ENFERMAGEM HUMANITÁRIA. - Que competências? - - Que futuro? -
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- Ângela Fialho Bugalho
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1 ENFERMAGEM HUMANITÁRIA - Que competências? - - Que futuro? - Filomena Maia Presidente do Conselho de Enfermagem Regional Norte Vice-Presidente do Conselho de Enfermagem Universidade Fernando Pessoa Porto 10/09/2013
2 Fatores que contribuem para desiquilíbrios sociais Vulnerabilidade humana devido a pobreza e a desigualdade social Degradação ambiental Rápida expansão demográfica, especialmente entre os mais pobres Fontes: CDC & EK Noji, The Public Health Consequences of Disaster
3 Risco de catástrofes crescente Crescente densidade populacional Crescente povoamento em áreas de alto-risco Crescente dependência e risco tecnológico Crescente terrorismo: biológico, químico, nuclear? Envelhecimento populacional nos países industrializados Emergência de doenças infecciosas Viagens internacionais (aldeia global)
4 Crescimento das viagens internacionais Acesso rápido a grandes populações Má consciência e segurança global
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6 AJUDA HUMANITÁRIA visa, sem nenhuma discriminação e por meios pacíficos, a preservação da vida dentro do respeito pela dignidade e a recolocação do Homem face às suas capacidades de escolha VOLUNTARIADO Lei nº 71/98 de 3 de Novembro COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ESPECIFICAS ESPECIALIZADAS? ACRESCIDAS?
7 AJUDA HUMANITÁRIA - Objetivos: Salvar vidas em situações de emergência e de pós-emergência. Prestar assistência e socorro às populações afetadas por crises mais longas, decorrentes especialmente de conflitos ou de guerras. Desenvolver, a curto prazo e no âmbito das atividades de pósemergência, as obras de reabilitação e de reconstrução, designadamente de infraestruturas e de equipamento. Fazer face às consequências das deslocações de populações através de ações de repatriamento e de ajuda à reinstalação, se for caso disso. Garantir uma preparação para os riscos envolvidos e utilizar um sistema de alerta rápido e de intervenção apropriado
8 VOLUNTÁRIO É o individuo que de forma livre, desinteressada e responsável se compromete, de acordo com as suas aptidões próprias e no seu tempo livre a realizar ações de voluntariado no âmbito de uma organização promotora. Desenvolve ações de interesse social e comunitário sem fins lucrativos. Colaboram com os profissionais da organização promotora respeitando as suas opções e segundo as suas orientações técnicas (artigo 8º) PROFISSIONAIS - TRABALHO PRO BONO
9 Estatuto da Ordem dos Enfermeiros Decreto-Lei nº 104/98, de 21 de Abril, alterado e republicado em Anexo à Lei nº 111/2009 de 16 de Setembro Artigo3º Atribuições 1 - A Ordem tem como desígnio fundamental promover a defesa da qualidade dos cuidados de enfermagem prestados à população, bem como o desenvolvimento, a regulamentação e o controlo do exercício da profissão de enfermeiro, assegurando a observância das regras de ética e deontologia profissional.
10 ENQUADRAMENTO CONCEPTUAL DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM é a profissão que na área da saúde tem como objetivo prestar cuidados ao ser humano, são ou doente, ao longo do ciclo vital e aos grupos socias em que esteja integrado, de forma a que mantenham, melhorem e recuperem a saúde, ajudando-os a atingir a sua máxima capacidade funcional, tão rapidamente quanto possível; PESSOA é um ser social e agente intencional de comportamentos baseados em valores, nas crenças e nos desejos da natureza individual e influenciados pelo ambiente no qual vive e se desenvolve; SAÚDE é o reflexo do processo dinâmico e contínuo da interdependência entre a pessoa e o ambiente (humano, físico, político, económico, cultural e organizacional, o qual condiciona e influencia os estilos de vida que se repercutem no conceito de saúde);
11 PADRÕES DE QUALIDADE DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM Enquadramento conceptual 1. A saúde 2. A pessoa 3. O ambiente 4. Os cuidados de enfermagem Enunciados descritivos (ajudam a situar o papel do Enfermeiro) 1. A satisfação do cliente 2. A promoção da saúde 3. A prevenção de complicações 4. O bem-estar e o autocuidado 5. A readaptação funcional 6. A organização dos cuidados de enfermagem
12 Sistema de Individualização das Especialidades Matriz de individualização e Perfil de Competências do Especialista As especialidades em Enfermagem, conferentes de título profissional, devem ser sustentadas nas lógicas do benefício para o cidadão no que respeita às suas necessidades em cuidados de saúde, do desenvolvimento profissional dos enfermeiros e integração nas políticas de saúde enunciadas para os próximos anos
13 A PESSOA Numa etapa do ciclo vital A PESSOA No ciclo vital OS GRUPOS Família - Comunidade Saúde Materna, Obstétrica e Ginecológica Saúde da criança e adolescente Saúde do Adulto Saúde do Idoso Saúde Mental Pessoa em situação crítica Pessoa em situação crónica e paliativa Reabilitação Saúde Familiar Saúde Pública
14 A PRÁTICA CLÍNICA É A ATIVIDADE NUCLEAR DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA DOMÍNIOS DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA Comuns Específicas Responsabilidade profissional, ética e legal Gestão dos Cuidados Gestão da Qualidade Aprendizagens Profissionais Prestação de cuidados especializados
15 COMPETÊNCIAS EM CATÁSTROFE (ICN) Redução de riscos, prevenção de doenças e promoção da saúde Desenvolvimento e planeamento de políticas Prática ética, legal e responsabilização Comunicação e partilha de informação Educação para a saúde Cuidados á comunidade Cuidados aos indivíduos e famílias Cuidados psicológicos Cuidados a populações vulneráveis Recuperação a longo prazo dos indivíduos e famílias
16 REGULAMENTO 128/ Artigo 4.º Competências específicas do enfermeiro especialista em enfermagem comunitária e de saúde pública a) Estabelece, com base na metodologia do planeamento em saúde, a avaliação do estado de saúde de uma comunidade; b) Contribui para o processo de capacitação de grupos e comunidades; c) Integra a coordenação dos Programas de Saúde de âmbito comunitário e na consecução dos objetivos do Plano Nacional de Saúde; d) Realiza e coopera na vigilância epidemiológica de âmbito geodemográfico
17 REGULAMENTO 126/ Artigo 4.º Competências específicas do enfermeiro especialista em enfermagem em saúde familiar a) Cuida da família como unidade de cuidados; b) Presta cuidados específicos nas diferentes fases do ciclo de vida da família ao nível da prevenção primária, secundária e terciária.
18 REGULAMENTO 124/ Artigo 4.º Competências específicas do enfermeiro especialista em enfermagem em pessoa em situação crítica a) Cuida da pessoa a vivenciar processos complexos de doença crítica e ou falência orgânica; b) Dinamiza a resposta a situações de catástrofe ou emergência multi- -vítima, da conceção à acção; c) Maximiza a intervenção na prevenção e controlo da infecção perante a pessoa em situação crítica e ou falência orgânica, face à complexidade da situação e à necessidade de respostas em tempo útil e adequadas.
19 REGULAMENTO 129/ Artigo 4.º Competências específicas do enfermeiro especialista em enfermagem de saúde mental a) Detém um elevado conhecimento e consciência de si enquanto pessoa e enfermeiro, mercê de vivências e processos de auto conhecimento, desenvolvimento pessoal e profissional; b) Assiste a pessoa ao longo do ciclo de vida, família, grupos e comunidade na otimização da saúde mental; c) Ajuda a pessoa ao longo do ciclo de vida, integrada na família, grupos e comunidade a recuperar a saúde mental, mobilizando as dinâmicas próprias de cada contexto; d) Presta cuidados de âmbito psicoterapêutico, socioterapêutico, psicossocial e psicoeducacional, à pessoa ao longo do ciclo de vida, mobilizando o contexto e dinâmica individual, familiar de grupo ou comunitário, de forma a manter, melhorar e recuperar a saúde.
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21 RECONHECIMENTO DE UMA NOVA ESPECIALIDADE CLÍNICA EM ENFERMAGEM Identificação do alvo de intervenção pessoa / grupos Caracterização dos processos de saúde / doença e ambiente a que irá responder Definição das competências especificas do futuro enfermeiro especialista; Proposta de programa formativo relativo á especificidade das competências; Proposta de Padrões de Qualidade em Cuidados de Enfermagem especializados A proposta apresentada deve obedecer á matriz de reconhecimento das especialidades clínicas em enfermagem, constituída por 9 critérios e 16 elementos de validação
22 RECONHECIMENTO DE UMA NOVA ESPECIALIDADE CLÍNICA EM ENFERMAGEM CRITÉRIOS * Coerência * Especificidade * Eficácia * Pertinência * Integralidade * Exclusividade * Sustentabilidade * Autonomia
23 RECONHECIMENTO COMPETÊNCIAS ACRESCIDAS Entendidas como aquelas competências que permitem responder de uma forma dinâmica a necessidades em cuidados de saúde da população que se vão configurando, fruto da complexificação permanente dos conhecimentos, práticas e contextos. Estas serão certificadas ao longo do percurso profissional especializado, em domínios da disciplina de enfermagem e disciplinas relacionadas
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