DIREITOS HUMANOS: Constituição e Humanização da Atenção
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2 Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Estudos e Pesquisas sobre Álcool e outras Drogas Centro Regional de Referência sobre Drogas do Espírito Santo DIREITOS HUMANOS: Constituição e Humanização da Atenção Josélia Santana Assistente Social Profª. Drª. Marluce Miguel de Siqueira Coordenadora de Pesquisa-CEPAD-UFES VITÓRIA 2015
3 CONSTITUIÇÃO Teorias iluministas; Revoluções liberais; Definição: Sistema de leis que define o funcionamento de um governo. Está no topo da pirâmide normativa. Lei Maior. Serve de base para todas as leis normativas. Ex: Estatuto da Criança, Estatuto do Idoso, LDB, LOAS. Tivemos 7 constituições antes da de 88 (1824, 1891, 1934, 1937, 1946, 1967, 1969) 3
4 ORIGEM 1967 Constituição imposta pelo Governo Militar regime de exceção, em que as garantias individuais e sociais eram restritas ou ignoradas em prol de garantir os interesses da ditadura. Tudo era em prol da Segurança Nacional. Com o fim do regime militar e a abertura política em 1985, cresceu o anseio da sociedade em dotar o Brasil de uma nova constituição, que defendesse os valores democráticos. 4
5 CONSTITUIÇÃO DE 88 A CF de 88 assegurou diversas garantias constitucionais, com o objetivo de dar maior efetividade aos direitos fundamentais, permitindo a participação do poder judiciário sempre que houver lesão ou ameaça de lesão a esses direitos. Ex: classificou a tortura como crime inafiançável. Grande marca: eleição direta para presidente. Está dividida em 9 títulos. 5
6 ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO - EDD CONSTITUIÇÃO Direitos Fundamentais Dignidade da Pessoa Humana
7 FUNÇÕES DA CONSTITUIÇÃO 1. ORGÂNICA Organiza o Estado, define seus órgãos. 2. LIMITADORA Limita o poder do Estado em função dos Direitos Fundamentais. 3. DIRIGENTE Ao criar os Direitos Fundamentais prestacionais a Constituição passa a assumir deveres positivos de onde decorrem as obrigações do Estado, indicando sua ação programática.
8 TÍTULOS Título I Princípios Fundamentais Título II Direitos e Garantias Fundamentais Título III Organização do Estado Título IV Organização dos Poderes Título V Defesa do Estado e das Instituições Título VI Tributação e Orçamento Título VII Ordem Econômica e Financeira Título VIII Ordem Social Título IX Disposições Gerais
9 LEIS Direito não transforma a realidade, quem transforma a realidade é a prática. Agora, quando você concebe o Direito como um instrumento de transformação social, você acaba tendo que lutar. Exemplo: Eu quero que toda criança esteja na escola. Quando existe uma lei, não preciso ficar justificando. Moral Ética Política LEI
10 Direitos Humanos: o que significam? São direitos fundamentais a qualquer pessoa, independentemente de raça, sexo, idade, religião, opinião política, nacionalidade ou condição social. Visam resguardar a dignidade inerente a todo ser humano e estão intimamente relacionados com os conceitos de igualdade, liberdade, justiça, democracia e solidariedade. Construção histórica a partir da luta de diversos atores sociais, reconhecido por normas nacionais e internacionais, expressando uma realidade a ser buscada permanentemente.
11 Documentos internacionais de DH Declaração Universal dos Direitos Humanos: aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de Resposta da comunidade internacional à intolerância étnica e racial verificada no final dos anos 1930 e ao longo dos anos 1940, na Europa (II Guerra Mundial / Holocausto).
12 OS DIREITOS HUMANOS ENGLOBAM: Os direitos civis: o direito à vida, à liberdade e à igualdade. Os direitos políticos: o direito de votar, ser eleito, influenciar na administração pública, etc. Os direitos sociais: o direito à educação, à moradia, saúde, alimentação, etc. Os direitos econômicos: o direito das pessoas terem uma renda e condições mínimas para a sobrevivência. Os direitos culturais: os direitos ao lazer, de preservar a cultura de um povo ou de uma minoria étnica, de manifestação cultural e acesso à cultura. Os direitos ecológicos: o direito à preservação do meio ambiente para a garantia de uma melhor qualidade de vida.
13 As mais graves violações dos direitos humanos - Genocídio; - Execuções sumárias; - Perseguições; - Mutilações físicas; - Isolamento em campos de concentração e trabalho. As mais graves e elementares violações de direitos humanos cometidas, nos cinco continentes ocorrem contra: - trabalhadores urbanos e rurais, bem como suas lideranças e representantes; - mulheres; - negros, outras etnias e minorias religiosas; - crianças e adolescentes; - idosos; e - imigrantes.
14 Direitos Humanos no Brasil Constituição Federal de Para efetivamente concretizá-los dependemos de cada pessoa que compõe a sociedade, a partir de uma prática que respeite os direitos do outro e reconheça as diferenças. A consagração dos DH é uma conquista para a humanidade e sua efetiva implantação uma possibilidade de assegurar uma vida digna pra todas as pessoas, ressaltando o seu caráter estratégico para a luta política de transformação da sociedade.
15 Direitos Humanos da Criança e do Adolescente Art. 25, 2º: A maternidade e a infância tem direito a cuidados e assistência especiais. Todas as crianças nascidas dentro ou fora do matrimônio, gozação da mesma proteção social. Declaração Universal dos Direitos da Criança 1959 Convenção da ONU sobre os Direitos da Criança Estatuto da Criança e do Adolescente 1990
16 Direitos Humanos da Criança e do Adolescente Passou a ter caráter político e público. Criança e adolescente: sujeito de direitos Doutrina da Proteção Integral Princípio da Prioridade Absoluta Titulares de todos os DH + direitos específicos: convivência familiar e comunitária; profissionalização; proteção no trabalho) O que garante a igualdade é a universalização dos direitos.
17 Declaração Universal dos Direitos do Homem Artigo I (art. 5º) Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade. Artigo II (art. 5º) Toda pessoa tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidos nesta Declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição.
18 Declaração Universal dos Direitos do Homem Artigo III (art. 5º) Toda pessoa tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal. Artigo IV Ninguém será mantido em escravidão ou servidão, a escravidão e o tráfico de escravos serão proibidos em todas as suas formas. Artigo V (art. 5º, inc. III) Ninguém será submetido à tortura, nem a tratamento ou castigo cruel, desumano ou degradante Artigo VI (art. 1º, inc. III) Toda pessoa tem o direito de ser, em todos os lugares, reconhecida como pessoa perante a lei.
19 Declaração Universal dos Direitos do Homem Artigo VII (art. 5º, inc. I) Todos são iguais perante a lei e têm direito, sem qualquer distinção, a igual proteção da lei. Todos têm direito a igual proteção contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação. Artigo VIII Toda pessoa tem direito a receber dos tributos nacionais competentes remédio efetivo para os atos que violem os direitos fundamentais que lhe sejam reconhecidos pela constituição ou pela lei. Artigo IX (art. 5º, inc. LXI) Ninguém será arbitrariamente preso, detido ou exilado.
20 Declaração Universal dos Direitos do Homem Artigo X (art. 5º, inc. XXXVIII) Toda pessoa tem direito, em plena igualdade, a uma audiência justa e pública por parte de um tribunal independente e imparcial, para decidir de seus direitos e deveres ou do fundamento de qualquer acusação criminal contra ele. Artigo XI (art. 5º, inc. LIII, LIV, LV e LVII) 1. Toda pessoa acusada de um ato delituoso tem o direito de ser presumida inocente até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo com a lei, em julgamento público no qual lhe tenham sido asseguradas todas as garantias necessárias à sua defesa. 2. Ninguém poderá ser culpado por qualquer ação ou omissão que, no momento, não constituíam delito perante o direito nacional ou internacional. Tampouco será imposta pena mais forte do que aquela que, no momento da prática, era aplicável ao ato delituoso.
21 Declaração Universal dos Direitos do Homem Artigo XII (art. 5º, inc. X, XI e XII) Ninguém será sujeito a interferências na sua vida privada, na sua família, no seu lar ou na sua correspondência, nem a ataques à sua honra e reputação. Toda pessoa tem direito à proteção da lei contra tais interferências ou ataques. Artigo XIII (art. 5º, inc. XV) 1. Toda pessoa tem direito à liberdade de locomoção e residência dentro das fronteiras de cada Estado. 2. Toda pessoa tem o direito de deixar qualquer país, inclusive o próprio, e a este regressar. Artigo XIV 1.Toda pessoa, vítima de perseguição, tem o direito de procurar e de gozar asilo em outros países. 2. Este direito não pode ser invocado em caso de perseguição legitimamente motivada por crimes de direito comum ou por atos contrários aos propósitos e princípios das Nações Unidas.
22 Declaração Universal dos Direitos do Homem Artigo XV (art. 12) 1. Toda pessoa tem direito a uma nacionalidade. 2. Ninguém será arbitrariamente privado de sua nacionalidade, nem do direito de mudar de nacionalidade. Artigo XVI (art. 226) 1. Os homens e mulheres de maior idade, sem qualquer restrição de raça, nacionalidade ou religião, têm o direito de contrair matrimônio e fundar uma família. Gozam de iguais direitos em relação ao casamento, sua duração e sua dissolução. 2. O casamento não será válido senão com o livre e pleno consentimento dos nubentes. Artigo XVII (art. 5º, inc. XXII) 1. Toda pessoa tem direito à propriedade, só ou em sociedade com outros. 2.Ninguém será arbitrariamente privado de sua propriedade.
23 Declaração Universal dos Direitos do Homem Artigo XVIII (art. 5º, inc. IV e VI) Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular. Artigo XIX (art. 5º, inc. VIII) Toda pessoa tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e ideias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras. Artigo (art. 5º, inc. XVII e XX) 1. Toda pessoa tem direito à liberdade de reunião e associação pacíficas. 2. Ninguém pode ser obrigado a fazer parte de uma associação.
24 Declaração Universal dos Direitos do Homem Artigo XXI (art. 14, 3º; art. 37, inc. II e art; 1º P. Único) 1. Toda pessoa tem o direito de tomar parte no governo de seu país, diretamente ou por intermédio de representantes livremente escolhidos. 2. Toda pessoa tem igual direito de acesso ao serviço público do seu país. 3. A vontade do povo será a base da autoridade do governo; esta vontade será expressa em eleições periódicas e legítimas, por sufrágio universal, por voto secreto ou processo equivalente que assegure a liberdade de voto. Artigo XXII (art. 194) Toda pessoa, como membro da sociedade, tem direito à segurança social e à realização, pelo esforço nacional, pela cooperação internacional e de acordo com a organização e recursos de cada Estado, dos direitos econômicos, sociais e culturais indispensáveis à sua dignidade e ao livre desenvolvimento da sua personalidade
25 Declaração Universal dos Direitos do Homem Artigo XXIII (art. 5º, inc. XIII + art. 7º) 1.Toda pessoa tem direito ao trabalho, à livre escolha de emprego, a condições justas e favoráveis de trabalho e à proteção contra o desemprego. 2. Toda pessoa, sem qualquer distinção, tem direito a igual remuneração por igual trabalho. 3. Toda pessoa que trabalhe tem direito a uma remuneração justa e satisfatória, que lhe assegure, assim como à sua família, uma existência compatível com a dignidade humana, e a que se acrescentarão, se necessário, outros meios de proteção social. 4. Toda pessoa tem direito a organizar sindicatos e neles ingressar para proteção de seus interesses. Artigo XXIV (art. 7º, inc. XV e XVII) Toda pessoa tem direito a repouso e lazer, inclusive a limitação razoável das horas de trabalho e férias periódicas remuneradas.
26 Declaração Universal dos Direitos do Homem Artigo XXV (art. 203 e 227 inc. II) 1. Toda pessoa tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e a sua família saúde e bem estar, inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e os serviços sociais indispensáveis, e direito à segurança em caso de desemprego, doença, invalidez, viuvez, velhice ou outros casos de perda dos meios de subsistência fora de seu controle. 2. A maternidade e a infância têm direito a cuidados e assistência especiais. Todas as crianças nascidas dentro ou fora do matrimônio, gozarão da mesma proteção social.
27 Declaração Universal dos Direitos do Homem Artigo XXVI (art. 205, 206 e 208) 1. Toda pessoa tem direito à instrução. A instrução será gratuita, pelo menos nos graus elementares e fundamentais. A instrução elementar será obrigatória. A instrução técnico profissional será acessível a todos, bem como a instrução superior, esta baseada no mérito. 2. A instrução será orientada no sentido do pleno desenvolvimento da personalidade humana e do fortalecimento do respeito pelos direitos humanos e pelas liberdades fundamentais. A instrução promoverá a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e grupos raciais ou religiosos, e coadjuvará as atividades das Nações Unidas em prol da manutenção da paz. 3. Os pais têm prioridade de direito na escolha do gênero de instrução que será ministrada a seus filhos.
28 Declaração Universal dos Direitos do Homem Artigo XXVII (art. 5º, inc. IX e XXVII) 1. Toda pessoa tem o direito de participar livremente da vida cultural da comunidade, de fruir as artes e de participar do processo científico e de seus benefícios. 2. Toda pessoa tem direito à proteção dos interesses morais e materiais decorrentes de qualquer produção científica, literária ou artística da qual seja autor. Artigo XVIII (CF) Toda pessoa tem direito a uma ordem social e internacional em que os direitos e liberdades estabelecidos na presente Declaração possam ser plenamente realizados
29 Declaração Universal dos Direitos do Homem Artigo XXIX (art. 5º, inc. LXXVIII) 1. Toda pessoa tem deveres para com a comunidade, em que o livre e pleno desenvolvimento de sua personalidade é possível. 2. No exercício de seus direitos e liberdades, toda pessoa estará sujeita apenas às limitações determinadas pela lei, exclusivamente com o fim de assegurar o devido reconhecimento e respeito dos direitos e liberdades de outrem e de satisfazer às justas exigências da moral, da ordem pública e do bem-estar de uma sociedade democrática. 3. Esses direitos e liberdades não podem, em hipótese alguma, ser exercidos contrariamente aos propósitos e princípios das Nações Unidas. Artigo XXX Nenhuma disposição da presente Declaração pode ser interpretada como o reconhecimento a qualquer Estado, grupo ou pessoa, do direito de exercer qualquer atividade ou praticar qualquer ato destinado à destruição de quaisquer dos direitos e liberdades aqui estabelecidos.
30 São naturais São essenciais à pessoa humana, mesmo na ausência de legislação especifica. Estão intrinsecamente ligados à sua condição de ser humano. Fazem parte de seu código genético.
31 São universais Independem de fronteiras e leis nacionais. Aplicam-se a todos os indivíduos, independentemente de sua nacionalidade, sexo, raça, credo, da ficha criminal, condição econômica ou convicção político-filosófica.
32 Todos têm direito a possuir ou desfrutar os DH mesmo que não falem a mesma língua, mesmo que não tenham a mesma cor de pele, mesmo que não pensem como nós, mesmo que não tenham a mesma religião ou as mesmas ideias, mesmo que sejam mais ricos ou mais pobres, mesmo que não sejam do mesmo país.
33 São imprescritíveis Os direitos humanos fundamentais não se perdem pelo decurso de prazo. Eles são permanentes.
34 São inalienáveis Os direitos fundamentais não se transferem de uma para outra pessoa, seja gratuitamente, seja mediante pagamento.
35 São irrenunciáveis Os direitos humanos fundamentais não são renunciáveis. Não se pode exigir de ninguém que renuncie à vida (não se pode pedir a um doente terminal que aceite a eutanásia, por exemplo) ou à liberdade (não se pode pedir a alguém que vá para a prisão no lugar de outro) em favor de outra pessoa.
36 São invioláveis Nenhuma lei infraconstitucional nem nenhuma autoridade pode desrespeitar os direitos fundamentais de outrem, sob pena de responsabilização civil, administrativa e criminal.
37 Qualquer cidadão deve ter acesso a mecanismos legais para exigir o respeito de seus direitos. São exigíveis
38 São obrigatórios O Poder Público deve atuar de modo a garantir a efetivação dos direitos e garantias fundamentais, usando inclusive mecanismos coercitivos quando necessário, porque esses direitos não se satisfazem com o simples reconhecimento abstrato.
39 São interdependentes As várias previsões constitucionais e infraconstitucionais não podem se chocar com os direitos fundamentais, antes devem se relacionar de modo a atingirem suas finalidades.
40 São complementares Os direitos humanos fundamentais não devem ser interpretados isoladamente, mas sim de forma conjunta, com a finalidade da sua plena realização.
41 Reconhecem a pluralidade e articulam-se com a diversidade Étnico-racial De gênero Classe social Religião Cultura Orientação sexual Identidade de gênero Geração Deficiência
42 Se partimos do pressuposto de que temos direitos pelo simples fato de sermos humanos, a violação dos direitos de qualquer pessoa deve ser um problema de todos. Trata-se de uma agressão à toda a humanidade, e, portanto, é legítimo que pessoas de outras partes do mundo se preocupem com o que ocorre no Brasil ou na Alemanha.
43 Os direitos humanos devem falar mais dos deveres Direitos e deveres são as duas faces da mesma moeda. Não podemos falar de cidadania sem falar também dos deveres. Afinal, é a medida que cumprimos com nossas obrigações que permitimos que os outros possam exercitar seus direitos e vice-versa. O dever é a garantia do direito do outro. Ter um direito é ser beneficiário de deveres de outras pessoas ou do Estado.[ Mas, exigir dos outros o cumprimento dos deveres passando por cima dos direitos é uma contradição. Só pode exigir o cumprimento dos deveres quem cumpre seu dever de garantir os direitos dos outros e de se abster de condutas contrárias aos DH.
44 Ter um direito significa ter uma boa justificativa, uma razão suficiente, para que outras pessoas estejam obrigadas, e portanto tenham deveres, em relação aquela pessoa que tem um direito. Os direitos não geram obrigações diretas nas outras pessoas, mas razões para que as outras pessoas se encontrem obrigadas.
45 A gramática dos direitos humanos está fundada no pressuposto moral de que todas as pessoas merecem igual respeito umas das outras. Somente a partir do momento em que formos capazes de agir em relação ao outro da mesma forma que gostaríamos de que agissem em relação a nós é que estaremos conjugando essa gramática corretamente.
46 DA LEGALIDADE À ÉTICA DO CUIDADO O reconhecimento dos direitos humanos e sua garantia são sinais de cuidado com a vida
47 Todo ser humano precisa de cuidado... Ninguém sobrevive sem cuidado
48 O que faz grande um ser humano e o enaltece não são o poder, o dinheiro ou o sucesso, nem tão pouco são as coisas materiais e a aparência, mas o amor e o cuidado com a vida. O cuidado é a fonte de onde brota o ser humano. Portanto, todo o desenrolar de sua existência não pode ser outra coisa a não ser uma transmissão de cuidado. O cuidado constitui, na existência humana, uma energia que jorra ininterruptamente em cada momento e circunstância. É aquela força originante que continuamente faz surgir o ser humano. Sem ela, ele continuaria apenas uma porção de argila como qualquer outra à margem do rio, ou um espírito angelical desencarnado e fora do tempo histórico. (L. Boff)
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50 Conclusão Depois de mais de dois séculos de sua criação, os direitos humanos constituem hoje uma conquista e um patrimônio político, ético e cultural da humanidade Entretanto, apenas o Direito não transforma a realidade, quem transforma a realidade é a prática. Agora, quando você concebe o Direito como um instrumento de transformação social, você acaba tendo que lutar. Exemplo: Eu quero que toda criança esteja na escola. Quando existe uma lei, não preciso ficar justificando. Moral Ética Política LEI
51 Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Estudos e Pesquisas sobre Álcool e outras Drogas Centro Regional de Referência sobre Drogas do Espírito Santo Aula CULTURA JURÍDICA: Paradigmas e tipos: (Restaurativa e Terapêutica)
52 Justiça Restaurativa Um processo através do qual todas as partes envolvidas em um ato que causou ofensa reúnem-se para decidir coletivamente como lidar com as circunstancias desse ato e suas implicações para o futuro.
53 ORIGEM Identificação com os preceitos bíblicos de Justiça. Várias sociedades primitivas adotavam procedimentos semelhantes. Reavivamento de modelos ancestrais de justiça e de práticas de justiça tribal: Círculos de Paz e Círculos de Sentença. As primeiras experiências: caso ocorrido em 1974 em Ontário no Canadá. A experiência originou o primeiro programa de mediação penal do Canadá. Surge em razão das críticas ao Sistema de Justiça Penal. Justiça Juvenil da Nova Zelândia 1º país do mundo a oficializar a JR, com a introdução das Conferências de Grupo Familiar como instrumentos do próprio processo judicial (1989). O modelo da mediação vítima-ofensor foi enriquecido pela mobilização de um grupo ampliado de participantes para os encontros (tradição dos aborígenes Maori).
54 Um novo olhar para a vítima Justiça Convencional Participação restrita ao depoimento, enquanto testemunha de acusação Não há preocupação com o que sentiram, o que sofreram ou o que perderam, nem em buscar soluções para os problemas da vítima. Justiça Restaurativa A participação ativa da vítima e a reparação dos danos sofridos por ela são os pilares conceituais do modelo restaurativo. Evolução do modelo civilizatório que vivemos.
55 A JR no Brasil No Brasil o ingresso oficial no sistema de justiça brasileiro a partir de 2005, através de três projetos apoiados pela Secretaria da Reforma de Judiciário do MJ e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PNUD. Projeto Justiça para o século 21. (piloto). Objetivo: implantação das práticas da JR na pacificação dos conflitos e violências envolvendo crianças e adolescentes envolvendo crianças e adolescentes. Foco prioritário: aplicar a JR nos processos por atos infracionais e no atendimento das MSE, ponto de partida para uma estratégia que atravessa, de forma transversal, toda rede de atendimento à infância e juventude. Propõe metodologias baseadas em encontro, diálogo e reparação do dano.
56 Justiça Restaurativa X Justiça Convencional Substituir? Proposta alternativa? Proposta complementar? E nas situações onde o ofensor nega a autoria da infração? E quando as partes não querem, de modo algum, se encontrar? Hoje: papel complementar como forma de humanizar o sistema, qualificar o atendimento e reduzir os danos da sua intervenção, buscando soluções mais satisfatórias e gratificantes para os envolvidos, mais produtivas e seguras para a sociedade e menos gravosa para o infrator. Não devem ficar restritas aos processos judiciais Práticas Restaurativas As mais diversas formas de tratar com os conflitos a partir da visão, dos valores e dos processos restaurativos, em qualquer situação em que forem aplicados.
57 Valores restaurativos reconhecimento da injustiça (discussão dos fatos ocorridos); compartilhamento e compreensão dos efeitos prejudiciais (sentimentos expressados); acordo sobre termos de reparação (reparação concordada); compreensão sobre o comportamento futuro (reforma implementada).
58 JUSTIÇA CONVENCIONAL (RETRIBUTIVA) Conceito de crime: violação do Estado, definida pelo descumprimento da lei e pela culpabilidade. A justiça determina a culpa e administra a pena mediante procedimento contencioso entre o ofensor e o Estado, dirigido por regras sistemáticas. Foco na culpa e no passado (ele/ela cometeu o crime?) Relação adversarial e processo normativo Imposição da dor para punir e dissuadir/prevenir JUSTIÇA RESTAURATIVA Conceito de crime: violação das pessoas e dos relacionamentos. Cria obrigações para fazer as coisas bem feitas. A Justiça envolve a vítima, o ofensor e a comunidade na busca de soluções que promovem acordo, reconciliação e segurança. Foco na resolução do problema, nas responsabilidades, nas obrigações e no futuro (o que deve ser feito?) Diálogo e negociação normativa Restituição como meio de restauração para ambas as partes; objetivo reconciliar / restaurar Um prejuízo social substituído por outro Comunidade deixada à margem, sendo representada abstratamente pelo Estado O crime é definido puramente em termos legais, desprovido de aspectos morais, sociais, econômicos ou políticos Foco na reparação do prejuízo social Comunidade enquanto facilitador no processo restaurador O crime é entendido com parte de um contexto moral, social, econômico e político
59 Refletindo... A Justiça Restaurativa introduz novas e boas ideias, como a necessidade de a justiça assumir o compromisso de restaurar o mal causado às vítimas, famílias e comunidades, em vez de se preocupar somente com a punição dos culpados. Entretanto, seu maior desafio não está na lei, mas na necessidade de superar as barreiras culturais que empobrecem sua aplicação.
60 Justiça Terapêutica: conceito Implantada a partir da década de 90. Novo paradigma para o enfoque e o enfrentamento da problemática das drogas em nosso país, particularmente no aspecto relativo ao binômio drogas crimes, ou seja, quando o cometimento de um delito está relacionado ao consumo de drogas lícitas ou ilícitas, a partir da constatação de que o uso e/ou dependência de drogas é fator predisponente para uma gama específica de práticas delituosas. Origina-se a partir das políticas de Tolerância Zero norteamericanas, que buscam reprimir ao máximo a criminalidade.
61 Justiça Terapêutica: conceito Justiça Terapêutica busca resolver o processo e a causa dele, isto é, o envolvimento com drogas (uso / abuso / dependência). Para tal adota como principal premissa o Princípio da Atenção Integral, ou seja, olhar para o infrator e enxergar, além do conflito com a lei, as causas desse problema e, em especial, o problema de saúde, que é a causa da conduta infracional. A utilização do Programa de Justiça Terapêutica faz com que o operador do direito levante os olhos do processo e olhe para a realidade fora de seu gabinete. É a constatação, por parte do sistema de justiça, de que existe uma instância na qual a sua efetividade será maior se atuar conjuntamente com o sistema de saúde. Portanto, o principal objetivo da Justiça Terapêutica é evitar que a prisão aconteça, quando a pessoa que apresenta um comportamento (uso de drogas) ou uma enfermidade (dependência química) que a levam a delinquir, numa situação em que necessita de orientação, aconselhamento e tratamento.
62 Justiça Terapêutica: dilema Busca de alternativas para a seguinte pergunta: qual é a melhor resposta que o sistema de justiça pode dar a alguém que é encaminhado à Justiça por ter cometido um delito de menor potencial ofensivo e que também esteja envolvido com drogas, onde o uso/dependência dessas substâncias são fatores diretamente relacionados com a prática delituosa?
63 Aspectos positivos O tratamento, mesmo que não seja o ideal, é algum tratamento, em contraposição a não se ter nenhum. Há uma superpopulação carcerária no país e a implementação desse modelo viria a contribuir para o desafogamento desse sistema em colapso; Faria diminuir a chamada escola do crime nas prisões, na qual o sujeito, ao invés de preparar sua reinserção social, acaba se profissionalizando em termos de métodos criminosos, quando está encarcerado.
64 Outros dilemas... A eficácia de um tratamento obrigatório. Com o aumento das condições de miserabilidade das populações mundiais, houve a necessidade de que as políticas de repressão ao crime crescessem, pois a violência também cresceu. Isso está em sintonia com a culpabilização do indivíduo pela sua miséria: culpado pela miséria e pelo crime. No caso da Justiça Terapêutica, o sujeito ganha um lugar de doente, além do que já tinha como criminoso. Nesse modelo, está subjacente a concepção de sujeito como passivo, e não ativo, sujeito de direitos, capaz de planejar e executar suas ações de cidadania. Esse modelo se diz ao lado de uma prevenção, mas o questionamento que se faz é se aí não está apenas uma posição higienista do Estado em relação ao particular, resumindo a problemática das drogas ao nível individual.
65 Outros dilemas... Esse modelo se diz ao lado de uma prevenção, mas o questionamento que se faz é se aí não está apenas uma posição higienista do Estado em relação ao particular, resumindo a problemática das drogas ao nível individual. Na medida em que vão sendo implementadas essas políticas de culpabilização do indivíduo, em vez da problematização do consumo de drogas em outras esferas, também aparece uma tendência que é a dos lucros privados. O modelo da Justiça Terapêutica transfere para ONG s e fazendas terapêuticas a responsabilidade do Estado quanto ao oferecimento de tratamento.
66 Obrigada!!! Josélia Santana
CULTURA JURÍDICA: Paradigmas e tipos: (Restaurativa e Terapêutica) Josélia Santana
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