O R I E N T A Ç Ã O T É C N I C A D E P A G A M E N T O ESCLARECENDO DÚVIDAS DE PAGAMENTO

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1 O R I E N T A Ç Ã O T É C N I C A D E P A G A M E N T O ESCLARECENDO DÚVIDAS DE PAGAMENTO - Férias regulamentares clique aqui - Pagamento proporcional de férias clique aqui - Fixação de sede de controle e critérios para apuração de faltas clique aqui - Falta médica lc. 1041/2008 clique aqui - Pagamentos indevidos portaria caf clique aqui - Descontos e perdas clique aqui - Gratificação por atividade de magistério g a m Clique aqui FÉRIAS REGULAMENTARES 1. Quando o Servidor Público fará jus a férias? R: De acordo com o artigo 178 da Lei /68 e artigo 24 da Lei 500/74, o servidor/docente adquirirá direito a férias, somente depois do primeiro ano de exercício no serviço público. 2. Quando o servidor/docente perderá o direito a férias? R: De acordo com o parágrafo único do artigo 178 da Lei /68, o servidor/docente perderá direito a férias, quando a interrupção entre a cessação (dispensa) do anterior e o início do subseqüente exercício (novo vínculo) for superior a 10 (dez) dias. 3. Quando o servidor/docente terá a redução no período de férias para 20(vinte) dias? R: De acordo com o parágrafo 3º do artigo 176 da Lei /68, as férias serão reduzidas para 20(vinte) dias, se o servidor/funcionário tiver mais de 10(dez) não comparecimentos correspondentes a faltas abonadas, justificadas e injustificadas ou licenças previstas nos itens IV, VI e VII do artigo 181 da Lei /68. IV por motivo de doença em pessoa de sua família; VI para tratar de interesses particulares; VII no caso previsto no artigo 205 (funcionário casado com funcionário estadual ou com militar). 4. A falta médica é computada para a redução do período de férias? R: De acordo com o parágrafo 3º do artigo da Lei /68, a falta médica não é computada para a redução do período de férias, somente, se forem faltas abonadas, justificadas ou injustificadas. 5. Quando o servidor/docente fará jus o acréscimo de 1/3 (um terço) ao valor da retribuição mensal? R: De acordo com o artigo 1º do Decreto nº /88, o acréscimo 1/3(um terço) ao valor da retribuição mensal será quando em gozo de férias. 6. Como será estornado o 1/3 (um terço) de férias recebido indevidamente? R: De acordo com o artigo 4º do Decreto nº /88, a reposição do estorno deverá ser providenciada de imediato e de uma só vez. 7. O servidor/docente que aposentar/falecer durante o período de férias terá o estorno do benefício? R: De acordo com o parágrafo único do artigo 1º do Decreto nº /91, não se considera indevido o recebimento do benefício, nos casos de superveniente aposentadoria ou falecimento. SOMENTE PARA DOCENTES EFETIVOS OU OFAs 8. Em que época os docentes usufruirão as férias? R: De acordo com o artigo 62 da LC. 444/85, os docentes gozarão férias de acordo com o calendário escolar.

2 9. Quando os docentes readaptados usufruirão as férias? R: De acordo com o parágrafo único do artigo 62 da LC. 444/85, os docentes readaptados gozarão férias de acordo com o calendário escolar. 10. O docente em licença gestante nas férias docentes fará jus às férias após o término da licença? R: De acordo com o artigo 1º e inciso I da Res. SE 306/89, fica assegurado ao professor em gozo de licença à gestante, por ocasião do retorno ao exercício das funções docentes, o direito de usufruir as férias regulamentares do exercício, ainda não gozadas, desde que, tenha sido atribuídas classes/aulas. 11. Quando o docente que cessou o afastamento (designação) e ainda não usufruiu as férias, deverá usufruir o benefício? R: De acordo com o artigo 1º e início da Res. SE 306/89 fica assegurado ao professor funções docentes, o direito de usufruir, as férias regulamentares do exercício, ainda não gozadas, atendendo o interesse do ensino. 12. O docente em licença para tratamento de saúde durante o período de férias, fará jus a férias após o término da licença? R: De acordo com o parágrafo 1º da Res. SE 306/89, o docente em licença saúde não fará jus a férias, esse direito de usufruir fica assegurado à docente em gozo de licença à gestante. 13. O docente afastado pelo artigo 202 da Lei /68, ao retorno fará jus a 1/3 (um terço) de férias? R: De acordo com o artigo 172 do Decreto-Lei /41, o docente afastado perderá as férias se não assumir pelo menos 15 (quinze) dias antes do término do ano. 14.O docente que não fizer jus a férias, como deverá ser computado o seu tempo de serviço? R: No livro ponto e na ficha 100, o período deverá constar como recesso escolar. PAGAMENTO PROPORCIONAL DE FÉRIAS 1. Quando o docente OFA fará jus ao pagamento de férias proporcionais? R: De acordo com o artigo 1º da Res. SE 289/86 e parágrafo único da Res. SE 15/90, o docente OFA dispensado nos termos do inciso I ou II do artigo 26 da LC. 444/85 até 31 de dezembro do ano anterior fará jus ao pagamento proporcional de férias. 2. Como será efetuado o cálculo para o pagamento das férias proporcionais? R: De acordo com o artigo 1º e 2º da Res. SE 289/86, o cálculo será na base de 1/12 (um doze avos) do valor recebido por mês de serviço prestado, e será considerado o período compreendido entre os meses de janeiro e dezembro do ano base. 3. Que órgão fará o cálculo e o pagamento das férias proporcionais? R: De acordo com o arigo 3º da Res. 289/86, o cálculo e o pagamento serão efetuados automaticamente pela Secretaria da Fazenda. FIXAÇÃO DE SEDE DE CONTROLE DE FREQUÊNCIA E CRITÉRIOS PARA APURAÇÃO DE FALTAS 1. Onde o titular de cargo PEB I/PEB II terá a sua sede de controle de freqüência? R: De acordo com o artigo 1º do Decreto nº , de 30/01/1995, terá como sede de controle de freqüência a unidade escolar na qual está classificado o seu cargo. 2. Onde o OFA docente PEB I/PEB II (aulas) ministrando aulas em várias unidades escolares, terá alterado a sua sede de controle de freqüência? R: De acordo com o item 2, parágrafo único do artigo 2º do Decreto nº , de 30/01/1995, o OFA terá a sua sede de controle de freqüência na escola onde teve atribuído o maior número de aulas, no início do ano letivo. 3. Quando o OFA docente PEB I/PEB II (aulas) ministrando aulas em várias unidades escolares, terá alterado a sua sede de controle de freqüência?

3 R: De acordo com o artigo 2º do Decreto nº , de 30/01/1995, o docente OFA terá alterado a sua sede de controle de freqüência quando perder a totalidade das aulas na sua atual sede de controle. 4. Onde o docente efetivo?ofa que acumula PEB/PEB II terá a sua sede de controle? R: De acordo com o artigo 4º do Decreto nº , de 30/01/1995, o docente em regime de acumulação, que exerce dois cargos ou duas funções atividade, em unidades escolares diversas, terá duas sedes de controle de freqüência. 5. Como o docente efetivo/ofa que acumula PEB I/PEB II, na mesma unidade escolar, terá à sua sede de controle de frequência? R: De acordo com o parágrafo único do artigo 4º do Decreto nº , de 30/01/1995, quando a acumulação ocorrer na mesma unidade, deverão ser efetuados registros distintos para cada situação. 6. Qual é a carga horária diária do docente? R: De acordo com o artigo 5º do Decreto nº , de 30/01/1995, a carga horária diária de trabalho docente não poderá exceder a 8 (oito) horas incluindo HTPCs, computadas as unidades escolares de exercício. 7. Quando o docente terá caracterizado a falta-dia? R: De acordo com o artigo 6º do Decreto nº , de 30/01/1995, o docente que não cumprir a totalidade da sua carga horária de trabalho terá consignada falta-dia. 8. Quando o docente terá caracterizado a falta-aula? R: De acordo com o parágrafo 1º do artigo 6º do Decreto nº , de 30/01/1995, o descumprimento de parte da carga horária diária de trabalho será caracterizado como falta-aula. 9. Quando o docente com falta-aula, terá computado a falta-dia? R: De acordo com o parágrafo 1º do artigo 6º do Decreto nº , de 30/01/1995, a falta-aula será ao longo do mês, somada às demais perfazimento da falta-dia, observada a tabela em anexo, da carga horária semanal a ser cumprida na unidade escolar e o número de horas não cumpridas que caracterizam a faltadia (limite). 10. O que ocorre com o saldo de faltas-aulas no mês de dezembro de cada ano? R: De acordo com o parágrafo 2º do artigo 6º do Decreto nº , de 30/01/1995, ocorrendo o saldo de faltasaula no final do mês, serão elas somadas às que vierem ocorrer no mês seguinte ou subseqüente. 11. O que acontecerá com o saldo de faltas-aula no mês de dezembro de cada ano? R: De acordo com o parágrafo 3º do artigo 6º do Decreto nº , de 30/01/1995, no mês de dezembro, o saldo de faltas-aulas, qualquer que seja o seu número, será considerado falta-dia a ser consignada no último dia do exercício. 12. A falta-dia poderá ser abonada? R: De acordo com o artigo 7º do Decreto nº , de 30/01/1995, a falta-dia, poderá ser abonada nos termos da legislação vigente. 13. Como será efetuado o desconto financeiro da falta-dia? R: De acordo com o artigo 8º do Decreto nº , de 30/01/1995, o desconto financeiro da falta-dia, será efetuado à razão de 1/30 (um trinta avos) do valor da retribuição pecuniária mensal. 14. Como serão descontadas as faltas sucessivas com os dias intercalados? R: De acordo com o artigo 9º do Decreto nº , de 30/01/1995, no caso de faltas sucessivas, justificadas ou in justificadas, os dias intercalados serão computados como falta-dia, somente para efeito de desconto da retribuição pecuniária. 15. O que são dias intercalados? R: De acordo com o parágrafo único do artigo 9º do Decreto nº , de 30/01/1995, consideram-se como dias intercalados os sábados, os domingos, os feriados e aqueles em que não houver expediente (recesso escolar) na unidade escolar. 16. Quando o docente que faltar sucessivamente perderá as aulas da classe ou classes? R: De acordo com o artigo 10 do Decreto nº , de 30/01/1995, o docente que faltar injustificada, determinado dia da semana durante 15 dias consecutivos ou 30 dias intercalada, além do previsto no

4 artigo 6º deste decreto, perderá aulas da classe ou classes, se esta integrarem a carga suplementar do titular de cargo ou a carga horária do servidor. OBS: Atentar para a Instrução DRHU nº 7, 13/07/ Como será o desconto do docente que faltar a convocação para participar de reuniões em geral? R: De acordo com o artigo 11 do Decreto nº , de 30/01/1995, o não comparecimento do docente nos dias de convocação para participar de reuniões pedagógicas, de conselho de classe ou de escola, para atender a pais, alunos e à comunidade, acarretará em falta-aula ou falta-dia, conforme o caso, observado o total das horas de duração dos eventos. 18. Aos docentes designado Professor Coordenador Pedagógico, como fica à apuração de faltas? R: Aplica-se o disposto do Decreto nº , de 30/01/1995, que dispõe sobre a fixação de sede de controle de freqüência e de critérios relativos a apuração de faltas do pessoal docente. A N E X O Parágrafo 1º do artigo 6º do Decreto nº , de 30/01/1995. CARGA HORÁRIA SEMANAL A SER CUMPRIDAS NA UNIDADE ESCOLAR 2 a 7 8 a a a a a a 35 Nº DE HORAS NÃO CUMPRIDAS QUE CARACTERIZAM A FALTA-DIA (LIMITE) FALTA MÉDICA - LC / O Servidor Público que tiver falta médica sofrerá desconto? R: De acordo com o artigo 1º da LC , de 14/04/2008, quando o servidor público deixar de comparecer ao serviço em virtude de consulta, exame ou sessão de tratamento de saúde referente à sua própria pessoa, não perderá o vencimento, a remuneração ou o salário do dia, nem sofrerá desconto; desde que comprove por meio de atestado ou documento idôneo equivalente. 2. Que tipo de atestado o Servidor Público tem que apresentar para a falta médica? R: De acordo com o artigo 1º da LC , de 14/04/2008, o atestado deverá ser obtido junto ao Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual IAMSPE, órgãos públicos e serviços de saúde contratados ou conveniados integrantes da rede do Sistema Único de Saúde SUS, laboratórios de análises clínicas regulamente constituídos ou qualquer dos profissionais da área de saúde específicos no Anexo, devidamente registrado no respectivo Conselho Profissional de Classe. 3. O que caracteriza a falta médica? R: De acordo com o item I do I do artigo 1º da LC /08, de 14/04/2008, o servidor público que deixar de comparecer ao serviço e comprovar a ausência com atestado, nesse dia a falta será falta média (FM). 4. Qual o limite para falta média durante o ano? R: De acordo com o item I da LC. 1041/08, de 14/04/2008, o servidor público poderá ausentar até o limite de 6 (seis) ausências ao ano, independente da jornada a que estiver sujeito, ainda que sob o regime de plantão, não podendo exceder 1 (uma) por mês. 5. Quando o servidor público tem que apresentar o atestado médico na unidade escolar no caso de falta médica? R: De acordo com o 1º do artigo 1º da LC, 1.041/08, de 14/04/2008, a comprovação será feita no mesmo dia ou no dia útil imediato ao da ausência. 6. O servidor público que se ausentar parcialmente da sua unidade sofrerá desconto?

5 R: De acordo com o item II do artigo 1º da LC /08, de 14/04/2008, quando o servidor público entrar após o início do expediente, retirar-se antes de seu término ou dele ausentar-se temporariamente, até o limite de 3 (três) horas diárias, desde que sujeito`à jornada de 40 (quarenta) horas semanais ou de no mínimo 35 (trinta e cinco) horas-aula semanais, no caso de docentes integrantes do Quadro do Magistério. 7. Como o servidor público deve proceder quando se ausentar parcialmente/totalmente da sua unidade escolar? R: De acordo com o 3º do artigo 1º da LC /08, de 14/04/2008, o servidor público deverá comunicar previamente seu superior imediato. 8. O servidor público deve compensar o período em que este ausentar? R: De acordo com o 3º do artigo 1º da LC /2008, de 14/04/2008, o servidor público ficará desobrigado de compensar o período em que esteve ausente, desde que comprove com atestado médico. 9. Se o servidor público não apresentar o atestado médico o que ocorrerá? R: De acordo com o 2º do artigo 1º da LC /08, de 14/04/2008, o servidor público deverá comprovar o período de permanência do servidor em consulta, exame ou sessão de tratamento, sob a pena de perda, total ou parcial do vencimento, da remuneração ou do salário do dia. 10. O servidor público que acompanhar consulta ou tratamento de saúde de outra pessoa esse dia será considerado falta médica? R: Nos termos do artigo 2º, item I, II e III da LC /08, de 14/04/2008, o servidor público que acompanhar consulta, exame ou sessão de tratamento de saúde de filhos menores, menores sob sua guarda legal ou com deficiência, devidamente comprovados (item I); do cônjuge, companheiro ou companheira (item II); dos pais, madrasta, padrasto ou curatelados (item III). 11. Em relação ao acompanhante, que tipo de atestado o servidor público tem que apresentar? R: De acordo com o 1º do artigo 2º da LC /08, de 14/04/2008, o servidor público deverá apresentar atestado ou documento idôneo equivalente e deverá constar, obrigatoriamente, a necessidade do acompanhamento de que trata este artigo. 12. O que ocorre quando o servidor público tiver faltas médicas sucessivas? R: De acordo com o artigo 3º da LC /08, de 14/04/2008, se o não comparecimento do servidor exceder 1 (um) dia, o servidor público deverá requerer licença para tratamento de saúde ou licença por motivo de pessoas de família. 13. Como serão computadas as ausências de falta médica, será considerado de efetivo exercício? R: De acordo com o artigo 4º da LC /08, de 14/04/2008, as ausências serão computadas somente para fins de aposentadoria e disponibilidade. PAGAMENTOS INDEVIDOS PORTARIA CAF 1. De quem é a responsabilidade de comunicar ocorrências (Portaria CAF) à Secretaria da Fazenda? R: De acordo com o artigo 1º da Portaria CAF/G nº 11, de 14/06/2000, a responsabilidade de encaminhar a Portaria CAF para Secretaria da Fazenda é do responsável pela Unidade Administrativa, se for Unidade Escolar é o Diretor de Escola. 2. Quando a Unidade Escolar deverá encaminhar a Portaria CAF para Secretaria da Fazenda? R: De acordo com o artigo 1º da Portaria CAF/G nº 11, de 14/06/2000, a Unidade Escolar deverá encaminhar no dia imediato à ocorrência (até 24 horas via FAX ou CAF eletrônica). 3. O servidor/docente deverá ser informado sobre o pagamento indevido? R: De acordo com o parágrafo 2º do artigo 1º da Portaria CAF/G nº 11, de 14/06/2000, caberá a autoridade competente cientificar o servidor quanto à ocorrência, bem como dos possíveis débitos para com os cofres públicos. 4. Se o responsável pela Unidade Administrativa não encaminhar/providenciar no tempo devido e encaminhar com atraso a Portaria CAF para Secretaria da Fazenda, o que acontecerá com o responsável?

6 R: De acordo com o artigo 2º do Decreto nº , de 21/02/1997, as autoridades que por omissão ou atraso nas informações derem causa a pagamentos indevidos a outro servidor, ficarão responsáveis pelo ressarcimento correspondente, mediante providências da respectiva Divisão Seccional de Despesa. 5. Quando a Portaria CAF é encaminhado com muito atraso (meses), em qual legislação à Secretaria da Fazenda solicita apuração de responsabilidade? R: De acordo com o artigo 1 do Decreto nº , de 21/02/1997, fica a Secretaria da Fazenda incumbida de comunicar às Secretaria de Estado, eventuais irregularidades constatadas na prestação de informações destinadas ao preparo da folha de pagamento pelas unidades integrantes do Sistema de Administração de Pessoal, para fins de inscrição e apuração de responsabilidade, nos termos dos artigos 245 a 250 da Lei , de 28/10/ Qual o prazo que a Secretaria de Estado tem para a apuração de responsabilidade? R: De acordo com o parágrafo único do artigo 1º do Decreto nº , de 21/02/1997, as Secretarias de Estado terão o prazo de 30 (trinta) dias para ultimar a apuração dos casos cientificados, apresentando o resultado ao Departamento de Despesa de Pessoal do Estado DDPE, através da Coordenação da Administração Financeira. 7. Como será feito o estorno do pagamento indevido (Portaria CAF)? R: De acordo com o artigo 247 da Lei , de 28/10/1968, o servidor será obrigado a repor, de uma só vez, a importância em virtude de alcance, destaque, remissão ou omissão em efetuar recolhimento ou entrada nos prazos legais. Ex: licença negada, dispensa, exoneração, faltas descontáveis e os demais itens da Portaria CAF). 8. Quando ocorre o desconto de 10% do vencimento/remuneração? R: De acordo com o artigo 248 da Lei , de 28/10/1968, fora dos casos do artigo 147 (questão 07), a importância da indenização poderá ser descontada do vencimento ou remuneração não excedendo à 10 (décima) parte do valor destes. Ex: alteração de carga horária, Adicional de Tempo de Serviço recebido à maior, e outros. 9. Apurada a responsabilidade o que ocorre com o servidor? R: De acordo com o parágrafo único do artigo 248, não tenho havido má-fé, será aplicada a pena de repreensão e, na reincidência, a pena de suspensão. DESCONTOS E PERDAS 1. Que desconto incide sobre a Gratificação Geral? R: De acordo com o artigo 1º e 18 da LC. 901/01, de 12/09/2001, fica instituída Gratificação Geral devida aos servidores em efetivo exercício nas Secretarias de Estado e Autarquias, e incidirão os descontos previdenciários (IPESP) e de assistência médica (IAMSPE) devida. 2. Quando o servidor/docente não perderá o direito a GTN/GTCN? R: De acordo com o artigo 4º da LC. 506, 27/01/1987, o servidor/docente não perderá o direito a GTN?GTCN quando se afastar em virtude de férias, licença-prêmio, gala, nojo, júri, faltas abonadas, serviço obrigatório por lei e outros afastamentos que a legislação considere como efetivo exercício para todos os efeitos legais. E nos termos do artigo 3º da LC. 702/93 de 04/01/1993, licença para tratamento de saúde até o limite de 45 (quarenta e cinco) dias. 3. Tem algum desconto que incide sobre o Prêmio de Valorização? R: De acordo com o artigo 3º da LC. 809/96, de 18/04/1996, o prêmio de valorização não se incorporará aos vencimentos para algum efeito, e sobre ele não incidirão vantagens de qualquer natureza, bem como os descontos previdenciários (IPESP) e de assistência médica (IAMSPE). 4. Quando o servidor/docente perderá o direito ao adicional de local de exercício ALE? R: De acordo com o artigo 5º da LC. 669, de 20/12/1991, o servidor/docente perderá o direito ao adicional de local de exercício ALE, quando ocorrer afastamento, licença ou ausência de qualquer natureza salvo nas hipóteses de falta abonada, férias, licença-prêmio, licença à gestante, licença adoção, gala, nojo, júri, afastamento para participar de treinamento, orientação técnica ou curso, promovidos pela Secretaria da Educação e de licença para tratamento de saúde, neste último caso até o limite de 45 (quarenta e cinco) dias.

7 5. Quando o Diretor de Escola/Supervisor de Ensino perderá o Adicional de Transporte? R: De acordo com o artigo 4º da LC. 679, de 22/07/1992, o servidor perderá o direito ao adicional de transporte na hipótese de afastamentos, licenças e ausências de qualquer natureza, inclusive faltas abonadas, férias, gala, nojo e júri. 6. Quando que o servidor/docente terá desconto em licença por motivo de doença em pessoa de família? R: De acordo como o 2º, itens I,II,III do artigo 199 da Lei , de 28/10/1968, a licença será concedida com vencimento ou remuneração até 1 (um) mês e com os seguintes descontos: I de 1/3 (um terço), quando exceder a 1 (um) mês até 3 (três) meses; II de 2/3 (dois terços), quando exceder a 3 (três) até 6 (seis) meses; III sem vencimento ou remuneração do sétimo ao vigésimo mês. OBS: Existe um código específico para o servidor e docente para fins de desconto no B.F.E. 7. Como será o desconto da licença saúde negada ou prejudicada? R: De acordo com o artigo 247 da Lei , de 28/10/1968, os dias da licença saúde negada ou prejudicada são consideradas ausências do servidor/docente, automaticamente caracterizam-se faltas, e essas faltas serão repostas, de uma só vez (desconto financeiro dos dias referentes a licença saúde negada em uma única parcela). GRATIFICAÇÃO POR ATIVIDADE DE MAGISTÉRIO GAM - LC. 977/ Quem faz jus a GAM? R: De acordo com o artigo 1º da LC. 977/2005, de 06/10/2005, fica instituída GAM aos servidores em atividade do Quadro do Magistério, da Secretaria da Educação. 2. Qual o valor pago da GAM? R: De acordo com o artigo 2º da LC. 977/2005, de 06/10/2005, o valor corresponde a importância resultante da aplicação do percentual de 15% (quinze por cento) sobre a retribuição mensal do servidor. 3. Quais são os valores considerados como retribuição mensal? R: De acordo com o parágrafo único do artigo 1º da LC. 977/2005, de 06/10/2005, considera-se retribuição mensal o somatório dos valores percebidos pelo servidor a título de Salário Base ou Carga Horária de trabalho, Carga Suplementar, Gratificação Geral e, quando for o caso o adicional por tempo de serviço e a sexta parte. 4. A GAM incorpora aos vencimentos e salários? R: De acordo com o artigo 3º da LC. 977/2005, de 06/10/2005, a GAM não se incorporará aos vencimentos e salários para nenhum efeito, bem como será considerada para cálculo de quaisquer vantagens pecuniárias, exceto no cômputo do décimo terceiro salário, nos termos do 1º, do artigo 1º da LC. 644/89, de 26/12/1989, e das férias e do acréscimo de 1/3 (um terço) das férias. 5. Quando o servidor não perderá o direito a GAM? R: De acordo com o artigo 4º da LC. 977/2005, de 06/10/2005, o servidor não perderá o direito a GAM quando se afastar em virtude de férias, licença prêmio, gala, nojo, júri, doação de sangue, faltas abonadas, faltas médicas, licença paternidade, licença adoção, missão de interesse da administração pública, participação em congressos e cursos, serviços obrigatórios e outros afastamentos previstos em lei. 6. Quais descontos incidem na GAM? R: De acordo com o parágrafo único do artigo 4º da LC. 977/2005, de 06/10/2006, sobre o valor da GAM incidirão os descontos previdenciários e de assistência médica devida.

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