Balanço Orçamentário, Financeiro e Demonstração dos Fluxos de Caixa da USP

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1 Adilson Tomaz da Silva Gabriel Guereschi Juliano Cesar Solano de Freitas Mateus Gomes Correa do Santos Semíramis Sales Walid El Khatib Balanço Orçamentário, Financeiro e Demonstração dos Fluxos de Caixa da USP

2 Agenda Apresentação geral das Demonstrações - Exemplos Balanço Orçamentário Balanço Financeiro Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) Comparativo histórico Considerações finais

3 Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público (DCASP) Lei nº 4.320/64 (atualizada pela Portaria STN nº 438/12) NBCT Demonstrações Contábeis Lei Complementar nº 101/00 (LRF) Lei nº /01 (Sistema de Administração Financeira e de Contabilidade Federal)

4 Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público (DCASP) Balanço Orçamentário Balanço Financeiro Balanço Patrimonial Demonstração das Variações Patrimoniais Demosntração dos Fluxos de Caixa (DFC) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL)

5 Balanço Orçamentário Demonstrará as Receitas e Despesas previstas em confronto com as realizadas. Composição: Quadro Principal; Quadro da Execução dos Restos a Pagar Não Processados e Quadro da Execução dos Restos a Pagar Processados Receitas: detalhadas por categoria econômica e origem. Despesas: categoria econômica e grupo de natureza.

6 Balanço Orçamentário - Receitas (quadro principal) Fonte de Recursos: 1 = Tesouro do Estado 4 = Recursos Próprios 5 = Recursos Vinculados Federais

7 Balanço Orçamentário - Despesas (quadro principal)

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9 Balanço Orçamentário - Restos a Pagar

10 Obs.: não há informação dos anos anteriores.

11 Balanço Financeiro Segundo a Lei no 4.320/64, demonstrará a receita e a despesa orçamentárias bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza extraorçamentária, conjugados com os saldos em espécies provenientes do exercício anterior, e os que se transferem para o exercício seguinte. Evidencia a movimentação financeira das entidades do setor público no período a que se refere, e discrimina: (a) a receita orçamentária realizada por destinação de recurso (destinação vinculada e/ou destinação ordinária); (b) a despesa orçamentária executada por destinação de recurso (destinação vinculada e/ou destinação ordinária); (c) os recebimentos e os pagamentos extraorçamentários; (d) as transferências financeiras decorrentes, ou não, da execução orçamentária; e (e) o saldo inicial e o saldo final em espécie.

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14 Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) Visa à análise do desempenho financeiro do setor público, permitindo: - ter uma visão da situação das finanças públicas, possibilitando efetuar comparações entre ingressos e desembolsos por tipos de atividades; - avaliar as decisões de investimento e financiamento público; - avaliar a situação presente e futura do caixa da entidade, permitindo análise de liquidez; - conhecer a capacidade de expansão das despesas com recursos próprios gerados pelas operações; - a análise imediata da disponibilidade e do impacto da mesma nas finanças da entidade, quando da inserção de nova despesa na programação; - avaliar a previsão de quando é possível contrair novas despesas sem que isso comprometa as finanças públicas;

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17 Não há DFC anterior. Problemas nas demonstrações: 2015 há repetido Fluxos de Caixa de Investimento e não há Fluxos de Caixa de Financiamento.

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19 Considerações Finais O déficit verificado na execução orçamentária se deve ao fato de que o repasse financeiro do Governo do Estado de São Paulo não é considerado como receita orçamentária, para não haver duplicação de receita conforme preceitua a Lei Complementar nº 101/2000. Isto ocorre em razão da alocação dos recursos do Tesouro do Estado estar consignado na Lei Orçamentária Anual somente na despesa orçamentária, gerando o desequilíbrio, mas não representando irregularidade (Portaria STN/MF nº 339/2001 e Lei Complementar nº 101/2000, artigo 50, 1º). ( Nota explicativa - Demonstrações 2016)

20 Considerações Finais O Balanço Financeiro indica um m saúde financeira e possível má gestão dos recursos tendo em vista que ocorreu variação de -35,25% de 2015/2016. DFC demonstra que as saídas de caixa são maiores do que as entradas. O que corrobora a utilização das reservas financeiras.

21 Referências Manual de Contabilidade aplicada ao Setor Público, 7a ed., 2017.

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