RELATÓRIO E CONTAS 2006 TVPAR PARQUES EMPRESARIAIS DE TORRES VEDRAS, S.A.

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1 RELATÓRIO E CONTAS 2006 TVPAR PARQUES EMPRESARIAIS DE TORRES VEDRAS, S.A.

2 RELATÓRIO E CONTAS 2006 TVPAR PARQUES EMPRESARIAIS DE TORRES VEDRAS, S.A.

3 ÍNDICE 01 ESTRUTURA ACCIONISTA E ÓRGÃOS SOCIAIS 3 02 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 5 03 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXOS 9 04 CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS RELATÓRIO ANUAL SOBRE A FISCALIZAÇÃO EFECTUADA RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO 25 2

4 01 01 ESTRUTURA ACCIONISTA E ÓRGÃOS SOCIAIS

5 01 01 ESTRUTURA ACCIONISTA E ÓRGÃOS SOCIAIS ESTRUTURA ACCIONISTA Acções % Parque-Invest Sociedade Promotora de Parques Industriais, S.A ,0 Câmara Municipal de Torres Vedras ,0 ADRO Agência de Desenvolvimento Regional do Oeste ,5 ACIRO Associação Comercial e Industrial da Região do Oeste ,5 Total ,0 ÓRGÃOS SOCIAIS Mesa da Assembleia Geral Presidente Câmara Municipal de Torres Vedras representada pelo Presidente da Câmara Municipal 1. Secretário ACIRO Associação Comercial e Industrial da Região do Oeste 2. Secretário ADRO Agência de Desenvolvimento Regional do Oeste Conselho de Administração Presidente Vogal Vogal Jorge Pedro Moreira Renda dos Reis em representação da Parque-Invest Sociedade Promotora de Parques Industriais, S.A. Vítor Sérgio Pereira da Silva em representação da Câmara Municipal de Torres Vedras José Carlos Soares Pereira em representação da Parque-Invest Sociedade Promotora de Parques Industriais, S.A. Fiscal Único Efectivo Suplente Deloitte & Associados, SROC, S.A. representada por Jorge Manuel Araújo de Beja Neves António Manuel Martins Amaral, ROC 4

6 02 02 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

7 02 02 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO INTRODUÇÃO O ano agora em apreciação teve como objectivo principal conseguir a maior ocupação dos lotes disponíveis e a atracção e fixação de empresas para o concelho de Torres Vedras, assim como a criação de novas empresas no concelho. Esse objectivo foi amplamente conseguido tanto pela forte procura de lotes como pela natureza das empresas que os adquiriram, dado que a maioria veio de fora e mudou a sua sede social para o concelho, ou, então, foram novas empresas que se criaram, com excepção de uma única que se deslocalizou de outro local no concelho para o Parque Empresarial. Actualmente, o Parque Empresarial de Torres Vedras é uma realidade incontornável no ordenamento e localização empresarial, assumindo igualmente o desafio de constituir o motor de desenvolvimento económico mais importante do concelho, para o que tem vindo a criar todo um conjunto de infra-estruturas, mas sobretudo de serviços de apoio à competitividade empresarial que irão apoiar e promover esse desenvolvimento. É nesta linha que se insere o projecto de criação de um Ninho de Empresas e de um conjunto de outros serviços e infra-estruturas, que vão desde a Creche até ao Centro Tecnológico para o Agro-alimentar que se está a promover em conjunto com a Câmara Municipal, além da rede de âmbito nacional que a Parque-Invest desenvolve. Assim, a TVPar conclui as primeiras etapas do seu projecto ao criar as condições de instalação de empresas e proporcionar o espaço para uma nova dinâmica económica no concelho, confirmando desse modo um marco de referência em ambos os aspectos. ACTIVIDADE O ano 2006, que agora se aprecia, fica caracterizado pela grande procura de lotes disponíveis, de que resultou o sucesso comercial da quase totalidade dos mesmos. À data de 31 de Dezembro de 2006, estavam escrituradas as vendas de 2 lotes e firmados contratos-promessa de compra e venda para mais 4 lotes, estando os restantes em fase avançada de negociação. Interessante será referir que algumas empresas acabaram por comprar mais do que um lote, o que dá uma ideia acerca da dimensão destas empresas e das necessidades de espaço. Além dos lotes directamente negociados com empresas, serão utilizados o lote A1 pela Sociedade Gestora (TVPar), para aí instalar o Ninho de Empresas, Edifício de Serviços e um conjunto de 6 Pavilhões Modulares, e o Lote A2, que é pretendido pela Câmara Municipal de Torres Vedras para a instalação do Mercado Grossista, com vista a ser transaccionado por permuta de área de equipamentos futuros relativa às fases futuras do Parque Empresarial de Paul. À parte a actividade comercial, a TVPar desenvolveu intensa actividade de apoio aos empresários nos seus processos de concepção de projecto e respectivo licenciamento, concretizando na prática os seus princípios e objectivos de prestação de serviços de apoio às empresas instaladas. Paralelamente, foi iniciado o processo de licenciamento do Edifício de Serviços, Ninho de Empresas e Pavilhões Modulares, cuja construção só não teve início em 2006 devido a dificuldades criadas e demoras registadas pelas entidades na emissão dos seus pareceres, nomeadamente o Serviço Nacional de Bombeiros e a EDP. Regista-se também o impasse no que respeita ao processo de revisão do PDM de Torres Vedras, e consequentes atrasos no projecto e licenciamento das fases seguintes do Parque. Em termos promocionais e de divulgação do Parque Empresarial de Torres Vedras, a TVPar esteve mais uma vez na Feira de S. Pedro, presença essa que muito tem contribuído para dar a conhecer directamente o Parque e estabelecer contactos que se têm revelado proveitosos em termos comerciais. 6

8 RELATÓRIO E CONTAS 2006 Durante o ano 2006 houve uma alteração na composição dos Órgãos Sociais motivada por uma reorganização estratégica da Parque- -Invest, S.A. tendo sido eleitos, em Assembleia Geral realizada em 16 de Novembro, os novos representantes deste accionista no Conselho de Administração, que passaram a ser os Senhores Eng.º Jorge Pedro Moreira Renda dos Reis e Dr. José Carlos Soares Pereira, respectivamente Presidente e Vogal do Conselho de Administração. CONTAS No que diz respeito às contas no final do ano 2006, a estrutura do balanço reflecte o início da fase de exploração da actividade da empresa. O resultado do exercício apresenta um valor negativo de ,65 euros, como consequência dos custos de arranque e conclusão de todas as infra-estruturas da primeira fase e acessos. As políticas contabilísticas seguidas têm por base a adopção, para efeitos de valorização das existências, do método do contrato completo, entenda-se o Parque Empresarial de Paul. Nestes termos, os custos incorridos pela empresa, que se encontravam registados na conta de custos diferidos até à conclusão da primeira fase da obra, foram imputados a resultados no corrente exercício, na respectiva proporção da área vendável escriturada. Em conclusão, o Conselho de Administração, face aos resultados apresentados e tendo em conta os factos explicados, considera positivo o ano em análise e manifesta a sua forte convicção que os próximos exercícios e as novas fases de expansão terão melhores resultados e excelentes perspectivas de futuro. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS O Conselho de Administração propõe que o Resultado Líquido do Exercício, negativo, no montante de ,65 euros, seja levado a Resultados Transitados. A finalizar, o Conselho de Administração manifesta a todos os que participam neste projecto o seu reconhecimento pela actividade desenvolvida e pelo empenhamento demonstrado ao longo do ano. Aos accionistas é devida uma palavra de reconhecimento pela confiança depositada e por toda a colaboração prestada. Torres Vedras, 2 de Março de 2007 O Conselho de Administração 7

9

10 03 03 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXOS

11 03 03 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXOS 03.1 CONTAS TVPar Parques Empresariais de Torres Vedras, S.A. Balanços em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 Activo Activo Bruto Valores em euros Dez. 06 Dez. 05 Amortiz. e Ajust. Activo Líquido Activo Líquido Imobilizações Incorpóreas Despesas de Instalação 5.803, ,09 Desp. de Investigação e Desenvolvimento Marcas e patentes 5.803, ,09 Imobilizações Corpóreas Terrenos e Recursos Naturais Edifícios e Outras Construções Equipamento Administrativo 3.352, , , ,12 Equipamento de Transporte Ferramentas e Utensílios Outras Imobilizações Corpóreas Imobilizações em Curso , , , , , , ,81 Existências Matérias-Primas, Subsidiárias e de Consumo Produtos e Trabalhos em Curso , , ,47 Produtos Acabados e Intermédios , ,28 Adiantamentos por Conta de Compras , , ,47 Dívidas de Terceiros Clientes c/c 5.175, , ,67 Adiantamentos a Fornecedores Estado e Outros Entes Públicos , , ,38 Empréstimos Outros Devedores , , ,46 Adiantamentos a Fornecedores Imobilizado , , ,51 Depósitos Bancários e Caixa Depósitos Bancários 6.260, , ,53 Caixa 6.260, , ,53 Acréscimos e Diferimentos Acréscimos de Proveitos Custos Diferidos , , , , , ,93 Total do Activo , , , ,25 10

12 RELATÓRIO E CONTAS 2006 TVPar Parques Empresariais de Torres Vedras, S.A. Balanços em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 Valores em euros Capital Próprio e Passivo Dez. 06 Dez. 05 Capital Social , ,00 Reservas Legais Reservas Resultados Transitados Resultado Líquido do Exercício ( ,65) , ,00 Provisões Provisões p/ Riscos e Encargos Dívidas a Terceiros MLP Empréstimos Bancários , ,00 Dívidas a Terceiros CP Empréstimos Bancários Fornecedores c/c , ,01 Fornecedores Fact./Conferência Fornecedores Imobilizado c/c Estado e Outros Entes Públicos 9.909, ,64 Outros Credores , ,22 Empréstimos Empresas do Grupo Adiantamentos de clientes , , , ,87 Acréscimos e Diferimentos Acréscimos de Custos , ,38 Proveitos Diferidos , ,38 Total do Passivo , ,25 Total do Capital Próprio e Passivo , ,25 11

13 TVPar Parques Empresariais de Torres Vedras, S.A. Demonstrações de Resultados por Naturezas para os exercícios findos em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 Valores em euros CUSTOS E PERDAS Custo das Mercadorias Vendidas e Mat. Consumidas: Matérias-Primas, Subsidiárias e de Consumo 1.006, , , ,96 Fornecimentos e Serviços Externos , ,12 Custos c/ Pessoal: Remunerações ,11 Encargos s/ Remunerações 5.057,85 Outros ,96 Amortizações do Imobilizado Corpóreo e Incorp. 279,29 Ajustamentos 279,29 Dez. 06 Dez. 05 Impostos ,99 338,16 Outros Custos e Perdas Operacionais , ,49 338,16 (A) , ,24 Perdas em empresas do Grupo/Associadas Outros Juros e Custos Similares: Relativos a Empresas do Grupo Outros , ,82 (C) , ,24 Custos e Perdas Extraordinárias 5.898,82 (E) , ,24 Imposto s/ o Rendimento do Exercício (G) , ,24 Resultado Líquido do Exercício ( ,65) , ,24 PROVEITOS E GANHOS Vendas ,00 Prestação de serviços ,00 Variação da Produção (76.892,51) ,20 Proveitos Suplementares Subsídios à Exploração Outros Proveitos e Ganhos Operacionais (76.892,51) ,20 (B) , ,20 Ganhos em empresas do Grupo/Associadas Outros Juros e Prov. Similares: Relativos a Empresas do Grupo Outros (D) , ,20 Proveitos e Ganhos Extraordinários ,04 (F) , ,24 RESUMO: Resultados Operacionais: (B) - (A) = (14.889,01) (85.276,04) Resultados Financeiros: (D-B) - (C-A) = ( ,82) Resultados Correntes: (D) - (C) = ( ,83) (85.276,04) Resultados Antes de Impostos: (F) - (E) = ( ,65) Resultado Líquido do Exercício: (F) - (G) = ( ,65) 12

14 RELATÓRIO E CONTAS 2006 TVPar Parques Empresariais de Torres Vedras, S.A. Demonstrações de Resultados por Funções para os exercícios findos em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 Valores em euros Exercício 06 Exercício 05 Vendas e prestações de serviços ,00 Custo das vendas e das prestações de serviços ,59 Resultados brutos ,41 0,00 Outros proveitos e ganhos operacionais Custos de distribuição ,00 Custos administrativos ,95 Outros custos e perdas operacionais -279,29 Resultados operacionais ,83 0,00 Custo líquido de financiamento ,82 Ganhos (perdas) em filiais e associadas Ganhos (perdas) em outros investimentos Resultados correntes ,65 0,00 Imposto sobre os resultados correntes Resultados correntes após impostos ,65 0,00 Resultados extraordinários Impostos sobre os resultados extraordinários Resultados líquidos ,65 0,00 Resultados por acção -0,32 13

15 TVPar Parques Empresariais de Torres Vedras, S.A. Demonstrações dos Fluxos de Caixa em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 Valores em euros Dez. 06 Dez. 05 ACTIVIDADES OPERACIONAIS Recebimento de clientes , ,00 Pagamentos a fornecedores , ,54 Pagamentos ao pessoal , ,52 Pagamentos de impostos , ,95 Outros pagamentos/recebimentos operacionais , ,05 Fluxos das actividades operacionais , ,16 ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO Recebimentos provenientes de: Subsídios ao investimento Juros e proveitos similares 0,00 0,00 Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros Imobilizado corpóreo Imobilizado incorpóreo 0,00 0,00 Fluxos das actividades de investimento 0,00 0,00 ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recebimentos provenientes de: Capital Social Empréstimos obtidos , ,00 Empréstimos concedidos Subsídios e doações , ,00 Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos ,50 Empréstimos concedidos Juros e custos similares , , , ,15 Fluxos das actividades de financiamento , ,85 Variação de caixa e seus equivalentes 2.264, ,69 Caixa e seus equivalentes no início do período 3.995, ,16 Caixa e seus equivalentes no fim do período 6.260, ,53 14

16 RELATÓRIO E CONTAS 2006 A decomposição de caixa e seus equivalentes em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 e a reconciliação entre o seu valor e o montante de disponibilidades constantes do balanço naquelas datas são como segue: TVPar Parques Empresariais de Torres Vedras, S.A. Anexo às Demonstrações dos Fluxos de Caixa em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 Valores em euros Dez. 06 Dez. 05 Numerário 0,00 0,00 Depósitos bancários imediatamente mobilizáveis 6.260, ,53 Equivalentes a caixa: Descobertos bancários 0,00 0,00 Caixa e seus equivalentes 6.260, ,53 Outras disponibilidades: Depósitos a prazo Disponibilidades constantes do balanço 6.260, ,53 15

17 03.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 NOTA INTRODUTÓRIA A TVPar Parques Empresariais de Torres Vedras, S.A. ( Empresa ) foi constituída por escritura pública em 16 de Novembro de 2001 e tem por único objecto a construção, promoção, comercialização e gestão de parques empresariais no concelho de Torres Vedras. A Empresa encontra-se numa fase de desenvolvimento da actividade, estando a realizar trabalhos nos domínios da concepção, projecto, promoção, comercialização e gestão do Parque Empresarial de Torres Vedras. As notas e a sua ordem de apresentação obedecem ao definido no Plano Oficial de Contabilidade (POC). As notas que não estão incluídas neste anexo não são aplicáveis à TVPar Parques Empresariais de Torres Vedras, S.A. ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras. Toda a informação de carácter financeiro, sempre que não haja referência em contrário, está expressa em euros. 3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da Empresa, mantidos de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal. Os principais critérios valorimétricos utilizados na preparação das demonstrações financeiras foram os seguintes: a) Imobilizado Incorpóreo As imobilizações incorpóreas são valorizadas ao custo de aquisição. b) Imobilizado Corpóreo As imobilizações corpóreas são valorizadas ao custo de aquisição acrescido dos gastos necessários à respectiva instalação. c) Amortizações As amortizações foram calculadas sobre os valores de custo e segundo o método das quotas constantes, de acordo com o período de vida útil dos bens do activo imobilizado. As amortizações são efectuadas por duodécimos. d) Existências Os produtos e trabalhos em curso são valorizados segundo o método do contrato completo, segundo o qual os custos com a aquisição, transformação e preparação dos lotes são classificados na rubrica Existências até que os mesmos sejam vendidos. e) Custos Diferidos Na sequência da actividade desenvolvida a empresa terminou, no exercício de 2006, a construção das obras de infra estruturação da 1ª Fase do Parque Empresarial de Torres Vedras, pelo que o mês de Abril de 2006 foi o último mês do diferimento dos custos de estrutura. No exercício de 2006, a empresa escriturou 3,47% da área vendável total do Parque Empresarial de Torres Vedras, pelo que foi reconhecida a mesma proporção dos custos de estrutura (custos diferidos na fase de desenvolvimento e implementação do Parque Empresarial de Torres Vedras). Esta rubrica engloba, também, valores referentes ao contrato de comercialização celebrado entre a Parque-Invest Sociedade Promotora de Parques Industriais, S.A. e a TVPar Parques Empresariais de Torres Vedras, S.A., que irão ser reconhecidos como custo na demonstração de resultados, no momento da celebração das escrituras dos lotes. f) Especialização de exercícios A Empresa regista as suas receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização de exercícios, pelo qual as receitas e despesas são reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento em que são recebidas ou pagas. As diferenças 16

18 RELATÓRIO E CONTAS 2006 entre os montantes recebidos e pagos e as correspondentes receitas e despesas geradas são registadas nas rubricas de acréscimos e diferimentos. g) Impostos diferidos Os impostos diferidos referem-se às diferenças temporárias entre os montantes dos activos e passivos para efeitos de reporte contabilístico e os respectivos montantes para efeitos de tributação. Os activos e passivos por impostos diferidos são calculados e anualmente avaliados utilizando as taxas de tributação aprovadas para os períodos em que se prevê venham a reverter as diferenças temporárias subjacentes (dedutíveis ou tributáveis). Os activos por impostos diferidos são registados unicamente quando existem expectativas razoáveis de lucros fiscais futuros suficientes para os utilizar. Na data de cada balanço é efectuada uma reapreciação das diferenças temporárias subjacentes aos activos por impostos diferidos no sentido de reconhecer activos por impostos diferidos não registados anteriormente por não terem preenchido as condições para o seu registo e/ou para reduzir o montante do impostos diferidos activos registados em função da expectativa actual da sua recuperação futura. Em 31 de Dezembro de 2006, não existem situações relevantes geradoras de activos ou passivos por impostos diferidos, para além dos activos por impostos diferidos associados a prejuízos fiscais reportáveis, os quais por prudência não foram registados. 6. IMPOSTOS De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (cinco anos para a Segurança Social), excepto quando tenha havido prejuízos fiscais, tenham sido concedidos benefícios fiscais ou estejam em curso inspecções, reclamações ou impugnações, casos estes em que, dependendo das circunstâncias, os prazos são alongados ou suspensos. A Administração da Empresa entende que eventuais correcções resultantes de revisões/inspecções por parte das autoridades fiscais àquelas declarações de impostos não terão um efeito significativo nas demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de 2006 e NÚMERO DE PESSOAS AO SERVIÇO A TVPar Parques Empresariais de Torres Vedras, S.A., à data de 31 de Dezembro de 2006, tem um empregado. 8. IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS A rubrica de imobilizações incorpóreas respeita a despesas incorridas na constituição da Empresa. 10. ACTIVO IMOBILIZADO O movimento ocorrido durante o exercício de 2006 nas rubricas do Activo Imobilizado constantes do Balanço e nas respectivas amortizações e ajustamentos acumulados foi como segue: Activo Bruto Saldo em Aumentos Transferências e Abates Saldo em Imobilizações Incorpóreas Despesas de instalação 5.803, , , ,09 Imobilizações Corpóreas Equipamento Administrativo 3.352, ,51 Outras Imobilizações Corpóreas Imobilizações em Curso (Nota 46) , , , , , ,70 17

19 Amortizações e ajustamentos acumulados Saldo em Reforço Anulação/ Reversão Saldo em Imobilizações Incorpóreas Despesas de instalação 5.803,09 0, , ,09 0, ,09 Imobilizações Corpóreas Equipamento Administrativo 1.291,39 419, , ,39 419, , CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS A TVPar Parques Empresariais de Torres Vedras, S.A. é incluída na consolidação de contas da AEP Associação Empresarial de Portugal, cuja sede social se situa na Avenida da Boavista, n.º 2671, na cidade do Porto. 32. RESPONSABILIDADE DA EMPRESA POR GARANTIAS PRESTADAS Em 31 de Dezembro de 2006, as garantias prestadas pela Empresa são como seguem: - Constituição de hipoteca a favor da Câmara Municipal de Torres Vedras sobre a parcela A7, no valor de ,30 euros, para garantia de cedência ao domínio público de uma área de ,61 metros quadrados. - Constituição de hipoteca a favor da Câmara Municipal de Torres Vedras sobre as parcelas A1 e A2, no valor de ,47 euros, como garantia da realização integral das obras de infra-estruturação e urbanização da 1ª fase. 35. REALIZAÇÃO DO CAPITAL SOCIAL O capital inicial é de ,00 euros, representado por acções com o valor nominal de 1 Euro. Composição do capital social a 31 de Dezembro de 2006 e 2005: % % Parque-Invest Soc. Promotora de Parques Industriais, S.A. 55, ,00 55, ,00 Câmara Municipal de Torres Vedras 40, ,00 40, ,00 ADRO Agência de Desenvolvimento Regional do Oeste 2, ,00 2, ,00 ACIRO Ass. Comercial e Industrial da Região do Oeste 2, ,00 2, ,00 100, ,00 100, ,00 No momento da realização da escritura, a Câmara Municipal de Torres Vedras realizou integralmente a sua participação em espécie, e os restantes accionistas 100% em dinheiro. 40. MOVIMENTOS OCORRIDOS EM RUBRICAS DOS CAPITAIS PRÓPRIOS O movimento ocorrido nas rubricas do Capital Próprio durante o exercício de 2006 foi como segue: Contas Saldo Inicial Aumentos / Diminuições Aplicação do Result Resultado de 2006 Saldo Final Capital Social , ,00 Resultados Transitados Resultado Líquido Exercício ( ,65) ( ,65) ,00 ( ,65) ,35 18

20 RELATÓRIO E CONTAS DEMONSTRAÇÃO DO CUSTO DAS MATÉRIAS CONSUMIDAS A demonstração do custo das matérias consumidas durante o exercício de 2006 é como se segue: Matérias-Primas, Subsidiárias e de Consumo Existências Iniciais Compras 1.006,55 Regularização de Existências Existências Finais Custos no Exercício 1.006, DEMONSTRAÇÃO DA VARIAÇÃO DA PRODUÇÃO A demonstração da variação da produção ocorrida no exercício de 2006 é como se segue: Produtos Acabados e Intermédios Produtos e Trab. em Curso Total Existências Finais , , ,96 Regularização de Existências Existências Iniciais , ,47 Aumento no Exercício ,28 ( ,79) (76.892,51) 43. REMUNERAÇÃO DOS ÓRGÃOS SOCIAIS Os membros do Conselho de Administração não são remunerados. Aos administradores é atribuída uma senha de presença de 250,00 euros por cada reunião do Conselho de Administração. Foi atribuído durante o exercício de 2006 o valor global de 4.500,00 euros em senhas de presença. 44. VENDAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS Em 31 de Dezembro de 2006, a totalidade das vendas e das prestações de serviços foram efectuadas em território nacional. 45. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS FINANCEIROS Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, a demonstração dos resultados financeiros é como segue: Custos e Perdas Proveitos e Ganhos Juros e custos similares ,40 Outros Proveitos Outros Custos 316,42 Resultados Financeiros ( ,82) 0,00 0,00 0,00 0,00 19

21 46. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, a demonstração dos Resultados Extraordinários é como segue: Custos e Perdas Proveitos e Ganhos Outros Custos e Perdas Cor. Rel. Exercício Anterior ,04 Cor. Rel. Exercício Anterior 5.898,82 Outros Proveitos Resultados Extraordinários (5.898,82) ,04 0, ,04 0, ,04 A rubrica Proveitos e ganhos extraordinários, Correcções relativas a exercícios anteriores, no exercício de 2005, inclui o montante de, aproximadamente, euros, relativo a um reembolso de Sisa. 48. OUTRAS INFORMAÇÕES Fornecedores C/C Esta rubrica tem a seguinte composição: JAOP Sociedade de Empreitadas, S.A , ,06 Parque-Invest Sociedade Promotora de Parques Industriais, S.A , ,55 Eurisko Estudos, Projectos e Consultoria, S.A , ,00 AEP Associação Empresarial de Portugal , ,53 Outros 6.849, , , , Estado e Outros Entes Públicos Esta rubrica apresenta a crédito retenções na fonte e contribuições para a Segurança Social nos montantes de 9.111,88 euros e 797,51 euros, respectivamente, a entregar ao Estado em Janeiro de 2007, e a débito o valor de ,16 euros de IVA a recuperar e 3.750,00 euros de pagamentos especiais por conta Acréscimos de Custos O saldo desta conta inclui: ,40 de juros e custos de financiamento a liquidar em 2007; ,00 euros relativos a serviços prestados pela Parque-Invest Sociedade Promotora de Parques Industriais, S.A. no âmbito de contratos celebrados com a sociedade; ,08 euros de remunerações de 2006, a pagar em 2007; e ,96 euros relativos a outros custos incorridos em 2006 e pendentes de factura Custos Diferidos Esta conta respeita a valores despendidos com o lançamento da Empresa a imputar a resultados mediante a actividade desenvolvida (Nota 3 e). Composição por espécie de custos: Composição por espécie de custos Fornecimentos e Serviços Externos , ,82 Impostos , ,90 Custos com Pessoal , ,87 Outros Custos Operacionais 8.922, ,45 Amortizações do Exercício 6.559, ,48 Custos e Perdas Financeiras , ,54 Outros , , , ,93 20

22 RELATÓRIO E CONTAS 2006 A rubrica Outros engloba ,00 euros ( ,00 euros em 31 de Dezembro de 2005) referentes ao contrato de comercialização celebrado entre a Parque-Invest Sociedade Promotora de Parques Industriais, S.A. e a TVPar Parques Empresariais de Torres Vedras, S.A. que estão a ser reconhecidos no momento da celebração das escrituras dos lotes (Nota 3 e) Outros Devedores Em 31 de Dezembro de 2006, esta rubrica inclui o montante de ,05 euros, referente aos encargos incorridos com os trabalhos realizados para a execução das infra-estruturas públicas, concretamente os acessos ao Parque Empresarial de Paul, os quais, no âmbito do Contrato de Urbanização celebrado entre o Município de Torres Vedras e a TVPar Parques Empresariais de Torres Vedras, S.A., irão ser facturados ao Município Outros Credores Em 31 de Dezembro de 2006, esta rubrica tem a seguinte composição: AEP Associação Empresarial de Portugal 0,00 60,00 Parque-Invest Sociedade Promotora de Parques Industriais, S.A , ,50 Câmara Municipal de Torres Vedras , ,87 Outros , , ,22 A Câmara Municipal de Torres Vedras realizou a sua participação no capital social através da entrega de um terreno destinado à construção do parque empresarial, com o valor de ,87 euros, correspondendo o montante de ,00 euros (Nota 37) à participação da Câmara Municipal de Torres Vedras no capital social da TVPar Parques Empresariais de Torres Vedras, S.A. sendo o valor remanescente, ,87 euros, representado nesta rubrica, relativo à avaliação dos terrenos, a contrapartida a pagar pela TVPar, S.A. à Câmara Municipal de Torres Vedras. No âmbito do Contrato de Urbanização celebrado entre o Município de Torres Vedras e a TVPar Parques Empresariais de Torres Vedras, S.A., a execução das infra-estruturas públicas, concretamente os acessos àquele Parque (Nota 48.5), vai ser utilizada como forma de pagamento dos ,87 euros Adiantamentos de Clientes A TVPar Parques Empresariais de Torres Vedras, S.A. recebeu a título de adiantamentos de clientes, mediante a realização de contratos- -promessa de compra e venda, o valor de ,08 euros Empréstimos Bancários Em 27 de Dezembro de 2005, a Empresa contraiu um empréstimo junto do Banco Comercial Português, que pode utilizar até ao montante máximo de euros, a pagar em 2010, e que tem como garantia diversas parcelas de terreno adquiridas no Parque de Torres Vedras e vence juros a taxas de mercado. Em 31 de Dezembro de 2006, o montante utilizado relativo a este empréstimo ascendia a ,00 euros. Departamento Financeiro e de Contabilidade Serviços de Contabilidade Paula Cristina Teixeira Carvalho Conselho de Administração Jorge Pedro Moreira Renda dos Reis Presidente José Carlos Soares Pereira Vogal Vítor Sérgio Pereira da Silva Vogal 21

23 04 CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS Introdução 1. Examinámos as demonstrações financeiras anexas da TVPar Parques Empresariais de Torres Vedras, S.A. ( Empresa ), as quais compreendem o Balanço em 31 de Dezembro de 2006, que evidencia um total de euros e capitais próprios de euros, incluindo um resultado líquido negativo de euros, as Demonstrações dos resultados por naturezas e por funções, a Demonstração dos fluxos de caixa do exercício findo naquela data e os correspondentes Anexos. Responsabilidades 2. É da responsabilidade do Conselho de Administração a preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira da Empresa, o resultado das suas operações e os seus fluxos de caixa, bem como a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados e a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado. A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião profissional e independente, baseada no nosso exame daquelas demonstrações financeiras. Âmbito 3. O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizes de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que este seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Este exame incluiu a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e informações divulgadas nas demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração, utilizadas na sua preparação. Este exame inclui, igualmente, a apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticas adoptadas e a sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias, a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade das operações e a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras. O nosso exame abrangeu também a verificação da concordância da informação financeira constante do Relatório de Gestão com as demonstrações financeiras. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião. Opinião 4. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1 acima apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira da TVPar Parques Empresariais de Torres Vedras, S.A. em 31 de Dezembro de 2006, bem como os resultados das suas operações e os seus fluxos de caixa no exercício findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal. Ênfase 5. Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2006, a Empresa continuou a desenvolver, nos terrenos que detém, o projecto de loteamento de um Parque Empresarial em Torres Vedras, cujo custo de aquisição, adicionado de outros encargos com ele relacionados, se encontram registados nas rubricas de Existências e de Custos Diferidos pelo montante total de, aproximadamente, euros. Desta forma, a realização daqueles activos da Empresa bem como a liquidação dos seus passivos dependem da manutenção do suporte financeiro dos seus accionistas e instituições de crédito e da evolução favorável da promoção e comercialização do projecto imobiliário acima referido. Porto, 2 de Março de 2007 Deloitte & Associados, SROC, S.A. representada por Jorge Manuel Araújo de Beja Neves 22

24 05 RELATÓRIO ANUAL SOBRE A FISCALIZAÇÃO EFECTUADA Ao Conselho de Administração da TVPar Parques Empresariais de Torres Vedras, S.A. Exmos. Senhores, 1. O presente relatório é emitido nos termos da alínea a) do nº 1 do artigo 52º do Decreto-Lei nº 487/99, de 16 de Novembro. 2. Procedemos à revisão legal das contas da TVPar Parques Empresariais de Torres Vedras, S.A. ( Empresa ) relativas ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2006, de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizes de Revisão/Auditoria aprovadas pela Ordem dos Revisores Oficiais de Contas e com a extensão considerada necessária nas circunstâncias. Em consequência do exame efectuado, emitimos nesta data a respectiva Certificação Legal das Contas, que inclui no seu parágrafo 5 uma ênfase. 3. O nosso trabalho incluiu, entre outros aspectos, o seguinte: (1) Acompanhamento da gestão e actividade da Empresa, através da participação em reuniões, da leitura das actas relevantes e da obtenção de informações dos seus responsáveis, tendo solicitado os esclarecimentos que considerámos necessários. (2) Apreciação da adequação e consistência das políticas contabilísticas adoptadas pela Empresa e que se encontram divulgadas no anexo às demonstrações financeiras. (3) Verificação da conformidade das demonstrações financeiras, que compreendem o balanço, as demonstrações dos resultados por naturezas e por funções, a demonstração de fluxos de caixa e os respectivos anexos, com as normas de contabilidade geralmente aceites em Portugal. (4) Verificação da conformidade das demonstrações financeiras com os registos contabilísticos que lhes servem de suporte. (5) Análise do sistema de controlo interno, com vista à determinação do âmbito e extensão dos procedimentos de revisão/auditoria, tendo sido efectuados os testes de controlo considerados apropriados. (6) Realização de testes de validação de saldos, transacções e outras informações com a extensão e profundidade que considerámos adequadas em função da materialidade dos valores envolvidos, dos quais destacamos: a) Verificação das adições do exercício dos principais elementos do imobilizado corpóreo e confirmação directa da titularidade de bens sujeitos a registo e dos eventuais ónus ou encargos incidentes sobre tais bens; b) Confirmação directa e por escrito, junto de terceiros (bancos, clientes, fornecedores e outros), dos saldos de contas, responsabilidades e garantias prestadas ou obtidas pela Empresa; quando aplicável, análise e teste das reconciliações preparadas pela Empresa e aplicação de procedimentos alternativos nos casos de ausência de resposta de terceiros; c) Análise e teste das reconciliações bancárias preparadas pela Empresa; d) Solicitação directa e por escrito, a advogados e outras entidades, de informações sobre processos de cobrança coerciva, litígios ou acções judiciais pendentes, reclamações e impugnações fiscais, bem como honorários em dívida; e) Análise das situações que justificam o registo de ajustamentos para redução de activos e o reconhecimento de provisões para passivos e/ou responsabilidades contingentes; f) Análise da situação fiscal e parafiscal e da adequada contabilização dos impostos e taxas aplicáveis; g) Análise e teste dos vários elementos de custos, proveitos, perdas e ganhos registados no exercício, com particular atenção à sua classificação na demonstração dos resultados e à sua especialização entre exercícios; h) Análise das operações, transacções e saldos com as entidades relacionadas; 23

25 i) Apreciação da política de seguros seguida pela Empresa, incluindo a actualização dos capitais seguros nos ramos aplicáveis; j) Obtenção da declaração de responsabilidade do Conselho de Administração. (7) Apreciação da conformidade do Relatório de Gestão com as demonstrações financeiras do exercício, o qual satisfaz os requisitos legais e estatutários aplicáveis. 4. Em consequência do exame efectuado e respectivas conclusões incluídas na nossa Certificação Legal das Contas, não se detectaram outros assuntos que pudessem afectar significativamente a situação financeira da Empresa e não devidamente descritos ou evidenciados nos documentos de prestação de contas. Porto, 2 de Março de 2007 Deloitte & Associados, SROC, S.A. representada por Jorge Manuel Araújo de Beja Neves 24

26 06 RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO Aos Accionistas da TVPar Parques Empresariais de Torres Vedras, S.A. Em conformidade com a legislação em vigor e com o mandato que nos foi conferido, vimos submeter à Vossa apreciação o nosso Relatório e Parecer que abrange a actividade por nós desenvolvida e os documentos de prestação de contas da TVPar Parques Empresariais de Torres Vedras, S.A. ( Empresa ), relativos ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2006, os quais são da responsabilidade da Administração. Acompanhámos, com a periodicidade e a extensão que considerámos adequadas, a evolução da actividade da Empresa, a regularidade dos seus registos contabilísticos e o cumprimento do normativo legal e estatutário em vigor, tendo recebido do Conselho de Administração e dos diversos serviços da Empresa as informações e os esclarecimentos solicitados. No âmbito das nossas funções, examinámos o Balanço em 31 de Dezembro de 2006, as Demonstrações dos resultados por naturezas e por funções, a Demonstração de fluxos de caixa para o exercício findo naquela data e os correspondentes Anexos. Adicionalmente, procedemos a uma análise do Relatório de Gestão do exercício de 2006 preparado pelo Conselho de Administração. Como consequência do trabalho de revisão legal efectuado, emitimos nesta data a Certificação Legal das Contas, que inclui no seu parágrafo 5 uma ênfase, bem como o Relatório Anual sobre a Fiscalização Efectuada. Face ao exposto, somos de opinião que, apesar do descrito no parágrafo 5 da Certificação Legal das Contas, as demonstrações financeiras supra referidas e o Relatório de Gestão estão de acordo com as disposições contabilísticas, legais e estatutárias aplicáveis, pelo que poderão ser aprovados em Assembleia Geral de Accionistas. Desejamos ainda manifestar ao Conselho de Administração e aos serviços da Empresa o nosso apreço pela colaboração prestada. Porto, 2 de Março de 2007 Deloitte & Associados, SROC, S.A. representada por Jorge Manuel Araújo de Beja Neves 25

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