MEDICINA LEGAL. TanatologiaForense. (Parte III) Prof. Thiago Jordace
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- Maria Eduarda Brezinski
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1 MEDICINA LEGAL TanatologiaForense (Parte III) Prof. Thiago Jordace
2 SINAIS TARDIOS OU REAIS DE MORTE Resfriamento cadavérico - Algor mortis. Fenômeno físico decorrente do fluxo de temperatura entre o cadáver e o ambiente.
3 DISSIPAÇÃO OU CONSERVAÇÃO DO CALOR Condução. Convecção. Evaporação. Irradiação.
4 RESFRIAMENTO CADAVÉRICO - ALGOR MORTIS A camada de gordura subcutânea retarda o início da percepção do resfriamento cadavérico. Temperatura retal com termômetro de temperatura mínima.
5 RESFRIAMENTO CADAVÉRICO A camada de gordura subcutânea retarda o início da percepção do resfriamento cadavérico. Temperatura retal com termômetro de temperatura mínima. Fórmula de moritz hora = 37 ºC temperatura retal + 3 ºC.
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7 SINAIS TARDIOS OU REAIS DE MORTE Rigidez cadavérica - Rigor Mortis Fenômeno químico decorrente das reações entre as proteínas musculares e os líquidos cadavéricos
8 SENTIDO DA RIGIDEZ Céfalo-caudal ou crânio podálico. Lei de Nysten-Sommer-Larcher. Massas musculares menores endurecem primeiro que as massas musculares maiores.
9 LEI DE NYSTEN SOMMER LARCHER A rigidez cadavérica instala-se de cima para baixo. Enrijecem, inicialmente, as massas musculares menores e, mais tarde, as massas musculares maiores. Até duas horas cadáver flácido. Acima de duas horas rigidez da musculatura da mandíbula (Masseter) Seis horas rigidez muscular generalizada. 24 a 36 horas início da putrefação e desfazimento da rigidez. Também de cima para baixo.
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13 RIGIDEZ CADAVÉRICA Actina + miosina + troponina + tropomiosina + cálcio + ATP = contração e relaxamento muscular. Após a morte falta: oxigênio, energia (ATP) e cálcio. Há excesso de íons H + (ácidos). As proteínas permanecem como estavam no momento da morte.
14 RESUMINDO A RIGIDEZ CADAVÉRICA Após a morte há flacidez muscular generalizada. As moléculas de actina e de miosina deslizam facilmente umas sobre as outras, mantendo o músculo flácido. Enquanto houver bom suprimento de ATP (energia química) a flacidez é mantida. Com o passar do tempo os níveis de ATP caem e as proteínas musculares ficam interligadas e fixas: rigidez cadavérica.
15 RIGIDEZ CADAVÉRICA Lei de NYSTEN-SOMMER-LARCHER A rigidez, inicialmente, é notável nas massas musculares menores. Algum tempo depois aparece musculares maiores. nas massas
16 SENTIDO CRÂNIO-PODÁLICO OU CÉFALO- CAUDAL A rigidez cadavérica propaga-se da cabeça para os pés. Perceptível após duas horas. Generaliza-se óbito. de seis a oito horas após o
17 RIGIDEZ CADAVÉRICA PRECOCE Mortes violentas acompanhadas de luta; intensa Ou casos de mortes mecânica. causadas por asfixia Essas causas podem acelerar o curso da rigidez cadavérica.
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21 QUÍMICA DA RIGIDEZ CADAVÉRICA Redução da energia (ATP) por falta de oxigênio. Acidificação dos tecidos. Aumento do ácido lático. Coagulação das proteínas musculares: actina + troponina + tropomiosina + miosina + calcio.
22 Não é rigidez cadavérica SINAL DE DEVERGIE Retração da musculatura provocada fogo. pelo calor do
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24 Sinal de Kossu ESPASMO CADAVÉRICO Rigidez muscular instantânea imediatamente após a morte
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