PLANO DE AÇÃO EMERGENCIAL-PAE SEGURANÇA OPERACIONAL
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1 PLANO DE AÇÃO EMERGENCIAL-PAE SEGURANÇA OPERACIONAL GTRH Grupo de Trabalho de Recursos Hídricos
2 Barragens de mineração x Hidrelétricas Diferenças Barragens importantes de rejeitos Barragens de água Aspectos (alteamento para montante) (hidrelétricas) Órgão Fiscalizador ANM RioANEEL Aterro hidráulico com o próprio Aterro compactado ou Projeto rejeito bombeado. Diques Concreto Obras na barragem e na região geralmente de rejeito Operação do rio Controle Relacionamento construtivo distante Baixo Relacionamento da Defesa Alto Civil Construção / Operação Barragem Fundão e Córrego do Feijão Resistência a abalos sísmicos Suscetibilidade à Liquefação e Piping (ruptura repentina ) Impacto ambiental após ruptura Potencial de perda de vidas humanas Construção em etapas Alteamentos da barragem durante a operação Baixa Alta Lama Baixo a Alto Enchimento Barramentos do reservatório de usualmente hidrelétricas: após conclusão Instalados da barragem diretamente em rios Vale são Alta evacuados devido a cheias naturais recorrentes Oferecem Baixa amortecimento de cheias e alertas antecipados Água Estruturas sem alterações Baixo a Alto de obras
3 IMPORTÂNCIA DO PAE LEI Nº /2010 Lei de Segurança de Barragens Art. 12. O PAE estabelece as ações do empreendedor da barragem e identifica os agentes a serem notificados. Contemplam pelo menos: PAE INTERNO Ações do empreendedor I DETECÇÃO de situações de emergência; II DECISÃO e NOTIFICAÇÃO de condições potenciais de ruptura da barragem; III AÇÕES PREVENTIVAS e CORRETIVAS e RESPONSABILIDADES; Como inspecionar? Teste de vertedouro? Trinca monitorada? PAE EXTERNO Ações do empreendedor com a comunidade IV - Estratégia de divulgação, ALERTA e ALARME para as comunidades; Saco de areia na base da barragem? Filtro invertido? Para quem eu ligo? A onda está chegando? Até onde eu aviso para sair? O que é trinca? Quantos litros na galeria preocupam? O que é surgência?
4 PAE Formação da brecha Mapa de Inundação Velocidades de arraste Tempos de chegada de onda de cheia Áreas atingidas Cotas e profundidades máximas de inundação Valor máximo do produto velocidade pela altura de água Duração das submersões Sistema de Alerta Contatos Sistemas de Alarme para áreas de autosalvamento ESTES PRODUTOS DEFINEM TAXA DE SOBREVIVENCIA SIMULADO PRODUTOS DE UM PAE Propagação de vazões PLANO DE CONTINGÊNCIAS
5 Critérios de estudos de propagação INDEFINIÇÕES DA REN nº 696/2015 Cartografia Hidráulica PAE Indefinições: - Escala de topografia? - Até onde levar Critério de parada? - Interferências de pontes? - Espaçamento entre seções batimétricas - Acesso em rios encachoeirados? - Transportar Referências altimétricas IBGE? Indefinições: - Qual modelo? - Qual cheia? - Qual brecha? - Rompe em qual ponto? - Como calibrar? - Como apresentar? - Ruptura em cascata? - Interferências de remanso? Indefinições: - Como se fazer entender? - Como não criar alarde? - Como não impactar mercado imobiliário local? - Como avisar? - Como se manter atualizado? - Com ZAS ou sem ZAS?
6 Fortalecimento da Defesa Civil Obrigações municípios Rotas de Fuga Ações de salvamento Procedimentos de Comunicação Treinamentos ESTES PRODUTOS SALVAM VIDAS LEI FEDERAL /2012 Art. 8º COMPETE AOS MUNICÍPIOS: IV - identificar e mapear as áreas de risco de desastres; IX - manter a população informada sobre áreas de risco, ocorrência de eventos extremos e protocolos de prevenção e alerta XI - realizar regularmente exercícios simulados, conforme Plano de Contingência de Proteção e Defesa Civil Nomeação por mandato x Carreira Articulação com Bombeiros e Polícia Ordenamento urbano e rural Treinamento em SCO
7 IMPORTÂNCIA DAS CHEIAS Vazão Decamilenar Ruptura de TR barragem = anos Vazão Grandes Decamilenar Ruptura Cheias de TR TR Barragem = > anos anos Grandes Cheias Ruptura TR >100 anos Hidrologia Normal Grandes Cheias Ruptura TR >100 anos Vazão Grandes Decamilenar Ruptura Cheias de TR TR Barragem = > anos anos Vazão Decamilenar Ruptura de TR Barragem = anos
8 Responsabilidades: Dano incremental x cheias naturais Se preparar para cheia natural faz parte da cultura de prontidão = Efetividade PAE 100 anos Qmlt 50 anos anos 10 anos Ruptura em dia seco < Cheia de 2 anos Ruptura na cheia acrescenta pouco
9 Critérios para estudos de ruptura em cascata Conforme Art. 16 da Lei /2010, compete ao órgão fiscalizador a articulação com outros órgãos envolvidos na implantação e na operação de barragens no âmbito da bacia hidrográfica Comunicação e responsabilidades? Como compatibilizar escalas de estudos? Barragens de outros setores em um mesmo vale? Plano de auxílio mútuo Resposta em contingência em cascata com muitas usinas? Quem paga o que? Discutir participação do ONS nos casos de ruptura em cascata inclusão nos Procedimentos de Rede
10 Risco sistêmico: barragens de montante Relacionamento com ANM para que estudos de propagação de barragens do setor considerem os impactos sobre barragens de outros setores;
11 Papel do empreendedor Até onde o empreendedor deve ir? Lei nº /10 Segurança de Barragens Lei nº /12 Sistema de Proteção e Defesa Civil Portaria nº 187/16 Guia CENAD Cabe: ART PSB / PAE / RPS Garantir segurança da barragem Cabe: Ações da fase interna da emergência Participar no Plano de Cabe: Contingência, por Exercer serviços meio de apoio técnico voluntários e custeio de recursos Cenário de risco complementares, População relacionados à vulnerável proteção e defesa Sistema de civil monitoramento e alerta Sistema de Alarme Rotas de fuga e ponto de encontro
12 Zona de autossalvamento Zona de autossalvamento 10 km (maior ou menor?) 30 min de que onda? Pico? Como avisar? Para onde fugir? Telefone, celular ou rádio Sirenes fixas ou megafones em viaturas Porta a porta (agente treinado) Rotas de fuga Pontos de encontro SIRENE? Como acionar? Como manter? Acionar para cheia? Vandalismo? CHECK-LIST FISCALIZAÇÃO: Zona de Auto Salvamento (ZAS) com marcos visíveis? Indicação de rotas de fuga? Estimativa de população ocupante? Abrangência e periodicidade de treinamentos?
13 Planos de Ação de Emergência Como avisar a população em caso de ruptura? Implantação de sistema de alarme em massa - SIRENES ITE Fornecedor HOBECO Fornecedor WHELEN SERVIÇOS M Quantidade Preço Unitário TOTAL Quantidade Preço Unitário TOTAL 1 Equipamento de sirenes R$ R$ , ,00 70 db , ,00 2 Serviço de obra civil ,00 R$ , ,00 R$ 5.000,00 3 Sistema de alimentação R$ ,00 de energia , ,00 R$ 5.000,00 4 Estação de controle ,00 R$ , Total R$ R$ Custos altos para cobertura de 10 km² Associação Brasileira ,00 das Empresas Geradoras ,00 de Energia Elétrica - ABRAGE
14 O QUE É UMA REDE IoT COLETA DE DADOS COMUNICAÇÃO VIZUALIZAÇÃO ACTUATORS ESCRITA DE DADOS COMUNICAÇÃO GERENCIAMENTO 14
15 Principais tecnologias iot do mercado
16 Como construir uma rede iot 16
17 Riscos em Barragens ISOB ISEB Estatística de causas de rompimento Fonte: Xu Yao, 2010
18 Indicador de Segurança Operacional - ISOB ISOB = Requisitos Gerais + Complementares + Serviços Auxiliares + Telecom + Estruturais + Vertedouro + Risco Social + Atenuantes
19 Obrigado Marcelo de Deus Melo Vice coordenador do Grupo de Trabalho de Recursos Hídricos ABRAGE
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