ZONEAMENTO DA MAMONA (Ricinus communis L.) NO ESTADO DO PARANÁ

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1 ZONEAMENTO DA MAMONA (Ricinus communis L.) NO ESTADO DO PARANÁ João Henrique Caviglione 1, Wilian da Silva Ricce 2, Paulo Henrique Caramori 1, Nelson da Silva Fonseca Junior 1, Dalziza de Oliveira 1, Ruy Seiji Yamaoka 1 1 IAPAR, caviglione@iapar.br, caramori@iapar.br, dalziza@iapar.br, nsfjr@iapar.br, yamaoka@iapar.br, 2Agroconsult, ricce@iapar.br. RESUMO - A mamona é planta originária da África. Sendo explorada comercialmente entre as latitudes 40 N e 40 S. É considerada planta tolerante à seca, provavelmente devido ao seu sistema radicular bem desenvolvido, chegando a alcançar seis metros de profundidade. A temperatura ótima para a planta é de 28 C, com variação da entre 20 C e 35 C para produção comercial. As temperaturas superiores a 40 C provocam aborto das flores, reversão sexual das flores femininas em masculinas e redução do teor de óleo nas sementes. A ocorrência de geadas pode matar a planta. Foram avaliadas cultivares de mamona de ciclo precoce (150 dias), médio (190 dias) e tardio (230 dias) em três tipos de solo, em função da capacidade de retenção de água: Tipo 1 (baixa), 2 (média) e 3 (alta). As variáveis analisadas foram: risco de déficit hídrico; risco de geadas; temperatura média durante o ciclo. Como resultado, para o ciclo precoce, 326 municípios foram considerados aptos; para o Ciclo intermediário, 277 municípios foram considerados aptos; para o ciclo tardio 225 municípios foram considerados aptos, restaram ainda 73 municípios inaptos para os três ciclos. Palavras-chave: Ricinus communis L., clima, solo, déficit hídrico. INTRODUÇÃO A mamona (Ricinus communis L.), no Paraná, foi cultivada em aproximadamente 550 hectares, na safra de 2006/2007, com produção de 660 toneladas de bagas. Porém, devido à expansão do mercado em função de novos produtos derivados do óleo, inclusive a produção de biodiesel, é considerada uma cultura com potencial de expansão no estado. A mamoneira vegeta bem em climas tropicais e subtropicais e é explorada comercialmente entre as latitudes 40 N e 40 S. Apesar da mamona ser encontrada em altitudes que variam desde o nível do mar até m, recomenda-se o cultivo em áreas com altitude na faixa de 300 a m (WEISS, 1983), quando cultivada em regiões com altitude abaixo de 300 m há maior produção de massa verde em detrimento da produção de cachos. A mamona é considerada planta tolerante à seca, devido ao seu sistema radicular bem desenvolvido. A falta de umidade no solo, mesmo na fase da maturação dos frutos, favorece a produção de sementes pouco pesadas e com baixo teor de óleo. A maior exigência de água desta oleaginosa ocorre no inicio da fase vegetativa. Chuvas fortes podem provocar a queda dos frutos. Na fase que vai da floração à maturação dos frutos, a ocorrência de

2 umidade relativa elevada e temperatura amena favorece o desenvolvimento de doenças, principalmente do mofo cinzento (Botrytis ricini ). Precipitações de 600 a 700 mm proporcionam rendimentos superiores a kg/ha, sendo viável economicamente a partir da precipitação de 400 a 500 mm. A variação da temperatura deve ser de 20 C a 35 C para que haja produções que assegurem valor comercial, com temperatura ótima para a planta em torno de 28 C. Temperaturas muito elevadas, superiores a 40 C, provocam aborto das flores, reversão sexual das flores femininas em masculinas e redução do teor de óleo nas sementes. A ocorrência de geadas pode matar a planta. O objetivo deste trabalho foi identificar as zonas e épocas de semeadura adequadas ao cultivo da mamona através da análise minuciosa dos riscos climáticos da cultura. MATERIAL E MÉTODOS Para o Estado do Paraná, as cultivares disponíveis foram classificadas em três grupos segundo a duração do ciclo: ciclo precoce (150 dias), médio (190 dias) e tardio (230 dias). Foram avaliadas as épocas de semeadura para cada grupo e em três tipos de solo, segundo a capacidade retenção de água: solos tipo 1 (baixa), 2 (média) e 3 (alta). As seguintes variáveis foram analisadas: 1) Risco de déficit hídrico Foi estimado através de balanço hídrico da cultura e da análise de freqüência da ocorrência dos valores do índice de satisfação das necessidades de água (ISNA) ao longo dos anos estudados. As seguintes informações foram utilizadas: a) precipitação pluviométrica obtida das estações pluviométricas no Estado, no mínimo, 20 anos de dados diários; b) evapotranspiração potencial decendial a partir das estações meteorológicas, pelo método de Thornthwaite e Matter; c) coeficientes culturais (Kc) decendiais e para cada grupo de cultivares; d) duração do ciclo e das fases fenológicas para cada grupo de cultivar; e) disponibilidade máxima de água no solo, estimada em função da profundidade efetiva das raízes e da capacidade de água disponível (CAD) dos solos, para os solos estudados; f) Ocorrência e intensidade da deficiência hídrica para as fases de estabelecimento, desenvolvimento, florescimento e enchimento dos grãos e maturação e senescência. A fase considerada critica foi a de florescimento e enchimento dos grãos. Foram realizadas simulações decendiais entre os meses de agosto e março. Foram determinadas as distribuições de probabilidade de risco de ocorrência de deficiência hídrica pelo ISNA, admitindo-se o máximo em 20%. A Aptidão da mamona em função do ISNA considerada é a seguinte: a) áreas inaptas com ISNA 0,40 pelo alto risco; b) áreas intermediárias com o ISNA entre 0,40 e 0,50 devido ao risco mediano; c) as área favoráveis apresentam ISNA maior que 0,50 que caracteriza um baixo risco.

3 2) Risco de geadas Foram determinados os riscos de ocorrência de geadas com base na análise da temperatura mínima do abrigo em cada uma das 32 estações da rede meteorológica do Paraná em 30 anos de dados diários. As ocorrências, acima a 20%, de temperaturas inferiores a 2 C por decêndio foram consideradas climaticamente inaptas ao cultivo da mamona. 3) Temperatura média durante o ciclo Foi estimada a temperatura média decendial em cada uma das 32 estações da rede meteorológica do Paraná. Os 36 Decêndios do ano foram computados e em função da duração do ciclo. A aptidão foi definida da seguinte forma: a) Áreas aptas com temperatura média decendial durante o período de cultivo igual ou superior a 18 C; b) Áreas inaptas por insuficiência térmica com temperatura decendial média durante o período de cultivo inferior a 18 C. Todos os resultados foram georreferenciados, espacializados e interpolados para a determinação dos mapas de risco de cada um deles. Utilizando a álgebra de mapas, através do SIG ARC-GIS, os mapas obtidos foram cruzados para a delimitação de zonas e épocas de semeadura que atendessem a todos os requisitos pré-estabelecidos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Verificou-se uma grande diferenciação nas épocas de semeadura no estado, em função da disponibilidade térmica para o cultivo. A seguir se apresentam os mapas gerados em SIG com os períodos de semeadura mais favoráveis para a cultura da mamona no estado do Paraná, sob o ponto de vista dos riscos climáticos. É apresentado um mapa para cada grupo de cultivar. Para o ciclo precoce (150 dias), 326 municípios (82%) foram considerados aptos. Para cultivares de ciclo intermediário (190 dias) 277 municípios (69%) foram considerados aptos. Finalmente a aptidão das cultivares de ciclo tardio (230 dias) concentra-se em 225 municípios (56%), sendo que 73 municípios (18%) foram considerados inaptos para qualquer dos ciclos. Observa-se que na região norte/noroeste do estado, embora ocorra uma estação seca mais definida, esta não prejudica a aptidão climática da mamona, enquanto que no centro-sul/sudeste, onde predominam altitudes elevadas, temperaturas mais baixas com maior risco de geada, o cultivo da mamona somente é possível em alguns municípios e com cultivares precoces. CONCLUSÃO O cultivo comercial da mamona, no Estado do Paraná, é inviável em somente 18% dos municípios, devendo-se respeitar as épocas de semeadura e ciclo da cultivar escolhida. Considera-se imprescindível o acompanhamento por técnicos especializados, pois mesmo sendo uma região climaticamente apta, necessita de cuidados para que seja a rentável e econômica.

4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANTHONISEN, D. G. et al. Caracterização de sementes de variedades de mamona (Ricinus communis L.) na região Sul do Rio Grande do Sul. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 1., 2004, Campina Grande. Anais... Campina Grande: Embrapa Algodão, CD-ROM. CARAMORI, P. H.; CAVIGLIONE, J. H.; WREGE, M. S.; GONÇALVES, S. L.; ANDROCIOLI FILHO, A.; SERA, T.; CHAVES, J. C. D.; KOGUISHI, M. S. Zoneamento de riscos climáticos para a cultura do café (Coffea arabica L.) no Paraná. Revista Brasileira de Agrometeorologia, v. 9, n. 3, p , CARAMORI, P. H.; GONÇALVES, S. L.; FARIA, R. T.; CAVIGLIONE, J. H.; OLIVEIRA, D.; GALDINO, J.; PUGSLEY, L.; WREGE, M. S. Zoneamento Agrícola do Estado do Paraná. Londrina: Instituto Agronômico do Paraná, v. 1, 76 p. SAVY FILHO, A. Mamona tecnologia agrícola. Campinas: EMOPI, p. SILVA, S. D. A.; ANDRES, A.; UENO, B.; FLORES, C. A.; GOMES, C. B.; PILLON, C. N.; ANTHONISEN, D.; MACHADO, E. B.; THEISEN, G.; MAGNANI, M.; WREGE, M.S.; AIRES, R. F. A cultura da mamona na região de clima temperado: informações preliminares. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, p. (Embrapa Clima Temperado. Documentos, 149). WREGE, M.S.; SILVA, S. D. dos A.; REISSER JUNIOR, C.; STEINMETZ, S.; HERTER, F. G.; MATZENAUER, R.. Época de Semeadura da Mamona no Rio Grande do Sul com Baixo Risco de Ocorrência de Geada. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 2., 2006, Aracaju. Anais... Campina Grande: Embrapa Algodão, CD-ROM. WEISS, E. A. Oilseed crops. London: Longman, p

5 Mapa 1. Regiões aptas para o cultivo da mamona, variedades de ciclo precoce, no estado do Paraná, em função da época de semeadura. Mapa 2. Regiões aptas para o cultivo da mamona, variedades de ciclo intermediário, no estado do Paraná, em função da época de semeadura.

6 Mapa 3. Regiões aptas para o cultivo da mamona, variedades de ciclo tardio, no estado do Paraná, em função da época de semeadura.

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