Die Familie der Gonyleptiden der Opiliones - Laniatores. Arch. Naturgesch., Ber - (in, 79 A 4:1-256; 79 A 5: , ROEWER, C. Fr neue Opilioniden. Arch. Naturgesch., Berlin, 82 A 2 :90-158, ROEWER, C. Fr. - Die Weberknechte der Erde. I-VI Jena. ROEWER, C. Fr. Brasilianische Opilioniden, gesammelt von Herrn Prof. Bresslau im Jhar e Abb. Senckenb. Naturf. Ges., Wien, 40: , Naturalia, São Paulo, 11/12: 53-69, 1986/87.
16 ROEWER, C. Fr. - Weitere Weberknechte III. III. Ergänzung der " Weberknechte der Erde" Abh. Nat Ver. Bremen, 27 (2): , ROEWER, C. Fr. - Weitere Weberknechte IV. IV. Ergänzung der "Weberknechte der Erde", Abh. NaL Ver. Bremen, 27 (3): , ROEWER, C. Fr. - Weitere Weberknechte V. V. Ergänzung der "Weberknechte der Erde", Nat Ver. Bremen, 28 (2-3): , ROEWER, C. Fr. - Über Gonyleptiden. Weitere Weberknechte (Arachn., Opil.) XI. Frankfurt, 26 (1-3) :12-68, Abh. Senckenbergiana, SOARES, B. A. M. - Notas sobre Opiliões. Pap. Avulsos Zool., Säo Paulo, 3 (11) : VI SOARES, B. A. M. - Notas sobre Opiliões V-XII. Pap. Avulsos Zool.., São Paulo, 4 (17) : VIII-1944a. SOARES, B. A. M. - Opiliões do Alto da Serra II. Pap. Avulsos Zool., São Paulo, 4 (18) : VIII-1944b. SOARES, B. A. M. - Notas sobre Opiliöes da Coleção do Museu Nacional do Rio de Janeiro. Pap. Avulsos Zool., São Paulo, 6 (15) : XII-1944c. SOARES, B. A. M. - Alguns Opiliões da Coleção "Otto Schubart". Pap. Avulsos Zool., Säo Paulo, 6 (17): X d. SOARES, B. A. M. - Revisão dos Opiliões do Instituto Butantä. Pap. Avulsos Zool., Säo Paulo, 5 (25): VI -1945a. SOARES, B. A. M. - Opiliões do Paraná. Arq. Mus. Paranaense, Curitiba, 4 (8) : IV-1945b. SOARES, B. A. M. - Opiliões da Coleção do Museu Nacional do Rio de Janeiro. Paulo, 4 (9) : VIII-1945c. Arq. Zool., São SOARES, B. A. M. - Opiliões do Departamento de Zoologia. Arq. Zool., São Paulo, 4 (13) : SOARES, B. A. M. & SOARES, H. E. M. - Opiliões da Coleção "Otto Schubart". Pap.AvulsosZool., São Paulo,, 6 (17) : XII SOARES, B. A. M. & SOARES, H. E. M. - Novos Opiliões do Departamento de Zoologia da Secreta - ria da Agricultura do Estado de São Paulo. Pap. Avulsos Zool., Säo Paulo, 5 (27) : VI-1945a. SOARES, B. A. M. & SOARES, H. E. M. - Novos Opiliöes de Campos de Jordão coligidos pelo Dr. Petr Wygodzinsky (Opiliones Gonyleptidae). Pap. Avulsos Zool., São Paulo, 5 (31) : VII-1945b. SOARES, B. A. M. & SOARES, H. E. M. - Opiliöes Paranaenses da Coleção Joram Leprevost (Opiliones-Gonyleptidae). Pap. Avulsos Zool., São Paulo, 8 (12): VII SOARES, B. A. M. & SOARES, H. E. M. - Monografia dos Gêneros de Opiliões Neotrópicos. Zool., Säo Paulo, 7 (2) : XII SOARES, B. A. M. & SOARES, H. E. M. - Monografia dos Gêneros de Opiliões Neotrópicos. Zool., São Paulo, 8 (9) : SOARES, B. A. M. & SOARES, H. E. M. - Opiliöes de Itatiaia (Opiliones : Gonyleptidae, Phalangodidae). Rev. Brasil. Biol., Rio de Janeiro, 30 (3) : IX SOARES, H. E. M. - Novos Opiliöes da Coleção " Otto Schubart" (Opiliones : Cosmetidae, Gonyleptidae, Phalangodidae). Pap. Avulsos Zool., São Paulo, 18 (11) : IV SOARES, H. E. M. - Gonyleptids from Poços de Caldas, State of Minas Gerais, Brazil (Opiliones, Gonyleptidae). Rev. Brasil. Biol., Rio de Janeiro, 30 (2) : VII Arq. Arq. Naturalia, São Paulo, 11/12 : 53-69, 1986/87.
17 SOARES, H. E. M. - Opera Opiliologica Varia. VI. (Opiliones, Gonyleptidae). Physis, C. Bueno s Aires, 36 (92) : VI SOARES, H. E. M. & SOARES, B. A. M. - Opera Opiliologica Varia. XXIII. (Opiliones : Gonyleptidae, Gonyleptinae). Revta Bras. Ent, São Paulo, 26 (1) : VIII SOARES, H. E. M. & BAUAB-VIANNA, M. J. - Algumas notas sobre Opiliones con Ia descripcion d e allotypi y nuevas formas (Opiliones, Gonyleptidae). Physis, Buenos Aires, 31 (82) : , Recebido em Aceito em Naturalia, São Paulo, 11/12 : 53-69, 1986/87.
GUATUBESIA, NOVO GÊNERO DE GONYLEPTIDAE
Rev. bras. Ent. 22í2): 99-104 11.1X.1978 OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XV. GUATUBESIA, NOVO GÊNERO DE GONYLEPTIDAE Helia E.M. Soares Guatubesia clarae, n. gen., n. sp. (Opiliones, Gonyleptidae, Gonyleptinae),
Leia maisRevta bras. Ent. 32(2): OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XXI. (OPILIONES, GONYLEPTIDAE) ABSTRACT
Revta bras. Ent. 32(2):233-237. 26.09.1988 8 OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XXI. (OPILIONES, GONYLEPTIDAE) Helia E.M.Soares1 Benedicto A.M. Soares* ABSTRACT Stefanesia avramae, gen. n., sp.n., described from
Leia maisOPERA OPILIOLOGICA VARIA. VII (OPILIONES, GONYLEPTIDAE) '
Rev. Brasil. BioL, 37(4) : 893-89 8 Novembro, 1977 Rio de Janeiro, RJ OPERA OPILIOLOGICA VARIA. VII (OPILIONES, GONYLEPTIDAE) ' HELIA E. M. SOARE S Faculdade de Ciências Médicas e Biológicas de Botucatu,
Leia maisPapéis Avulsos de Zoologia
Papéis Avulsos de Zoologia PAP~IS AVULSOS ZOOL. S. PAULO, VOL. 21, ART. 14: 137-142 5.111.1968 DOIS NOVOS OPILIÕES DO BRASIL (OPILIONES: GONYLEPTIDAE) Two new genera and species of Gonyleptidae (Opiliones)
Leia maisOPERA OPILIOLOGICA VARIA. VIII. (OPILIONES, GONYLEPTIDAE) 1
Rev. Brasil. Biol., 38(1) :73-8 0 Fevereiro, 1978 Rio de Janeiro, RJ OPERA OPILIOLOGICA VARIA. VIII. (OPILIONES, GONYLEPTIDAE) 1 HÉLIA E. M. SOARE S Instituto Básico de Biologia Médica e Agrícola (IBBMA),
Leia maisUM NOVO GÊNERO E DOIS ALÓTIPOS DE "GONY- LEPTIDAE" (OPILIONES) 1
Rev. Brasil. Biol., 5(3) :339-34 3 Setembro, 19-15 Rio de Janeiro, D. F. UM NOVO GÊNERO E DOIS ALÓTIPOS DE "GONY- LEPTIDAE" (OPILIONES) 1 B. A. M, SOARES e HÉLIA ELLER MONTEIRO SOARE S Departamento de
Leia maisOPERA OPILIOLOGICA VARIA. XVL NOVO GÊNERO DE GONYLEPTIDAE E PRESENÇA DE TRIAENONYCHIDA E NO BRASIL (OPILIONES).
Rev. bras. Ent. 23(3) : 169-173. 31.X.197 9 OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XVL NOVO GÊNERO DE GONYLEPTIDAE E PRESENÇA DE TRIAENONYCHIDA E NO BRASIL (OPILIONES). Helia E. M. Soare s Benedicto A. M. Soares ABSTRACT
Leia maisOPERA OPILIOLOGICA VARIA. XVII. (OPIL!ONES, GONYLEPT!DXE) ABSTRACT
Rev. bras. Ent. 23(4) : 257-261. OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XVII. (OPIL!ONES, GONYLEPT!DXE) 28.XII.1979 /y \!, Helia E. M. soares1 Benedicto A. M. soaresi ABSTRACT The male of Iguassuoides lucidus (Soares,
Leia maisOPERA OPILIOLOGICA VARIA. XII (OPILIONES, GONY LEPTIDAE, PACHYLINAE)
Rev. Brasil Biol., 39(2): 393-399 Maio, 1979 - Rio de Janeiro, RJ OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XII (OPILIONES, GONY LEPTIDAE, PACHYLINAE) HELIA E. M. SOARES e BENEDICTO A. M. SOARES Instituto Básico de Biologia
Leia maisDEIPARTAMENTO DE ZOOLOGIA. DOIS NOVOS CiÊNEROS E TRÊS NOVAS ESPÉCIES DE OPILIOES BRASILEIROS (*) POR INTRODUÇÁO
Vol. V, N." 26 - pp. 243-250 PAPÉIS AVULSOS DO DEIPARTAMENTO DE ZOOLOGIA SECRETARIA DA AGRICULTURA - S. PAULO - BRASIL DOIS NOVOS CiÊNEROS E TRÊS NOVAS ESPÉCIES DE OPILIOES BRASILEIROS (*) POR INTRODUÇÁO
Leia maisPAPEIS AVULSOS DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA SECRETARIA DA AGRICULTURA- S. PAULO - BRASIL POR
Vol,. V, N. 0 28 - pp. 271-276 18-VI-1945 PAPEIS AVULSOS DO DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA SECRETARIA DA AGRICULTURA- S. PAULO - BRASIL OPILlõES DA CHÃCAHA "DR. L. J. LANE", EM SÃO PAULO (CAPITAL) (*) POR B.
Leia maisbois GÉNEROS E QUATRO ESPÉCIES DE PACHYLINA E
bois GÉNEROS E QUATRO ESPÉCIES DE PACHYLINA E MELLO-LEITÃ O Gênero PROSAMPYCUS g. n. Comoro ocular com espinho mediano. Areas I a III do escud o dorsal com dois tuberculos, arcas IV e V e tergitos livres
Leia maisGONYASSAMIINAE, NOVA SUBFAMÍLIA DE GONYLEPTIDA E (OPILIONES, GONYLEPTOIDEA, GONYLEPTOMORPHI) DO BRASI L
Naturalia, São Paulo, 13 : 23-27, 1988. GONYASSAMIINAE, NOVA SUBFAMÍLIA DE GONYLEPTIDA E (OPILIONES, GONYLEPTOIDEA, GONYLEPTOMORPHI) DO BRASI L Hélia E. M. SOARES * Benedicto A. M. SOARES * * RESUMO: Face
Leia maisOPERA OPILIOLOGICA VARIA. XXIII. ABSTRACT
Revta bras. Ent. 26(1) 15-21 2.8.1982 * U / OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XXIII. ( OPILIONES: GONYLEPTIDAE, GONYLEPTINAE) ABSTRACT Helia E. M. Soar;sl Benedicto A. M. Soares1 Mr tagonyleptes pictus, new species
Leia maisDEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA. DUAS NOVAS ESPÉCIES DiE OPILIÕES DO ESiTANDO DO ESPíRITO SANTO (*) POR INTRODUÇÁO
Vol. V, N." 30 - pp. 281-286 18-VI-1945 PAPÉI s AVULSOS DO DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA SECRETARIA DA AGRICULTURA - S. PAULO - BRASIL DUAS NOVAS ESPÉCIES DiE OPILIÕES DO ESiTANDO DO ESPíRITO SANTO (*) POR
Leia maisOPERA OPILIOLOGICA VARIA. III. (OPILIONES, GONYLEPTIDAE) I
Rev. Brasil. Biol., 34(4) : 477-48 6 1974 - Rio de Janeiro, R J OPERA OPILIOLOGICA VARIA. III. (OPILIONES, GONYLEPTIDAE) I HELIA E. M. SOARE S Faculdade de Ciências Médicas e Biológicas de Botucatu, SP
Leia maisPAPÉIS AVULSOS. DEPARTAh'íkNTO DE ZOOLOGIA OPILIÕES DA COLEÇÁO GOFFERJE " (OPILIONES - GONYLEPTIDAE) (*) HENEDICIO A. M So~nks e HÉLIA E. M.
\rol. VITI,?i "21-1111 249-259 22-T
Leia maisp o r B. M. SOARE S Liogonyleptoides inermis (M. L., 1922).
Vol. III, N. 11 --- pp. 193-198 PAPÉIS AVULSO S D O DEPARTAMENTO DE ZOOLOGI A 19-VI-194 3 SECRETARIA DA AGRICULTURA S. PAULO - BRASIL NOTAS OPILõES SOBR E p o r B. M. SOARE S I Liogonyleptoides inermis
Leia maisDEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA ALGUNS OPILIÓES DO MUSEU NACIONAL DO RIO DE JANEIRO (*) POR
Vol. V, N." 24 - pp. 221-226 PAPÉIS AVULSOS DO DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA SECRETARIA DA AGRICULTURA - S. PAULO - BRASIL ALGUNS OPILIÓES DO MUSEU NACIONAL DO RIO DE JANEIRO (*) POR Este trabalho resultou
Leia maisALGUNS LANIATORES NOVOS DA REPUBLIC A ARGENTIN A MELLO-LEITÃ O
r ALGUNS LANIATORES NOVOS DA REPUBLIC A ARGENTIN A MELLO-LEITÃ O Familia Falangodida s Subf amua, #,Trio ommatinas Genero :iiaoigalupo g. n. Comoro ocular muito elevado, com dois espinhos e situad o quasi
Leia maisPAPÉIS AVULSO S DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA NOVOS OPILIÕES DO DEPARTAMENTO DE ZOOLOGI A DA SECRETARIA DA. AGRICULTURA DO ESTAD O DE SÃO PAULO.
lev Vol. V, N. 27 -- pp. 2 5 1-270 18-VI-194 5 PAPÉIS AVULSO S D O DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA SECRETARIA DA AGRICULTURA -- S. PAULO - BRASIL NOVOS OPILIÕES DO DEPARTAMENTO DE ZOOLOGI A DA SECRETARIA DA.
Leia maisOPERA OPILIOLOGICA VARIA. XXVI. (OPILIONES, GONYLEPTIDAE ) ABSTRAC T
Revta bras. Ent. 30(1) : 87-100. 31.03.198 6 OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XXVI. (OPILIONES, GONYLEPTIDAE ) ABSTRAC T Helia E.M. Soares l Benedicto A.M. Soares l New synonyms establishecd Guascaia ypsilonota
Leia maisOPERA OPILIOLOGICA VARIA. I. (OPILIONES, GONYLEPTIDAE)
I Rev. Brasil. Biol., 34 (3) 353-36:; 1974 - Rio de Janeiro, GB OPERA OPILIOLOGICA VARIA. I. (OPILIONES, GONYLEPTIDAE) HELlA E.M. SOAKES Faculdade de Ciências Médicas e Biológicas de Botucatu, SP CCom
Leia maisPapéis Avulsos de Zoologia
Papéis Avulsos de Zoologia PAPfIIS AVULSOS ZOOL. S. PAULO, VOL. 21, ART. 27 : 259-272 30-IV-196 8 CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DOS OPILIÕES DO CHILE (OPI - LIONES: GONYLEPTIDAE, TRIAENONYCHIDAE ) HELIA E. M.
Leia maisOPILIÕES COLIGIDOS POR ANTENOR LEITÁO DE CARVALHO NO TAPIRAPÉS 1 CANDIDO DE MELLO-LEITAO
i ---.hy-,.--. -h.-..,.- I i Rev. Brasil. Biol., 1 (4): 435-442 Dezembro, 1941 - Rio de Janeiro, D. F. OPILIÕES COLIGIDOS POR ANTENOR LEITÁO DE CARVALHO NO TAPIRAPÉS 1 CANDIDO DE MELLO-LEITAO De sua proveitosa
Leia maisVol. VII, N. 15 pp PAPÉIS AVULSO S E UM NOVO OPILIÃO DO ESTADO DO PARÁ (* ) PO R
Vol. VII, N. 15 pp. 195-212 3-X-1946 PAPÉIS AVULSO S D O DEPARTAMENTO DE ZOOLOGI A SECRETARIA DA AGRICULTURA -- S. PAULO - BRASI L NOVOS OPILIOES DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO E UM NOVO OPILIÃO DO ESTADO
Leia maisNOVOS OPILIOES DE BANHADO (ESTADO DO PARANÁ) (*) POR, INTRODUÇÁO
Vol. VII, N." 8 - pp. 101-1 12 30-IV- 1946 PAPÉIS AVULSOS DEPARTAMENTO DE ZOOLO'GIA SECRETARIA DA AGRICULTURA - S. PAULO - BRASIL NOVOS OPILIOES DE BANHADO (ESTADO DO PARANÁ) (*) POR, BENEDICTO A. M. SOARES
Leia maisNOTAS SOBRE OPILIõES DO INSTITUTO BUTANTAN
MEMORIA S D O INSTITUTO BUTANTAN VOL. X 1935-1936 595.438 1 NOTAS SOBRE OPILIõES DO INSTITUTO BUTANTAN POR 4 C. DE MELLO LEITÃ O Recebeu o Instituto de Butantan opiliões de varias localidades dos Estados
Leia maisRevista Brasileira de Biologia
Revista Brasileira de Biologia VOLUME 30 SETEMBRO, 1970 NÚMERO 3 NOVAS ESPÉCIES DE OPILIÕES DA REGIÃO AMAZÔNICA (Opiliones: Cosmetidae, Gonyleptidae Phalangiidae, Stygnidae) 1 HELIA E. M. SOARES Faculdade
Leia maisAJóti pos de Paragonyleptes antiquus (Melo-
Separata da Revista d s Indústria Animal Julho-Outubro de 1944- Nova Série - Vol. 7 - N." 3-4 AJóti pos de Paragonyleptes antiquus (Melo- Leitão, 1934) e de Jacarepaguana pectint femur Piza, 1 943. (opiliones-gonyleptidae).
Leia maisCONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DOS SALTICIDAE (ARANEAE) DO BRASIL. VII. Maria José Bauab Vianna Benedict» A. M. Soares
Bolm. Zool., Univ. S. Paulo 6 : 47-51, 1983 CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DOS SALTICIDAE (ARANEAE) DO BRASIL. VII. Maria José Bauab Vianna Benedict» A. M. Soares Instituto Básico de Biologia Médica e Agrícola
Leia maisSECRETARIA+ DA AGRICULTURA
7 1 1 I t *,. ~ b VI, b N. 18 - pp. '203-201 8. 19-XII-1944 I d 'E. PAPÉ%IS AVULSOS - DO - DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA - S. PAULO - BRASIL SECRETARIA+ DA AGRICULTURA -.-.. -- NOVO GONILÉPTIDA DE CAMPOS DE
Leia maisGeneros novos de Gonyleptídeos
i' ~~s~~~~~a~~aao~~~~~~~~~ ~~~~a~~s~~so~~mmas~d~~~zea~tar~~~s~~r~a~~al~ota'sn~~aasa~v a~asi~~~~~a~~u~~~~~~~ a r : : : r oa :a : : :s : : :r :r : : :avosaos :un :ea d a :s :r a s s s :a ::::as : : : : :
Leia maisCAVERNICOLA (OPILIONES: LANIATORES)
CDI: 595.20981 15 STENOSTYGNOIDES CALIGINOS US, SP. N., PRIMEIRO REGISTRO DE STYGNIDAE CAVERNICOLA (OPILIONES: LANIATORES) r Ricardo pinto-da-~ochal RESUMO - Stenostygnoides caliginosus, sp. n., e descrita
Leia maisNotas sôbre opiliões
~-..... ltzniiiw CCS..,_A, Rio.ltfteQ. 21140... N.0 172 Notas sôbre opiliões 8. M. SOARES.Trebelho publicedo em Dezembro de. 1M3 1943 Emprêla &r,flc:. de "Reviste dos Trlbu..-.is" l.tde. SÃO PAULO DEPARTAMENTO
Leia maisDEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA
Vol. li, art. 25 PAPGIS AVULSOS DO DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA SECRETARIA DA AGRICULTURA - SÃO PAULO - BRASIL OPILIÕES DAS ILHAS DOS BÚZIOS E VITÓRIA (OPILIONES : GONYLEPTIDAE, PHALANGODIDAE) HELIA E. M.
Leia maisALGUNS OPILIÕES NOVOS DA
CANDIDO DE MELLO-LEITAO -- ALGUNS OPILIÕES NOVOS DA Anais da Academia Brasilsira de Ciencias -Toao XIZl- N. 8-90 de 8etembro de 1941. -- Homenagem da Autor ALGUNS OPILIÕES NOVOS DA O Irmão Nicéforo Maria
Leia maisOITO NOVOS LANIA.TORES DO EQUADOR
~ ~~ CANDIDO DE MELLO-LEITAO - - OITO NOVOS LANIA.TORES DO EQUADOR Anais da AeademSa Brasileira de Cimciac -Tonto XIV -N. 4-81 dc Dezcmb~o de 194%. Oito NOVOS LANIATORES 60 EQUADOR Recebi, por nimia gentileza
Leia maisNOVAS GONYLEPTIDA E NAS COLLECÇÕES DO INSTITUTO BUTANTAN PO R PACHYLINA E
1 7 595. 4 NOVAS GONYLEPTIDA E NAS COLLECÇÕES DO INSTITUTO BUTANTAN PO R C. DE MELLO LEITÃO Estudando as collecções arachnol,ogicas do Instituto Butantan, nellas encontrei as segu'ntes formas novas, pertencentes
Leia maisCONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DO S OPILIOES DO PERU
HELIA E. M. SOARES y MARIA JOSE BAUA B CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DO S OPILIOES DO PERU (OPILIONES : GONYLEPTIDAE ) De ACTA ZOOLÓGICA LILLOANA, tomo XXIX, págs. 317-34 2 TUCUMAN REPÚBLICA ARGENTIN A 1972 CONTRIBUIC
Leia maisP.APÉIS AVULSOS DO DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA
Vol. 18, art. 11,,,,h, $1, / 18. IV. 1966 P.APÉIS AVULSOS DO DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA SECRETARIA DA AGRICULTURA - SÃO PAULO - BRASIL NOVOS OPILIÕES DA COLECÃO "OTTO SCHUBART" (OPILIONES : COSMETIDAE, GONYLEPTJDAE,
Leia maisAVULSOS DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA. CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DOS OPILIõES DA COLEGÃO "OTTO SCHUBART" (*) POR
DO AVULSOS DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA SECRETARIA DA AGRICULTURA - S. PAULO - BRASIL - CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DOS OPILIõES DA COLEGÃO "OTTO SCHUBART" (*) POR Êste trabalho resultou do estudo de um lote destes
Leia maisRIO DE JANEIRO, 30 DE SETEMBRO DE 1933 ANNAE S QUATRO NOVOS PALPATORES NEOTROPICO S MELLO - LEITÃ O SUEPAMILIA NEOPILIONINAE LAW R
TOMO V RIO DE JANEIRO, 30 DE SETEMBRO DE 1933 N. 3 ANNAE S D A ACADEMIA BRASILEIRA DE SCIENC!A S QUATRO NOVOS PALPATORES NEOTROPICO S MELLO - LEITÃ O SUEPAMILIA NEOPILIONINAE LAW R No Vol. III dos Animes
Leia maisPAPÉIS AVULSOS OPILIÕES DA "COLEÇÃO GOFFERJÉ" (OPILIONES: GONYLEPTIDAE, PHALANGODIDAE) 1
Vol. 18, art. 10 18. IV. 1966 PAPÉIS AVULSOS DO DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA SECRETARIA DA AGRICULTURA - SÃO PAULO - BRASIL OPILIÕES DA "COLEÇÃO GOFFERJÉ" (OPILIONES: GONYLEPTIDAE, PHALANGODIDAE) 1 Continuando
Leia maisOPILIÕES COLIGIDOS PELO DR. HENRY LEONARDO S NO xi NOÚ
OPILIÕES COLIGIDOS PELO DR. HENRY LEONARDO S NO xi NOÚ Por C. DE MELLO-LEITÃO Com 14 figuras no text o De sua viagem ao Xingú, realizada em fins de 1938 trouxe o Dr. H e n r y L e o v a r d O s interessante
Leia maisNOTAS SOBRE OPILIÕES. Uropachylus ypiranga (Melo-Leitáo, 1922)
Vol. IIH, N. 15 - pp. 221-228 25-VI-1943 PAPEIS AVULSOS DO DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA SECRETARIA DA AGRICULTURA - S. PAULO - BRASIL NOTAS SOBRE OPILIÕES Uropachylus ypiranga (Melo-Leitáo, 1922) Ypiranga
Leia maisDEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA POR
Vol. VIII, N." 18 - pp. 209-230 13-IX-1947 PAPÉIS AVULSOS DO DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA SECRETARIA DA ACrRICULTURA - S. PAULO - BRASIL OPILIÕES PERTENCENTES A COLEÇÃO GERT HATSCHBACH (OPILIONES - GONYLEPTIDAE,
Leia maisPAPÉIS AVULSO S DO ALTO DA SERR A OPILIOES B. M. SOARE S INTRODUÇA O SECRETARIA DA AGRICULTURA S. PAULO - BRASI L
Vol. IV, N. 18 pp. 277-302 31-VIII-194 4 PAPÉIS AVULSO S D O DEPARTAMENTO DE ZOOLOGI A SECRETARIA DA AGRICULTURA S. PAULO - BRASI L OPILIOES DO ALTO DA SERR A I I Po R B. M. SOARE S INTRODUÇA O Depois
Leia maist Benedicto A. M. Soares- Regina de L. S. Jim 1.3
~Revta bras. Ent. 36(1):1-14 31.03.1992f fi! MONOGRAFIA DOS GÊNEROS DE OPILIÕES NEOTRÓPICOS. '{ 1.2. IV. (OPILIONES, GONYLEPTIDAE, PROSTYGNINAE) Helia E. M. Soares! t Benedicto A. M. Soares- Regina de
Leia maisFam. PHALAGIBIDAS Simoãa
Quatro novos Opi Na collecção de Opiliões do Museu Nacional, entre os especimens colhidos pelo Snr. E. May no Pará e em lhéos, encontrei quatro formas novas, que vão descriptas a seguir. Fam. PHALAGBDAS
Leia maisRicardo Pinto-da-Rocha I Helia Eller Monteiro Soares 2
REVISÃO SISTEMÁTICA DE OGLOBLlNIA CANALS (OPILlONES. GONYLEPTIDAE. PACHYLlNAE) Ricardo Pinto-da-Rocha I Helia Eller Monteiro Soares 2 ABSTRACT. SYSTEMATlCS REVISION Of OGW8UNIA CANAU> (OPIUONES. GONYLEPTIDAE.
Leia maisDuas novas espécies de Mauesia (Cerambycidae, Lamiinae, Mauesini) e chave para identificação das espécies do gênero
Volume 49(37):497 501, 2009 Duas novas espécies de Mauesia (Cerambycidae, Lamiinae, Mauesini) e chave para identificação das espécies do gênero Eleandro Moysés 1,2 Maria Helena M. Galileo 1,3 Abstract
Leia maisDeltocephalinae): primeiro registro no Brasil e descrição de duas espécies novas 1
Bandaromimus Linna-vuori (Homoptera, Cicadellidae, Deltocephalinae): primeiro registro no Brasil e descrição de duas espécies novas 1 Keti Maria Rocha Zanol 2 ABSTRACT. 8andaromimus Linnavuori (Homoptera,
Leia maisDesignação de lectótipos de algumas espécies sul-americanas de Anthidium Fabricius (Hymenoptera, Megachilidae) 1
Designação de lectótipos de algumas espécies sul-americanas de Anthidium Fabricius (Hymenoptera, Megachilidae) 1 Danúncia Urban 2 ABSTRACT. Designation of Lectotypes of some South American species of Anthidium
Leia maisParte II Aracnídeos / Arachnids 1922 contribuição para o conhecimento dos escorpiões brasileiros
Parte II Aracnídeos / Arachnids 1922 contribuição para o conhecimento dos escorpiões brasileiros Adolpho Lutz Oswaldo de Mello Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BENCHIMOL, JL., and SÁ,
Leia maisDEPARTAMENTO DE ZOOEOGHA. Divisão de Insecta. OpiPióes de Ubatuba B. M. SOARES -
Separata da Revista. de (ndústria Animal Janeiro-Abril de 1944 - Nova Série - VpL.7 - N." 1-2 N." 195 coligidos pelo Sr. Alfrèdo Zoppei B* M. SOARES Emprêsa Crbfica da?revista dos Tribunais" Ltda.,r
Leia maisMACROCHELES NOVAODESSENSIS, SP.N. E MACROCHELES ROQUENSIS, SP.N. COLETADAS EM ESTERCO BOVINO NA REGIÃO NEOTROPICAL (ACARINA, MACROCHELlDAE)
MACROCHELES NOVAODESSENSIS, SP.N. E MACROCHELES ROQUENSIS, SP.N. COLETADAS EM ESTERCO BOVINO NA REGIÃO NEOTROPICAL (ACARINA, MACROCHELlDAE) Márcia C. Mendes 1 Nélida M. Lizaso 2 ABSTRACT. MACROCHELES NOVAODESSENSIS,
Leia maisA) LANIATORES DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA COSMETIDAE ALGUNS OPILIÕES DA COLECÃO "OTTO SCHUBART" (") SECRETARIA DA AGRICULTURA - S.
Vol. VI, N. 17 - pp. 193-202 18-XII-1944 DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA SECRETARIA DA AGRICULTURA - S. PAULO - BRASIL ALGUNS OPILIÕES DA COLECÃO "OTTO SCHUBART" (") INTRODUÇÃO Nesta pequcqa nota, dou a lista
Leia maisOPERA OPILIOLOGICA VARIA. XVIII. NOTAS SINONI~~ICAS (OPILIONES, COSMETIDAE E GONYLEPTIDAE) ABSTRACT
Revta bras. Ent. 3 l(1): 1-1 1. 3 1.03.1987 OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XVIII. NOTAS SINONI~~ICAS (OPILIONES, COSMETIDAE E GONYLEPTIDAE) \ 3 ' Helia E.M. Soares1 Benedicto A.M. Soaresz ABSTRACT New synonyms
Leia maisDESCRIÇÃO DO GÊNERO PENSACOLOPS, G. N. E DE NOVA ESPÉCIE DE CHIRA PECKHAM, 1896 (ARANEAE, SALTICIDAE)
Bolm. loot. s Univ. S. Paulo 7: 1-6, 1982 DESCRIÇÃO DO GÊNERO PENSACOLOPS, G. N. E DE NOVA ESPÉCIE DE CHIRA PECKHAM, 1896 (ARANEAE, SALTICIDAE) MARIA JOSÉ BAUAB VIANNA Instituto Básico de Biologia Medica
Leia maisGONYLEPTIDAS NOVOS OU POUCO CONHECIDOS D A REPUBLICA ARGENTINA, DA SUBFAMILIA PACHYLINA E
GONYLEPTIDAS NOVOS OU POUCO CONHECIDOS D A REPUBLICA ARGENTINA, DA SUBFAMILIA PACHYLINA E MELLO-LEITÃ O Recebi, enviados pelo "Museu Nacional de Historia Natura l Bernardino Rivadavia", de Buenos Ayres,
Leia maisSISTEMÁTICA DE Rhabdepyris KIEFFER (HYMENOPTERA, BETHYLIDAE) AMAZÔNICOS COM ANTENAS PECTINADAS
SISTEMÁTICA DE Rhabdepyris KIEFFER (HYMENOPTERA, BETHYLIDAE) AMAZÔNICOS COM ANTENAS PECTINADAS Adriano da S. MAGESKY 1, Celso Oliveira AZEVEDO 1 RESUMO - São descritas e ilustradas Rhabdepyris opistolatus
Leia maisParte IV - Répteis e Anfíbios / Reptiles and Amphibians 1922/1923 Elaps ezequieli e Rhinostoma bimaculatum, cobras novas do estado de Minas Gerais
Parte IV - Répteis e Anfíbios / Reptiles and Amphibians 1922/1923 Elaps ezequieli e Rhinostoma bimaculatum, cobras novas do estado de Minas Gerais Adolpho Lutz Oswaldo de Mello Campos SciELO Books / SciELO
Leia maisEspécies novas de Eucerinae Neotropicais e notas sobre Dasyhalonia phaeoptera Moure & Michener (Hymenoptera, Anthophoridae) 1
Espécies novas de Eucerinae Neotropicais e notas sobre Dasyhalonia phaeoptera Moure & Michener (Hymenoptera, Anthophoridae) 1 Danúncia Urban 2 ABSTRACT. New species of neotropical Eucerinae and notes on
Leia maisUN SOLlFUGO DA ARGENTINA E AL- GUNS OPILlOES DA COLOMBIA
C. DE MELLO-LEITAO -- UN SOLlFUGO DA ARGENTINA E AL- GUNS OPILlOES DA COLOMBIA Annaes da Academia Braeileira de Sciencias -Tomo XII - N. 4-31 de Dezentbro de 1940. - ----. _,_-. I -- A ----- ; i -. UN
Leia maisMirídeos neotropicais, CCXXXVII: Descrição de quatro espécies novas do gênero Peritropoides Carvalho (Hemiptera)
Mirídeos neotropicais, CCXXXVII: Descrição de quatro espécies novas do gênero Peritropoides Carvalho (Hemiptera) José C. M. Carvalho (') Resumo Descrições de quatro novas espécies de Petritropoides Carvalho
Leia maisUma nova espécie de anfípode cavern ícola do Brasil Hyalel/a caeca sp.n. (Amphipoda, Hyalellidae).
REVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA Revta bras. Zoo!., 6 ( 1 ) : 4 9 - S S ls/rv/1989 Uma nova espécie de anfípode cavern ícola do Brasil Hyalel/a caeca sp.n. (Amphipoda, Hyalellidae). Vânia F. Goulart C. Pereira
Leia maisVINALTO GRAF ALICE FUMI KUMAGAI 3
Acta Biol. Par., Curitiba, 33 (1, 2, 3, 4): 21-25. 2004 21 Uma espécie nova de Epirhyssa Cresson (Ichneumonidae, Hymenoptera) do Brasil 1 A new species of Epirhyssa Cresson, 1865 (Ichneumonidae, Hymenoptera)
Leia maisDerophthalma vittinotata, sp.n. Figs 1-4
MIRrOEOS NEOTROPICAIS. CCCXCVIII. G~NERO E ESPÉCIES NOVOS DO SUL DO BRASIL (HEMIPTERA). 1 2 José C.M. Carvalho ' Luiz A.A. Costa 1 ABSfRAcr. NEOTROPICAL MIRIDAE. CCCXCVIII. NEW GENUS ANO SPECIES FROM SOUTH
Leia maisMONOGRAFIA DOS GÉNEROS DE OPILIOES BENEDICTIO A. M. SIOARES ARQUIVOS DE ZOOLOGIA DO ESTADO DE SAO PAULO DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA.
MONOGRAFIA DOS GÉNEROS DE OPILIOES p o r BENEDICTIO A. M. SIOARES e ARQUIVOS DE ZOOLOGIA DO ESTADO DE SAO PAULO Vol. VI1 - Artigo I1 - pp 149 a 240 Dado à publicidade em 30-XII-1949 DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA.
Leia maisBoethus catarinae sp. nov.
Acta Biol. Par., Curitiba, 31 (1, 2, 3, 4): 51-58. 2002 51 Boethus catarinae sp. nov. do Brasil (Hymenoptera, Ichneumonidae, Tryphoninae) 1 Boethus catarinae sp. nov. from Brazil (Hymenoptera, Ichneumonidae,
Leia maisa~bu~vos CONTHcaBUH~AO AO ESTUDO DOS OIPHL1,IóEB DO ESTADO DO PARANA. \ DO MUSEU PAWANAENSE SEPARATA\ Vol. IV - Art..IX - Bgs. 207 à 230 Por / SOARES
- \ CONTHcaBUH~AO AO ESTUDO DOS OIPHL1,IóEB DO ESTADO DO PARANA. \ Por / I / H%ÉLIA ELLER ~~NTEIRO (I O, SOARES i a~bu~vos SEPARATA\ D O s DO MUSEU PAWANAENSE r I \ Vol. IV - Art..IX - Bgs. 207 à 230 i
Leia mais* BOLETIM DO MUSEU ',NÀc!oNAL,:,-. ' NOVA SERIE.i ' / J.. L. RIO DE JANEIRO - B'R'ASIL... PALPATORES PHALANGIIDAE
... MINISTÉRIO DA ÈDUCA~ÀO. ' _ E -SAÚDE,.*, -. * 9.. - - BOLETIM DO MUSEU ',NÀc!oNAL,:,-. i@ '. " '. * NOVA SERIE.i ' / J.. L. RIO DE JANEIRO - B'R'ASIL... ZOOLqGIA -- N. 94. - 25 de Outubro de 1949 b
Leia maisParte II Aracnídeos / Arachnids 1922 contribuição para o conhecimento dos escorpiões encontrados no Brasil
Parte II Aracnídeos / Arachnids 1922 contribuição para o conhecimento dos escorpiões encontrados no Brasil Adolpho Lutz Oswaldo de Mello Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BENCHIMOL, JL.,
Leia maisActa Biol. Par., Curitiba, 41 (3-4): KETI MARIA ROCHA ZANOL 2 Estrianna gen. nov. (Espécie tipo Estrianna sinopia sp. n.
Acta Biol. Par., Curitiba, 41 (3-4): 67-73. 2012. 67 Estrianna gen. nov. (Hemiptera, Cicadellidae, Neobaliinae) e descrições de três novas espécies 1 Estrianna gen. nov. (Hemiptera, Cicadellidae, Neobaliinae)
Leia maisOPERA OPILIOLOGICA VARIA. XXII. (OPILIONES: GONYLEPTIDAE)
Naturalia, São Paulo OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XXII. (OPILIONES: GONYLEPTIDAE) Helia E. M. SOARES * Benedicto A. M. SOARES " RESUMO: Parampheres Roewer, 1913, originalmenle descrito em Caelopyginae, éposto
Leia maisREVISÃO DO GÊNERO SATIPOELLA (COLEOPTERA, CERAMBYCIDAE, LAMIINAE) INTRODUÇÃO
Revisão do gênero Satipoella (Coleoptera, Cerambycidae, Lamiinae) 143 REVISÃO DO GÊNERO SATIPOELLA (COLEOPTERA, CERAMBYCIDAE, LAMIINAE) ABSTRACT Carlos Eduardo de Alvarenga Julio 1, 2 REVISION OF THE GENUS
Leia mais.-. - i- Benedicto A. Ma.' Soares. Vol. XX - N Separata da Revista de Agricultura. , H61188 E. M. Soares, I 1/45
.-. - i-.- - Benedicto A. Ma.' Soares e, H61188 E. M. Soares, @ Separata da Revista de Agricultura Vol. XX - N. 9-10-11-12 I 1/45 MAIS OPI LIÕES PERTENCEN- TES AO MUSEU PARANAENSE (1) Benedicto A. M. Soares
Leia maisGalatheoidea Chirostylidae Uroptycbus uncifer (A. Milne Edwards, 1880)
Anomura Galatheoidea Chirostylidae -- Uroptycbus uncifer (A. Milne Edwards, 1880) Diagnose : Esta espécie se diferencia essencialmente de U. nitidus pelas dimensões de seus quelípodos que são mais largos
Leia maisChrysodasia pronotata, sp.n. Figs 1-5
MIRfDEOS NEOTROPICAIS. CCCXCIX. ESPÉCIES NOVAS DA AMÉRICA DO SUL (HEMIPTERA) José C.M. Carvalho 1,2 Luiz A.A. Costa 1 ABSTRACf. NEOTROPICAL MIRIDAE. CCCXCIX. NEW SPECIES FROM SOUTH AMERICA (HEMIPTERA).
Leia maisNovos táxons de Desmiphorini (Coleoptera, Cerambycidae, Lamiinae) da Costa Rica e do Brasil
Volume 49(9):103 107, 2009 www.mz.usp.br/publicacoes www.revistasusp.sibi.usp.br www.scielo.br/paz Novos táxons de Desmiphorini (Coleoptera, Cerambycidae, Lamiinae) da Costa Rica e do Brasil Maria Helena
Leia maisDescrições de duas espécies novas de Amb/ycerus Thunberg (Coleoptera, Bruchidae) 1
Descrições de duas espécies novas de Amb/ycerus Thunberg (Coleoptera, Bruchidae) 1 Cibele S. Ribeiro-Costa 2 ABSTRACT. Descriptions or two new species or Amb/yeerus Thunberg (Coleoptera, Bruchidae). The
Leia maisNOVOS GÊNEROS E ESPÉCIES DE HOPLOPHORIONINI (HEMIPTERA, MEMBRACIDAE, MEMBRACINAE)
NOVOS GÊNEROS E ESPÉCES DE HOPLOPHORONN (HEMPTERA, MEMBRACDAE, MEMBRACNAE) Antonio J. Creão-Duarle 1 ABSTRACT. NEW GENERA ANO NEW SPECES OF HOPLQPHORONlN (HEMPTERA, MEM BRACDAE, MEMBRACNAE). Two new genera
Leia maisSEIS ESPÉCIES NOVAS DO GÊNERO MYCOTRETUS CHEVROLAT, 1837, DA REGIÃO AMAZÔNICA. (COLEÓPTERA, EROTYLIDAE). Moacir Alvarenga ( *)
SEIS ESPÉCIES NOVAS DO GÊNERO CHEVROLAT, 1837, DA REGIÃO AMAZÔNICA. (COLEÓPTERA, EROTYLIDAE). Moacir Alvarenga ( *) Resumo Seis novas espécies de Mycotretus são descritas: M. bistrioculatus (Brasil, Amazonas,
Leia maisMunida pusilla Benedict, 1902
t~* Anomura Galatheoidea Galatheidae *- Munida pusilla Benedict, 1902 Diagnose : Espécie de tamanho pequeno. Carapaça com bordas arqueadas e pouco mais longa do que larga, convexa e com margem anterior
Leia maisDANÚNCIA URBAN 2. Acta Biol. Par., Curitiba, 31 (1, 2, 3, 4):
Acta Biol. Par., Curitiba, 31 (1, 2, 3, 4): 43-49. 2002 43 Alloscirtetica labiatarum (Ducke, 1910) comb. nov. e nota descritiva (Hymenoptera, Anthophoridae) 1 Alloscirtetica labiatarum (Ducke, 1910) comb.
Leia maisActa Biol. Par., Curitiba, 35 (1-2):
Acta Biol. Par., Curitiba, 35 (1-2): 63-67. 2006. 63 Uma espécie nova de Bicolletes Friese do nordeste brasileiro (Hymenoptera, Colletidae) 1 A new species of Bicolletes Friese fom Brazilian northeastern
Leia maisKyra gen. nov. (Cicadellidae, Deltocephalinae) e descrições de duas novas espécies 1
Acta Biol. Par., Curitiba, 40 (1-2): 1-8. 2011. 1 Kyra gen. nov. (Cicadellidae, Deltocephalinae) e descrições de duas novas espécies 1 Kyra gen. nov. (Cicadellidae, Deltocephalinae) and descriptions of
Leia maisPapéis Avulsos de Zoologia
HeMny, é- Hojn-yes; tf7 7 CRUSTACEA LIBRAR! IMITHSONIAN IHS*. RIIURN TO Vf-119 Papéis Avulsos de Zoologia PAPÉIS AVULSOS ZOOL., S. PAULO, 30 (19): 289-294 20.1.1977 SOBRE UMA NOVA ESPÉCIE BRASILEIRA DO
Leia maisNotholopus (Notholopoides) niger, Sp.D. Figs 1-5
MIRrDEOS NEOTROPICAIS CCCXC: ESPÉCIES NOVAS DE GOlAS (HEMIPTERA, MIRIDAE) José C. M. Carvalho 1,2 Luiz A. A. Costa 1 ABSfRACf. NEOTROPICAL MIRIDAE CCCXC: NEW SPECIES FROM GOIÁs (HEMIPTERA, MIRIDAE). Six
Leia maisMorfologia Externa Tórax e Abdome
Morfologia Externa Tórax e Abdome Lucas Silva de Faria Morfologia Externa Revisão: Quais são os apêndices cefálicos??? Quais os tipos de aparelho bucal??? 1 Morfologia Externa Tórax 3 segmentos: Protórax
Leia maisDESCRIÇÃO DE DUAS ESPÉCIES NOVAS DE Elmohardyia RAFAEL (DIPTERA, PEPUNCULIDAE) DA REGIÃO AMAZÔNICA
DESCRIÇÃO DE DUAS ESPÉCIES NOVAS DE Elmohardyia RAFAEL (DIPTERA, PEPUNCULIDAE) DA REGIÃO AMAZÔNICA Maria Denise da Silva MENEZES 1 José Albertino RAFAEL 1 2 RESUMO Duas espécies amazônicas de Elmohardyia
Leia maisDESCRIÇÃO DE DUAS ESPÉCIES NOVAS DE OPOPAEA DO SUL DO BRASIL (OONOPIDAE, ARANEAE) INTRODUÇÃO
Descrição de duas espécies novas de Opopaea... 177 DESCRIÇÃO DE DUAS ESPÉCIES NOVAS DE OPOPAEA DO SUL DO BRASIL (OONOPIDAE, ARANEAE) ABSTRACT Ricardo Ott 1 DESCRIPTION OF TWO NEW SPECIES OF OPOPAEA FROM
Leia maisNOVA ESPÉCIE DE GHINALLELIA WYGODZINSKY, 1966 DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, BRASIL (HEMIPTERA, HETEROPTERA, REDUVIIDAE, EMESINAE) 1
Arquivos do Museu Nacional, Rio de Janeiro, v.67, n.1-2, p.27-34, jan./jun.2009 ISSN 0365-4508 NOVA ESPÉCIE DE GHINALLELIA WYGODZINSKY, 1966 DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, BRASIL (HEMIPTERA, HETEROPTERA,
Leia maisSHILAP Revista de Lepidopterología ISSN: Sociedad Hispano-Luso-Americana de Lepidopterología. España
SHILAP Revista de Lepidopterología ISSN: 0300-5267 avives@eresmas.net Sociedad Hispano-Luso-Americana de Lepidopterología España Mielke, C. G. C.; Furtado, E. Quatro espécies novas do genus Periphora Hübner,
Leia maisMirídeos neotropicais, CCXXXIX: descrições de algumas espécies de Cylapinae do Amazonas (Hemiptera).
Mirídeos neotropicais, CCXXXIX: descrições de algumas espécies de Cylapinae do Amazonas (Hemiptera). José C. M. Carvalho (') Resumo Descrições de um novo género e novas espécies de Mirídeos (Hemiptera.
Leia maisMIRÍDEOS NEOTROPICAIS, XL: DESCRIÇÕES DE NOVAS ESPÉCIES DA AMAZÔNIA (HEMIPTERA).
MIRÍDEOS NEOTROPICAIS, XL: DESCRIÇÕES DE NOVAS ESPÉCIES DA AMAZÔNIA (HEMIPTERA). José C. M. Carvalho* Resumo Descreve seis novas espécies de Mirldae. Hemiptera, da Amazônia, Brasil, como: Orthotylis manauensis
Leia maisActa Biol. Par., Curitiba, 33 (1, 2, 3, 4):
Acta Biol. Par., Curitiba, 33 (1, 2, 3, 4): 129-134. 2004 129 Taxonomia de Apoidea Neotropical. I. Descrição de Bicolletes tauraphilus sp. n. (Colletidae, Paracolletini) do Paraná (Sul do Brasil) 1 Taxonomy
Leia maisSEIS ESPÉCIES NOVAS DE CARIBLATTA HEBARD (BLATTARIA, BLATTELLIDAE) DO BRASIL 1
Arquivos do Museu Nacional, Rio de Janeiro, v.67, n.1-2, p.13-25, jan./jun.2009 ISSN 0365-4508 SEIS ESPÉCIES NOVAS DE CARIBLATTA HEBARD (BLATTARIA, BLATTELLIDAE) DO BRASIL 1 (Com 49 figuras) SONIA MARIA
Leia mais