ANO XXVI ª SEMANA DE AGOSTO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 34/2015

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1 ANO XXVI ª SEMANA DE AGOSTO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 34/2015 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS - CONSIDERAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS... Pág. 839 ASSUNTOS TRABALHISTAS CONTRATO DE APRENDIZAGEM - CONSIDERAÇÕES GERAIS... Pág. 846 PRESTAÇÃO DE SERVIÇO EM LOCAL DISTINTO - DO CONTRATO DE TRABALHO - CONSIDERAÇÕES TRABALHISTAS... Pág. 873

2 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS Sumário ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS Considerações previdenciárias 1. Introdução 2. Conceitos 3. Contribuição Patronal A Cargo Da Associação Desportiva Que Mantém Equipe De Futebol Profissional 4. Considera-Se Receita Bruta 5. Outras Obrigações 6. Responsabilidade Pelo Recolhimento Das Contribuições Empresa Ou A Entidade Patrocinadora Que, A Título De Patrocínio Confederação Brasileira De Futebol Responsável Pelo Desconto E Pelo Recolhimento Da Contribuição Incidente Sobre A Receita Bruta Auferida Nos Espetáculos Desportivos 7. Prazos Para Recolhimento 8. Calendário Dos Eventos Desportivos E Elaboração De Boletins Financeiros Protocolizado No CAC Ou Na ARF 9. Desfiliação Da Respectiva Federação 10. Entidades Desportivas Que Não Mantêm Clube De Futebol Profissional 1. INTRODUÇÃO O Decreto-Lei nº 3.199, de 14 de abril de 1941 publicado no DOU de , estabelece as bases de organização dos desportos em todo o Brasil. E o Decreto nº 7.984, de 8 de abril de 2013 regulamenta a Lei nº 9.615, de 24 de março de 1998, que institui normas gerais sobre desporto. Nesta matéria, será tratada somente a respeito das contribuições previdenciária sobre as associações desportivas, conforme dispõe os artigos 248 a 258 da Instrução Normativa da RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009, já atualizada. 2. CONCEITOS Conforme o artigo 248 da IN RFB nº 971/2009, segue abaixo alguns conceitos relacionados com a matéria. a) Clube de futebol profissional, a associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional, filiada à federação de futebol do respectivo Estado, ainda que mantenha outras modalidades desportivas, e que seja organizada na forma da Lei nº 9.615, de 1998; b) Entidade promotora, a federação, a confederação ou a liga responsável pela organização do evento, assim entendido o jogo ou a partida, isoladamente considerado (Parecer CJ/MPS nº3.425, de 2005); c) Empresa ou entidade patrocinadora, aquela que destinar recursos à associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional a título de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos. 3. CONTRIBUIÇÃO PATRONAL A CARGO DA ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA QUE MANTÉM EQUIPE DE FUTEBOL PROFISSIONAL A contribuição patronal, destinada à Previdência Social, a cargo da associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional, em substituição às contribuições previstas nos incisos I e II do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, corresponde a: (Artigo 249 da IN RFB nº 971/2009) a) Para fatos geradores ocorridos no período de 1º de julho de 1993 a 11 de janeiro de 1997: a.1) 5% (cinco por cento) da receita bruta decorrente dos espetáculos desportivos de que participem em todo o território nacional em qualquer modalidade desportiva, inclusive jogos internacionais; b) Para fatos geradores ocorridos a partir de 12 de janeiro de 1997 até 24 de setembro de 1997: b.1) 5% (cinco por cento) da receita bruta decorrente de espetáculos desportivos de que participem em todo o território nacional; e TRABALHO E PREVIDÊNCIA - AGOSTO 34/

3 b.2) 5% (cinco por cento) da receita bruta decorrente de qualquer forma de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos (Medida Provisória nº 1.523, de 11 de outubro de 1996); c) Para fatos geradores ocorridos a partir de 25 de setembro de 1997: c.1) 5% (cinco por cento) da receita bruta decorrente de espetáculos desportivos de que participem em todo o território nacional, em qualquer modalidade desportiva, inclusive jogos internacionais; c.2) 5% (cinco por cento) da receita bruta decorrente de qualquer forma de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos. A partir de 18 de outubro de 2007, em decorrência do disposto no 11-A do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, acrescentado pela Lei nº , de 18 de julho de 2007, no caso das sociedades empresárias regularmente organizadas segundo um dos tipos regulados nos arts a do Código Civil que mantêm equipe de futebol profissional, a substituição prevista neste artigo aplica-se apenas às atividades diretamente relacionadas com a manutenção e a administração da equipe profissional de futebol, não se estendendo às outras atividades econômicas exercidas pelas sociedades, atividades às quais se aplicam as normas dirigidas às empresas em geral ( 1º do artigo 249, da IN RFB nº 971/2009). A contribuição empresarial da associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional destinada à Seguridade Social, em substituição a contribuição patronal de 20% (vinte por cento) sobre a remuneração de empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestam serviços, bem como o GIL-RAT, corresponde a 5% (cinco por cento) da receita bruta, decorrente dos espetáculos desportivos de que participem em todo território nacional em qualquer modalidade desportiva, inclusive jogos internacionais, e de qualquer forma de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e de transmissão de espetáculos desportivos. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº COSIT DATA 4 DE DEZEMBRO DE 2014: ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SUBSTITUTIVA. RECEITA DE ESPETÁCULOS. ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA. TORNEIO DE FUTEBOL. EQUIPES AMADORAS. A retenção prevista no art. 22, 7o, da Lei nº 8.212, de 1991, somente é cabível nos espetáculos desportivos de que participem equipes de futebol amadoras quando as tais equipes sejam mantidas por associação desportiva que também mantenha equipe de futebol profissional, filiada à sua respectiva federação de futebol. Dispositivos Legais: Lei nº 8.212, de 1991, art. 22, 6o a 8o ; Lei nº 8.213, de 1991, arts. 57 e 58; IN RFB nº 971, de 2009, art. 248, I e II, art. 249, 2o, I e II, e art Jurisprudências: AGRAVO DE PETIÇÃO. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. EMPREGADOR CLUBE DE FUTEBOL. Sendo o Réu associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional, a contribuição do empregador (inciso I do artigo 22) é substituída, nos termos do 6º do artigo 22, não cabendo, assim, o recolhimento do percentual de 20% devido pelo empregador individual. (Processo: AP RJ Relator(a): Nelson Tomaz Braga Julgamento: ) ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS - CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS - Lei 8.212/91, artigo 22, 6º. Tratando-se de associação desportiva que mantém equipe profissional, a contribuição destinada à Seguridade Social corresponde a 5% de sua receita bruta decorrente dos espetáculos desportivos de que participem, inexistindo cogitar de contribuições previdenciárias incidindo sobre a folha de salários (Lei 8.212/91 - artigo 22, 6º). Processo: AP RJ Relator(a): Dalva Amelia de Oliveira Julgamento: CONSIDERA-SE RECEITA BRUTA Conforme o 2º, do artigo 249 da IN RFB nº 971/2009, considera-se receita bruta: a) a receita auferida, a qualquer título, nos espetáculos desportivos de qualquer modalidade, devendo constar em boletins financeiros emitidos pelas federações, confederações ou ligas, não sendo admitida qualquer dedução, compreendendo toda e qualquer receita auferida no espetáculo, tal como a venda de ingressos, recebimento de doações, sorteios, bingos, shows; b) o valor recebido, a qualquer título, que possa caracterizar qualquer forma de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - AGOSTO 34/

4 5. OUTRAS OBRIGAÇÕES Além das contribuições devidas na dos itens 3 e 4 desta matéria e das obrigações a que está sujeita na condição de contribuinte ou responsável (arts. 47 e 78), a associação desportiva que mantém clube de futebol profissional fica obrigada ao pagamento das seguintes contribuições: (Artigo 250 da IN RFB nº 971/2009) a) 20% (vinte por cento) sobre os valores pagos a contribuintes individuais que lhe prestem serviços; b) 15% (quinze por cento) sobre o valor bruto da nota fiscal, fatura ou recibo de serviços prestados por cooperados, por intermédio de cooperativas de trabalho; c) devidas a terceiros (outras entidades e fundos), na forma do art. 111-J (ver abaixo). Além do disposto acima, a sociedade empresária regularmente organizada segundo um dos tipos regulados nos arts a do Código Civil e mantenedora de equipe de futebol profissional que exercer também atividade econômica não diretamente ligada à manutenção e à administração da equipe de futebol, deverá, a partir da competência outubro de 2007: (Parágrafo único, do artigo 250, da IN RFB nº 971/2009) a) elaborar folhas de pagamento distintas, uma que relacione os trabalhadores dedicados às atividades diretamente ligadas à manutenção e à administração da equipe de futebol e outra que relacione os trabalhadores dedicados às demais atividades econômicas; b) declarar, em documentos distintos, os fatos e informações relativos às atividades diretamente relacionadas à manutenção e à administração da equipe de futebol e os relativos às demais atividades econômicas, observado, quanto a estas, o disposto nos arts. 109-B a 109-E (ver na IN RFB nº 971/2009). Art. 111-J. Para fins de recolhimento da contribuição devida a terceiros, a associação desportiva e a sociedade empresária que mantêm equipe de futebol profissional, observarão as seguintes regras: (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1071, de 15 de setembro de 2010) I - a contribuição incide sobre o total da remuneração paga, devida ou creditada a empregados (atletas e não atletas) e trabalhadores avulsos; (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1071, de 15 de setembro de 2010) II - o cálculo da contribuição é feito mediante aplicação das alíquotas previstas no Anexo II, desta Instrução Normativa, de acordo com o código FPAS 620 e o código de terceiros 3072; (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1071, de 15 de setembro de 2010) III - a sociedade empresária apresentará GFIP específica para a atividade esportiva, na qual informará código FPAS 647 e o código de terceiros 0099, e para as demais atividades observará o disposto nos arts. 109-B a 109- E. (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1071, de 15 de setembro de 2010). 6. RESPONSABILIDADE PELO RECOLHIMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES A responsabilidade pelo recolhimento das contribuições sociais será: (Artigo 251, da IN RFB nº 971/2009) a) da entidade promotora do espetáculo nas hipóteses do inciso I, da alínea "a" do inciso II e da alínea "a" do inciso III do caput do art. 249; I - para fatos geradores ocorridos no período de 1º de julho de 1993 a 11 de janeiro de 1997, 5% (cinco por cento) da receita bruta decorrente dos espetáculos desportivos de que participem em todo o território nacional em qualquer modalidade desportiva, inclusive jogos internacionais; II - para fatos geradores ocorridos a partir de 12 de janeiro de 1997 até 24 de setembro de 1997: a) 5% (cinco por cento) da receita bruta decorrente de espetáculos desportivos de que participem em todo o território nacional; e III - para fatos geradores ocorridos a partir de 25 de setembro de 1997: a) 5% (cinco por cento) da receita bruta decorrente de espetáculos desportivos de que participem em todo o território nacional, em qualquer modalidade desportiva, inclusive jogos internacionais. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - AGOSTO 34/

5 b) da associação desportiva que mantém clube de futebol profissional, no caso das contribuições previstas nos incisos III e IV do art. 72, e das arrecadadas na forma do art. 78; Art. 72, incisos III e IV: III - 20% (vinte por cento) sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados contribuintes individuais que lhes prestam serviços, para fatos geradores ocorridos a partir de 1º de março de 2000; IV - 15% (quinze por cento) sobre o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, relativamente aos serviços que lhes são prestados por cooperados por intermédio de cooperativas de trabalho, para fatos geradores ocorridos a partir de 1º de março de c) da empresa ou entidade patrocinadora que enviar recursos para a associação desportiva que mantém o clube de futebol profissional, na hipótese da alínea "b" do inciso II e da alínea "b" do inciso III do caput do art. 249, inclusive no caso do concurso de prognóstico de que trata a Lei nº , de 2006; II - para fatos geradores ocorridos a partir de 12 de janeiro de 1997 até 24 de setembro de 1997:... b) 5% (cinco por cento) da receita bruta decorrente de qualquer forma de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos (Medida Provisória nº 1.523, de 11 de outubro de 1996); III - para fatos geradores ocorridos a partir de 25 de setembro de 1997:... b) 5% (cinco por cento) da receita bruta decorrente de qualquer forma de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos. d) da entidade promotora do espetáculo (federação, confederação ou liga), em relação às contribuições decorrentes da contratação de contribuintes individuais, prestadores de serviços na realização do evento desportivo, nestes considerados: d.1) os árbitros e seus auxiliares, nos termos do disposto no parágrafo único do art. 30 da Lei nº , de 15 de maio de 2003, (Estatuto de Defesa do Torcedor); d.2) os delegados e os fiscais; e d.3) a mão-de-obra utilizada para realização do exame antidoping; e) do contratante dos profissionais que compõem o quadro móvel do espetáculo, podendo ser a federação, a confederação, a liga ou o clube de futebol profissional Empresa Ou A Entidade Patrocinadora Que, A Título De Patrocínio A empresa ou a entidade patrocinadora que, a título de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos, repassa recursos à associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional, está obrigada a reter a contribuição prevista na alínea "b" do inciso II e na alínea "b" do inciso III do art. 249, mediante desconto do valor dos recursos repassados, inclusive no caso do concurso de prognóstico de que trata a Lei nº , de 2006 ( 1º, do artigo 251, da IN RFB nº 971/2009). II - para fatos geradores ocorridos a partir de 12 de janeiro de 1997 até 24 de setembro de 1997:... b) 5% (cinco por cento) da receita bruta decorrente de qualquer forma de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos (Medida Provisória nº 1.523, de 11 de outubro de 1996); III - para fatos geradores ocorridos a partir de 25 de setembro de 1997: TRABALHO E PREVIDÊNCIA - AGOSTO 34/

6 ... b) 5% (cinco por cento) da receita bruta decorrente de qualquer forma de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos Confederação Brasileira De Futebol A Confederação Brasileira de Futebol fica sujeita ao recolhimento da contribuição previdenciária incidente sobre a receita bruta decorrente da realização do evento desportivo que não possa ser realizado sem a sua participação, na condição de responsável subsidiária, quando a entidade local promotora do evento descumprir a obrigação tributária prevista neste artigo ( 2º, do artigo 251, da IN RFB nº 971/2009) Responsável Pelo Desconto E Pelo Recolhimento Da Contribuição Incidente Sobre A Receita Bruta Auferida Nos Espetáculos Desportivos Responsabilizar-se-á pelo desconto e pelo recolhimento da contribuição incidente sobre a receita bruta auferida nos espetáculos desportivos, independentemente da modalidade, quando pelo menos um dos participantes do espetáculo esteja vinculado à uma associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional: (Artigo 252 da IN RFB nº 971/2009) a) a entidade promotora do espetáculo desportivo em relação à receita bruta definida no inciso I do 2º do art. 249; b) a empresa ou a entidade patrocinadora em relação a parte da receita bruta definida no inciso II do 2º do art. 249 destinada ao participante vinculado a uma associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional. Incisos I e II do 2º do art. 249 da IN RFB nº 971/2009: 2º Considera-se receita bruta: I - a receita auferida, a qualquer título, nos espetáculos desportivos de qualquer modalidade, devendo constar em boletins financeiros emitidos pelas federações, confederações ou ligas, não sendo admitida qualquer dedução, compreendendo toda e qualquer receita auferida no espetáculo, tal como a venda de ingressos, recebimento de doações, sorteios, bingos, shows; II - o valor recebido, a qualquer título, que possa caracterizar qualquer forma de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos. 7. PRAZOS PARA RECOLHIMENTO O recolhimento da contribuição social previdenciária incidente sobre a receita bruta do espetáculo desportivo deve ser efetuado no prazo de até 2 (dois) dias úteis após a realização de cada espetáculo ou, quando não houver expediente bancário, no dia útil imediatamente posterior ao do vencimento, em documento de arrecadação específico, preenchido em nome da entidade promotora do espetáculo, como definida no inciso II do art. 248 (Artigo 253 da IN RFB nº 971/2009). II do art entidade promotora, a federação, a confederação ou a liga responsável pela organização do evento, assim entendido o jogo ou a partida, isoladamente considerado (Parecer CJ/MPS nº3.425, de 2005). O recolhimento da contribuição social previdenciária incidente sobre o valor bruto do contrato de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos deverá ser efetuado nos prazos previstos no art. 80, em documento de arrecadação específico, preenchido em nome da entidade patrocinadora (Artigo 254 da IN RFB nº 971/2009). Art. 80. As contribuições de que tratam os incisos I a VII do art. 78 deverão ser recolhidas pela empresa: I - para as competências anteriores a janeiro de 2007, até o dia 2 (dois) do mês seguinte ao da ocorrência do seu fato gerador; e II - para as competências de janeiro de 2007 a outubro de 2008, até o dia 10 (dez) do mês seguinte ao da ocorrência do seu fato gerador; TRABALHO E PREVIDÊNCIA - AGOSTO 34/

7 III - a partir da competência novembro de 2008, até o dia 20 (vinte) do mês subsequente ao da competência. Parágrafo único. Quando não houver expediente bancário na data definida para o pagamento: I - os prazos definidos nos incisos I e II do caput serão prorrogados para o dia útil subsequente; II - o prazo definido no inciso III do caput será antecipado para o dia útil imediatamente anterior. O recolhimento das contribuições sociais previdenciárias a que se refere o art. 250 obedece ao prazo estabelecido para recolhimento das empresas em geral (Artigo 255 da IN RFB nº 971/2009). Art Além das contribuições devidas na forma do art. 249 e das obrigações a que está sujeita na condição de contribuinte ou responsável (arts. 47 e 78), a associação desportiva que mantém clube de futebol profissional fica obrigada ao pagamento das seguintes contribuições: I - 20% (vinte por cento) sobre os valores pagos a contribuintes individuais que lhe prestem serviços; II - 15% (quinze por cento) sobre o valor bruto da nota fiscal, fatura ou recibo de serviços prestados por cooperados, por intermédio de cooperativas de trabalho; III - devidas a terceiros (outras entidades e fundos), na forma do art. 111-J. Parágrafo único. Além do disposto no caput, a sociedade empresária regularmente organizada segundo um dos tipos regulados nos arts a do Código Civil e mantenedora de equipe de futebol profissional que exercer também atividade econômica não diretamente ligada à manutenção e à administração da equipe de futebol, deverá, a partir da competência outubro de 2007: I - elaborar folhas de pagamento distintas, uma que relacione os trabalhadores dedicados às atividades diretamente ligadas à manutenção e à administração da equipe de futebol e outra que relacione os trabalhadores dedicados às demais atividades econômicas; II - declarar, em documentos distintos, os fatos e informações relativos às atividades diretamente relacionadas à manutenção e à administração da equipe de futebol e os relativos às demais atividades econômicas, observado, quanto a estas, o disposto nos arts. 109-B a 109-E. 8. CALENDÁRIO DOS EVENTOS DESPORTIVOS E ELABORAÇÃO DE BOLETINS FINANCEIROS As entidades promotoras de espetáculos desportivos deverão fornecer à RFB, com a necessária antecedência, o calendário dos eventos desportivos e ainda elaborar boletins financeiros numerados sequencialmente quando da realização dos espetáculos, onde constem, no mínimo, os seguintes dados: (Artigo 256 da IN RFB nº 971/2009) a) número do boletim; b) data da realização do evento; c) nome dos clubes participantes; d) tipo ou espécie de competição, se oficial ou não; e) categoria do evento (internacional, interestadual, estadual ou local); f) denominação da competição (Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil, Campeonato Estadual, entre outras); g) local da realização do evento (cidade, estado e praça desportiva); h) receita proveniente da venda de ingressos, com discriminação da espécie de ingressos (arquibancadas, geral, cadeiras, camarotes), número de ingressos colocados à venda, número de ingressos vendidos, número de ingressos devolvidos, preço e total arrecadado; i) discriminação de outros tipos de receita, tais como as provenientes de transmissão, propaganda, publicidade, sorteios, entre outras; j) consignação do total geral das receitas auferidas; TRABALHO E PREVIDÊNCIA - AGOSTO 34/

8 k) discriminação detalhada das despesas efetuadas com o espetáculo, contendo inclusive: k.1) a remuneração dos árbitros e auxiliares de arbitragem e do quadro móvel (delegados, fiscais, bilheteiros, porteiros, maqueiros, seguranças, gandulas e outros); k.2) a remuneração da mão-de-obra utilizada para a realização do exame antidoping (equipe de coleta); k.3) o valor das contribuições previdenciárias incidentes sobre as remunerações referidas nas alíneas "a" e "b", nos termos do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, observada a legislação de regência; k.4) o discriminativo do valor a ser recolhido a título de parcelamento especial, com base na Lei nº 8.641, de 31 de março de 1993, com a assinatura dos responsáveis pelos clubes participantes e pela entidade promotora do espetáculo; l) total da receita destinada aos clubes participantes; m) discriminativo do valor a ser recolhido por clube, a título de parcelamento; n) assinatura dos responsáveis pelos clubes participantes e pela entidade promotora do espetáculo; o) a partir de 1º de abril de 2003, o valor do desconto da contribuição incidente sobre a remuneração paga aos contribuintes individuais contratados para a realização do evento Protocolizado No CAC Ou Na ARF O calendário dos eventos desportivos deverá ser protocolizado no CAC ou na ARF da jurisdição da sede da respectiva federação, confederação ou liga (Parágrafo único, do 256 da IN RFB nº 971/2009). 9. DESFILIAÇÃO DA RESPECTIVA FEDERAÇÃO Ocorrendo a desfiliação da respectiva federação, mesmo que temporária, deixa de ocorrer a substituição referida no art. 249 (ver abaixo), caso em que o clube de futebol profissional passará a efetuar o pagamento da contribuição patronal na forma e no prazo estabelecidos para as empresas em geral, devendo a federação comunicar o fato ao CAC ou à ARF jurisdicionante de sua sede, a qual, após providências e anotações cabíveis, comunicará o fato à Delegacia ou Inspetoria da Receita Federal do Brasil jurisdicionante do clube de futebol profissional (Artigo 257 da IN RFB nº 971/2009). Art A contribuição patronal, destinada à Previdência Social, a cargo da associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional, em substituição às contribuições previstas nos incisos I e II do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, corresponde a: I - para fatos geradores ocorridos no período de 1º de julho de 1993 a 11 de janeiro de 1997, 5% (cinco por cento) da receita bruta decorrente dos espetáculos desportivos de que participem em todo o território nacional em qualquer modalidade desportiva, inclusive jogos internacionais; II - para fatos geradores ocorridos a partir de 12 de janeiro de 1997 até 24 de setembro de 1997: a) 5% (cinco por cento) da receita bruta decorrente de espetáculos desportivos de que participem em todo o território nacional; e b) 5% (cinco por cento) da receita bruta decorrente de qualquer forma de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos (Medida Provisória nº 1.523, de 11 de outubro de 1996); III - para fatos geradores ocorridos a partir de 25 de setembro de 1997: a) 5% (cinco por cento) da receita bruta decorrente de espetáculos desportivos de que participem em todo o território nacional, em qualquer modalidade desportiva, inclusive jogos internacionais; b) 5% (cinco por cento) da receita bruta decorrente de qualquer forma de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - AGOSTO 34/

9 1º A partir de 18 de outubro de 2007, em decorrência do disposto no 11-A do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, acrescentado pela Lei nº , de 18 de julho de 2007, no caso das sociedades empresárias regularmente organizadas segundo um dos tipos regulados nos arts a do Código Civil que mantêm equipe de futebol profissional, a substituição prevista neste artigo aplica-se apenas às atividades diretamente relacionadas com a manutenção e a administração da equipe profissional de futebol, não se estendendo às outras atividades econômicas exercidas pelas sociedades, atividades às quais se aplicam as normas dirigidas às empresas em geral. 2º Considera-se receita bruta: I - a receita auferida, a qualquer título, nos espetáculos desportivos de qualquer modalidade, devendo constar em boletins financeiros emitidos pelas federações, confederações ou ligas, não sendo admitida qualquer dedução, compreendendo toda e qualquer receita auferida no espetáculo, tal como a venda de ingressos, recebimento de doações, sorteios, bingos, shows; II - o valor recebido, a qualquer título, que possa caracterizar qualquer forma de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos. 10. ENTIDADES DESPORTIVAS QUE NÃO MANTÊM CLUBE DE FUTEBOL PROFISSIONAL As demais entidades desportivas que não mantêm clube de futebol profissional contribuem na forma das empresas em geral (Artigo 258 da IN RFB nº 971/2009). Fundamentos Legais: Os citados no texto e o Boletim INFORMARE nº 21/2004. ASSUNTOS TRABALHISTAS Sumário CONTRATO DE APRENDIZAGEM Considerações Gerais 1. Introdução 2. Trabalho Do Menor 2.1 Menor (16 Anos) E Menor Aprendiz (14 Anos) 2.2 Proibição Atividades Insalubres Ou Atividades Com Periculosidade Trabalho Noturno Piores Formas De Trabalho Infantil 2.3 Dever Dos Responsáveis Legais E Dos Empregadores 3. Aprendiz 4. Contrato De Aprendizagem 4.1 Prioridade Idade Mínima E Máxima Para Contratar Aprendiz Aprendizes Portadores De Deficiência 4.2 Características Formalização Do Contrato E Validade Anotação Em CTPS E No Livro De Registro/Ficha Ou Sistema Eletrônico De Registro De Empregado Informações Necessárias No Contrato Prazo Máximo De Dois Anos Prorrogação Do Contrato De Aprendizagem Vedado Novo Contrato De Aprendizagem Com O Mesmo Aprendiz Vedado Após O Término Do Contrato De Aprendizagem 5. Obrigatoriedade Da Contratação De Aprendizes (Cota) 5.1 Definição Das Funções Que Demandem Formação Profissional 5.2 Redução No Quadro De Pessoal 6. Dispensadas Da Contratação De Aprendizes 7. Espécies De Contratação Do Aprendiz Contratação Pela Empresa Onde Será Realizada A Aprendizagem Contratação Por Intermédio De Entidade Sem Fins Lucrativos 8. Formação Técnico-Profissional 8.1 Princípios 9. Atividades Teóricas E Práticas 10. Entidades Qualificadas Em Formação Técnico-Profissional Metódica 11. Não Ofereçam Cursos Ou Vagas Suficientes Curso De Aprendizagem À Distância 12. Acompanhamento Da Aprendizagem Do Aprendiz 13. Responsabilidade Da Matrícula Nos Cursos Profissionalizantes 14. Certificado De Qualificação Profissional De Aprendizagem 15. Direitos Do Aprendiz TRABALHO E PREVIDÊNCIA - AGOSTO 34/

10 Jornada De Trabalho Vedado Prorrogação E A Compensação De Jornada Aprendiz Com Contrato De Aprendizagem A Mais De Um Empregador Remuneração/Salário Cálculo Recibo De Pagamento Dos Salários 15.3 Férias Férias Coletivas Décimo Terceiro Salário Vale-Transporte 15.6 Efeitos Dos Instrumentos Coletivo De Trabalho 15.7 Vantagens E/Ou Benefícios Seguro-Desemprego 16. Descontos Na Remuneração Do Aprendiz 16.1 Contribuição Sindical 16.2 Faltas Não Justificadas Vale-Transporte 17. Deveres Do Aprendiz 18. Afastamento Do Aprendiz Durante O Contrato 18.1 Serviço Militar Licença-Maternidade, Acidente De Trabalho Ou Auxílio-Doença 19. Estabilidade De Emprego Desobrigatoriedade Entendimentos Do MTE (Manual De Aprendizagem) 19.2 A Favor Da Estabilidade - Entendimentos Dos Tribunais 20. Hipóteses De Extinção E Rescisão De Contrato De Aprendizagem 20.1 Não Se Aplica Inadmissível Sem Justa Causa Funções Incompatíveis Verbas Na Rescisão Contratual 20.5 Homologação 21. Tributos 21.1 FGTS 21.2 INSS Imposto De Renda 22. Informações No CAGED E RAIS 23. Informações No GFIP/SEFIP 24. Descumprimento Das Disposições Legais Na Contratação 25. Fiscalização E Penalidades 26. Prescrição Menores De 18 (Dezoito) Anos 27. Modelos De Contratos Do Menor Aprendiz (Delegacia Regional Do Trabalho - DRT) 1. INTRODUÇÃO O contrato de aprendizagem é instituído pela Lei nº , 19 de dezembro de 2000, regulamentada pelo Decreto nº , 1º de dezembro de A aprendizagem também está instituída na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) no capítulo referente ao menor, entre os artigos 402 a 414 e 424 a 441. A Lei nº /2000 estabelece que todas as empresas de médio e grande porte estão obrigadas a contratar adolescentes e jovens entre 14 (quatorze) e 24 (vinte e quatro) anos, onde o trabalho de aprendiz gerará vínculo de emprego, mediante contrato de trabalho. E a contratação de aprendizes deve ser feito por escrito e por prazo determinado. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), aprovado pela Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, também traz em seus artigos 60 a 69, o direito à aprendizagem, oferecendo-lhe tratamento digno ao princípio da proteção absoluta à criança e ao adolescente. A Instrução Normativa n 97, de 30 de julho de 2012 (D.O.U ) dispõe sobre a fiscalização das condições de trabalho no âmbito dos programas de aprendizagem. Nesta matéria será tratada sobre a obrigatoriedade, os procedimentos e as considerações gerais a que se refere a contratação de aprendizes. 2. TRABALHO DO MENOR 2.1 Menor (16 Anos) E Menor Aprendiz (14 Anos) A Constituição Federal, no artigo 7º, inciso XXXIII, teve sua redação alterada por meio da Emenda Constitucional nº 20, de 15 de dezembro de 1998, a qual considera menor, para os efeitos da Legislação Trabalhista, o trabalhador de 16 (dezesseis) a 18 (dezoito) anos de idade. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - AGOSTO 34/

11 O Decreto n 5.598/2005, artigo 2º dispõe que aprendiz é o maior de 14 (quatorze) anos e menor de 24 (vinte e quatro) anos que celebra contrato de aprendizagem. 2.2 Proibição A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 7º, e o artigo 403 da CLT proíbem qualquer trabalho a menores de 16 (dezesseis) anos, salvo na condição de aprendiz, a partir dos 14 (quatorze) anos. A Legislação proíbe o trabalho do menor em alguns casos, tais como: a) serviços noturnos - horário das 22:00 às 05:00 (Art. 404 da CLT); b) locais insalubres, perigosos ou prejudiciais a sua moralidade (Art. 405 da CLT); c) trabalho em ruas, praças e logradouros públicos, salvo mediante prévia autorização do Juiz de Menores, que verificará se o menor é arrimo de família e se a ocupação não prejudicará sua formação moral (Art. 405, 2º, da CLT). Art. 404 da CLT - Ao menor de 18 (dezoito) anos é vedado o trabalho noturno, considerado este o que for executado no período compreendido entre as 22 (vinte e duas) e as 5 (cinco) horas. Art. 405 da CLT - Ao menor não será permitido o trabalho: I - nos locais e serviços perigosos ou insalubres, constantes de quadro para esse fim aprovado pelo Diretor Geral do Departamento de Segurança e Higiene do Trabalho; II - em locais ou serviços prejudiciais à sua moralidade.; 1º - Revogado pela Lei nº , de (DOU de ) 2º - O trabalho exercido nas ruas, praças e outros logradouros dependerá de prévia autorização do Juiz de Menores, ao qual cabe verificar se a ocupação é indispensável à sua própria subsistência ou à de seus pais, avós ou irmãos e se dessa ocupação não poderá advir prejuízo à sua formação moral. 3º - Considera-se prejudicial à moralidade do menor o trabalho: a) prestado de qualquer modo em teatros de revistas, cinemas, boates, cassinos, cabarés, dancings e estabelecimentos análogos; b) em empresas circenses, em função de acrobata, saltimbanco, ginasta e outras semelhantes c) de produção, composição, entrega ou venda de escritos, impressos, cartazes, desenhos, gravuras, pinturas, emblemas, imagens e quaisquer outros objetos que possam, a juízo da autoridade competente, prejudicar sua formação moral; d) consistente na venda, a varejo, de bebidas alcoólicas. 4º - Nas localidades em que existirem, oficialmente reconhecidas, instituições destinadas ao amparo dos menores jornaleiros, só aos que se encontrem sob o patrocínio dessas entidades será outorgadas a autorização do trabalho a que alude o 2º. 5º - Aplica-se ao menor o dispositivo no art. 390 e seu parágrafo único. Art Parágrafo único da CLT - Não está compreendida na determinação deste artigo a remoção de material feita por impulsão ou tração de vagonetes sobre trilhos, de carros de mão ou quaisquer aparelhos mecânicos Atividades Insalubres Ou Atividades Com Periculosidade De acordo com o artigo 11 do Decreto n 5.598/2005, a contratação de aprendizes deverá atender, prioritariamente, aos adolescentes entre 14 (quatorze) e 18 (dezoito) anos, exceto quando: TRABALHO E PREVIDÊNCIA - AGOSTO 34/

12 a) as atividades práticas da aprendizagem ocorrerem no interior do estabelecimento, sujeitando os aprendizes à insalubridade ou à periculosidade, sem que se possa eliminar o risco ou realizá-las integralmente em ambiente simulado; b) a lei exigir, para o desempenho das atividades práticas, licença ou autorização vedada para pessoa com idade inferior a 18 (dezoito) anos; e c) a natureza das atividades práticas for incompatível com o desenvolvimento físico, psicológico e moral dos adolescentes aprendizes. Importante: O parágrafo único do artigo citado acima ressalta-se que a aprendizagem para as atividades relacionadas nas alíneas a, b e c deverá ser ministrada para jovens de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro) anos Trabalho Noturno A Constituição Federal, em seu artigo 7, inciso XXXIII, proíbe os trabalhos noturnos, perigosos ou insalubres aos menores de 18 (dezoito) anos: proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos. Ao menor de 18 (dezoito) anos é vedado o trabalho noturno, considerado este o que for executado no período compreendido entre as 22 (vinte e duas) e as 5 (cinco) horas (artigo 404 da CLT) Piores Formas de Trabalho Infantil O Decreto nº 6.481, de 12 de junho de 2008, artigo 2, proíbe o trabalho do menor de 18 (dezoito) anos e aprova a Lista das Piores Formas de Trabalho Infantil (Lista TIP). Se a autoridade competente verificar que o trabalho executado pelo menor é prejudicial à sua saúde, poderá obrigá-lo a abandonar o serviço, devendo a empresa proporcionar ao menor todas as facilidades para mudar de função. E não sendo tomada as medidas cabíveis irão configurar como rescisão indireta do contrato de trabalho. Os critérios que definem as funções que demandam a formação profissional deixam as empresas à mercê do Fisco, pois podem fazer o enquadramento dessas funções, conforme seu entendimento. De acordo com o artigo 409 da CLT, para maior segurança do trabalho e garantia da saúde dos menores, a autoridade fiscalizadora poderá proibir-lhes o gozo dos períodos de repouso nos locais de trabalho. Observação: Matéria completa sobre Trabalho do Menor, vide Bol. INFORMARE n 14/2014, em assuntos trabalhistas. 2.3 Dever Dos Responsáveis Legais E Dos Empregadores Conforme determina o artigo 424 da CLT é dever dos responsáveis legais de menores, pais, mães, ou tutores, afastá-los de empregos que diminuam consideravelmente o seu tempo de estudo, reduzam o tempo de repouso necessário à sua saúde e constituição física, ou prejudiquem a sua educação moral A nossa Carta Magna dispõe ser de competência do Poder Público recensear os educandos no ensino fundamental, fazer-lhes a chamada e zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela freqüência à escola - 3º art. 208 da CF/88. Os empregadores de menores de 18 (dezoito) anos são obrigados a velar pela observância, nos seus estabelecimentos ou empresas, dos bons costumes e da decência pública, bem como das regras da segurança e da medicina do trabalho (artigo 425 da CLT). É dever do empregador, na hipótese do art. 407, proporcionar ao menor todas as facilidades para mudar de serviço (artigo 426 da CLT). Art Verificado pela autoridade competente que o trabalho executado pelo menor é prejudicial à sua saúde, ao seu desenvolvimento físico ou à sua moralidade, poderá ela obrigá-lo a abandonar o serviço, devendo a respectiva empresa, quando for o caso, proporcionar ao menor todas as facilidades para mudar de funções. Parágrafo único - Quando a empresa não tomar as medidas possíveis e recomendadas pela autoridade competente para que o menor mude de função, configurar-se-á a rescisão do contrato de trabalho, na forma do art TRABALHO E PREVIDÊNCIA - AGOSTO 34/

13 De acordo com o artigo 427 da CLT, o empregador, cuja empresa ou estabelecimento ocupar menores, será obrigado a conceder-lhes o tempo que for necessário para a freqüência às aulas. 3. APRENDIZ De acordo com o artigo 2º do Decreto n 5.598/2005, aprendiz é o maior de 14 (quatorze) anos e menor de 24 (vinte e quatro) anos que celebra contrato de aprendizagem, nos termos do artigo 428 da CLT. E o parágrafo único do 2º acima, estabelece que a idade máxima prevista na legislação não se aplica a aprendizes portadores de deficiência. 4. CONTRATO DE APRENDIZAGEM Contrato de aprendizagem é o contrato de trabalho especial, tratado por escrito e por prazo determinado não superior a 2 (dois) anos, em que o empregador se compromete a garantir ao aprendiz, inscrito em programa de aprendizagem, formação técnico-profissional metódica compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico, e o aprendiz se compromete a executar com zelo e diligência as tarefas necessárias a essa formação (artigo 3 do Decreto n 5.598/2005). Conforme o parágrafo único do artigo acima, para fins do contrato de aprendizagem, a comprovação da escolaridade de aprendiz portador de deficiência mental deve considerar, sobretudo, as habilidades e competências relacionadas com a profissionalização. Art. 428 da CLT - Contrato de aprendizagem é o contrato de trabalho especial, ajustado por escrito e por prazo determinado, em que o empregador se compromete a assegurar ao maior de 14 (quatorze) e menor de 24 (vinte e quatro) anos inscrito em programa de aprendizagem formação técnico-profissional metódica, compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico, e o aprendiz, a executar com zelo e diligência as tarefas necessárias a essa formação. 4.1 Prioridade A contratação de aprendizes deverá atender, prioritariamente, aos menores entre 14 (quatorze) a 18 (dezoito) anos. Porém, as empresas que possuem ambientes ou funções perigosas, insalubres ou penosas são obrigadas a contratar aprendizes. Elas devem preencher a cota por meio da contratação de jovens na faixa etária entre 18 (dezoito) e 24 (vinte e quatro) anos ou pessoas com deficiência, a partir dos 18 anos, sendo-lhes garantida aos aprendizes a percepção do adicional respectivo relativamente às horas de atividades práticas (artigo 11, do Decreto nº 5.598/2005). A contratação de aprendizes deverá atender, prioritariamente, aos adolescentes entre quatorze e dezoito anos, exceto quando (artigo 11 do Decreto n 5.598/2005): a) as atividades práticas da aprendizagem ocorrerem no interior do estabelecimento, sujeitando os aprendizes à insalubridade ou à periculosidade, sem que se possa elidir o risco ou realizá-las integralmente em ambiente simulado; b) a lei exigir, para o desempenho das atividades práticas, licença ou autorização vedada para pessoa com idade inferior a dezoito anos; e c) a natureza das atividades práticas for incompatível com o desenvolvimento físico, psicológico e moral dos adolescentes aprendizes. A aprendizagem para as atividades relacionadas nos parágrafos acima deverá ser ministrada para jovens de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro) anos Idade Mínima E Máxima Para Contratar Aprendiz E o artigo 403 da CLT, com redação dada pela Lei nº , de , determina que é proibido qualquer trabalho a menores de 16 (dezesseis) anos de idade, salvo na condição de aprendiz, ou seja, a partir dos 14 (quatorze) anos. Através do Decreto n 5.598/2005, artigo 2º, mudou a idade máxima da contratação de aprendiz de 18 (dezoito) anos para 24 (vinte quatro) anos. A idade máxima prevista não se aplica a aprendizes portadores de deficiência ( 5, do artigo 428, da CLT). TRABALHO E PREVIDÊNCIA - AGOSTO 34/

14 Aprendizes Portadores De Deficiência Decreto n 5.598/2005, artigo 3, parágrafo único e CLT artigo 428, 6º, estabelece que para fins do contrato de aprendizagem, a comprovação da escolaridade de aprendiz portador de deficiência mental deve considerar, sobretudo, as habilidades e competências relacionadas com a profissionalização. 4.2 Características De acordo com o artigo 428 da CLT o contrato de aprendizagem trata-se de um contrato de trabalho especial a prazo determinado, sendo automaticamente extinto neste prazo, ou quando o empregado aprendiz completar 24 (vinte e quatro) anos e tem algumas características específicas, que são as seguintes: a) ajuste por escrito; b) prazo determinado; c) permitido aos jovens maiores de 14 (quatorze) e menores de 24 (vinte e quatro) anos; d) exigência de inscrição do jovem em programa de aprendizagem Formalização Do Contrato E Validade Contrato de aprendizagem é o contrato de trabalho especial, tratado por escrito e por prazo determinado. Os jovens beneficiários são contratados por empresas como aprendizes de profissão ou ofício previsto na Classificação Brasileira de Ocupações - CBO do Ministério do Trabalho e Emprego, ao mesmo tempo em que são matriculados em cursos de aprendizagem, em instituições qualificadoras reconhecidas, responsáveis pela certificação Anotação Em CTPS E No Livro De Registro/Ficha Ou Sistema Eletrônico De Registro De Empregado Contrato de aprendizagem é o contrato de trabalho especial, tratado por escrito e por prazo determinado, onde a contratação do aprendiz deve ser formalizada também por meio da anotação em CTPS e no livro de registro/ficha ou sistema eletrônico de registro de empregado. E no campo função deve ser aposta a palavra aprendiz seguida da função constante no programa de aprendizagem com correspondência na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO). Decreto n 5.598/2005, artigo 4 e 1º, do artigo 428 da CLT, estabelecem que a validade do contrato de aprendizagem pressupõe anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), matrícula e freqüência do aprendiz à escola, caso não haja concluído o ensino fundamental, e inscrição em programa de aprendizagem desenvolvido sob a orientação de entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica. A validade do contrato de aprendizagem pressupõe anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social, matrícula e frequência do aprendiz à escola, caso não haja conclusão do Ensino Fundamental. Além disso, é necessário a inscrição em programa de aprendizagem desenvolvido sob a orientação de entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica. Extraído do site do MTE Manual de Aprendizagem ( Art. 431 da CLT - a contratação do aprendiz poderá ser efetivada pela empresa onde se realizará a aprendizagem ou pelas entidades mencionadas no inciso II do art. 430, caso em que não gera vínculo de emprego com a empresa tomadora dos serviços. "Art. 430, II - entidades sem fins lucrativos, que tenham por objetivo a assistência ao adolescente e à educação profissional, registradas no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. Na CTPS, em Anotações Gerais, deve ser especificada a data de início e término do contrato de aprendizagem (Art. 29 da CLT). Importante: Caso o menor trabalhe com menos de 14 (quatorze) anos, o vínculo trabalhista é considerado nulo, mas o menor trabalhador terá direito à indenização Informações Necessárias No Contrato TRABALHO E PREVIDÊNCIA - AGOSTO 34/

15 Devem constar no contrato de aprendizagem as seguintes informações básicas: a) qualificação da empresa contratante; b) qualificação do aprendiz; c) identificação da entidade que ministra o curso; d) designação da função e curso no qual o aprendiz estiver matriculado; e) salário ou remuneração mensal (ou salário-hora); f) jornada diária e semanal, com indicação dos tempos dedicados às atividades teóricas e práticas, obedecidos os critérios estabelecidos pela Portaria MTE nº 615/2007; g) a jornada diária e semanal, de acordo com a carga horária estabelecida no programa de aprendizagem; h) termo inicial e final do contrato de aprendizagem, que deve coincidir com o início e término do curso de aprendizagem, previsto no respectivo programa; i) assinatura do aprendiz e do responsável legal da empresa (Art. 428 da CLT). O aprendiz na faixa etária entre 14 (quatorze) e 16 (dezesseis) anos é considerado absolutamente incapaz de exercer pessoalmente os atos da vida civil, nos termos do art. 3º do Código Civil (Lei n , de 10 de janeiro de 2002), devendo o contrato ser assinado pelo seu responsável legal; j) a remuneração mensal Prazo Máximo De Dois Anos Conforme o artigo 428, 3º da CLT, o contrato de aprendizagem não poderá ser estipulado por mais de 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de aprendiz portador de deficiência. Contrato de aprendizagem é o contrato de trabalho especial, tratado por escrito e por prazo determinado não superior a 2 (dois) anos, em que o empregador se compromete a garantir ao aprendiz, inscrito em programa de aprendizagem, formação técnico-profissional metódica compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico, e o aprendiz se compromete a executar com zelo e diligência as tarefas necessárias a essa formação (artigo 3 do Decreto n 5.598/2005). Como o contrato de trabalho do aprendiz é contrato a termo, logo, ao seu final, não há obrigação do empregador em mantê-lo no quadro funcional Prorrogação Do Contrato De Aprendizagem Vedado O contrato de aprendizagem não pode ser prorrogado, porque o contrato de aprendizagem, embora pertencente ao gênero dos contratos de prazo determinado, é de natureza especial. A duração do contrato está vinculada à duração do curso de aprendizagem, cujo conteúdo é organizado em grau de complexidade progressiva, conforme previsão em programa previamente elaborado pela entidade formadora e validado no Cadastro Nacional de Aprendizagem, o que é incompatível com a prorrogação. Observação: Informações acima extraídas do Manual da Aprendizagem do Ministério do Trabalho Novo Contrato De Aprendizagem Com O Mesmo Aprendiz Vedado O empregador não pode formalizar novo contrato de aprendizagem com o mesmo aprendiz após o término do anterior, mesmo quando o prazo do primeiro contrato for inferior a 2 (dois) anos, pois a finalidade primordial do contrato de aprendizagem estaria sendo frustrada, ao se admitir a permanência do aprendiz na empresa após o término do contrato anterior, por meio de um novo contrato de mesma natureza, ainda que com conteúdo distinto, em vez de capacitá-lo a ingressar no mercado de trabalho. Ademais, o art. 452 da CLT considera de prazo indeterminado todo contrato que suceder, dentro do prazo de 6 (seis) meses, a outro contrato de prazo determinado, salvo se a expiração deste dependeu da execução de serviços ou da realização de certos acontecimentos. Observação: Informações extraídas do Manual da Aprendizagem do Ministério do Trabalho. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - AGOSTO 34/

16 4.8 - Após O Término Do Contrato De Aprendizagem A continuidade do aprendiz na empresa após o término do contrato de aprendizagem, o contrato passa a vigorar como contrato de prazo indeterminado, com todos os direitos dele decorrentes. O jovem que tenha firmado contrato de emprego não pode ser contratado como aprendiz na mesma empresa. Observação: Informações acima extraídas do Manual da Aprendizagem do Ministério do Trabalho. 5. OBRIGATORIEDADE DA CONTRATAÇÃO DE APRENDIZES (COTA) A contratação de aprendizes deverá atender, prioritariamente, aos menores entre 14 (quatorze) a 18 (dezoito) anos. Porém, as empresas que possuem ambientes ou funções perigosas, insalubres ou penosas são obrigadas a contratar aprendizes. Elas devem preencher a cota por meio da contratação de jovens na faixa etária entre 18 (dezoito) e 24 (vinte e quatro) anos ou pessoas com deficiência, a partir dos 18 anos, sendo-lhes garantida aos aprendizes a percepção do adicional respectivo relativamente às horas de atividades práticas (artigo 11, do Decreto nº 5.598/2005). De acordo com o percentual exigido por lei, os estabelecimentos de qualquer natureza, independentemente do número de empregados, estão obrigados a empregar e matricular nos cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem (SESI, SENAI, SENAC, etc.) a cota de aprendizes, fixada entre 5% (cinco por cento), no mínimo, e 15% (quinze por cento), no máximo, referentes aos trabalhadores existentes em cada estabelecimento, cujas funções demandem formação profissional (artigo 9 do Decreto n 5.598/2005 e artigo 429, caput e 1º, da CLT). Art. 9º, Decreto n 5.598/2005. Os estabelecimentos de qualquer natureza são obrigados a empregar e matricular nos cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem número de aprendizes equivalente a cinco por cento, no mínimo, e quinze por cento, no máximo, dos trabalhadores existentes em cada estabelecimento, cujas funções demandem formação profissional. Art. 429 da CLT - Os estabelecimentos de qualquer natureza são obrigados a empregar a matricular nos cursos dos Serviços Nacional de Aprendizagem número de aprendizes equivalente a cinco por cento, no mínimo, e quinze por cento, no máximo, dos trabalhadores existentes em cada estabelecimento, cujas funções demandem formação profissional. 1º-A - O limite fixado neste artigo não se aplica quando o empregador for entidade sem fins lucrativos, que tenha por objetivo a educação profissional. No cálculo da percentagem, as frações de unidade darão lugar à admissão de um aprendiz ( 1º, artigo 9º, Decreto n 5.598/2005). Entende-se por estabelecimento todo complexo de bens organizado para o exercício de atividade econômica ou social do empregador, que se submeta ao regime da CLT. ( 2º, artigo 9º, Decreto n 5.598/2005). O parágrafo único do artigo 12, Do Decreto n 5.598/2005, estabelece que, no caso de empresas que prestem serviços especializados para terceiros, independentemente do local onde sejam executados, os empregados serão incluídos na base de cálculo da prestadora, exclusivamente. A legislação não cita quantidade de empregados na empregada, somente a Instrução Normativa nº 97, de 30 de julho de 2012, em seu artigo 2º, 1º traz que na conformação numérica de aplicação do percentual, ficam obrigados a contratar aprendizes os estabelecimentos que tenham pelo menos 7 (sete) empregados contratados nas funções que demandam formação profissional, nos termos do art. 10 do Decreto n.º 5.598, de 2005, devendo ser respeitado o limite máximo de quinze por cento previsto no art. 429 da CLT. 5.1 Definição Das Funções Que Demandem Formação Profissional Conforme o Decreto nº 5.598/2005, artigo 10, para a definição das funções que demandem formação profissional, deverá ser considerada a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), elaborada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, salvo nas seguintes situações: a) as funções que exijam formação de nível técnico ou superior; b) os cargos de direção, de gerência ou de confiança; TRABALHO E PREVIDÊNCIA - AGOSTO 34/

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