Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 6, n. 1, p , Recebido para publicação em 24/06/97. Aprovado em 16/04/98.
|
|
- Stéphanie Aquino Belo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 6, n. 1, p , Recebido para publicação em 24/06/97. Aprovado em 16/04/98. ISSN ECOFISIOLOGIA DO FEIJOEIRO. I - DETERMINAÇÃO DO PERÍODO MAIS CRÍTICO À DEFICIÊNCIA HÍDRICA DO SOLO 1 ECOPHYSIOLOGY OF COMMOM BEAN. I - DETERMINATION OF THE MOST CRITICAL PERIOD OF WATER DEFICIT Angelo Mendes Massignam 2, Hamilton Justino Vieira 3, Silmar Hemp 4, Renato César Dittrich 5, Roger Delmar Flesch 6 e Flávio Brea Victoria 7 RESUMO O objetivo deste estudo foi determinar o período mais crítico à deficiência hídrica para o feijoeiro. Os experimentos foram conduzidos pela Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina S.A. - Epagri, na Estação Experimental de Campos Novos (EECN) e no Centro de Pesquisa para Pequenas Propriedades (CPPP) em Chapecó, Estado de Santa Catarina. O delineamento utilizado foi blocos casualizados com quatro repetições no esquema fatorial 12x2 (12 épocas e duas cultivares). Os experimentos foram conduzidos nos anos agrícolas de 1986/87, 1988/89, 1989/90 e 1990/1991. As cultivares utilizadas foram Carioca 80 e Rio Tibagi. As épocas de semeadura foram espaçadas em 20 dias, com o início em agosto. Para a determinação do período mais crítico à deficiência hídrica utilizou-se deficiência hídrica total durante vários sub-períodos em torno da floração. Selecionou-se como mais crítico, o período que teve maior coeficiente de 1 Trabalho desenvolvido com recursos financeiro do CNPq e do Projeto Microbacias - BIRD e Epagri. 2 Engenheiro Agrônomo, Mestre em Agrometeorologia, EPAGRI, EECN. CP.116, Fone/Fax (049) Campos Novos - SC. massigna@epagri.rct-sc.br 3 Engenheiro Agrônomo, Doutor em Agronomia, EPAGRI, SEDE, Fone (048) , Fax (048) , Florianópolis- SC. vieira@climerh.rct-sc.br 4 Engenheiro Agrônomo, Mestre em Agronomia, EPAGRI, CPPP. CP.791, Fone (049) , Fax (049) Chapecó - SC. 5 Engenheiro Agrônomo, Mestre em Estatística e Métodos Quantitativos, EPAGRI, SEDE, Fone (048) , Fax (048) , Florianópolis - SC. 6 Engenheiro Agrônomo, Doutor em Agronomia, EPAGRI, CPPP. CP.791, Fone (049) , Fax (049) Chapecó - SC. 7 Engenheiro Agrícola, Mestre em Irrigação e Drenagem, EPAGRI, CPPP. CP. 791, Fone (049) , Fax (049) Chapecó - SC.
2 determinação da regressão linear entre o total de deficiência hídrica e o rendimento. Este período ocorreu dos seis dias antes da floração aos seis dias após a floração. Palavras-chave: feijoeiro, déficit hídrico, período crítico. SUMMARY The purpose of this study was to determine the most critical period of water deficit of common bean. The experiments were conducted at the Experimental Station of Epagri in Campos Novos and at the Research Center for Small Farms (CPPP) in Chapecó in 1986/87, 1988/89, 1989/90 and 1990/91. The experimental design was randomized block in a factorial 12x2 (12 sowing time and 2 cultivars). Cultivars utilized were Carioca 80 and Rio Tibagi. Sowing time were set at intervals of 20 days beginning in August. Water deficit was evaluated during several periods around blooming for determination of the most critical period of water deficit. The periods with the largest determination coefficient of linear regression between total water deficit and yield (kg/ha) were selected as the most critical. The most critical period of water deficit was 6 days before blooming to 6 days after blooming. Key words: Common beans, water deficit, critical period. INTRODUÇÃO A determinação do período mais crítico do feijoeiro à deficiência hídrica é importante para a definição do nível operacional do manejo de irrigação, seleção de variedades resistentes à seca e determinação das melhores épocas de semeadura ajustando de maneira que o período crítico coincida com o período que apresenta maior probabilidade de ocorrência de chuvas. MAGALHÃES & MILLAR (1978) verificaram que é possível usar o período de maior resposta à deficiência hídrica para gerar a relação entre rendimento relativo e potencial matricial do solo, a qual é de importância para a definição do nível operacional de manejo de irrigação. Segundo AMORIM NETO et al. (1995) a maior ou menor disponibilidade de água e nutrientes no solo, associado às variações meteorológicas, afetam o feijoeiro ao longo do seu ciclo, no que se relaciona à fenologia e aos componentes do rendimento. Em termos de resposta à deficiência hídrica, o feijoeiro tem demonstrado ser altamente sensível no sub-período de préfloração ao início da formação de vagens e também durante o enchimento de grãos e em menor
3 escala no crescimento vegetativo. Segundo CALVACHE et al. (1997a) a floração é o estádio demais sensível à deficiência hídrica. Segundo MAGALHÃES et al. (1979) o sub-período do início da floração à plena floração, ocorrido aos 31 dias após a emergência para a cultivar IPA-74-79, constitui-se no período mais crítico do feijoeiro à deficiência hídrica. Entretanto, OLIVEIRA (1991) considerou como período crítico à deficiência hídrica o intervalo entre 30 a 60 dias após a emergência para ciclo de 90 dias e 35 e 65 dias para ciclo de 95 dias. MAGALHÃES et al. (1979) concluíram que para obter um rendimento de ao menos 80 % do rendimento potencial, não pode faltar água para a cultura no período que se estende desde antes do início da floração (quatro dias antes da plena floração) até a plena frutificação (18 dias após a plena floração). ROBINS & DOMINGO (1956) constataram que a diminuição no rendimento acentuava-se quando a deficiência hídrica ocorria durante intervalos curtos a partir da floração. O período mais crítico do feijoeiro à deficiência hídrica coincide com o período de maior consumo de água pela planta. O maior consumo médio diário para o feijoeiro (5,9mm) ocorre durante o sub-período do início do florescimento ao início do enchimento de grãos em função do maior índice de área foliar e da maior atividade fotossintética (MATZENAUER et al., 1991). Os maiores valores de evapotranspiração máxima para o feijoeiro ocorrem nos estádios de florescimento e de enchimento de vagens (BERGAMASCHI et al., 1989; ANDREATTA et al. 1991; CALVACHE et al., 1997b; FARIA et al. 1997). O objetivo deste estudo foi determinar o período mais crítico à deficiência hídrica para as cultivares do feijoeiro Carioca 80 e Rio Tibagi. MATERIAL E MÉTODOS Dois experimentos foram conduzidos pela Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina S.A. - Epagri, na Estação Experimental de Campos Novos (EECN) e no Centro de Pesquisa para Pequenas Propriedades (CPPP). A EECN situa-se em Campos Novos (latitude: 27 24'S, longitude: 51 12'W e altitude: 947m). O clima da região, pela classificação de Köeppen, é do tipo Cfb. O solo é classificado como Latossol Húmico distrófico, tipo Durox. O CPPP situa-se em Chapecó (latitude: 27 07'S; longitude: 52 37'W e altitude: 679m). O clima da região, pela classificação de Köeppen é do tipo Cfa. O solo é classificado como Latossol Roxo distrófico, tipo Erexim. Os dados de rendimento de grãos do feijoeiro (kg/ha) e fenológicos foram obtidos do Projeto "Ecofisiologia do feijoeiro em Santa Catarina" com os experimentos conduzidos sob o
4 delineamento blocos casualizados com quatro repetições no esquema fatorial 12x2 (12 épocas em Chapecó e 10 épocas em Campos Novos e duas cultivares). As cultivares utilizadas foram Carioca 80 e Rio Tibagi. As épocas de semeadura foram espaçadas de 20 dias, com início em agosto. As épocas de semeadura com suas respectivas datas são mostradas na Tabela 1. A cultivar Carioca 80 foi avaliada nos anos agrícolas de 1986/87, 1988/89, 1989/90 e 1990/1991 e a cultivar Rio Tibagi nos anos agrícolas de 1989/90 e 1990/1991. Para o cálculo da deficiência e excesso hídrico do solo utilizou-se o método do balanço hídrico preconizado por Thornthwaite e Mather (1955), apud OMETTO (1981). O balanço hídrico foi calculado a nível diário, utilizando uma capacidade de água disponível de 30mm. A evapotranspiração potencial foi calculada diariamente, através do método de PENMAN (1948). Para o estabelecimento dos estádios fenológicos foram seguidos os critérios do sistema padrão do CIAT (SCHOONHOVEN & PASTOR-CORRALES, 1987), ou seja: emergência (V1) quando 50% da população esperada apresenta os cotilédones ao nível do solo; floração (R6) quando 50 % das plantas apresentam a primeira flor aberta e maturação fisiológica (R9) quando 50 % das plantas começa sua descoloração e secamento. Para a determinação do período mais crítico à deficiência hídrica analisou-se o sub-total de deficiência hídrica de cinco sub-períodos de cinco dias cada, em torno da floração: sub-período 1: do nono ao quinto dia antes da floração; sub-período 2: do quarto dia anterior até a floração; sub-
5 período 3: do primeiro ao quinto dia após a floração; sub-período 4: seis a dez dias após a floração; Sub-período 5: onze dias a quinze dias após a floração. O método empregado na seleção dos sub-períodos foi o de regressão linear múltipla Stepwise (passo a passo), com nível de significância 0,05, cuja expressão matemática é apresentada a seguir: rend = a + b1x1 + b2 x2 + b3x3 + b4 x4 + b5x5 onde: rend é o rendimento de grãos (kg/ha), a o termo constante da regressão; b i coeficiente da variável x i, x i a deficiência hídrica no sub-período i, i podendo assumir os valores 1,..., 5. Para a determinação do período mais crítico à deficiência hídrica utilizou-se o total de deficiência hídrica durante vários intervalos de dias em torno dos sub-períodos que foram significativos no modelo de regressão linear múltipla Stepwise. O intervalo de dias selecionado como o período mais crítico à deficiência hídrica foi aquele que teve maior coeficiente de determinação da regressão linear entre o total de deficiência hídrica e o rendimento de grãos do feijoeiro. (1982). O teste de comparação entre os coeficientes de correlação foi aplicado conforme GOMES RESULTADOS E DISCUSSÃO O modelo de regressão linear múltipla Stepwise para estimativa do rendimento de grãos do feijoeiro em função do sub-total da deficiência hídrica em cinco sub-períodos selecionou os subperíodos 2 e 3 como significativos, isto é, 4 dias antes da floração a 5 dias após a floração. Observou-se que o sub-período 2 teve um coeficiente de determinação parcial maior do que o subperíodo 3, indicando que o sub-período do início da floração à floração plena é o mais crítico à deficiência hídrica, quando comparado com os demais sub-períodos testados. Para a determinação do período mais crítico à deficiência hídrica utilizou-se o total de deficiência hídrica durante vários intervalos de dias em torno dos sub-períodos 2 e 3. A Figura 1 apresenta a superfície de resposta dos coeficientes de determinação da regressão linear entre o total de deficiência hídrica dos vários intervalos de dias em torno do sub-período 2 e 3 (do quarto dia anterior até o quinto dia após a floração) e o rendimento de grãos do feijoeiro (kg/ha) dos dois locais, Chapecó e Campos Novos e das duas cultivares, Carioca 80 e Rio Tibagi. Observou-se que
6 combinando-se vários intervalos de dias em torno dos sub-períodos 2 e 3, selecionados na regressão linear múltipla Stepwise, o intervalo de dias que teve maior coeficiente de determinação foi 6 dias antes da floração e seis dias após a floração. Entretanto, comparando os coeficientes de correlação das 56 combinações de intervalos de dias em torno dos sub-períodos 2 e 3, isto é, de 3 a 9 dias antes da floração com 3 a 10 dias após a floração, observou-se que os coeficientes de correlação não diferiram entre si, em nível de 0,05 de significância.
7 O intervalo de seis dias antes da floração e seis dias após a floração foi dividido em dois intervalos: intervalo A, seis dias antes da floração até a floração e o intervalo B, um dia a 6 dias após a floração. A análise da variância da regressão linear múltipla do rendimento de grãos do feijoeiro e o sub-total de deficiência hídrica dos dois intervalos foi significativa ao nível de 0,01. Observou-se que o intervalo A teve um coeficiente de determinação parcial (0,4961) maior do que o intervalo B (0,1071), indicando que o sub-período início da floração à floração plena é o período mais crítico à deficiência hídrica. Esses resultados concordam com os de SMITH & PRYOR (1962) que as primeiras flores foram as mais importantes para o rendimento de grãos, enquanto que as últimas tiveram elevada mortalidade. CONCLUSÕES Os resultados obtidos permitem concluir que o período mais crítico à deficiência hídrica para o feijoeiro ocorre no período dos de seis dias antes da floração aos seis dias após a floração. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS AMORIM NETO, M. da S., MAGALHÃES, P.C., GOMIDE, R.L. et al. Aspectos fenológicos da cultura do feijoeiro submetidos a diferentes tensões de umidade do solo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 9., 1995, Campina Grande. Anais..., Campina Grande : Universidade Federal da Paraíba, p. p ANDREATTA, J.A., CUNHA, A.R., PEREIRA, M.A.R. et al. Monitoramento da irrigação e da aplicação de defensivos agrícolas em feijoeiro (Phaseolus vulgaris L. cv. IAC-Carioca 80). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 7., 1991, Viçosa, MG. Resumos..., Viçosa : Sociedade Brasileira de Agrometeorologia/ Universidade Federal de Viçosa, p. p BERGAMASCHI, H., VIEIRA, H.J., LIBARDI, P.L. et al. Deficiência hídrica em feijoeiro. III. Evapotranspiração máxima e relação com a evapotranspiração calculada pelo método de Penman e com a evaporação do Tanque Classe A. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 24, n. 4, p , 1989.
8 CALVACHE, M., REICHARDT, K, BACHI, O.O.S. et al. Deficit irrigation at different growth stages of the common bean. (Phaseolus vulgaris L., cv. Imbabello). Scientia Agrícola, Piracicaba, v. 54, p. 1-16, 1997a. CALVACHE, M., REICHARDT, K, BACHI, O.O.S Efeito de épocas de deficiência hídrica na evapotranspiração atual da cultura do feijão cv. Imbabello. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 10., 1997, Piracicaba. Anais..., Piracicaba, SP : Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, 1997b. 758 p. p FARIA, R.T. de, FOLEGATTI, M.V., OLIVEIRA, D. de Crescimento e desenvolvimento do feijoeiro sob diferentes regimes térmicos e hídrico. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 10., 1997, Piracicaba. Anais..., Piracicaba, SP : Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz., p. p GOMES, F.P. Curso de estatística experimental. 10 ed. Piracicaba: Nobel S.A., p. MAGALHÃES, A.A., MILLAR, A.A. Efeito do déficit de água no período reprodutivo sobre a produção do feijão. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 13, n. 2, p , MAGALHÃES, A.A., MILLAR, A.A., CHOUDHURY, E. N. Efeito do déficit fenológico de água sobre a produção de feijão. Turrialba, San Jose, v. 29, n. 4, p , MATZENAUER, R., BUENO, A.C., MALUF, J.R.T. de Evapotranspiração máxima e coeficiente de cultura para o feijão. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 7., 1991, Viçosa, MG. Resumos..., Viçosa : Sociedade Brasileira de Agrometeorologia/ Universidade Federal de Viçosa, p. p OLIVEIRA, D. de Evapotranspiração máxima e necessidade de água para irrigação de feijão em seis locais do Paraná. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 7., 1991, Viçosa, MG. Resumos..., Viçosa : Sociedade Brasileira de Agrometeorologia/ Universidade Federal de Viçosa, p. p OMETTO, J.C. Bioclimatologia vegetal. São Paulo : CERES, p. PENMAN, H.L. Natural evaporation from open hidric, bare soil and grass. Proceeding of the Royal Society of London. Série A. Mathematical and Physical Sciences, London, v. 193, p , ROBINS, J., DOMINGO, C.E. Moisture deficits in relation to the growth and development of dry beans. Agronomy Journal, Madison, v. 48, p , 1956.
9 SCHOONHOVEN, A. van, PASTOR-CORRALES, M.A. Sistema estándar para la evaluación de germoplasma de frijol. Cali, Colombia : CIAT, p. SMITH, F.L. PRYOR, R.H. Effects of maximum temperature and age on flowering and seed production in three bean varieties. Hilgardia, Berkeley, v. 33, n. 12, p , 1962.
Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 6, n. 1, p , Recebido para publicação em 24/06/97. Aprovado em 16/04/98.
Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 6, n. 1, p. 41-45, 1998. Recebido para publicação em 24/06/97. Aprovado em 16/04/98. ISSN 0104-1347 ECOFISIOLOGIA DO FEIJOEIRO. II - REDUÇÃO DO RENDIMENTO
Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 6, n. 1, p , Recebido para publicação em 24/06/97. Aprovado em 16/04/98.
ISSN 0104-1347 Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 6, n. 1, p. 47-54, 1998. Recebido para publicação em 4/06/97. Aprovado em 16/04/98. ECOFISIOLOGIA DO FEIJOEIRO. III - INFLUÊNCIA DE
CARACTERÍSTICAS FENOLÓGICAS, ACAMAMENTO E PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO ARROZ-DE-SEQUEIRO (Oryza sativa L.), CONDUZIDA SOB DIFERENTES REGIMES HÍDRICOS.
CARACTERÍSTICAS FENOLÓGICAS, ACAMAMENTO E PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO ARROZ-DE-SEQUEIRO (Oryza sativa L.), CONDUZIDA SOB DIFERENTES REGIMES HÍDRICOS. Ricardo Antonio Ferreira RODRIGUES 1, Edmar José SCALOPPI
VARIAÇÃO NO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO DURANTE O CICLO DE DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO
VARIAÇÃO NO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO DURANTE O CICLO DE DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO Z. B. de Oliveira 1 ; R. Carlesso 2 ; J. C. Gatto 3 ; N. P. Aires 3 ; V. Dubou 3 ; J. R. Henckes 3 RESUMO: Este
CARACTERIZAÇÃO AGROMETEOROLÓGICA DA SAFRA DE SOJA 1992/93, Descrever as condições meteoro1ógicas ocorridas durante a safra
CARACTERIZAÇÃ AGRMETERLÓGICA DA SAFRA DE SJA 1992/93, NA REGIÃ DE PASS FUND-RS Gilberto R. Cunha bjetivos Descrever as condições meteoro1ógicas ocorridas durante a safra de soja 1992/93, na região de Passo
EFEITO DO MANEJO DA IRRIGAÇÃO SOB DIFERENTES MÉTODOS CONTROLE E TENSÕES DE ÁGUA DO SOLO NA CULTURA DO FEIJOEIRO
EFEITO DO MANEJO DA IRRIGAÇÃO SOB DIFERENTES MÉTODOS CONTROLE E TENSÕES DE ÁGUA DO SOLO NA CULTURA DO FEIJOEIRO J. B. CHIEPPE JR. 1, L. F. STONE, 2 A. E. KLAR 3, A. L. PEREIRA 4 Escrito para apresentação
AJUSTE DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO FEIJÃO
AJUSTE DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO FEIJÃO KARINA ROSALEN 1,2*, VANDERLÉIA FORTUNA 1,2, PATRICIA MARA DE ALMEIDA 1,2, LEONARDO PANDOLFI 1, HUGO VON LINSINGEN PIAZZETTA 1,2 1 Universidade
MODELOS DE ESTIMATIVA DE RENDIMENTO DE SOJA E DE MILHO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL RESUMO
MODELOS DE ESTIMATIVA DE RENDIMENTO DE SOJA E DE MILHO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Denise Cybis FONTANA 1, Moacir Antonio BERLATO 1, Mariel Josué BIZARRO 2, Marcio Henrique LAUSCHNER 3 RESUMO Este trabalho
Produtividade de variedades locais de feijão em diferentes doses de cama de aviário e pó de basalto
13632 - Produtividade de variedades locais de feijão em diferentes doses de cama de aviário e pó de basalto Productivity of local varieties of common beans in different doses of poultry manure and basalt
VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DA PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO IRRIGADO
VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DA PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO IRRIGADO VIEIRA, T.A. 1 ; SANTANA, M.J. 2 ; BRAGA NETO, J.A. 3 ; BARRETO, A.C. 2 ; PAULA, J.C. 3 1 Estudante do curso de Agronomia do Centro Federal
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MA TO GRO S SO DO SUL
PRODUTIVIDADE DE FEIJÃO COMUM EM FUNÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE APLICAÇÃO, DOSES DE NITROGÊNIO E REVESTIMENTO COM POLÍMEROS João Paulo Freitas de Souza 1 ; Vinicius do Nascimento Lampert 2 ; Hamilton Kikuti
ANÁLISE AGROMETEOROLÓGICA DA SAFRA DE SOJA 1998/99, EM PASSO FUNDO, RS
Resultados de Soja da Embrapa Trigo 9 ANÁLISE AGROMETEOROLÓGICA DA SAFRA DE SOJA 1998/99, EM PASSO FUNDO, RS Gilberto R. Cunha1 Introdução As variáveis meteorológicas exercem notável influência sobre a
Índice de clorofila em variedades de cana-de-açúcar tardia, sob condições irrigadas e de sequeiro
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Índice de clorofila em variedades de cana-de-açúcar tardia, sob condições irrigadas e de sequeiro Thiago Henrique Carvalho de Souza
ENSAIO ESTADUAL DE LINHAGENS E CULTIVARES DE FEIJÃO EM SANTA CATARINA: VCU Safra 2009/ INTRODUÇÃO
ENSAIO ESTADUAL DE LINHAGENS E CULTIVARES DE FEIJÃO EM SANTA CATARINA: VCU Safra 2009/2010 1 Waldir Nicknich 2, Silmar Hemp 3, Rogério L. Backes 4, João A. Wordell F 4, Alvadi A. Balbinot Jr. 5, Gilcimar
EFEITOS DA FERTILIZAÇÃO COM NITROGÊNIO E POTÁSSIO FOLIAR NO DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO NO MUNICÍPIO DE INCONFIDENTES- MG.
EFEITOS DA FERTILIZAÇÃO COM NITROGÊNIO E POTÁSSIO FOLIAR NO DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO NO MUNICÍPIO DE INCONFIDENTES- MG. Vinícius P. CAMPAGNOLI 1 ; Marcus Vinicius S. TAVARES 1 ; Cleber K. de SOUZA
RESPOSTA FOTOSSINTÉTICA DE PLANTAS DE MILHO SAFRINHA EM DIFERENTES ESTÁDIOS E HORÁRIOS DE AVALIAÇÃO
RESPOSTA FOTOSSINTÉTICA DE PLANTAS DE MILHO SAFRINHA EM DIFERENTES ESTÁDIOS E HORÁRIOS DE AVALIAÇÃO Gessí Ceccon (1), Anna Luiza Farias dos Santos (2), Ivan Arcanjo Mechi (2), Luan Marlon Ribeiro (2),
CRESCIMENTO, PRODUTIVIDADE E VIABILIDADE ECONÔMICA DE CANA-DE-AÇÚCAR, SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO, NA REGIÃO DE PENÁPOLIS - SP
CRESCIMENTO, PRODUTIVIDADE E VIABILIDADE ECONÔMICA DE CANA-DE-AÇÚCAR, SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO, NA REGIÃO DE PENÁPOLIS - SP CICERO TEIXEIRA SILVA COSTA CRESCIMENTO, PRODUTIVIDADE E VIABILIDADE
MÉTODO DE HARGREAVES- SAMANI A PARTIR DA ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DO AR E A PARTIR DE NORMAIS CLIMATOLÓGICAS
MÉTODO DE HARGREAVES- SAMANI A PARTIR DA ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DO AR E A PARTIR DE NORMAIS CLIMATOLÓGICAS Juliana da Silva Rodrigues¹; André Luiz Ribas de Oliveira²; Sandra Regina Pires de Moraes²;
ESTIMATIVA DA TEMPERATURA BASE DA FASE EMERGÊNCIA - FLORAÇÃO EM CULTIVARES DE FEIJÃO PELOS MÉTODOS DE ARNOLD (1959)
ESTIMATIVA DA TEMPERATURA BASE DA FASE EMERGÊNCIA - FLORAÇÃO EM CULTIVARES DE FEIJÃO PELOS MÉTODOS DE ARNOLD (1959) JOANA GRACIELA HANAUER 1, NEREU AUGUSTO STRECK, ISABEL LAGO 3, NERINÉIA DALFOLLO RIBEIRO,
AVALIAÇÃO DE FEIJOEIRO COM ALTOS TEORES DE MINERAIS COM E SEM DEFICIÊNCIA HÍDRICA
AVALIAÇÃO DE FEIJOEIRO COM ALTOS TEORES DE MINERAIS COM E SEM DEFICIÊNCIA HÍDRICA Cleber Morais Guimarães (1), Luís Fernando Stone (1), Leonardo Cunha Melo (1), Helton Santos Pereira (1), Ana Cláudia de
Desenvolvimento de Métodos de Estimativas de Riscos Climáticos para a Cultura do Girassol: Risco Hídrico
Desenvolvimento de Métodos de Estimativas de Riscos Climáticos para a Cultura do Girassol: Risco Hídrico CARDOSO, M.R.¹; QUINELATO, A.L.¹; ALMEIDA, I.R.²; FARIAS, J.R.² ¹Universidade Estadual de Londrina,
Balanço Hídrico Seriado de Petrolina, Pernambuco
Balanço Hídrico Seriado de Petrolina, Pernambuco Antônio Heriberto de Castro Teixeira, Bernardo Barbosa da Silva (Professo) Pesquisador, Embrapa Semi-Árido, CP 23 CEP 56300-000 Petrolina-PE, Brazil Fone:
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE
CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA PARA SUSTENTABILIDADE DE ÁREAS RURAIS E URBANAS TECNOLOGIAS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA TERESINA, PI, DE 11 A 14 DE JULHO DE 2 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS
INFLUÊNCIA DE DIFERENTES LÂMINAS E FORMA DE MANEJO DA IRRIGAÇÃO NO CRESCIMENTO DO CAFEEIRO
INFLUÊNCIA DE DIFERENTES LÂMINAS E FORMA DE MANEJO DA IRRIGAÇÃO NO CRESCIMENTO DO CAFEEIRO 1 VALDINEY J. SILVA 1, HUDSON P. CARVALHO 2 e CLÁUDIO R. SILVA 3 1 Mestrando em Agronomia, Instituto de Ciências
ESTIMATIVAS DAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS ABSOLUTAS DO AR NO ESTADO DE SANTA CATARINA
ESTIMATIVAS DAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS ABSOLUTAS DO AR NO ESTADO DE SANTA CATARINA Angelo Mendes Massignam 1 ; Fábio Lopes ; Hugo José Braga 3 ; Cristina Pandolfo 3 1 Eng. Agrônomo, PhD, Epagri/Ciram
OBSERVAÇÕES SOBRE A ADUBAÇÃO FOLIAR EM FEI- JOEIRO (Phaseolus vulgaris L.) II ( 1 ). EDUARDO ANTÔNIO
OBSERVAÇÕES SOBRE A ADUBAÇÃO FOLIAR EM FEI- JOEIRO (Phaseolus vulgaris L.) II ( 1 ). EDUARDO ANTÔNIO BULISANI, SHIRO MIYASAKA e Luiz D'ARTAGNAN DE ALMEIDA. Em estudo anterior ( 2 ), constatou-se que o
NÍVEIS E TEMPO DE ESTRESSE HIDRICO PARA A MANGUEIRA UBÁ NA CHAPADA DIAMANTINA, BA
NÍVEIS E TEMPO DE ESTRESSE HIDRICO PARA A MANGUEIRA UBÁ NA CHAPADA DIAMANTINA, BA Fabio Tayrone Oliveira de Freitas 1, Nelson fonseca 2, Eugênio Ferreira Coelho 2, Rosiane Silva Vieira 3, Fabiano Oliveira
PARAMETROS DE CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA CULTURA DO PIMENTÃO
Área: CV ( ) CHSA ( ) ECET ( x ) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA Coordenadoria de Pesquisa CPES Campus Universitário Ministro Petrônio Portela, Bloco
AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE FEIJÃO DO GRUPO COMERCIAL CARIOCA NO ESTADO DE SERGIPE NO ANO AGRÍCOLA 2001.
AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE FEIJÃO DO GRUPO COMERCIAL CARIOCA NO ESTADO DE SERGIPE NO ANO AGRÍCOLA 2001. Dulce Regina Nunes Warwick 1, Hélio Wilson Lemos de Carvalho 2 e Maria José Del Peloso 3 Palavras
Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89)
Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89) 3562-2274 Efeito do uso dos produtos da linha Celleron no tratamento de semente e na parte aérea, para o aumento do
EFEITO DOS NÍVEIS DE SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO COMUM*
EFEITO DOS NÍVEIS DE SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO COMUM* SILVEIRA, A.L. 1 ; SANTANA, M.J. ; BARRETO, A.C. ; VIEIRA, T.A. 3 * Projeto com apoio da FAPEMIG. 1 Estudante Agronomia
BALANÇO DE ÁGUA NO SOLO EM CULTIVO DE MILHO IRRIGADO
BALANÇO DE ÁGUA NO SOLO EM CULTIVO DE MILHO IRRIGADO 1 Allan Hemerson de Moura; 1 Wemerson Saulo da Silva Barbosa; 2 Arthur Luan Dias Cantarelli; 3 Iêdo Teodoro. 1 Universidade Federal de Alagoas. Centro
COMPARAÇÃO ENTRE TRÊS MÉTODOS PARA ESTIMAR A LÂMINA DE IRRIGAÇÃO DO FEIJOEIRO NA REGIÃO DE BAMBUÍ-MG
COMPARAÇÃO ENTRE TRÊS MÉTODOS PARA ESTIMAR A LÂMINA DE IRRIGAÇÃO DO FEIJOEIRO NA REGIÃO DE BAMBUÍ-MG Iago Túlio Barbosa Gonçalves 1 ; Josiane Isolina Mesquita da Silva 1 ; Luciano Eduardo Carvalho 1 ;Sylmara
UTILIZAÇÃO DO DSSAT NA SIMULAÇÃO DA PRODUÇÃO DO FEIJÃO PARA A ÉPOCA DA SECA NA REGIÃO DE TANGARÁ DA SERRA, MT
UTILIZAÇÃO DO DSSAT NA SIMULAÇÃO DA PRODUÇÃO DO FEIJÃO PARA A ÉPOCA DA SECA NA REGIÃO DE TANGARÁ DA SERRA, MT André Luiz Biscaia Ribeiro da Silva 1 ; Luiz Henrique Biscaia Ribeiro da Silva 2 ; Paulo Vinicius
NOTA TÉCNICA. Como está o clima na safra de soja 2017/2018 no sul de Mato Grosso do Sul?
1 NOTA TÉCNICA Como está o clima na safra de soja 2017/2018 no sul de Mato Grosso do Sul? Danilton Luiz Flumignan 1 Rodrigo Arroyo Garcia 2 Pesquisadores da Embrapa Agropecuária Oeste A agricultura é uma
ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MAMONA CONDUZIDA POR DUAS SAFRAS EM PELOTAS - RS 1
ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MAMONA CONDUZIDA POR DUAS SAFRAS EM PELOTAS - RS 1 Rogério Ferreira Aires 1, Sérgio Delmar dos Anjos e Silva 2, João Guilherme Casagrande Junior 3, Dante Trindade de Ávila 3, Marcos
RELAÇÃO HÍDRICA PARA CULTURAS AGRÍCOLAS EM REGIÕES DE ALAGOAS
RELAÇÃO HÍDRICA PARA CULTURAS AGRÍCOLAS EM REGIÕES DE ALAGOAS Franklin Alves dos Anjos 2, José Leonaldo de Souza 1, Joaquim Louro da Silva Neto 1, Gilson Moura Filho 2 1 Departamento de Meteorologia/CCEN/UFAL
EFEITO DE DOSES DE ADUBAÇÃO MOLÍBDICA EM CULTIVARES DE FEIJOEIRO EM SOLOS DE VÁRZEA E DE TERRAS ALTAS COM IRRIGAÇÃO SUPLEMENTAR
EFEITO DE DOSES DE ADUBAÇÃO MOLÍBDICA EM CULTIVARES DE FEIJOEIRO EM SOLOS DE VÁRZEA E DE TERRAS ALTAS COM IRRIGAÇÃO SUPLEMENTAR Rogel Galvão Prates 1, Manoel Mota dos Santos 2 1 Aluno do Curso de Agronomia
DISPONIBILIDADE HÍDRICA NO SOLO PARA A CULTURA DO MILHO, EM FUNÇÃO DE CULTIVARES, NA REGIÃO DOS TABULEIROS COSTEIROS DE ALAGOAS
DISPONIBILIDADE HÍDRICA NO SOLO PARA A CULTURA DO MILHO, EM FUNÇÃO DE CULTIVARES, NA REGIÃO DOS TABULEIROS COSTEIROS DE ALAGOAS Jeferson Miguel Dias Santos (1); Franklin Alves dos Anjos (2); Renato Américo
BALANÇO HÍDRICO DA CULTURA DO MILHO Álvaro José BACK 1. Resumo. Introdução
BALANÇO HÍDRICO DA CULTURA DO MILHO Álvaro José BACK 1 Resumo Foi conduzido de um experimento com a cultura do milho onde foram medidos os valores de precipitação, escoamento superficial e umidade do solo,
DISPONIBILIDADE HÍDRICA E PRODUTIVIDADE DE SOJA NO OESTE DO PARANÁ
DISPONIBILIDADE HÍDRICA E PRODUTIVIDADE DE SOJA NO OESTE DO PARANÁ Luiz Gustavo Batista Ferreira Orientador: Dr. Paulo Henrique Caramori Co-orientadora: Dra. Heverly Morais DEFESA PÚBLICA COMO REQUISITO
REDUÇÃO DO RENDIMENTO DE GRÃOS CAUSADO POR PODRIDÕES RADICULARESEM LAVOURAS DE FEIJÃO NO MUNICÍPIO DE LAGES, SANTA CATARINA, SAFRA 2013/14
REDUÇÃO DO RENDIMENTO DE GRÃOS CAUSADO POR PODRIDÕES RADICULARESEM LAVOURAS DE FEIJÃO NO MUNICÍPIO DE LAGES, SANTA CATARINA, SAFRA 2013/14 José de Alencar Lemos Vieira Junior 1, Ricardo Trezzi Casa 2,
EFEITO DO HERBICIDA TRIFLOXYSULFURON SODIUM NA MAMONEIRA (RICINUS COMMUNIS L.) CULTIVAR BRS NORDESTINA
EFEITO DO HERBICIDA TRIFLOXYSULFURON SODIUM NA MAMONEIRA (RICINUS COMMUNIS L.) CULTIVAR BRS NORDESTINA Uilma Cardoso de Queiroz Ferreira 1, Wilton Nunes de Queiroz 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão
INFLUÊNCIA DA SUPRESSÃO DA IRRIGAÇÃO NOS DIFERENTES ESTÁGIOS FENOLÓGICOS DO FEIJÃO-CAUPI
INFLUÊNCIA DA SUPRESSÃO DA IRRIGAÇÃO NOS DIFERENTES ESTÁGIOS FENOLÓGICOS DO FEIJÃO-CAUPI 1 Mirandy dos Santos Dias; 1 José Felipe Bezerra da Silva; 2 Saniel Carlos dos Santos; 3 Mádson Correia dos Santos;
XXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE
AVALIAÇAO DA PRODUTIVIDADE DO MILHO (Zea mays L.) SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NA REGIÃO DOS COCAIS MARANHENSE 1 K. F. de Almeida 2 ; W. L. Castro Júnior 3 ; E. B.
REQUERIMENTO DE ÁGUA PARA IRRIGAÇÃO DO MILHO NA REGIÃO SÃO MATEUS, ES APPLICATION OF WATER FOR IRRIGATION OF CORN IN THE SÃO MATEUS, ES
REQUERIMENTO DE ÁGUA PARA IRRIGAÇÃO DO MILHO NA REGIÃO SÃO MATEUS, ES R.A.Sales 1, C. Oliveira 2, C.A. Spadeto³, R.P. Posse 4 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo estimar o requerimento de irrigação
Avaliação de Doses e Fontes de Nitrogênio e Enxofre em Cobertura na Cultura do Milho em Plantio Direto
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação de Doses e Fontes de Nitrogênio e Enxofre em Cobertura na Cultura do Milho em Plantio Direto Anna Laura
DESEMPENHO DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA E POPULAÇÕES DE PLANTAS, EM DOURADOS, MS
DESEMPENHO DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA E POPULAÇÕES DE PLANTAS, EM DOURADOS, MS Leonardo Fernandes Leite (1), Elisa Pereira de Oliveira (1), Adriano do Santos (2), Gessí Ceccon (3) Introdução
COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG
COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG Gabriela M. TERRA 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Otávio M. ARAÚJO 3 ; Leonardo R. F. da SILVA 4 RESUMO Objetivou-se avaliar 5 genótipos
EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DO PROGRAMA FOLIAR KIMBERLIT EM SOJA
EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DO PROGRAMA FOLIAR KIMBERLIT EM SOJA BONFADA, Élcio B. 1 ; FIORIN, Jackson E. 2 ; SILVA, Alieze N. da 3 ; WYZYKOWSKI, Tiago 4 Palavras-chave: Nutrição de Plantas.
EFEITO DA ADUBAÇÃO BORATADA NO DESEMPENHO PRODUTIVO DE GIRASSOL
EFEITO DA ADUBAÇÃO BORATADA NO DESEMPENHO PRODUTIVO DE GIRASSOL Nome dos autores: Emerson de Castro Ferraz 1 ; Wembles Ribeiro dos Santos 1 ; Stefany Gregory Moura 1 ; Juara Leme de Oliveira 1 ; Adão Felipe
AVALIAÇÃO DE TRÊS CULTIVARES DE MILHO(Zea mays L.) SOB QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO
AVALIAÇÃO DE TRÊS CULTIVARES DE MILHO(Zea mays L.) SOB QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO PINOTTI, Elvio Brasil Docente da Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal FAEF/ACEG Garça/SP
EFFECTS OF MULCH LEVELS ON TEMPERATURE IRRIGATED COMMON BEAN, UNDER NO TILLAGE SYSTEM
EFEITOS DE NÍVEIS DE COBERTURA SOBRE A TEMPERATURA DO SOLO SOB FEIJOEIRO IRRIGADO, NO SISTEMA PLANTIO DIRETO A. L. PEREIRA 1, J. A. A. MOREIRA 2, A. E. KLAR 3, L. F. STONE 4, J. B. CHIEPPE JR. 5 Escrito
CRESCIMENTO VEGETATIVO DE PLANTAS JOVENS DE LARANJA VALÊNCIA SUBMETIDAS A ESTRESSE CONTÍNUO E INTERMITENTE 1
CRESCIMENTO VEGETATIVO DE PLANTAS JOVENS DE LARANJA VALÊNCIA SUBMETIDAS A ESTRESSE CONTÍNUO E INTERMITENTE 1 E. F. Fraga Júnior 2, R. Mauri 2 ; D. P. V. Leal 3 ; F. S. Barbosa 2 ; L. M. Vellame 3 ; R.
AGRICULTURA I Téc. Agroecologia
AGRICULTURA I Téc. Agroecologia CULTURA DO MILHO IFSC CÂMPUS LAGES FENOLOGIA DO MILHO Etapas de desenvolvimento: 1.Germinação e emergência: Semeadura até o efetivo aparecimento da plântula, Duração pode
Comparação dos modelos de Gompertz e Verhulst no ajuste de dados de uma variedade de feijão
Comparação dos modelos de Gompertz e Verhulst no ajuste de dados de uma variedade de feijão 1 Introdução Laís Mesquita Silva 1 Allan Alves Fernandes 2 Filipe Rizzo 3 Augusto Ramalho de Morais 4 O feijoeiro-comum
CARACTERÍSTICAS FITOTÉCNICAS DO FEIJOEIRO (Phaseolus vulgaris L.) EM FUNÇÃO DE DOSES DE GESSO E FORMAS DE APLICAÇÃO DE GESSO E CALCÁRIO
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG CARACTERÍSTICAS FITOTÉCNICAS DO FEIJOEIRO (Phaseolus vulgaris L.) EM FUNÇÃO
CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG
CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG Guilherme V. TEIXEIRA 1 ; Otavio D. GIUNTI 2 ; Anastácia FONTANETTI 3 ; Ariana V. SILVA 4 ;
Disponibilidade hídrica e rendimento de grãos de cultivares de soja
Disponibilidade hídrica e rendimento de grãos de cultivares de soja NASCIMENTO JÚNIOR, L. 1 ; NEUMAIER, N. 3 ; CARMELLO, V. 1 ; FÁVARO, F. das N. 2 ; SILVA, E. A. 2 ; BRENZAM FILHO, F. 1 ; TOLEDO, C.F.
COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE ETc PARA O FEIJÃO- COMUM EM UNAÍ - MG
COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE ETc PARA O FEIJÃO- COMUM EM UNAÍ - MG D. L. SANTOS 1 ; F. C. BASTOS 1 ; I. S. SANTOS 1 ; E. C. MANTOVANI 2 ¹Estudante de Mestrado, Universidade Federal de Viçosa;
CRESCIMENTO DO PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) EM FUNÇÃO DE NÍVEIS DE ÁGUA E ADUBAÇÃO NITROGENADA
CRESCIMENTO DO PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) EM FUNÇÃO DE NÍVEIS DE ÁGUA E ADUBAÇÃO NITROGENADA Walker Gomes de Albuquerque 1, Carlos A. V. de Azevedo 1, Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 2, Maria
DESEMPENHO DO IRRIGÂMETRO NA ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DO FEIJÃO CAUPI DENTRO DE CASA DE VEGETAÇÃO 1
DESEMPENHO DO IRRIGÂMETRO NA ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DO FEIJÃO CAUPI DENTRO DE CASA DE VEGETAÇÃO 1 Lorena Júlio Gonçalves 2, Cristiano Tagliaferre 3, Amon Silva Pereira Costa 2, Diogo Ulisses Gomes
VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DO TOMATEIRO IRRIGADO *
VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DO TOMATEIRO IRRIGADO * VIEIRA, T.A. 1 ; SANTANA, M.J. 2 ; BARRETO, A.C. 2 * Projeto financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG).
CONSUMO HÍDRICO DO MARACUJAZEIRO AMARELO SOB CONDIÇÕES DE USO DE ÁGUA SALINA, BIOFERTILIZANTE BOVINO E COBERTURA MORTA
CONSUMO HÍDRICO DO MARACUJAZEIRO AMARELO SOB CONDIÇÕES DE USO DE ÁGUA SALINA, BIOFERTILIZANTE BOVINO E COBERTURA MORTA JOSÉ LUCÍNIO DE OLIVEIRA FREIRE 1 ; LOURIVAL FERREIRA CAVALCANTE 2 ; JOSÉ FERREIRA
FATOR DE RESPOSTA DA PRODUÇÃO (K Y ) DO MILHO SAFRINHA PARA A REGIÃO DE DOURADOS, MS
FATOR DE RESPOSTA DA PRODUÇÃO (K Y ) DO MILHO SAFRINHA PARA A REGIÃO DE DOURADOS, MS Danilton Luiz Flumignan 1, Jaqueline Alves da Silva 2,, Carlos Henrique Martins de Souza 3, Maiara Kawana Aparecida
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT Alexandre Ferreira da Silva (1), Miguel Marques Gontijo Neto (2),Marcella Monteiro de Souza
AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO
AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO Cleusa Rosana de Jesus¹, Maurício Dutra Zanotto 1, José Geraldo
Estimativa do consumo relativo de água para a cultura da soja no Estado do Rio Grande do Sul
Ciência Rural, Santa Estimativa Maria, v.33, do consumo n.6, p.1013-1019, relativo de água nov-dez, para 2003 a cultura de soja no Estado do Rio Grande do Sul. ISSN 0103-8478 1013 Estimativa do consumo
MÉTODOS DE MANEJO DA IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DA ALFACE AMERICANA
MÉTODOS DE MANEJO DA IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DA ALFACE AMERICANA VIEIRA, T.A. 1 ; SANTANA, M.J. 2 ; BIULCHI, P.A. 2 ; VASCONCELOS, R.F. 3 1 Estudante de Agronomia do CEFET Uberaba MG, bolsista FAPEMIG, e-mail:
VALIDAÇÃO DO MODELO PELO USO DE MEDIDAS DE NÃO LINEARIDADE
VALIDAÇÃO DO MODELO PELO USO DE MEDIDAS DE NÃO LINEARIDADE Adriana de Souza COSTA 1, Glaucia Amorim FARIA 2, Ana Patricia Bastos PEIXOTO 1 1 Departamento de Estatística, Universidade Estadual da Paraíba-UEPB,
EFEITO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE Phaseolus vulgaris L.
EFEITO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE Phaseolus vulgaris L. Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: TIMM, Fabiana Carrett; BERVALD, Clauber
Universitário s/nº, Alegre-ES, CEP: , Caixa Postal 16,
PENMAN-98: ESTIMATIVA DA ET E COMPARAÇÃO COM O MÉTODO DE PENMAN-MONTEITH FAO Glaucio L. Araujo, Leonardo C. Lacerda, Camila Aparecida da S. Martins, Rogério R. Rodrigues, Maria M. Cazotti, Venilton Santos,
CRESCIMENTO DE DIFERENTES CULTIVARES DE SOJA SUBMETIDAS A ÉPOCAS DE SEMEADURAS DISTINTAS NO SEMIÁRIDO PIAUIENSE
CRESCIMENTO DE DIFERENTES CULTIVARES DE SOJA SUBMETIDAS A ÉPOCAS DE SEMEADURAS DISTINTAS NO SEMIÁRIDO PIAUIENSE Caio Nunes Gonçalves 1* ; Caike de Sousa Pereira 1 ; Lígia karinne Sousa Xavier 1 ; Manoel
ACÚMULO DE MATÉRIA SECA EM FEIJÃO CAUPI SOB ESTRESSE SALINO E USO DE BIORREGULADOR
ACÚMULO DE MATÉRIA SECA EM FEIJÃO CAUPI SOB ESTRESSE SALINO E USO DE BIORREGULADOR J. P. B. M. COSTA 1, R. L. SILVA 1, L. A. LIMA 1, S. T. SANTOS 1, R. C. ALVES 2, L. R. L. RÉGIS 1, F. A. OLIVEIRA 3 RESUMO:
BOLETIM AGROCLIMÁTICO FEVEREIRO/2018
BOLETIM AGROCLIMÁTICO FEVEREIRO/2018 Gilmar Ribeiro Nachtigall 1 & Fernando José Hawerroth 2 No período de agosto de 2017 a fevereiro de 2018, nos quatro municípios analisados - Bom Jesus, Caxias do Sul,
CARACTERIZAÇÃO DA FENOLOGIA DE CULTIVARES DE SOJA EM AMBIENTE SUBTROPICAL
CARACTERIZAÇÃO DA FENOLOGIA DE CULTIVARES DE SOJA EM AMBIENTE SUBTROPICAL THIAGO SCHMITZ MARQUES DA ROCHA 1, ALENCAR JUNIOR ZANON 2, ANDRÉ TREVISAN DE SOUZA 3, BRUNO KRAULICH 1, FRANCISCO GIRALDI 1, JOSÉ
BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15
1 09 INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE SEMEADURA NO POTENCIAL PRODUTIVO DA SOJA Objetivo Avaliar a influência de diferentes épocas de semeio na produtividade da cultivar de soja P98Y30 RR em Lucas do Rio Verde-MT
Evapotranspiração da Cultura da Berinjela Irrigada com Diferentes Concentrações de Sais na Água.
Evapotranspiração da Cultura da Berinjela Irrigada com Diferentes Concentrações de Sais na Água. Luiz Antonio Augusto Gomes 1 ; Débora Candeias Marques de Moura 2 ; Jacinto de Assunção Carvalho 2. 1 Universidade
Comportamento de genótipos de canola em Maringá em 2003
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 115 ISSN 1517-4964 Dezembro, 2003 Passo Fundo, RS Comportamento de genótipos de canola em Maringá em 2003 Gilberto Omar Tomm 1 Márcio Ricardo Pinto Mendes
PERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO DAS PLANTAS DANINHAS NA BRS ENERGIA EM DUAS DENSIDADES DE PLANTIO
Página 1430 PERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO DAS PLANTAS DANINHAS NA BRS ENERGIA EM DUAS DENSIDADES DE PLANTIO Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 1, Gibran da Silva Alves 2, José Félix de Brito Neto 1, Lígia
SIMULAÇÃO DA NECESSIDADE DE IRRIGAÇÃO PARA A CULTURA DO FEIJÃO UTILIZANDO O MODELO CROPWAT-FAO
SIMULAÇÃO DA NECESSIDADE DE IRRIGAÇÃO PARA A CULTURA DO FEIJÃO UTILIZANDO O MODELO CROPWAT-FAO Z. B. de Oliveira 1 ; R. Carlesso 2 ; M. P. Petry 3 ; A. E. Knies 4 ; T. François 3 ; M. G. G. Piñango 3 RESUMO:
ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS DO CONSÓRCIO FEIJÃO-MILHO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS DO CONSÓRCIO FEIJÃO-MILHO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO TÂNIA BARRETTO SIMÕES CORRÊA 1, ALEX FARIA DE FIGUEIREDO 2, ANTONIO CARVALHO ALVES 3, GUSTAVO VINAGRE PINTO DE SOUZA
ANÁLISE DE CRESCIMENTO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO, CULTIVAR BRS 201
ANÁLISE DE CRESCIMENTO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO, CULTIVAR BRS 201 Bernardo Barbosa da Silva 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 2, Marcos Fernando Guedes Rodrigues 1, José Renato Cortez Bezerra 2, José
RISCO CLIMÁTICO PARA ÉPOCAS DE SEMEADURA DA CULTURA DO GIRASSOL NO ESTADO DE SÃO PAULO.
RISCO CLIMÁTICO PARA ÉPOCAS DE SEMEADURA DA CULTURA DO GIRASSOL NO ESTADO DE SÃO PAULO. 1 Fabio Ricardo MARIN 1, Paulo Cesar SENTELHAS 2, Maria Regina Gonçalves UNGARO 3 RESUMO A cultura do girassol tem
Rendimento de grãos de Feijão (Phaseolus vulgaris L.), cultivado em diferentes densidades de plantio
Rendimento de grãos de Feão (Phaseolus vulgaris L.), cultivado em diferentes densidades de plantio [Income of Beans grains (Phaseolus vulgaris L.) cultivated in different densities of plantation] Alcides
Coeficientes de cultura e evapotranspiração da cultura do alho irrigado
Coeficientes de cultura e evapotranspiração da cultura do alho irrigado Márcio José de Santana, Bruno Phelipe M. da Cunha Resende, Othon Carlos da Cruz, Amanda Letícia da Silveira Eng. Agrônomo, Dr. Engenharia
PARCELAMENTO DA COBERTURA COM NITROGÊNIO PARA cv. DELTAOPAL E IAC 24 NA REGIÃO DE SELVÍRIA-MS
PARCELAMENTO DA COBERTURA COM NITROGÊNIO PARA cv. DELTAOPAL E IAC 24 NA REGIÃO DE SELVÍRIA-MS Ednaldo Binhardi Feltrin (Unesp - Ilha Solteira / ednaldofeltrin@yahoo.com.br), Enes Furlani Junior (Unesp
COEFICIENTES DE CULTURA PARA O ALHO IRRIGADO
COEFICIENTES DE CULTURA PARA O ALHO IRRIGADO RESENDE, B.P.M.C. 1 ; SANTANA, M.J. de 2 ; SILVEIRA, A.L. da 3 ; TAVARES, W.A. 1 ; BARRETO, A.C. 2 ; CRUZ, O.C. 2 1 Estudante de Tecnologia de Irrigação e Drenagem
Produtividade de Genótipos de Feijão do Grupo Comercial Preto, Cultivados na Safra da Seca de 2015, no Norte de Minas Gerais.
Produtividade de Genótipos de Feijão do Grupo Comercial Preto, Cultivados na Safra da Seca de 2015, no Norte de Minas Gerais. P. V. SANTOS JUNIOR 1 ; A. J. CARVALHO3; P. S. C. BATISTA 2 ; M. L. LACERDA
CONSUMO D ÁGUA DA CULTURA DO TRIGO (TRICUTUM AESTIVUM, L.) WATER CONSUMPTION FOR WHEAT CROP (TRICUTUM AESTIVUM, L.) RESUMO
CONSUMO D ÁGUA DA CULTURA DO TRIGO (TRICUTUM AESTIVUM, L.) WATER CONSUMPTION FOR WHEAT CROP (TRICUTUM AESTIVUM, L.) Virgilio Cesar de Mello Libardi 1 & Maurice Barcellos da Costa¹. RESUMO O objetivo do
INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE PLANTIO NA PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO/MG
INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE PLANTIO NA PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO/MG Leonardo R. F. da SILVA 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Otávio M. ARAÚJO 3 ; Gabriela M. TERRA 4 RESUMO Objetivou-se
RESPOSTA DO MILHO SAFRINHA A DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE POTÁSSIO
RESPOSTA DO MILHO SAFRINHA A DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE POTÁSSIO Marcelo Valentini Arf (1), Rafael Gonçalves Vilela (2), Rafael Ferreira Barreto (3) Introdução A cultura do milho cultivado durante
Produção de biomassa da parte aérea de aveia-preta influenciada por diferentes épocas de semeadura e condições hídricas no ano de 2005
Produção de biomassa da parte aérea de aveia-preta influenciada por diferentes épocas de semeadura e condições hídricas no ano de 2005 SOBOTTKA, R.P. 1 ; GONÇALVES, S.L.²; CHICARELI, L.S. 1 ; OLIVEIRA,
IRRIGATION LEVELS IN THE WATER STATUS IN SOIL AND LEAF WATER POTENCIAL OF WATER MELON
LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO NO ESTADO DA ÁGUA NO SOLO E NO POTENCIAL HÍDRICO FOLIAR DA MELANCIA E. R. Gomes 1 ; V. F. Sousa 2 ; A. S. Andrade Junior 3 ; V. M. Ferreira 4 ; D. L. Braga. RESUMO: O objetivo deste
EFEITO DO ESTRESSE HÍDRICO SOBRE O DESEMPENHO DE VARIEDADES DO FEIJÃO-FAVA (Phaseolus lunatus L.).
EFEITO DO ESTRESSE HÍDRICO SOBRE O DESEMPENHO DE VARIEDADES DO FEIJÃO-FAVA (Phaseolus lunatus L.). Rilbson Henrique Silva dos Santos (1); Lígia Sampaio Reis (2) (1) Graduando em Agronomia. Universidade
ZONEAMENTO DA MAMONA (Ricinus communis L.) NO ESTADO DO PARANÁ
ZONEAMENTO DA MAMONA (Ricinus communis L.) NO ESTADO DO PARANÁ João Henrique Caviglione 1, Wilian da Silva Ricce 2, Paulo Henrique Caramori 1, Nelson da Silva Fonseca Junior 1, Dalziza de Oliveira 1, Ruy
EFEITO DA IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO (Coffea arabica L.) 1
EFEITO DA IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO (Coffea arabica L.) 1 GOMES, M.C.R. 2 ; BERNARDO, S. 3 e SOUSA, E.F. 4 1 Projeto financiado pelo CONSÓRCIO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DO CAFÉ;
Doses de potássio na produção de sementes de alface.
1 Doses de potássio na produção de sementes de alface. Cristiaini Kano 1 ; Andréa Reiko Oliveira Higuti 1 ; Antonio Ismael Inácio Cardoso 1 ; Roberto Lyra Villas Bôas 2 1 UNESP FCA Depto Produção Vegetal,
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE SORGO FORRAGEIRO NO OESTE DA BAHIA
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE SORGO FORRAGEIRO NO OESTE DA BAHIA Luiz Henrique BERTUNES* 1, Danilo Gusmão de QUADROS 1, Alexandro Pereira ANDRADE 1, Eudo Barreto de Sá TELES 1,
AGRICULTURA I Téc. Agronegócios
AGRICULTURA I Téc. Agronegócios CULTURA DO MILHO IFSC CÂMPUS LAGES FENOLOGIA DO MILHO INTRODUÇÃO: Ciclo vegetativo variado Evidencia cultivares desde extremamente precoces, cuja polinização pode ocorrer