Município de Diadema São Paulo Brasil. Aplicação do Instrumento para Diagnóstico e Avaliação do Grau de Vulnerabilidade Social e Programática

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1 Município de Diadema São Paulo Brasil Aplicação do Instrumento para Diagnóstico e Avaliação do Grau de Vulnerabilidade Social e Programática (1 a Parte Questionários Quantitativos) Apresentação: Luiz Henrique Passador Mestre em Antropologia Social pela Unicamp e Membro da APTA Especialista do Projeto Como parte do Instrumento para Diagnóstico e Avaliação do Grau de Vulnerabilidade Social e Programática às DST/HIV/Aids e Drogas no Município de Diadema, foi elaborado um questionário de caráter quantitativo, cuja finalidade era permitir o levantamento de dados numa escala mais ampla entre a população de moradores da cidade. Esse levantamento permitiria obter informações sobre a população geral do município, atendida ou não pelos serviços de Saúde e Educação, fornecendo assim dados sobre suas condições socioculturais e acesso aos serviços. Tais dados compõem o quadro de vulnerabilidade social e programática do município. Os questionários foram aplicados, no primeiro semestre de 2003, pelo autor e dois assistentes, Carlos Henrique Martins e Márcio Aurélio Toledo, ambos membros da APTA Associação para Prevenção e Tratamento da Aids. A metodologia empregada definiu como populações-alvo da aplicação dos questionários os moradores das áreas mais e menos incluídas socialmente. Essa opção teve por objetivo verificar o espectro de variação da vulnerabilidade, relacionado ao espectro de variação das condições socioeconômicas e culturais nas áreas da cidade. Tomando os pressupostos de Jonathan Mann, Daniel J. M. Tarantola e Thomas W. Netter de que a vulnerabilidade social varia conforme as condições sociais, econômicas e culturais, utilizamos os dados sobre exclusão social no Município de Diadema contidos na tese de doutoramento do Dr. Dácio Rabello Neto, de 1991, única fonte disponível de dados organizados sobre o tema. Assim, chegamos à definição das áreas a serem investigadas através do instrumento: Centro, como área mais incluída, e São José, como área menos incluída socialmente.

2 Os questionários foram estruturados conforme as variáveis que compõem a situação socioeconômica e cultural, definindo situações de vulnerabilidade social e programática, além de variáveis relacionadas mais especificamente à temática das DST/ HIV/Aids e drogas. A saber: - Sexo - Idade - Estado civil e composição familiar - Condições de moradia e infra-estrutura urbana - Nível de consumo e infra-estrutura doméstica - Escolaridade - Profissão - Situação de emprego e renda familiar - Conhecimentos sobre DST/HIV/Aids, drogas, sexualidade, gravidez e formas de prevenção - Acesso a informações e programas de prevenção - Acesso a serviços públicos e privados de Saúde e Educação - Religião - Família e gênero A aplicação do instrumento teve por objetivo tão somente verificar sua aplicabilidade e adequação aos objetivos do projeto. Uma vez que na primeira fase do Projeto Urb-AL a finalidade era a formulação de instrumentos adequados aos objetivos propostos, não nos preocupamos em gerar dados populacionais definitivos, mas apenas testar a qualidade do instrumento. Não houve, portanto, preocupação em definirmos uma coorte, tampouco em definirmos um número de pesquisados estatisticamente representativo das populações-alvo. Por tal motivo, foram aplicados apenas sessenta e um questionários, sendo trinta na área do Centro e trinta e um na área do São José, definidas pelo critério de inclusão social. Como primeiro dado significativo da aplicação do questionário, verificamos que é de aplicação relativamente fácil, não demandando grande tempo de quem o aplica e de quem o responde. No entanto, verificamos que a linguagem deve se adequar ao universo sociocultural dos pesquisados. Algumas distorções no levantamento dos dados podem ser introduzidas involuntariamente pelo desconhecimento, por parte dos pesquisados, dos termos técnicos relacionados aos temas investigados, tais como, por exemplo, os nomes das DSTs. Dessa forma, concluímos que, antes de ser aplicado, o questionário deva sempre ser revisto levando em conta o léxico da população-alvo.

3 Outro dado significativo foi a possibilidade de averiguarmos que os dados, embora soubéssemos que não deveriam ser tomados como representativos, acabaram por corroborar alguns aspectos que caracterizam o perfil epidemiológico do HIV/Aids mais geral na população brasileira, tais como a feminilização da epidemia, fundada numa maior vulnerabilidade das mulheres. Portanto, além de concluirmos que o questionário cumpriu minimamente os critérios de adequação aos objetivos do projeto, julgamos ser válido apresentarmos uma análise de seus resultados mais significativos, pois de alguma maneira já revelam o panorama da vulnerabilidade no Município de Diadema. Resultados da aplicação dos questionários A seguir estão arrolados dados, seguindo a ordem das questões aplicadas, que julgamos serem necessários à formulação subseqüente de conclusões mais generalizantes. Os dados estão agrupados pelos tópicos do questionário. Sexo, idade, estado civil e composição familiar - Foram aplicados 61 questionários ao todo. Na área do Centro (mais incluída), responderam ao questionário 15 homens e 15 mulheres. Na área do São José (menos incluída), foram 12 homens e 19 mulheres. - A maioria dos pesquisados, em ambas as áreas, foi de solteiros, concentrados na faixa etária de 19 a 30 anos de idade. - No São José, a maioria dos homens não tinha filhos. Entre as mulheres, houve paridade entre mães e não mães. No Centro, homens e mulheres com e sem filhos foram paritários. Condições de moradia e infra-estrura - No São José, a maioria morava em casas alugadas de 1 a 2 cômodos. No Centro, a maioria morava em casas alugadas de 3 a 5 cômodos. - No São José, a maioria das mulheres morava com filhos e parentes, sem cônjuge. A maioria dos homens morava com pais ou parentes. No Centro, a maioria de homens e mulheres morava com cônjuge e filhos ou com os pais. - A grande maioria, nas duas áreas, possuía rádio e TV em casa. - A totalidade dos pesquisados, em ambas as áreas, possuía saneamento básico. Porém no Centro alguns não possuíam água encanada nas residências. - Em ambas as áreas, os pesquisados relataram existir serviços públicos de Saúde e Educação.

4 Comentários: 1 O Há uma notável diferença entre as condições das duas áreas no que diz respeito ás condições de moradia. Os dados corroboram as fontes sobre a diversidade da inclusão social nelas. As estruturas familiares também são diversas, sendo que no Centro há prevalência das formas tradicionais dos arranjos familiares (moram com cônjuges e filhos ou pais), enquanto no São José mulheres com filhos não moram com cônjuges. Em ambas as áreas, a posse de meios de comunicação (rádio e TV) são fatores favoráveis à redução da vulnerabilidade, uma vez que podem garantir acesso a campanhas preventivas. As condições de infra-estrutura urbana são boas em ambas as áreas, com amplo acesso a serviços de saneamento básico, saúde e educação. As moradias sem água encanada no Centro pertenciam a pequenas áreas de exclusão social. Escolaridade, profissão, situação de emprego e renda - A escolaridade dos moradores do Centro era maior que a dos moradores do São José. - No Centro, todos os pesquisados afirmaram ter qualificação profissional. No São José, 16% disseram não possuir qualificação profissional. Houve, no total, um número significativo de homens metalúrgicos (no São José) e comerciários (São José e Centro). - No São José, a proporção de mulheres empregadas foi maior que de homens. 50% dos homens estavam desempregados, sendo que metade desses trabalhavam no mercado informal. - No Centro, 2/3 dos homens e 1/2 das mulheres estavam empregados ou eram autônomos. - No São José a renda familiar se concentrava na faixa de 1a2salários mínimos, sendo que as mulheres tinham renda mais alta que os homens. No Centro, a renda familiar se concentrava na faixa de2a5salários mínimos, sendo que os homens apresentavam rendas maiores que as mulheres. Comentários: Mais uma vez, vemos corroboradas as fontes no que diz respeito à inclusão social diversa de cada área. A escolaridade, a qualificação profissional, o nível de emprego e a renda são maiores no Centro do que no São José. O desemprego no São José segue a lógica do desemprego na economia brasileira em 2003, com maior impacto na área produtiva e industrial: os homens, trabalhadores das indústrias metalúrgicas, sofrem com um índice maior de desemprego que as mulheres, trabalhadoras do setor de serviços. Suas rendas também sofrem o impacto dessa lógica.

5 Conhecimentos sobre DST/HIV/Aids, drogas e prevenção - No São José, a totalidade dos homens e 3/4 das mulheres disseram saber o que são DSTs. No Centro, mais da metade das mulheres disse não saber o que são DSTs. - As DSTs mais conhecidas em ambas as áreas são a sífilis e a gonorréia. - No São José, a totalidade dos homens e 3/4 das mulheres disseram saber o que é HIV/Aids. No Centro, 1/3 das mulheres disse não saber o que é HIV/Aids. - No Centro, o desconhecimento da transmissão materno-infantil de DST/HIV/ Aids foi quase absoluto (apenas uma pesquisada citou-a). - No geral, o conhecimento das formas de transmissão de DST/HIVAids no São José foi maior que no Centro. - Todos os pesquisados, em ambas as áreas, que afirmaram conhecer formas de prevenção a DST/HIV/Aids, citaram o uso de preservativos como método preventivo. Um número significativo destes também citou como práticas preventivas a redução do número de parceiros sexuais e a escolha destes por aparência saudável e boa reputação. - A maioria no São José disse conhecer o que são psicotrópicos. No Centro, a maioria disse desconhecê-los. - De todos que disseram conhecer psicotrópicos, a totalidade citou cocaína e maconha, número significativo citou crack e, em menor número, álcool e nicotina. - No São José, a maioria disse ter acesso a informações sobre prevenção. No Centro, a maioria disse não ter acesso. - Um número significativo de pesquisados, em ambas as áreas, disse não ter acesso por falta de informações no local de trabalho, que se mostrou ser uma referência importante como local de divulgação de informações. - No Centro, a maioria das mulheres que disse não ter acesso a informações, relatou como motivo a sua falta de interesse no assunto. - A maioria dos pesquisados que disse ter acesso a campanhas públicas de prevenção, em ambas as áreas, citou rádio e TV como principais veículos de obtenção de informações. - Poucos pesquisados, em ambas as áreas, se referiram às campanhas desenvolvidas por aparelhos de Saúde Pública. - No São José, as escolas são citadas como referências de locais de acesso a informações, mais do que os aparelhos de Saúde Pública. No Centro, apenas uma pesquisada citou a escola. - Nenhum pesquisado, em ambas as áreas, relatou conhecer trabalhos de prevenção desenvolvidos por ONGs no município.

6 - No São José, a totalidade dos homens e 2/3 das mulheres disseram saber onde adquirir preservativos e informações sobre prevenção. Os locais de aquisição mais citados foram as Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município e farmácias. - No Centro, 2/3 dos homens e mulheres disseram não saber onde obter preservativos e informações. Dos que disseram saber, quase a totalidade se referiu às UBSs. - No São José, metade dos homens e das mulheres disse saber onde buscar tratamento para DST/HIV/Aids. No Centro, apenas 20% dos homens e mulheres disseram conhecerem locais para tratamento. Em ambas as áreas, a referência para o tratamento é o serviço público. - No São José, a grande maioria disse não saber onde obter informações e tratamento para uso de drogas. No Centro, o mesmo ocorreu com a totalidade dos pesquisados. - No São José, 1/3 dos pesquisados disse conhecer programas de prevenção a DST/HIV/Aids, gravidez e drogas nas escolas da área, sendo que a maioria das ações de prevenção nesses locais se constituía de ações pontuais, como palestras com especialistas, e não programas continuados. Não havia participação de pais nessas atividades. No Centro, nenhum pesquisado disse ter conhecimento de programas preventivos em escolas. Comentários: O nível de informação e conhecimento sobre DST/HIV/Aids e drogas no São José é maior que no Centro. Porém a discrepância entre as áreas se deve à maior desinformação e desinteresse das mulheres do Centro no que diz respeito às DST/HIV/ Aids e drogas. Esse dado é bastante significativo, pois aponta para uma maior vulnerabilidade dessas mulheres, corroborando os dados epidemiológicos que indicam uma feminilização da Aids no Brasil. Mesmo se compararmos o nível de informação e interesse entre homens e mulheres em cada área separadamente, podemos observar que os homens, em ambas, têm maior busca e acesso a informações preventivas, o que nos faz supor que tenham maior percepção de risco, se previnam mais e sejam, portanto, menos vulneráveis que as mulheres. Os dados indicam que no Centro a preocupação com os temas é menor, o que parece revelar uma auto-percepção de menor grau de vulnerabilidade entre sua população, o que resulta de fato numa maior vulnerabilidade social. Já no São José, os dados indicam haver uma maior preocupação com os temas e, por isso, um maior nível de conhecimento sobre as doenças, os métodos preventivos e os locais onde podem obter informações, insumos e tratamentos. Não possuímos dados epidemiológicos para comparar se essa aparente maior vulnerabilidade do Centro resulta em maior índice de infecções e uso de drogas. É possível, por exemplo, que os índices sejam maiores no São José e que a proximidade maior com os problemas levem sua população a um maior reconhecimento dos riscos, ao contrário dos moradores do Centro. No entanto, como risco e vulnerabilidade são conceitos diferentes, uma população com menor risco não é necessariamente uma população menos vulnerável, pois a não percepção do risco pode resultar em menos prevenção.

7 No que concerne à vulnerabilidade programática, o fato de os moradores das duas áreas indicarem desconhecimento acerca de programas de prevenção em escolas, de serviços para tratamento de DST/HIV/Aids (menor no São José) e uso de drogas (alto em ambas as áreas) e de trabalhos desenvolvidos por ONGs (absoluto em ambas as áreas), desenha um quadro de vulnerabilidade alta. Ainda que tais programas e serviços existam, os dados revelam que eles não estão chegando ao conhecimento da população, que apresenta desconhecimento também de campanhas públicas, exceto aquelas veiculadas por meios de comunicação de massa (rádio e TV). Esse dado aponta para a necessidade de uma atuação mais efetiva e adequada dos programas. Religião - No São José, quase a totalidade dos pesquisados disse ter uma religião, sendo a maioria de católicos. No Centro, 1/3 dos homens disse não seguir nenhuma religião e 1/3 das mulheres se disse católica. - No São José, 1/3 dos homens que se disseram adeptos de uma religião não participa de atividades nas igrejas e/ou cultos. Dentre as mulheres que se disseram adeptas, 2/3 participa de atividades. A metade dos homens e mulheres que se disseram adeptos afirmou que seus grupos religiosos não desenvolvem atividades voltadas para a prevenção de DST/HIV/Aids, gravidez e drogas. - No Centro, a quase totalidade de homens e mulheres que se disseram adeptos de uma religião não participava de atividades de suas igrejas e/ou cultos. Nenhum pesquisado citou atividades preventivas em suas igrejas e/ou cultos. - A maioria dos pesquisados, em ambas as áreas, disse que sua religião não faz restrições aos métodos anticoncepcionais e tampouco propõe métodos de prevenção a DST/HIV/Aids. Como prevenção ao uso de drogas, as igrejas e/ou cultos citados propõem a abstinência e o evitamento de contato com usuários. - A maioria, em ambas as áreas, não soube informar como são tratados em suas igrejas e/ou cultos os indivíduos portadores de DST/HIV/Aids e os usuários de drogas. A prática mais citada, quando há alguma ação dos grupos, foi o encaminhamento para tratamentos religiosos e, em menor escala, para serviços de Saúde Pública. Comentários: A pouca ou nenhuma preocupação das instituições religiosas com a prevenção de DST/HIV/Aids é um dado que aponta vulnerabilidade programática. Os grupos religiosos poderiam suprir as carências programáticas da administração pública e das ONGs. No entanto, os dados apontam para uma completa omissão das instituições religiosas, exceto no que diz respeito a ações voltadas para o uso de drogas. Porém, os métodos preventivos propostos (abstinência e evitamento de usuários) são sabidamente ineficazes. Os encaminhamentos, somente em pequena escala, são para serviços de saúde. O dado positivo é que, se não há atuação preventiva, não há também uma grande restrição a métodos contraceptivos. Por fim, a baixa adesão dos adeptos às atividades em suas igrejas mostra que elas ainda não se constituem como parceiras potenciais em programas de prevenção, pois não se constituem como locais privilegiados de convivência e discussão, como o são as escolas e os locais de trabalho.

8 Família - Em ambas as áreas, a maioria das famílias conversava em casa mais com as mulheres do que com os homens sobre sexualidade, gravidez, DST/HIV/ Aids e drogas. - A maioria dos homens e mulheres, em ambas as áreas, procura amigos para discutir sobre tais temas ao invés de procurar a família. Especialistas, professores e escolas também surgem como referência para discutir os temas, principalmente entre os homens do São José. Comentários: Os dados apontam para uma aparente contradição, pois ao passo que temos mulheres menos informadas e interessadas nos temas relativos a sexualidade, gravidez, DST/HIV/Aids e drogas (conforme os dados anteriores), temos famílias que se preocupam em discuti-los mais com suas mulheres do que com seus homens. Na falta de dados que complementem tais informações, podemos nos questionar sobre a qualidade, efetividade e preocupação que norteiam tais discussões nos lares. Tal contradição apontada pode não ser de fato uma contradição, mas indicativa de que as discussões familiares podem simplesmente atuar no sentido de repressão de comportamentos e exigência de abstinência, não se preocupando com o empoderamento e esclarecimento das mulheres, o que resultaria em maior vulnerabilização. O fato de haver procura por informações entre amigos ou com profissionais especializados pode ser indicativo de que a hipótese não é descartável. Comentários finais Os dados levantados pela aplicação do instrumento não podem ser tomados como conclusivos ou representativos da situação de vulnerabilidade social e programática no Município de Diadema. Para tanto, seria necessária uma aplicação mais extensa e com melhor controle de amostragem. Porém, é possível indicar dados significativos que apontam possíveis tendências, uma vez que repetem características mais gerais apontadas no quadro brasileiro por outros estudos. Esse é o caso da maior vulnerabilidade feminina, por exemplo. Para finalizar a análise desses dados, gostaríamos de indicar algumas possibilidades para futuros programas preventivos. Um dos aspectos mais favoráveis que os dados apontam é a propensão à busca das escolas e dos serviços de saúde como referência para obter informações, insumos e tratamentos. Isso mostra que programas preventivos continuados em escolas terão uma provável eficácia na diminuição da vulnerabilidade programática e social, principalmente se articulados com os serviços de saúde e as comunidades. Uma vez que escolas e aparelhos de Saúde Pública já são referências quando a população busca por informação e tratamento, programas que articulem essas instâncias de atuação juntamente com as famílias (que bem ou mal se preocupam em discutir prevenção nos lares) podem se constituir em importantes estratégias de promoção da prevenção e diminuição da vulnerabilidade às DST/HIV/Aids e drogas. E, nesse aspecto, o espaço das escolas, por sua própria natureza educacional, podem tornar-se locais privilegiados para uma educação preventiva continuada.

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