3 Plantio e Semeadura

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "3 Plantio e Semeadura"

Transcrição

1 3 Plantio e Semeadura 1

2 Plantio Éo ato de se colocar mudas ou partes vegetativas no solo para a instalação de determinada cultura. Exemplos: - Cana-de-açúcar; - Mandioca; - Arroz no cultivo com transplantio de mudas; - Algumas hortaliças; - Cultura do café; - Cultura da seringueira; - etc. 2

3 Semeadura Éo ato de se colocar sementes no solo para instalação de determinada cultura. Exemplos: - Milho; - Arroz; - Soja; - Trigo; - Algodão; - hortaliças; - etc. 3

4 3.1 Época de plantio ou semeadura A época éimportante, uma vez que as culturas possuem exigência diferente com relação àtemperatura, umidade e às vezes fotoperíodo. Exemplos: -Soja: semeadura em outubro -novembro -Milho: semeadura em outubro novembro (época normal) -Milho: semeadura em fevereiro março (safrinha) -Feijão: semeadura da seca, das águas e de inverno -Trigo: semeadura de março a maio. 4

5 Importância da época de semeadura ou plantio -Culturas Anuais Exemplos: - Arroz, milho, feijão, soja, trigo e outras A época de semeadura é de grande importância. 5

6 Figura: Zoneamento para a cultura do trigo não irrigado quanto àépoca de semeadura para o Estado de Mato Grosso do Sul. 6

7 Culturas Perenes Exemplos: - Café, seringueira, citros e outras Caso exista possibilidade de irrigação, a época de instalação no campo não importa. 7

8 Culturas semi-perenes Exemplo: -cana-de-açúcar O comportamento é semelhante ao das culturas anuais. 8

9 Figura: Zoneamento para a cultura da cana-de-açúcar Estado de Minas Gerais. 9

10 3.2 Profundidade de semeadura ou plantio Semeadura - De maneira geral pode-se recomendar profundidade igual a 2,5 vezes o tamanho da semente. A profundidade depende: a) Características da semente Normalmente as leguminosas são mais exigentes em relação às gramíneas, além disso existe diferença quanto ao tipo de germinação. 10

11 Germinação Epígea Durante a emergência os cotilédones se elevam acima da superfície do solo. Exemplo: feijão, soja e outras. Germinação Hipógea Durante a germinação o cotilédone permanece abaixo da superfície do solo. Exemplo: arroz, milho e outras. 11

12 Foto: Germinação epígea 12

13 b) Tamanho da semente As sementes maiores apresentam maior quantidade de reservas e podem ser cobertas com maior quantidade de terra. c) Tipo de solo Solos arenosos Menor retenção de umidade Semeadura mais profunda Solos argilosos Maior retenção de umidade Semeadura mais rasa 13

14 3.3 População de Plantas É definida em função: -Espaçamento entrelinhas ou fileiras; -Número de plantas na linha. Exemplos: Feijão plantas/ha (0,50m entrelinhas e plantas/m) Milho plantas/ha (0,90m entrelinhas e 5 plantas/m). 14

15 Foto: Distribuição de plantas na linha em milho. 15

16 Manutenção da população de plantas -No caso de culturas perenes se realiza o replantio Exemplos: café, citros, seringueira até certa idade. -No caso de culturas anuais, depende do número de plantas presentes na área e da cultura. Nova semeadura 16

17 3.4 Tipos de plantio e semeadura Plantio Utiliza mudas ou estruturas vegetativas e pode ser realizado em covas, sulcos ou a lanço. Covas Mais utilizado para culturas perenes (citros, café e outras) entretanto algumas culturas semi-perenes podem ser plantadas em covas, principalmente em pequenas áreas (exemplo: mandioca). 17

18 Sulcos Mais utilizado para culturas semi-perenes como cana-de-açúcar e mandioca. A lanço Pode ser utilizado na formação de pastagem Exemplo: capim pangola implantado utilizando estruturas vegetativas. 18

19 Foto: Plantio em covas após demarcação das linhas com sulcos. 19

20 Plantio de arroz (uso de mudas) 20

21 Plantio de arroz 21

22 Semeadura Pode ser realizada em covas, em linhas e a lanço: Covas Realizada em pequenas áreas normalmente com utilização de matracas. A lanço Utilizada em casos específicos. Exemplos: trigo, arroz, pastagens. Requer normalmente mais sementes em relação àsemeadura em linhas. 22

23 Semeadura em linhas É o tipo mais utilizado e apresenta as seguintes vantagens: -Uniformidade de distribuição de sementes; -Uniformidade na profundidade de semeadura; - Menor risco de danos às sementes pelo efeito salino dos fertilizantes; -Menor risco de danos por herbicidas de pré-emergência; -Possibilidade de execução por tração animal ou mecânica. 23

24 Foto: Adubação manual. 24

25 Foto: Semeadura com matraca. 25

26 Foto: Semeadura com tração animal. 26

27 Figura: Semeadora de tração animal disponível no mercado. 27

28 Foto: Semeadora-adubadora de tração animal 28

29 Foto: Semeadura com tração animal. 29

30 Figura: Semeadora-adubadora montada ao hidráulico do trator. 30

31 Figura: Tipos de abridores de sulco utilizados em semeadoras-adubadoras. 31

32 Figura: Sistema de distribuição de sementes 32

33 Foto: Semeadora de tração mecânica. 33

34 Foto: Semeadora de tração mecânica 34

35 Foto: Espaçamentos de 0,17 ; 0,34 ou 0,51 m entrelinhas. 35

36 Foto: Semeadora à vacuo 36

37 Foto: Semeadura à lanço 37

38 3.5 Gasto de Sementes Fatores que interferem: Espaçamento entrelinhas -População de plantas -Tamanho das sementes; Número de plantas na linha -Poder germinativo. Exercícios 38

39 3.6 - Tratamento de Sementes Objetivo Eliminação de pragas ou de doenças que possam ser levadas pelas sementes ou oferecer proteção durante a fase de desenvolvimento inicial das plântulas. Exemplos: cupins, lagarta elasmo, fungos de solo, etc. 39

40 Tipos de tratadores Tambor giratório Barato e propicia mistura uniforme. Betoneira Uniformidade de tratamento e bom rendimento de operação. Máquinas específicas Uniformidade de tratamento e grande rendimento de operação. Outros 40

41 Figura: Tambor giratório para o tratamento de semente. 41

42 Foto: Tambor giratório. 42

43 Foto: Betoneira 43

44 Figura: Equipamento para o tratamento de semente. 44

45 Figura: Equipamento para o tratamento de semente. 45

46 Foto: Mistura manual 46

47 Foto: Mistura manual 47

48 Foto: Mistura manual 48

Sistemas de manejo do solo

Sistemas de manejo do solo Sistemas de manejo do solo Introdução Uso e preparo do solo O arado. Evolução dos conhecimentos de uso e manejo do solo. O Ecossistema tropical Temperatura elevada e solos muito imteperizados 1 Sistemas

Leia mais

RENOVAÇÃO DE PASTAGENS COM PLANTIO DIRETO

RENOVAÇÃO DE PASTAGENS COM PLANTIO DIRETO RENOVAÇÃO DE PASTAGENS COM PLANTIO DIRETO EXPERIÊNCIAS DA MONSANTO DO BRASIL MARCIO SCALÉA ABRIL 2007 Manejo Genética Alimentação Sanidade GENÉTICA M A N E J O ALIMENTAÇÃO S A N I D A D E FASE PRODUTIVA

Leia mais

- Visa otimizar e diversificar a produção;

- Visa otimizar e diversificar a produção; Sistemas Agroflorestais (SAF) - Combinação de espécies arbóreas com cultivos agrícolas (fruticultura, plantas anuais, etc) ou criação de animais; - Visa otimizar e diversificar a produção; Sistemas Agroflorestais

Leia mais

Interpretação da análise de solo

Interpretação da análise de solo Interpretação da análise de solo Tabela de interpretação A orientação para interpretação da análise de solo são organizadas em manuais estaduais e regionais. Manual Tabelas de interpretação Recomendações

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA Jorge Ricardo Moura 3 ; Elton Fialho dos Reis 1,4 ; João Paulo Arantes Rodrigues da Cunha 2,4 ; 1 Pesquisador Orientador

Leia mais

2 Conservação do solo

2 Conservação do solo 2 Conservação do solo 1 2.1 Agentes causadores de erosão A erosão é um processo que se traduz na desagregação, transporte e deposição do solo. Pode ser causada por: - Água: é a mais importante em nossas

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO PROTEÇÃO VEGETAL Grupo de Serviço OBRAS COMPLEMENTARES Código DERBA-ES-OC-04/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a execução de proteção

Leia mais

SISTEMAS DE CULTIVO. Eliminação de plantas não desejáveis, diminuindo a concorrência com a cultura implantada.

SISTEMAS DE CULTIVO. Eliminação de plantas não desejáveis, diminuindo a concorrência com a cultura implantada. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPT. FITOTECNIA E FITOSSANITARISMO DISCIPLINA AGRICULTURA GERAL (AF001) PROFS. OSWALDO TERUYO IDO E RICARDO AUGUSTO DE OLIVEIRA MONITORA ANA SELENA

Leia mais

Culturas. A Cultura do Feijão. Nome Cultura do Feijão Produto Informação Tecnológica Data Maio -2000 Preço - Linha Culturas Resenha

Culturas. A Cultura do Feijão. Nome Cultura do Feijão Produto Informação Tecnológica Data Maio -2000 Preço - Linha Culturas Resenha 1 de 7 10/16/aaaa 11:19 Culturas A Cultura do Nome Cultura do Produto Informação Tecnológica Data Maio -2000 Preço - Linha Culturas Resenha Informações resumidas sobre a cultura do feijão José Salvador

Leia mais

ANEXO AULA 12: CONSERVAÇÃO DO SOLO NA AGROECOLOGIA

ANEXO AULA 12: CONSERVAÇÃO DO SOLO NA AGROECOLOGIA ANEXO AULA 12: CONSERVAÇÃO DO SOLO NA AGROECOLOGIA NESTA AULA SERÁ ABORDADO Importância de conservar o solo e sua influência sobre as plantas As formas e métodos de conservação do terreno Como combater

Leia mais

9 PRÁTICAS CULTURAIS

9 PRÁTICAS CULTURAIS 9 PRÁTICAS CULTURAIS 9.1 PREPARO DO SOLO Preparo do Solo Quando realizado de maneira incorreta, leva rapidamente àdegradação das características do solo, culminando com o declínio paulatino do seu potencial

Leia mais

Milho + investimento mínimo, máximo retorno. Aildson Pereira Duarte e Isabella Clerici de Maria

Milho + investimento mínimo, máximo retorno. Aildson Pereira Duarte e Isabella Clerici de Maria Milho + brachiaria: investimento mínimo, máximo retorno Aildson Pereira Duarte e Isabella Clerici de Maria Pesquisadores do Instituto Agronômico (IAC), de Campinas, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento

Leia mais

PLANTIO DIRETO. Definição JFMELO / AGRUFBA 1

PLANTIO DIRETO. Definição JFMELO / AGRUFBA 1 Definição JFMELO / AGRUFBA 1 INFLUÊNCIAS NO SOLO Matéria orgânica Estabilidade dos agregados e infiltração JFMELO / AGRUFBA 2 INFLUÊNCIAS NO SOLO Temperatura do solo JFMELO / AGRUFBA 3 INFLUÊNCIAS NO SOLO

Leia mais

Controle Plantas Infestantes

Controle Plantas Infestantes Controle de Plantas Infestantes ',' Domingo Haroldo R. C. Reinhardt Francisco Alissonda Silva Xavier Aristóteles Pires de Matos Getúlio Augusto Pinto da Cunha 118 Quais são os problemas provocados pelas

Leia mais

Culturas. A Cultura do Milho. Nome A Cultura do Milho Produto Informação Tecnológica Data Outubro de 2000 Preço - Linha Culturas Resenha

Culturas. A Cultura do Milho. Nome A Cultura do Milho Produto Informação Tecnológica Data Outubro de 2000 Preço - Linha Culturas Resenha 1 de 5 10/16/aaaa 11:24 Culturas A Cultura do Milho Nome A Cultura do Milho Produto Informação Tecnológica Data Outubro de 2000 Preço - Linha Culturas Resenha Informações resumidas sobre a cultura do milho

Leia mais

Recomendação de Adubação N, P e K....para os estados do RS e SC

Recomendação de Adubação N, P e K....para os estados do RS e SC Recomendação de Adubação N, P e K...para os estados do RS e SC Recomendação de Adubação Objetivo Elevar os teores dos nutrientes (N, P e K) no solo a níveis considerados adequados para as culturas expressarem

Leia mais

SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE SEGURO DE EMERGÊNCIA E SEGURO AGRÍCOLA

SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE SEGURO DE EMERGÊNCIA E SEGURO AGRÍCOLA SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE SEGURO DE EMERGÊNCIA E SEGURO AGRÍCOLA Porto Alegre - Brasil 29 de junho a 2 de julho de 2005 O IRB-BRASIL RE COMO RESSEGURADOR E GESTOR DO FUNDO DE ESTABILIDADE DO SEGURO

Leia mais

Práticas Agronômicas que Interferem na Produção de Silagem de Milho

Práticas Agronômicas que Interferem na Produção de Silagem de Milho Práticas Agronômicas que Interferem na Produção de Silagem de Milho Engº Agrº Robson F. de Paula Coordenador Técnico Regional Robson.depaula@pioneer.com Silagem de qualidade começa no campo! E no momento

Leia mais

SEMEADORAS PARA GRÃOS MIÚDOS

SEMEADORAS PARA GRÃOS MIÚDOS SEMEADORAS PARA GRÃOS MIÚDOS Plantio direto, para todo tipo de cultura. A Case IH lança no mercado na sua linha de semeadoras para todos os tipos de cultura: girassol, aveia, trigo, arroz, algodão, sorgo,

Leia mais

Agrícola ISO 9001 OHSAS 18001 ISO 22000 ISO 14001

Agrícola ISO 9001 OHSAS 18001 ISO 22000 ISO 14001 Agrícola ISO 9001 OHSAS 18001 ISO 22000 ISO 14001 1 Tema: PREPARO REDUZIDO E PLANTIO DIRETO Local: Ribeirão Preto - SP Palestrante: Hilário 2 LOCALIZAÇÃO Latitude: 20º28 41 S UAM Longitude: 47º52 21 W

Leia mais

Manuel Cláudio Motta Macedo Ademir Hugo Zimmer

Manuel Cláudio Motta Macedo Ademir Hugo Zimmer 16 Potencial para Adoção da Estratégia de Integração Lavoura- -Pecuária e de Integração Lavoura-Pecuária- -Floresta para Recuperação de Pastagens Degradadas Manuel Cláudio Motta Macedo Ademir Hugo Zimmer

Leia mais

AGRICULTURA FAMILIAR NO NORDESTE BRASILEIRO KIT EQUIPAMENTOS PARA O PEQUENO PRODUTOR, ESPECIALMENTE DE ALGODÃO

AGRICULTURA FAMILIAR NO NORDESTE BRASILEIRO KIT EQUIPAMENTOS PARA O PEQUENO PRODUTOR, ESPECIALMENTE DE ALGODÃO AGRICULTURA FAMILIAR NO NORDESTE BRASILEIRO KIT EQUIPAMENTOS PARA O PEQUENO PRODUTOR, ESPECIALMENTE DE ALGODÃO Campina Grande, PB 2000 INTRODUÇÃO No Nordeste brasileiro, no caso específico da cotonicultura,

Leia mais

TRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRA

TRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRA 1º CICLO DE PALESTRAS SODEPAC TRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRA Maia Barnabé Sambongo Dir. Fazenda Quizenga TRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRA ÁREA DE 1º ANO 1. Supressão Vegetal

Leia mais

Adoção da Agricultura de Precisão no Brasil. Alberto C. de Campos Bernardi e Ricardo Y. Inamasu EMBRAPA 1

Adoção da Agricultura de Precisão no Brasil. Alberto C. de Campos Bernardi e Ricardo Y. Inamasu EMBRAPA 1 Adoção da Agricultura de Precisão no Brasil Alberto C. de Campos Bernardi e Ricardo Y. Inamasu EMBRAPA 1 Agricultura de Precisão A agricultura de precisão se deu inicio na década de 90 com o uso de monitores

Leia mais

9.5 PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO FEIJOEIRO

9.5 PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO FEIJOEIRO 9.5 PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO FEIJOEIRO 9.5.1 Controle de Pragas PRINCIPAIS PRAGAS -Lagarta elasmo -Vaquinhas - Mosca branca -Ácaro branco -Carunchos LAGARTA ELASMO Feijão da seca aumento da população

Leia mais

PRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOJA NO BRASIL: NOVOS DESAFIOS E PERSPECTIVAS SÉRGIO PAULO COELHO

PRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOJA NO BRASIL: NOVOS DESAFIOS E PERSPECTIVAS SÉRGIO PAULO COELHO PRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOJA NO BRASIL: NOVOS DESAFIOS E PERSPECTIVAS SÉRGIO PAULO COELHO PROMOVER O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E A COMPETIVIDADE DO AGRONEGÓCIO EM BENEFÍCIO DA SOCIEDADE BRASILEIRA LEGISLAÇÃO

Leia mais

INCIDÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS EM LAVOURAS DE ALGODÃO SOB SISTEMAS DE PLANTIO DIRETO E CONVENCIONAL NA CONDIÇÃO DE CERRADO

INCIDÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS EM LAVOURAS DE ALGODÃO SOB SISTEMAS DE PLANTIO DIRETO E CONVENCIONAL NA CONDIÇÃO DE CERRADO INCIDÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS EM LAVOURAS DE ALGODÃO SOB SISTEMAS DE PLANTIO DIRETO E CONVENCIONAL NA CONDIÇÃO DE CERRADO LEANDRO CARLOS FERREIRA 1,3 ; ITAMAR ROSA TEIXEIRA 2,3 RESUMO: O sistema de cultivo

Leia mais

PRODUÇÃO ECONÔMICA DE SILAGEM 2º Dia de Campo de Ovinocultura Pedro Canário/ES 29/11/14

PRODUÇÃO ECONÔMICA DE SILAGEM 2º Dia de Campo de Ovinocultura Pedro Canário/ES 29/11/14 PRODUÇÃO ECONÔMICA DE SILAGEM 2º Dia de Campo de Ovinocultura Pedro Canário/ES 29/11/14 Pergunta fundamental 1 Quanto custa produzir um quilo de carne????????? Pergunta fundamental 2 O que produz o pecuarista?

Leia mais

IMPLANTAÇÃO E MANEJO DE GRAMÍNEAS EM ESTRADAS E RODOVIAS 1. INTRODUÇÃO

IMPLANTAÇÃO E MANEJO DE GRAMÍNEAS EM ESTRADAS E RODOVIAS 1. INTRODUÇÃO IMPLANTAÇÃO E MANEJO DE GRAMÍNEAS EM ESTRADAS E RODOVIAS Carlos Henrique A. Affonso & Luiz Gustavo Bento de Freitas Eng. Agrônomos; Verdyol Hidrosemeadura Ltda; São Paulo SP. vhl@uol.com.br 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

ZONEAMENTO AGRÍCOLA DE RISCO CLIMÁTICO SPA/MAPA

ZONEAMENTO AGRÍCOLA DE RISCO CLIMÁTICO SPA/MAPA ZONEAMENTO AGRÍCOLA DE RISCO CLIMÁTICO SPA/MAPA III Reunião Técnica do CEMADEN Tema: Extremos Climáticos e Colapso de Produção Agrícola Fortaleza/CE 02 e 03 de abril de 2012 Antecedentes Altos índices

Leia mais

PLANTADEIRAS DE MÚLTIPLA SEMEADURA

PLANTADEIRAS DE MÚLTIPLA SEMEADURA PLANTADEIRAS DE MÚLTIPLA SEMEADURA Plantio direto para todo tipo de cultura. A Case IH lança no mercado sua linha de plantadeiras para todos os tipos de cultura: girassol, aveia, trigo, arroz, algodão,

Leia mais

SISTEMAS AGROFLORESTAIS

SISTEMAS AGROFLORESTAIS SISTEMAS AGROFLORESTAIS O que é Sistema Agroflorestal? Sistema agroflorestal é uma forma de uso da terra na qual se combinam espécies arbóreas lenhosas (frutíferas e/ou madeireiras) com cultivos agrícolas

Leia mais

O espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO

O espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO O espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO Agropecuária É o termo utilizado para designar as atividades da agricultura e da pecuária A agropecuária é uma das atividades mais antigas econômicas

Leia mais

Jurandir Zullo Junior * Hilton Silveira Pinto Ana Maria H. de Ávila. Eduardo Delgado Assad Giampaolo Queiroz Pellegrino Fábio Ricardo Marin

Jurandir Zullo Junior * Hilton Silveira Pinto Ana Maria H. de Ávila. Eduardo Delgado Assad Giampaolo Queiroz Pellegrino Fábio Ricardo Marin Mudanças as Climáticas e Agricultura Jurandir Zullo Junior * Hilton Silveira Pinto Ana Maria H. de Ávila Eduardo Delgado Assad Giampaolo Queiroz Pellegrino Fábio Ricardo Marin Alerta Global 87% dos brasileiros

Leia mais

Plantio de cana-de-açúcar

Plantio de cana-de-açúcar Plantio de cana-de-açúcar Época de plantio 1. Cana de ano e meio - Janeiro a maio; - Tempo de colheita (13 a 20 meses); - Variedades de ciclo precoce, médio e tardio; - Pode ser feito em solos de baixa,

Leia mais

Irrigação por Superfície: Sulcos

Irrigação por Superfície: Sulcos Irrigação por Superfície: Sulcos INTRODUÇÃO Sob a definição de irrigação por superfície está incluída os métodos de irrigação que distribuem a água diretamente sobre a superfície do solo, a partir de uma

Leia mais

Evolução, Perspectivas e Desafios. J.C. Zukowski

Evolução, Perspectivas e Desafios. J.C. Zukowski SEAF Evolução, Perspectivas e Desafios J.C. Zukowski Coordenador Geral do SEAF SEGUROS AGRÍCOLAS NO BRASIL Emergência ou Básico Agricultura Familiar Agricultura Comercial Garantia-Safra Subsídio ao Prêmio

Leia mais

A inserção do cultivo do arroz irrigado na Agricultura de Baixo Carbono do Plano Agrícola e Pecuário, Safra 2013/14

A inserção do cultivo do arroz irrigado na Agricultura de Baixo Carbono do Plano Agrícola e Pecuário, Safra 2013/14 A inserção do cultivo do arroz irrigado na Agricultura de Baixo Carbono do Plano Agrícola e Pecuário, Safra 2013/14 Eng. Agr. Sérgio Iraçu Gindri Lopes Gerente da Divisão de Pesquisa Estação Experimental

Leia mais

O IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010

O IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010 O IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010 O IBGE realizou, em outubro, o primeiro prognóstico para

Leia mais

PLANTIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA. INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA - ILP

PLANTIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA. INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA - ILP PLANTIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA. INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA - ILP Autores: Eng.º Agr.º José Alberto Ávila Pires Eng.º Agr.º Wilson José Rosa Departamento Técnico da EMATER-MG Trabalho baseado em: Técnicas

Leia mais

Cultura Da Mandioca (Manihot esculenta subsp esculenta)

Cultura Da Mandioca (Manihot esculenta subsp esculenta) Cultura Da Mandioca (Manihot esculenta subsp esculenta) CULTURA DA MANDIOCA (Manihot esculenta subsp esculenta) 1 - Características É um arbusto perene, pertencente à família botânica Euphorbiaceae, planta

Leia mais

3. AMOSTRAGEM DO SOLO

3. AMOSTRAGEM DO SOLO 3. AMOSTRAGEM DO SOLO Reinaldo Bertola Cantarutti 1 Victor Hugo Alvarez V. 2 Antônio Carlos Ribeiro 3 3.1. Introdução A amostragem do solo é a primeira e principal etapa de um programa de avaliação da

Leia mais

LIMPEZA DA ÁREA LIMPEZA DA ÁREA LIMPEZA DA ÁREA MATA CILIAR. Áreas de Preservação Permanente RESERVA LEGAL

LIMPEZA DA ÁREA LIMPEZA DA ÁREA LIMPEZA DA ÁREA MATA CILIAR. Áreas de Preservação Permanente RESERVA LEGAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL ESPECIALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO DE BOVINOS FORMAÇÃO E MANEJO DE PASTAGENS (IMPLANTAÇÃO DE PASTAGENS) EDGAR FRAGA

Leia mais

Campeão de Produtividade de Soja Região Sudeste. ANTONIO LUIZ FANCELLI Fundador do CESB e Docente da ESALQ/USP SAFRA 2011/2112

Campeão de Produtividade de Soja Região Sudeste. ANTONIO LUIZ FANCELLI Fundador do CESB e Docente da ESALQ/USP SAFRA 2011/2112 Campeão de Produtividade de Soja Região Sudeste ANTONIO LUIZ FANCELLI Fundador do CESB e Docente da ESALQ/USP SAFRA 2011/2112 Dados do Participante (Campeão) PRODUTOR: FREDERIK JAKOBUS WOLTERS CONSULTOR

Leia mais

Mudanças na composição agropecuária e florestal paulista - 1999 e 2008

Mudanças na composição agropecuária e florestal paulista - 1999 e 2008 Mudanças na composição agropecuária e florestal paulista - 1999 e 2008 José Alberto Ângelo Danton Leonel de Camargo Bini Denise Viane Caser Paulo José Coelho Carlos Nabil Ghobril alberto@iea.sp.gov.br

Leia mais

DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA RESUMO

DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA RESUMO DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Zélio de Lima Vieira 1 ; Tiago Trevizam de Freitas 1 ; Edgar Rodrigues Marques 1 ; Paulo César

Leia mais

Mudanças Climáticas e Possíveis Impactos na Agricultura Brasileira

Mudanças Climáticas e Possíveis Impactos na Agricultura Brasileira Mudanças Climáticas e Possíveis Impactos na Agricultura Brasileira Fonte: IAC 1893 1898 1903 1908 1913 1918 1923 1928 1933 1938 1943 1948 1953 1958 1963 1968 1973 1978 1983 1988 1993 1998 TEMP ºC 17,0

Leia mais

RESPOSTA TÉCNICA. Urucum, plantio, colheita, manejo, adubação, pragas, produção, mudas, Minas Gerais.

RESPOSTA TÉCNICA. Urucum, plantio, colheita, manejo, adubação, pragas, produção, mudas, Minas Gerais. RESPOSTA TÉCNICA CR 858 Título Manejo de urucum (Bixa orellana L.) no estado de Minas Gerais. Palavras-chave Urucum, plantio, colheita, manejo, adubação, pragas, produção, mudas, Minas Gerais. Atividade

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia

Universidade Federal de Uberlândia Universidade Federal de Uberlândia Júlio Cézar Pessanha Rangel Júnior Relatório de Viagem ao estado do Mato Grosso do Sul Relatório de visitas à Embrapa Gado de Corte e propriedades da região Uberlândia

Leia mais

Inovação Tecnológica e Controle de Mercado de Sementes de Milho

Inovação Tecnológica e Controle de Mercado de Sementes de Milho Milho e Sorgo Inovação Tecnológica e Controle de Mercado de Sementes de Milho Sete Lagoas Março 2012 Economia do Uso de Novas Tecnologias A escolha racional do agricultor: Aumento da produtividade dos

Leia mais

MÉTODOS DE PROTEÇÃO CONTRA GEADAS EM CAFEZAIS EM FORMAÇÃO

MÉTODOS DE PROTEÇÃO CONTRA GEADAS EM CAFEZAIS EM FORMAÇÃO MÉTODOS DE PROTEÇÃO CONTRA GEADAS EM CAFEZAIS EM FORMAÇÃO Paulo Henrique Caramori, Armando Androcioli Filho, Francisco Carneiro Filho, Dalziza de Oliveira, Heverly Morais, Alex Carneiro Leal e Jonas Galdino.

Leia mais

CALENDÁRIO DE ATIVIDADES NA PRODUÇÃO DE LEITE

CALENDÁRIO DE ATIVIDADES NA PRODUÇÃO DE LEITE CALENDÁRIO DE NA PRODUÇÃO DE LEITE MÊS DE JANEIRO ALIMENTAÇÃO Pastagens perenes Diferir áreas para colher sementes ou deixar sementar as pastagens. Utilizar pastagens de verão (principalmente no sistema

Leia mais

CONDIÇÕES ESPECIAIS - TRIGO E TRIGO IRRIGADO SEGURO AGRÍCOLA

CONDIÇÕES ESPECIAIS - TRIGO E TRIGO IRRIGADO SEGURO AGRÍCOLA CONDIÇÕES ESPECIAIS - TRIGO E TRIGO IRRIGADO SEGURO AGRÍCOLA 1. APLICAÇÃO 1.1. As presentes Condições Especiais complementam as Condições Gerais da apólice de Seguro Agrícola e se aplicam ao seguro de

Leia mais

CONDIÇÕES ESPECIAIS - TRIGO E TRIGO IRRIGADO SEGURO AGRÍCOLA

CONDIÇÕES ESPECIAIS - TRIGO E TRIGO IRRIGADO SEGURO AGRÍCOLA CONDIÇÕES ESPECIAIS - TRIGO E TRIGO IRRIGADO SEGURO AGRÍCOLA 1. APLICAÇÃO 1.1. As presentes Condições Especiais complementam as Condições Gerais da apólice de Seguro Agrícola e se aplicam ao seguro de

Leia mais

Linhas de Crédito PISCICULTURA INVESTIMENTO CUSTEIO. Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações.

Linhas de Crédito PISCICULTURA INVESTIMENTO CUSTEIO. Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações. PISCICULTURA CUSTEIO INVESTIMENTO Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações. financiar as despesas normais de custeio da produção agrícola e pecuária. Linhas de Crédito

Leia mais

O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO E O SETOR DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS TENDÊNCIAS DOS MERCADOS PARA 2012/2013 E OS CENÁRIOS DE LONGO PRAZO Carlos Cogo Agosto/2012 LA NIÑA PROVOCA FORTES QUEBRAS EM SAFRAS DE GRÃOS O

Leia mais

Tipos de Sistema de Produção

Tipos de Sistema de Produção Tipos de Sistema de Produção Os sistemas de cultura dominantes conjunto de plantas cultivadas, forma como estas se associam e técnicas utilizadas no seu cultivo apresentam grandes contrastes entre o Norte

Leia mais

COMPARATIVO ENTRE UMA LAVOURA IRRIGADA E DE SEQUEIRO NO RS

COMPARATIVO ENTRE UMA LAVOURA IRRIGADA E DE SEQUEIRO NO RS COMPARATIVO ENTRE UMA LAVOURA IRRIGADA E DE SEQUEIRO NO RS LEVANTAMENTO REALIZADO POR FARSUL/CEPEA 19/05/2014 PROPRIEDADE TÍPICA: MUINCÍPIO DE CRUZ ALTA Característica da Propriedade: 44 ha Reserva Legal

Leia mais

Aregião de Cerrados no Brasil Central, ao longo

Aregião de Cerrados no Brasil Central, ao longo 103 Trigo no Brasil começa nos Cerrados Márcio Só e Silva Aregião de Cerrados no Brasil Central, ao longo dos anos, tem procurado opções de culturas para melhorar, tanto agronomicamente quanto economicamente,

Leia mais

MANUAL DE VENDAS SEGURO COLHEITA GARANTIDA

MANUAL DE VENDAS SEGURO COLHEITA GARANTIDA MANUAL DE VENDAS SEGURO COLHEITA GARANTIDA 1 Finalidade O setor Agropecuário é, e sempre foi, fundamental para a economia Brasileira, porém está sujeito aos riscos de produção por intempéries da Natureza

Leia mais

EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO

EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO 1. Um agricultor relata que não está tendo controle satisfatório na aplicação de um herbicida. Afirma estar aplicando conforme recomendação do fabricante do produto (x litros p.c./ha

Leia mais

RELATÓRIO OFICINA DE ADUBAÇÃO VERDE OUTONO 19 A 21 de ABRIL 2013

RELATÓRIO OFICINA DE ADUBAÇÃO VERDE OUTONO 19 A 21 de ABRIL 2013 IIII Comunidade Rio Preto Sete Barras Equipe: Alexandre Almeida Fernando Silveira Franco Juliano Nascimento Lucas Dellitti Suzana Alvares RELATÓRIO OFICINA DE ADUBAÇÃO VERDE OUTONO 19 A 21 de ABRIL 2013

Leia mais

CONSELHO PERMANENTE DE AGROMETEOROLOGIA APLICADA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

CONSELHO PERMANENTE DE AGROMETEOROLOGIA APLICADA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO PERMANENTE DE AGROMETEOROLOGIA APLICADA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prognósticos e recomendações para o período Maio/junho/julho de 2014 Boletim de Informações nº

Leia mais

Agroecologia. Curso Agroecologia e Tecnologia Social um caminho para a sustentabilidade. Módulo 3 Aplicações da Agroecologia

Agroecologia. Curso Agroecologia e Tecnologia Social um caminho para a sustentabilidade. Módulo 3 Aplicações da Agroecologia Agroecologia Agroecologia Curso Agroecologia e Tecnologia Social um caminho para a sustentabilidade Módulo 3 Aplicações da Agroecologia Agroecologia aspectos teóricos e conceituais Capítulo 4 Aplicações

Leia mais

INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NO CULTIVO DA CANOLA NO BRASIL E IMPACTOS NO CUSTO DE PRODUÇÃO E NA RENTABILIDADE.

INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NO CULTIVO DA CANOLA NO BRASIL E IMPACTOS NO CUSTO DE PRODUÇÃO E NA RENTABILIDADE. INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NO CULTIVO DA CANOLA NO BRASIL E IMPACTOS NO CUSTO DE PRODUÇÃO E NA RENTABILIDADE. Cláudia De Mori 1 ; Gilberto Omar Tomm 1 ; Paulo Ernani Peres Ferreira 1 ; Vladirene MacedoVieira

Leia mais

Aspectos Gerais e Agronômicos. Silagem de Milho na Bovinocultura Leiteira 05/04/2013. Silagem de Milho Aspectos Gerais

Aspectos Gerais e Agronômicos. Silagem de Milho na Bovinocultura Leiteira 05/04/2013. Silagem de Milho Aspectos Gerais Silagem de Milho na Bovinocultura Leiteira % 60 50 40 30 20 10 0 Prof. Thiago Bernardes DZO/UFLA Ciclo de Palestras em Bovinocultura de Leite e Corte Terra Jr Consultoria 31 de Janeiro de 2013 Utilização

Leia mais

Preservação Ambiental Na faixa de servidão da LINHA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA

Preservação Ambiental Na faixa de servidão da LINHA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA Preservação Ambiental Na faixa de servidão da LINHA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA Linha de Transmissão A Linha de Transmissão é responsável por conectar a usina IACO às subestações do Sistema Interligado Nacional,

Leia mais

http://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/culturama...

http://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/culturama... Página 1 de 7 Olericultura A Cultura da Mandioca de Mesa Nome Cultura da Mandioca de Mesa Produto Informação Tecnológica Data Julho -2002 Preço - Linha Olericultura Informações resumidas sobre Resenha

Leia mais

Custo de Produção do Milho Safrinha 2012

Custo de Produção do Milho Safrinha 2012 09 Custo de Produção do Milho Safrinha 2012 1 Carlos DirceuPitol Luiz2 Broch1 Dirceu Luiz Broch Roney Simões Pedroso2 9.1. Introdução Os sistemas de produção da atividade agropecuária cada vez requerem

Leia mais

ANTÚRIOS PARA FLORES DE CORTE Paulo P Her aulo P ciíio Viegas V Rodrigues LPV- LPV ESALQ-USP

ANTÚRIOS PARA FLORES DE CORTE Paulo P Her aulo P ciíio Viegas V Rodrigues LPV- LPV ESALQ-USP ANTÚRIOS PARA FLORES DE CORTE Paulo Herciíio Viegas Rodrigues LPV-ESALQ-USP Município: Pariquera Açu Local: Sítio Sakai Início de atividade: Aquisição de plântulas: 2002 Desenvolvimento de mudas (casa

Leia mais

Conte com a Pampa para uma colheita de sucesso na próxima safra!

Conte com a Pampa para uma colheita de sucesso na próxima safra! GUIA DE CULTIVARES A semente é a base do sucesso de uma lavoura. Sua qualidade é essencial para os bons resultados de cada safra, garantindo maior produtividade, competitividade e o lucro do produtor.

Leia mais

CONTROLE BIOLÓGICO NA TEORIA E NA PRÁTICA: A REALIDADE DOS PEQUENOS AGRICULTORES DA REGIÃO DE CASCAVEL-PR

CONTROLE BIOLÓGICO NA TEORIA E NA PRÁTICA: A REALIDADE DOS PEQUENOS AGRICULTORES DA REGIÃO DE CASCAVEL-PR CONTROLE BIOLÓGICO NA TEORIA E NA PRÁTICA: A REALIDADE DOS PEQUENOS AGRICULTORES DA REGIÃO DE CASCAVEL-PR 1 DELAI, Lucas da Silva; 1 ALVES Victor Michelon; 1 GREJIANIN, Gustavo; 1 PIRANHA, Michelle Marques

Leia mais

DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1

DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1 DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1 Sérgio Delmar dos Anjos e Silva 1, Rogério Ferreira Aires 2, João Guilherme Casagrande Junior 3, Claudia Fernanda Lemons e Silva 4 1 Embrapa

Leia mais

Adubação Orgânica Adubação Orgânica e Adubação Verde. Informações sobre Adubação orgânica e Adubação Verde

Adubação Orgânica Adubação Orgânica e Adubação Verde. Informações sobre Adubação orgânica e Adubação Verde 1 de 5 10/16/aaaa 10:13 Adubação Orgânica Adubação Orgânica e Adubação Verde Nome Adubação Orgânica e Adubação Verde Produto Informação Tecnológica Data Abril - 2000 Preço - Linha Adubação Orgânica Resenha

Leia mais

DESCOMPACTAÇÃO DO SOLO NO PLANTIO DIRETO USANDO FORRAGEIRAS TROPICAIS REDUZ EFEITO DA SECA

DESCOMPACTAÇÃO DO SOLO NO PLANTIO DIRETO USANDO FORRAGEIRAS TROPICAIS REDUZ EFEITO DA SECA DESCOMPACTAÇÃO DO SOLO NO PLANTIO DIRETO USANDO FORRAGEIRAS TROPICAIS REDUZ EFEITO DA SECA Por: Julio Franchini Área: Manejo do Solo Julio Franchini possui graduação em Agronomia pela Universidade Estadual

Leia mais

CONDIÇÕES ESPECIAIS SOJA E SOJA IRRIGADA SEGURO AGRÍCOLA 1. APLICAÇÃO 2. OBJETO DO SEGURO

CONDIÇÕES ESPECIAIS SOJA E SOJA IRRIGADA SEGURO AGRÍCOLA 1. APLICAÇÃO 2. OBJETO DO SEGURO CONDIÇÕES ESPECIAIS SOJA E SOJA IRRIGADA SEGURO AGRÍCOLA 1. APLICAÇÃO 1.1. As presentes Condições Especiais complementam as Condições Gerais da apólice de Seguro Agrícola e se aplicam ao seguro de Soja

Leia mais

Doses de adubo para produção de mudas de tomate (Solanum lycopersicum)

Doses de adubo para produção de mudas de tomate (Solanum lycopersicum) Doses de adubo para produção de mudas de tomate (Solanum lycopersicum) Dinael Henrique Rocha 1 ; Vinicius Samuel Martins 1 ; Rafael Antônio Cavalcante Carvalho 1 ; Jakeline Aparecida Greiver Ribeiro Ferreira

Leia mais

VANTAGENS ECOLÓGICAS E ECONÔMICAS DE REFLORESTAMENTOS EM PROPRIEDADES RURAIS NO SUL DO BRASIL RESUMO

VANTAGENS ECOLÓGICAS E ECONÔMICAS DE REFLORESTAMENTOS EM PROPRIEDADES RURAIS NO SUL DO BRASIL RESUMO VANTAGENS ECOLÓGICAS E ECONÔMICAS DE REFLORESTAMENTOS EM PROPRIEDADES RURAIS NO SUL DO BRASIL RESUMO Honorino Roque Rodigheri * Este estudo tem o objetivo de comparar os indicadores ecológicos (uso de

Leia mais

De Charles W. Rice Karina Fabrizzi e Paul White Departamento de Agronomia. Pesquisa e Extensão da Kansas

De Charles W. Rice Karina Fabrizzi e Paul White Departamento de Agronomia. Pesquisa e Extensão da Kansas Manejo de solos tropicais no mundo De Charles W. Rice Karina Fabrizzi e Paul White Departamento de Agronomia Pesquisa e Extensão da Kansas Clima Solos Manejo Luz solar CO 2 Rendimento Propriedades Químicas

Leia mais

COMPOSTAGEM. Produção de adubo a partir de resíduos orgânicos

COMPOSTAGEM. Produção de adubo a partir de resíduos orgânicos COMPOSTAGEM Produção de adubo a partir de resíduos orgânicos Produzir adubo na propriedade rural é uma prática fácil porque a matéria prima a ser usada éobtida de resíduos orgânicos como o lixo doméstico

Leia mais

Olericultura. A Cultura do Morango. Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha

Olericultura. A Cultura do Morango. Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha 1 de 6 10/16/aaaa 11:54 Olericultura A Cultura do Morango Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha Informações gerais sobre a Cultura

Leia mais

USO DO SOLO EM SISTEMAS CONSERVACIONISTAS PARA O CULTIVO DE PERENES

USO DO SOLO EM SISTEMAS CONSERVACIONISTAS PARA O CULTIVO DE PERENES USO DO SOLO EM SISTEMS CONSERVCIONISTS PR O CULTIVO DE PERENES Pedro ntonio Martins uler Eng. gr., Dr., Pesquisador - IPR Área de Fitotecnia / Fruticultura III Reunião Paranaense de Ciência do Solo Londrina,

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO IMPORTÂNCIA PARA CONSERVAÇÃO DOS SOLOS E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE BAMBUI-MG 09/09/2008

SISTEMAS DE PRODUÇÃO IMPORTÂNCIA PARA CONSERVAÇÃO DOS SOLOS E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE BAMBUI-MG 09/09/2008 SISTEMAS DE PRODUÇÃO IMPORTÂNCIA PARA CONSERVAÇÃO DOS SOLOS E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE BAMBUI-MG 09/09/2008 19 ANOS DE FUNDAÇÃO MARÇO 1989 PODEMOS ESCOLHER O QUE SEMEAR, MAS SOMOS OBRIGADOS A COLHER

Leia mais

CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS

CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS CUIDADOS PRÉ-PLANTIO ERRADICAÇÃO DE ERVAS DANINHAS Você deve erradicar as ervas daninhas da área a ser gramada. Esta operação pode ser feita através da capina mecânica ou

Leia mais

Eng.º Agr.º José Maria Fernandes dos Santos

Eng.º Agr.º José Maria Fernandes dos Santos PONTOS CRÍTICOS NA APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS Eng.º Agr.º José Maria Fernandes dos Santos Pesquisador Científico Laboratório de Proteção e Clínica Vegetal E-mail: santosjmf@biologico.sp.gov.br Fone/Fax: (11)

Leia mais

Resistência a múltiplas doenças: Plantas resistentes a quais doenças?? Resistência mal manejada: Vulnerabilidade genética das plantas

Resistência a múltiplas doenças: Plantas resistentes a quais doenças?? Resistência mal manejada: Vulnerabilidade genética das plantas Por quê estudar MELHORAMENTO DE PLANTAS VISANDO RESISTÊNCIA A DOENÇAS?? Má distribuição de alimentos Resistência a doenças maior oferta de alimentos População brasileira: Trigo resistente à ferrugem Arroz

Leia mais

10 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA

10 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA 10 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA CONVENCIONAL (SOJA LIVRE) EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo deste experimento foi avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja convencionais (Soja Livre) em

Leia mais

PRODUTIVIDADE DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA EM INTEGRAÇÃO COM PECUÁRIA E FLORESTA DE EUCALIPTO

PRODUTIVIDADE DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA EM INTEGRAÇÃO COM PECUÁRIA E FLORESTA DE EUCALIPTO PRODUTIVIDADE DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA EM INTEGRAÇÃO COM PECUÁRIA E FLORESTA DE EUCALIPTO Valdecir Batista Alves (1), Gessí Ceccon (2), Júlio Cesar Salton (3), Antonio Luiz Neto Neto (4), Leonardo

Leia mais

Disciplinas. Dinâmica de Potássio no solo e sua utilização nas culturas

Disciplinas. Dinâmica de Potássio no solo e sua utilização nas culturas Disciplinas Solos nos domínios morfoclimáticos do cerrado Ementa: Solos em ambientes de Cerrado. Sistema Brasileiro de Classificação do Solo. Caracterização morfológica das principais classes de solo inseridas

Leia mais

TITULO DO PROJETO: (Orientador DPPA/CCA). Para que se tenha sucesso em um sistema de plantio direto é imprescindível uma boa cobertura do solo.

TITULO DO PROJETO: (Orientador DPPA/CCA). Para que se tenha sucesso em um sistema de plantio direto é imprescindível uma boa cobertura do solo. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA MEC UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PRPPG Coordenadoria Geral de Pesquisa CGP Campus Universitário Ministro Petrônio Portela,

Leia mais

A Vida no Solo. A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local;

A Vida no Solo. A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local; A Vida no Solo A Vida no Solo A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local; O solo é constituído por alguns componentes: os minerais, o húmus, o ar, a água e os seres

Leia mais

CONDIÇÕES ESPECIAIS - ALGODÃO HERBÁCEO SEGURO AGRÍCOLA

CONDIÇÕES ESPECIAIS - ALGODÃO HERBÁCEO SEGURO AGRÍCOLA 1. APLICAÇÃO Nº do Processo SUSEP: 15414.001178/2005-04 CONDIÇÕES ESPECIAIS - ALGODÃO HERBÁCEO SEGURO AGRÍCOLA 1.1. As presentes Condições Especiais complementam as Condições Gerais da apólice de Seguro

Leia mais

CONDIÇÕES ESPECIAIS - CANA DE AÇÚCAR SEGURO AGRÍCOLA

CONDIÇÕES ESPECIAIS - CANA DE AÇÚCAR SEGURO AGRÍCOLA CONDIÇÕES ESPECIAIS - CANA DE AÇÚCAR SEGURO AGRÍCOLA 1. APLICAÇÃO 1.1. As presentes Condições Especiais complementam as Condições Gerais da apólice de Seguro Agrícola e se aplicam ao seguro de Cana de

Leia mais

Importância dos critérios de amostragem de folhas

Importância dos critérios de amostragem de folhas Importância dos critérios de amostragem de folhas Marcos Antonio Camacho da Silva UEMS/Aquidauana NÍVEL CRÍTICO FAIXA DE SUFICIÊNCIA DRIS PASS CND Porque fazer amostragem? Estabelecer relações entre o

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO PAISAGISMO

MEMORIAL DESCRITIVO PAISAGISMO Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina Coordenadoria de Infraestrutura e Serviços Seção de Engenharia e Arquitetura MEMORIAL DESCRITIVO PAISAGISMO Cartório Eleitoral de Pinhalzinho/SC Fevereiro,

Leia mais

Localização. O Centro Nacional de Pesquisa de Trigo está localizado em Passo Fundo, estado do Rio Grande do Sul, Brasil.

Localização. O Centro Nacional de Pesquisa de Trigo está localizado em Passo Fundo, estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Localização Peru Chile Bolívia Paraguai Uruguai Argentina Passo Fundo, RS O Centro Nacional de Pesquisa de Trigo está localizado em Passo Fundo, estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Embrapa Trigo Rodovia

Leia mais

COMPORTAMENTO GERMINATIVO DE DIFERENTES CULTIVARES DE GIRASSOL SUBMETIDAS NO REGIME DE SEQUEIRO

COMPORTAMENTO GERMINATIVO DE DIFERENTES CULTIVARES DE GIRASSOL SUBMETIDAS NO REGIME DE SEQUEIRO COMPORTAMENTO GERMINATIVO DE DIFERENTES CULTIVARES DE GIRASSOL SUBMETIDAS NO REGIME DE SEQUEIRO Autor 1 Renata Fernandes de Matos Autor 2 Edilza Maria Felipe Vásquez Autor 3 Leonardo Lenin Marquez de Brito

Leia mais

FOTO1-Preparo do solo inadequado na recuperação de pastagem, ocasionando erosão em sulcos.

FOTO1-Preparo do solo inadequado na recuperação de pastagem, ocasionando erosão em sulcos. IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE INTEGRAÇÃO LAVOURA, PECUÁRIA E FLORESTA EM PROPRIEDADES DA AGRICULTURA FAMILIAR DA ZONA DA MATA DE MINAS. 1 Ricardo Tadeu Galvão Pereira- Eng o Agrônomo, Dsc, Coordenador Regional

Leia mais