3 Simpósio Internacional de Agricultura de Precisão
|
|
- Liliana Neves Aragão
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MAPEAMENTO DA ALTURA DE PLANTAS DE ALGODÃO UTILIZANDO SENSOR ULTRASSOM Luciano Shozo Shiratsuchi, Leonardo Ribeiro Queiros, Cássio Dener Noronha Vinhal RESUMO: O objetivo deste trabalho foi mapear a altura de plantas de algodão utilizando um protótipo baseado em sensores ultrassom, tendo como finalidade otimizar a aplicação de fitorreguladores. Em lavoura comercial de algodão foram escolhidas duas áreas com épocas de plantio diferentes para representar melhor a variabilidade da altura de plantas. Uma área de 50 ha foi mapeada com um espaçamento de 21 m entre passadas do pulverizador autopropelido e outra área de 12 ha foi mapeada com um espaçamento de 1,5 m. Para a análise de dependência espacial as áreas foram subdivididas em quatro subáreas, dividindo duas épocas de plantio em cada área. Para a coleta de alturas foram utilizados sensores ultrasônicos e para a análise e geração dos mapas foi utilizado o cálculo de semivariogramas e o método de interpolação krigagem pontual. Nos dados interpolados foi adotado o método de clusterização k-means para representar as classes de alturas de plantas nos mapas gerados. Na validação do experimento em campo, o sistema protótipo acoplado a um pulverizador terrestre mapeou sem problemas operacionais aproximadamente 62 ha. Os mapas obtidos por krigagem e k-means representaram de forma satisfatória a tendência de altura das plantas de algodão nessa área. Verificou-se, ainda, dependência espacial das alturas de plantas de algodão coletadas em diferentes espaçamentos de pulverização. PALAVRAS-CHAVE: Agricultura de Precisão; Sensores Ultrasônicos; Krigagem Pontual; K-means; Fitorregulador; Sistema Protótipo. ABSTRACT: The objective of this research was mapping the cotton plants height using a prototype based on ultrasonic sensors, tends as purpose optimize plant growth regulator application. In a commercial cotton field two areas were chosen, both with different planting dates to better represent the plants height. A 50 hectare area was mapped using a self-propeler with a spacing tramline of 21 m, other area of 12 hectare was mapped with a spacing of 1,5 m. For geostatistics analysis the experimental areas were subdivided in four subareas, with two planting dates. The readings of plants height was made with ultrasonic sensors. The maps were generated using point kriging interpolation after semivariogram calculation. The cluster k-means method was adopted to represent plant height classes in the generated maps. In the experiment validation at commercial field, the prototype was able to map about 62 hectare without any hardware and software problem. The maps generated by point kriging and k-means showed well the tendency of cotton plants height in that area. It was verified spatial dependence of cotton plants height collected in different tramlines spacing. KEYWORDS: Precision Agriculture, ultrasonic sensors, point kriging, k-means, plant growth regulators. INTRODUÇÃO: A aplicação de reguladores de crescimento no algodoeiro é uma prática comum e rotineira dos agricultores na cultura de algodão, principalmente por produtores altamente tecnificados que utilizam variedades capazes de atingir altas produtividades (Lamas, 1999). Esta operação possibilita um aumento de produtividade expressivo em relação à não utilização destes produtos (York, 1983). O regulador de crescimento aplicado no algodoeiro induz a planta a direcionar e priorizar a disponibilidade de nutrientes para órgãos reprodutivos, que no caso do algodoeiro se traduz em maior produtividade (Ashey et al., 1965), alem de melhorar a eficiência na colheita mecanizada
2 (Carvalho et al., 1994). Porém, até o momento, as aplicações de reguladores de crescimento no algodoeiro são baseadas em condições generalizadas da altura de plantas. Ou seja, as recomendações agronômicas de aplicação são baseadas na média de altura de plantas de um talhão, desconsiderando esta variabilidade espacial. Esta forma de manejo uniforme pode incorrer em erros, como interferência no crescimento de plantas pequenas e a insuficiência na dose de reguladores de crescimento em regiões onde se tem plantas maiores. A idéia de se acoplar o protótipo em pulverizadores autopropelidos deve-se ao fato de que a maioria dos produtores de algodão já possuem em sua propriedade e também pela vantagem de aproveitar a pulverização de outros produtos para realização do mapeamento da altura de plantas, dispensando uma operação exclusiva para esta atividade. Com a finalidade de melhorar o manejo da aplicação de reguladores de crescimento, o objetivo deste trabalho foi mapear a altura de plantas de algodão utilizando um protótipo baseado em sensores ultrassom. MATERIAL E MÉTODOS: O experimento foi conduzido numa lavoura comercial de algodão em Correntina - BA. Duas áreas, uma de 12 ha e outra de 50 ha, foram escolhidas e mapeadas pelo sistema protótipo. Cada área era compreendida por duas épocas de plantio distintas, assim, as áreas de 50 ha e 12 ha foram divididas em 4 subáreas, sendo referidas neste capítulo por 50a, 50b, 12a e 12b respectivamente. O espaçamento de pulverização da passagem comercial do autopropelido na área de 12 ha foi modificado para uma passagem hipotética com espaçamento de pulverização menor, pois havia o receio de que a passagem comercial do auto-propelido não pudesse representar a dependência espacial de alturas das plantas de algodão e nem permitisse certificar o funcionamento satisfatório do sistema protótipo como precisão dos sensores, imunidade a ruídos elétricos, sensibilidade de vibração da máquina, sensibilidade ao clima, sensibilidade à poeira, entre outros fatores ambientais que pudessem interferir na onda mecânica emitida pelos sensores ultrassônicos. A passagem hipotética foi realizada para obter maior densidade de pontos amostrais. Ao invés de considerar a barra do autopropelido, foi considerada a sua bitola, de forma que, cada passagem do autopropelido correspondeu a 3 linhas de produção sendo que foram utilizadas as medições de somente 2 fileiras externas (2sensores). Na área de 50 ha, foi utilizada a passagem comercial do autopropelido. Para verificar a precisão dos sensores, foram escolhidos três pontos na área de 12 ha que representassem regiões com tendências distintas de altura. Num raio de 20 linhas de produção ou 15 m (pois a distância entre linhas é de 0.75 m), por ponto, foram realizadas 100 medidas manuais e aleatórias sobre as alturas das plantas. A escolha deste raio se justifica por ter sido utilizado o GPS Etrex da Garmin, que trabalha com precisão no intervalo de 5 a 15 m. Para a análise dos dados, partiu-se do pressuposto de que o fenômeno é isotrópico, pois, certamente quase todos os fenômenos são anisotrópicos, principalmente na área agrícola em que se tem um sentido definido de plantio e colheita em função do relevo e da logística interna. Os dados obtidos foram submetidos à análise geoestatística para a confecção dos mapas pelo método de interpolação Krigagem com objetivo de obter mais informações sobre a variabilidade espacial do algodão e estimar a precisão dos sensores. As etapas seguidas foram: (i) análise descritiva dos dados; (ii) análise do semivariograma; (iii) interpolação por krigagem e representação das alturas pelo método de clusterização k-means. Para verificar a precisão dos sensores, foram escolhidos três pontos na área de 12 ha que representassem regiões com tendências distintas de alturas, para isto procedeu-se 100 medidas manuais de alturas de plantas de algodão escolhidas ao acaso que estivessem num raio de 15m.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO: Verificou-se que a analise descritiva dos valores amostrais para ambos sensores foram muito semelhantes e, por questão de simplicidade, nas análises que se seguem, foram considerados apenas os valores amostrados pelo sensor 1 (Figura 1). Sensores S1 sensor 1 S2 sensor 2 Áreas expeimentais 12a 12b 50a 50b 12a 12b 50a 50b Total de Pontos Media Mediana Valor Mínimo Valor Máximo Variância Desvio Padrão Figura 1. Estatística descritiva dos dados coletados pelos sensores 1 e 2. Os coeficientes de variação tiveram maiores valores para a área de 50 ha, variando de 21,14 a 49,67%, do que para a área de 12 ha que variou de 8.35 a 17.65%. Isto pode indicar que há um maior nível de agregação ou variação de alturas sobre as plantas de algodão para a área de 50 ha. Para as áreas 12a, 12b, 50a as distâncias máximas ou os alcances em que as alturas de algodão possuíram dependência entre si foram de m, m, 53 m, e m (Figura 2). Área Alcance (a) Patamar Variância Contribuição A%* r 2 ** Coeficiente de (C) Nugget (C0) (C1) regressão** 12ª ,27 0,998 12b 249,77 32,51 24,59 7,92 24,36 0,10 0,995 50ª ,43 39,57 48,26 0,60 0,999 50b 249,9 99,48 26, ,38 0,67 0,998 Figura 2. Parâmetros dos Semivariograma Isotrópicos ajustados aos modelos esféricos. *A%, ou autocorrelação, é a proporção da variação explicada pela distância entre as amostras. A% = (patamar variância nugget)/patamar*100 ** Parâmetros da validação cruzada. Isso significa que, para cada área, as amostras seriam independentes entre si para um intervalo de amostragem maior do que seu alcance, pois a semivariância tenderia à variância amostral, implicando em variância aleatória ou ao acaso. O valor de autocorrelação A % foi maior para ás áreas 50a e 50b, implicando que maior parte da variação das alturas existentes é dependente da distância de amostragem. Analisando-se a validação cruzada para os modelos esféricos ajustados aos semivariogramas para as áreas 12a, 12b e 50a, percebeu-se que os modelos superestimaram um pouco as alturas de plantas medidas. Dessa forma, os mapas de alturas resultantes da Krigagem para estas áreas tiveram uma superfície de alturas de plantas ligeiramente superestimada. Entretanto, o modelo esférico ajustado ao semivariograma da área 50b foi o melhor indicado pela validação cruzada, pois a diferença entre os valores reais e os valores estimados pelo modelo foi pequena e isso é refletido pelos valores do coeficiente de regressão estarem próximos de um. As alturas em pontos não amostrados estimados pela krigagem pontual, em seguida, clusterizados pelo k-means foram muito bem representados nos mapas pelo valor dos centróides que cada cluster formado representa (Figura 3).
4 Figura 3. Mapas interpolados por krigagem e clusterizados por k-means. Onde: P corresponde ao percentual de alturas no cluster relativos à área total. P+ é o percentual de alturas dentro do cluster com valores maiores ou iguais ao centróide e s é o desvio padrão das alturas de cada cluster sobre seus centróides. Foi observado nos mapas que, à medida que o número de clusters aumenta, a média dos desvios padrões dos centróides diminuem e tende a uma aproximação mais detalhada sobre as alturas de plantas de algodão. Os mapas obtidos com a interpolação por krigagem pontual e a definição dos intervalos de alturas definidos pelo k-means representaram a tendência de alturas das plantas de algodão nas áreas do experimento. Na verificação da precisão dos sensores, os três pontos na área de 12 ha com tendências distintas de alturas, ponto 1 (P1), ponto 2 (P2) e ponto 3 (P3) representaram regiões onde a altura do algodão era mais baixa, mais alta e intermediária respectivamente (Figura 4). Figura 4. Pontos amostrais para afericao das medidas dos sensores. Uma relativização da precisão foi obtida ao comparar a média das medidas manuais com as médias dos clusters centróides. O ponto P1 com média cm e desvio padrão cm pertence ao cluster 5 no mapa da área 12a, cujo centróide é de 54 cm e desvio padrão 0.92 cm (Figura 4 e 5).
5 Média* Desvio Padrão Centróide Desvio Padrão P1 (12a) c5 (54) 0.92 P2 (12b) c9 (77) 1.13 P3 (12a) c9 (70) 2.47 Figura 4. Pontos P1,P2 e P3 escolhidos na área de 12 ha para estimar a precisão dos sensores.*médias das 100 alturas medidas manualmente para os pontos P1, P2, P3 e os valores dos centróides que representam cada ponto nos mapas obtidos pela interpolação. CONCLUSÕES: Os mapas representaram adequadamente e de maneira pratica a tendência de alturas das plantas de algodão nas áreas do experimento. A dependência espacial das alturas coletadas foi representada tanto no espaçamento de pulverização comercial (50 ha) quanto no espaçamento experimental (12 ha), isto facilitará a condução de novos experimentos, pois não será necessário alterar o espaçamento de pulverização normal. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS: ASHEY, D.A.; DOSS, B.D.; BENNETT, O.L. Relation of cotton leaf área index to plant growth and fruiting. Agronomy Journal, v.57, p.61-64, CARVALHO, LH.; CHIAVEGATO, E.J.; CIA,E.; KONDO, J.I.; SABINO, J.C.; PETTINELLI JUNIOR, A.; BORTOLETTO, N.; GALLO, P.B. Fitorreguladores de crescimento e capação na cultura algodoeira. Bragantia, Campinas, v.53, n.2, p , LAMAS, F.M.; ATHAYDE, M.L.F.; BANZATTO, D.A.; FORTUNA, P.A. Cloreto de mepiquat, thidiazuron e ethephon aplicados em algodoeiro em Ponta Pora, MS. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.34, n.10, p , YORK, A.C. Cotton cultivar response to mepiquat chloride. Agronomy Journal, v.75, n.4, p ,1983.
ESPAÇAMENTOS REDUZIDOS NA CULTURA DO ALGODOEIRO: EFEITOS SOBRE ALGUMAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS *
ESPAÇAMENTOS REDUZIDOS NA CULTURA DO ALGODOEIRO: EFEITOS SOBRE ALGUMAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS * Fernando Mendes Lamas 1, Luiz Alberto Staut 2, Francisco Marques Fernandes 3, Paulino José Melo Andrade
8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1253
Página 1253 VARIÁVEL ESTRANHA NA SUPERFÍCIE DE RESPOSTA EM ALGODOEIRO DELTA OPAL, NO ESTUDO DE ALTURA DE PLANTAS E DENSIDADE DENTRO DE ESPAÇAMENTOS* Hélio Ferreira da Cunha ¹; Gil Santos ²; Alexandre Cunha
VARIABILIDADE ESPACIAL DA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA NO SOLO EM UM TALHÃO DE LARANJA: AMOSTRAS EM GRIDES REGULARES. Lucas Santana da Cunha 1 RESUMO
VARIABILIDADE ESPACIAL DA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA NO SOLO EM UM TALHÃO DE LARANJA: AMOSTRAS EM GRIDES REGULARES Lucas Santana da Cunha 1 RESUMO Todas as atividades que giram em torno dos conceitos da agricultura
ADUBAÇÃO NITROGENADA EM COBERTURA E REGULADOR DE CRESCIMENTO NA CULTURA DO ALGODOEIRO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO
ISSN 1516-8441 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agropecuária Oeste Ministério da Agricultura e do Abastecimento BR 163, km 253,6 - Trecho Dourados-Caarapó km 5 Caixa Postal 661 794-9
VARIABILIDADE ESPACIAL DA DENSIDADE DE UM LATOSSOLO SOB CAFEICULTURA NA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO
VARIABILIDADE ESPACIAL DA DENSIDADE DE UM LATOSSOLO SOB CAFEICULTURA NA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO Danilo Ferreira Mendes 1, Juliano Marques Pinto 2, Cinara Xavier de Almeida 3, Ricardo Falqueto Jorge 4
Como fazer a Agricultura de Precisão avançar no Brasil
Como fazer a Agricultura de Precisão avançar no Brasil USP/ESALQ/LAP jpmolin@usp.br www.agriculturadeprecisao.org.br Roteiro Revendo os conceitos Breve histórico Mercado de AP Desafios e perspectivas As
IDENTIFICAÇÃO DE FATORES DA FERTILIDADE QUÍMICA DO SOLO INTERFERINDO NA PRODUTIVIDADE EM AGRICULTURA DE PRECISÃO
IDENTIFICAÇÃO DE FATORES DA FERTILIDADE QUÍMICA DO SOLO INTERFERINDO NA PRODUTIVIDADE EM AGRICULTURA DE PRECISÃO ¹L.M.Gimenez, ²J.P. Molin (orientador): Departamento de Engenharia Rural ESALQ/USP As tentativas
Artigo 2 Rafaelly Suzanye da Silva Santos
Artigo 2 Rafaelly Suzanye da Silva Santos Artigo: Bolfe, E.L.; Gomes, J.B.V.; Fontes, H.R. Variabilidade espacial de atributos do solo como subsídio para produção integrada de frutas em perímetro irrigado
3 Simpósio Internacional de Agricultura de Precisão
ANÁLISE DO MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO GERADO UTILIZANDO TÉCNICA DE GEOESTATÍSTICA Elder Sânzio Aguiar Cerqueira 1, Selma Alves Abrahão 2, Marelliano Mediato de Sousa 3, Daniel Marçal de Queiroz 4, Francisco
POPULAÇÃO DE PLANTIO DE ALGODÃO PARA O OESTE BAIANO
POPULAÇÃO DE PLANTIO DE ALGODÃO PARA O OESTE BAIANO Liv Soares Severino 1 ; João Luís da Silva Filho 1 ; João Batista dos Santos 2 ; Arnaldo Rocha de Alencar 1. (1)Embrapa Algodão: e-mail liv@cnpa.embrapa.br
EFEITO DO ESPAÇAMENTO E DENSIDADE DE PLANTAS SOBRE O COMPORTAMENTO DO ALGODOEIRO (*)
EFEITO DO ESPAÇAMENTO E DENSIDADE DE PLANTAS SOBRE O COMPORTAMENTO DO ALGODOEIRO (*) Fernando Mendes Lamas (Embrapa Agropecuária Oeste / lamas@cpao.embrapa.br), Luiz Alberto Staut (Embrapa Agropecuária
MANEJO DO REGULADOR DE CRESCIMENTO CLORETO DE CLORMEQUATE NO SISTEMA ADENSADO DO ALGODOEIRO EM MATO GROSSO.
Página 541 MANEJO DO REGULADOR DE CRESCIMENTO CLORETO DE CLORMEQUATE NO SISTEMA ADENSADO DO ALGODOEIRO EM MATO GROSSO. Edson Ricardo de Andrade Junior 1 ; Emerson Júlio de Souza Cappellesso 2. 1 Instituto
DENSIDADE AMOSTRAL DO SOLO NA RECOMENDAÇÃO DE CALAGEM PARA CANA-DE AÇUCAR
DENSIDADE AMOSTRAL DO SOLO NA RECOMENDAÇÃO DE CALAGEM PARA CANA-DE AÇUCAR Luiz Felipe Aprígio de ASSIS* 1, Samuel Gomes PEREIRA 1, José Milton ALVES 1 *autor para correspondência: luizfelipeassis94@gmail.com
INTRODUÇÃO À ANÁLISE GEOESTATÍSTICA
CICLO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA INTERNA INTRODUÇÃO À ANÁLISE GEOESTATÍSTICA Responsáveis Célia Regina Grego Fernando A P. Paim Alex de Oliveira Outubro - 2011 ITENS ABORDADOS 1- Introdução 2- Amostragem e
RESENHA 1. Aluno: Rodrigo de Almeida Muniz Doutorando: Engenharia de Sistemas Agrícolas
RESENHA 1 Aluno: Rodrigo de Almeida Muniz Doutorando: Engenharia de Sistemas Agrícolas VARIABILIDADE ESPACIAL DO ESTOQUE DE CARBONO NOS TABULEIROS COSTEIROS DA PARAÍBA: SOLO SULTIVADO COM CANA DE AÇÚCAR.
Nivelamento: conceitos básicos sobre geoestatística. Dr. Diego Silva Siqueira Colaborador no Grupo de Pesquisa CSME
Nivelamento: conceitos básicos sobre geoestatística Dr. Diego Silva Siqueira Colaborador no Grupo de Pesquisa CSME Panorama atual: conhecimento da variabilidade Tecnologia de sementes OK Insumos OK Engenharia
Distribuição espacial dos atributos físicos do solo no Horto Florestal São Benedito
Distribuição espacial dos atributos físicos do solo no Horto Florestal São Benedito Leda 1, V. C., Carvalho 2, T. M., Polonio 3, V. D., Zimback 4, C. R. L 1 Engenheiro Agrônomo, aluno PPG em Agronomia
9 Agricultura. Célia Regina Grego Cristina Aparecida Gonçalves Rodrigues Luiz Eduardo Vicente Édson Luis Bolfe Daniel de Castro Victoria
9 Agricultura Célia Regina Grego Cristina Aparecida Gonçalves Rodrigues Luiz Eduardo Vicente Édson Luis Bolfe Daniel de Castro Victoria 259 Quais as aplicações das geotecnologias e da geoinformação na
Como oferecer serviços com as melhores técnicas para lucratividade aos produtores rurais e às empresas
Painel Setorial 3: Desafios da prestação de serviços em AP Como oferecer serviços com as melhores técnicas para lucratividade aos produtores rurais e às empresas Lucas Rios do Amaral Professor, FEAGRI/UNICAMP
RESPOSTA DO ALGODOEIRO A CLORETO DE MEPIQUAT E CLORETO DE MEPIQUAT + CICLANILIDA (*)
RESPOSTA DO ALGODOEIRO A CLORETO DE MEPIQUAT E CLORETO DE MEPIQUAT + CICLANILIDA (*) Julio Cesar Bogiani (UNESP - Botucatu / jbogiani@fca.unesp.br), Thiago de Souza Tozi (UNESP - Botucatu), Ciro Antonio
3 Simpósio Internacional de Agricultura de Precisão
VARIABILIDADE ESPACIAL DO ESTADO NUTRICIONAL DO ALGODOEIRO CULTIVADO EM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO NO CERRADO BRASILEIRO Motomiya, A.V.A. (1) ; Motomiya, W.R. (2) ; Lira, A (3).; Oliveira, J.R.G. (3)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAKER, S.H. Response of cotton to row patterns and plant populations. Agronomy Journal, Madison, 68:85-88, BRIDGE, R.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAKER, S.H. Response of cotton to row patterns and plant populations. Agronomy Journal, Madison, 68:85-88, 1976. BRIDGE, R.R.; MEREDITH JR., W.R. & CHISM, J.F. Influence of planting
Ajuste de grades amostrais para o mapeamento da resistência à penetração de um Latossolo Bruno
2 Ajuste de grades amostrais para o mapeamento da resistência à penetração de um Latossolo Bruno Henrique Debiasi 1 *, Julio Cezar Franchini 1, Fabio Álvares de Oliveira 1, Thiago Martins Machado 2 * 1
CURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA Instituto Agronômico Dr. Sidney Rosa Vieira
CURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA Instituto Agronômico Dr. Sidney Rosa Vieira O QUE É GEOESTATÍSTICA. Todas as amostras retiradas de algum ponto no espaço ou no tempo devem ser consideradas como parte
Agricultura de Precisão. EAD CR Campeiro7 Edição 2015
Agricultura de Precisão EAD CR Campeiro7 Edição 2015 EAD CR CAMPEIRO 7 Agricultura de Precisão Prof. Dr. Enio Giotto Departamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Rurais Universidade Federal de Santa
ESTIMATIVA E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA BIOMASSA NA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA
ESTIMATIVA E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA BIOMASSA NA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA Henrique Luis Godinho Cassol SER301 - Análise Espacial de Dados Geográficos INTRODUÇÃO MATERIAIS E MÉTODOS RESULTADOS CONCLUSÕES
AGRONOMIC TRAITS OF BRS 201 HERBACEOUS COTTON IN DIFFERENT PLANT ARRANGEMENTS, WITH AND WITHOUT PLANT GROWTH REGULATOR
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DA CULTIVAR DE ALGODÃO HERBÁCEO BRS 201 EM DIFERENTES ARRANJOS DE PLANTAS, COM E SEM REGULADOR DE CRESCIMENTO, NO AGRESTE DE ALAGOAS (*) Dacio Rocha Brito (Funesa / daciobrito@hotmail.com),
EFEITO E VIABILIDADE DA ADOÇÃO DE UM SISTEMA DE AGRICULTURA DE PRECISÃO PARA PEQUENAS PROPRIEDADES RESUMO
EFEITO E VIABILIDADE DA ADOÇÃO DE UM SISTEMA DE AGRICULTURA DE PRECISÃO PARA PEQUENAS PROPRIEDADES Marlon GOEDE 1, Guilherme ANDRZEJEWSKI 2, Fabrício C. MASIERO 3, João Célio de ARAÚJO 4, Adelino do AMARAL
PARCELAMENTO DA COBERTURA COM NITROGÊNIO PARA cv. DELTAOPAL E IAC 24 NA REGIÃO DE SELVÍRIA-MS
PARCELAMENTO DA COBERTURA COM NITROGÊNIO PARA cv. DELTAOPAL E IAC 24 NA REGIÃO DE SELVÍRIA-MS Ednaldo Binhardi Feltrin (Unesp - Ilha Solteira / ednaldofeltrin@yahoo.com.br), Enes Furlani Junior (Unesp
ARRANJO DE PLANTAS PARA LINHAGENS E CULTIVAR DE ALGODOEIRO NO ESTADO DE GOIÁS
ARRANJO DE PLANTAS PARA LINHAGENS E CULTIVAR DE ALGODOEIRO NO ESTADO DE GOIÁS Alexandre Cunha de Barcellos Ferreira (Embrapa Algodão / acunha@cnpa.embrapa.br), Fernando Mendes Lamas (Embrapa Agropecuária
Resposta do Quiabeiro à Aplicação de Doses Crescentes de Cloreto de Mepiquat.
Resposta do Quiabeiro à Aplicação de Doses Crescentes de Cloreto de Mepiquat. Flávia L. Yamaki. 1 ; Shizuo Seno. 2 ; Alexsander Seleguini 1 ; José L. S. Sasaki 2 FE/UNESP, Depto. Fitotecnia, Tecnologia
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS EM CULTIVARES DE ALGODÃO HERBÁCEO SUBMETIDAS A DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTAS. (*)
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS EM CULTIVARES DE ALGODÃO HERBÁCEO SUBMETIDAS A DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTAS. (*) Maria Marta Justi 1, Antonio Cesar Bolonhezi 2, Rosângela Cristina de Oliveira 3. (1) UNESP/FCAV,
Congresso Brasileiro de Agricultura de Precisão- ConBAP 2014 São Pedro - SP, 14 a 17 de setembro de 2014
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO NUMERO DE PLANTAS POR METRO CORRELACIONADOS COM A PRODUTIVIDADE SOB SISTEMA DE PLANTIO DIRETO ALEXANDRE TORRECILHA SCAVACINI 1, ELTON FIALHO DOS REIS 2, DANILO GOMES DE OLIVEIRA
Interpolação. Interpolação. Padrões de amostragem. Autocorrelação. Padrões de amostragem. Padrões de amostragem
Sistemas de Informação Geográfica II Interpolação 1. Interpolação Autocorrelação Padrões de amostragem Validação de resultados Interpolação Predição do valor de atributos em pontos não-amostrados Tempo
ANÁLISES DE DIFERENTES AMOSTRAGENS NO APRIMORAMENTO DE ESTIMATIVAS DE MODELAGEM GEOESTATÍSTICA NA DEMANDA POR TRANSPORTES
ANÁLISES DE DIFERENTES AMOSTRAGENS NO APRIMORAMENTO DE ESTIMATIVAS DE MODELAGEM GEOESTATÍSTICA NA DEMANDA POR TRANSPORTES Anabele Lindner Cira Souza Pitombo ANÁLISES DE DIFERENTES AMOSTRAGENS NO APRIMORAMENTO
Prof: Felipe C. V. dos Santos
Prof: Felipe C. V. dos Santos Goiânia 04, 03 2016 PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA Prof. M. Sc. Felipe Corrêa
RESPOSTA ECONÔMICA DA CULTURA DO ALGODOEIRO A DOSES DE FERTILIZANTES *
RESPOSTA ECONÔMICA DA CULTURA DO ALGODOEIRO A DOSES DE FERTILIZANTES * Luiz Alberto Staut (1), Fernando Mendes Lamas (1), Geraldo Augusto de Melo Filho (1), Roberto dos Anjos Reis Júnior (2) ; (1) Embrapa
COMPORTAMENTO DO ALGODOEIRO BRS ARAÇÁ ORIGINADO DE SEMENTES TRATADAS COM CLORETO DE MEPIQUAT INTRODUÇÃO
Página 760 COMPORTAMENTO DO ALGODOEIRO BRS ARAÇÁ ORIGINADO DE SEMENTES TRATADAS COM CLORETO DE MEPIQUAT Alexandre Cunha de Barcellos Ferreira 1 ; Fernando Mendes Lamas 2 ; Giovani Greigh de Brito 3 ; Janaíne
DESENVOLVIMENTO DO ALGODOEIRO SOB DOSES DE NITROGÊNIO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE REGULADOR DE CRESCIMENTO
DESENVOLVIMENTO DO ALGODOEIRO SOB DOSES DE NITROGÊNIO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE REGULADOR DE CRESCIMENTO TIAGO BARBOSA DE OLIVEIRA 1,3 ; ITAMAR ROSA TEIXEIRA 2,3 RESUMO: Nas condições edafoclimáticas prevalecentes
ESTUDO DA ESPACIALIDADE DA MATURAÇÃO DE CAFÉ (Coffea arabica L.) VISANDO A CONFECÇÃO DE MAPAS DE PRODUTIVIDADE
ESTUDO DA ESPACIALIDADE DA MATURAÇÃO DE CAFÉ (Coffea arabica L.) VISANDO A CONFECÇÃO DE MAPAS DE PRODUTIVIDADE G.D.C. FAULIN 1 ; J.P. MOLIN 2 ; R.P. MAGALHÃES 1 ; W.M. STANISLAVSKI 3 RESUMO A cultura do
Álvaro V. Resende Embrapa Milho e Sorgo
Álvaro V. Resende Embrapa Milho e Sorgo Conceito de Agricultura de Precisão (AP) Premissas da AP Evolução da AP no Brasil Fertilidade do solo manejada por AP Perspectivas em busca da sustentabilidade Conjunto
8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 913
Página 913 DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO E CLORETO DE MEPIQUAT EM PLANTIO ADENSADO DO ALGODOEIRO, NA PRESENÇA DE NEMATOIDES. Luiz Henrique Carvalho 1 ; Nelson Machado da Silva 1 ; Julio Isao Kondo 1 ;
Geoestatística aplicada à agricultura de precisão
Geoestatística aplicada à agricultura de precisão José P. Molin ESALQ/USP jpmolin@usp.br www.agriculturadeprecisao.org.br Objetivo Abordar os conceitos fundamentais relacionados à geoestatistica aplicada
ANÁLISE ESPACIAL DE RUÍDOS EMITIDOS POR DOIS MODELOS DE MOTOSSERRA EM FUNÇÃO DA ROTAÇÃO E RAIOS DE AFASTAMENTO
ANÁLISE ESPACIAL DE RUÍDOS EMITIDOS POR DOIS MODELOS DE MOTOSSERRA EM FUNÇÃO DA ROTAÇÃO E RAIOS DE AFASTAMENTO Paullo Augusto Silva Medauar¹, Daniela Acosta Brito², Iago Nery Melo³, Iracema Gomes 4, Elton
CULTIVO DO ALGODOEIRO EM SISTEMA ULTRA-ESTREITO: RESULTADOS DE PESQUISA
1 CULTIVO DO ALGODOEIRO EM SISTEMA ULTRA-ESTREITO: RESULTADOS DE PESQUISA Fernando Mendes Lamas 11 Tradicionalmente, o algodoeiro (Gossypium hirsutum L.) é cultivado em espaçamentos de 0,76 a 1,20 m entre
AVALIAÇÂO DO DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DO ALGODOEIRO SUBMETIDO A ADENSAMENTO E MANEJO DE REGULADOR DE CRESCIMENTO* INTRODUÇÃO
Página 675 AVALIAÇÂO DO DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DO ALGODOEIRO SUBMETIDO A ADENSAMENTO E MANEJO DE REGULADOR DE CRESCIMENTO* Janaina Fabris Marinho 1 ; Fernando Veiga 2, Samuel Ferrari 3 ; Enes Furlani
ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL
ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL - 2011 Pedro Luiz Scheeren 1, Antônio Faganello 1, João Leonardo Fernandes Pires 1, Vanderlei da Rosa Caetano 2, Ricardo Lima de Castro 1, Eduardo Caierão
Trabalho final da disciplina de Introdução ao Geoprocessamento (SER-300)
Mapeamento da distribuição espacial de sólidos suspensos totais no reservatório de Barra Bonita via inferência estatística versus uso de dados orbitais do sensor OLI Trabalho final da disciplina de Introdução
CAFEICULTURA DE PRECISÃO POR AGRICULTURA DE PRECISÃO. R. Santinato MAPA Procafé Campinas - S.P.
CAFEICULTURA DE PRECISÃO POR AGRICULTURA DE PRECISÃO R. Santinato MAPA Procafé Campinas - S.P. PARTE I AGRICULTURA DE PRECISÃO O inicio => 1.920 (Aplicação / Acre) Conceitos Fundamentais Estação Experimental
GERAÇÃO DE UM ÍNDICE DE FERTILIDADE PARA DEFINIÇÃO DE ZONAS DE MANEJO EM AGRICULTURA DE PRECISÃO
GERAÇÃO DE UM ÍNDICE DE FERTILIDADE PARA DEFINIÇÃO DE ZONAS DE MANEJO EM AGRICULTURA DE PRECISÃO ¹L.M.Gimenez, ²J.P. Molin (orientador): Departamento de Engenharia Rural ESALQ/USP RESUMO: A realização
CARACTERISTICAS REPRODUTIVAS DO ALGODOEIRO CULTIVAR DELTAOPAL EM REGIÃO DE CERRADO
CARACTERISTICAS REPRODUTIVAS DO ALGODOEIRO CULTIVAR DELTAOPAL EM REGIÃO DE CERRADO Samuel Ferrari (Unesp - Ilha Solteira / ferrariagro@hotmail.com), Enes Furlani Júnior (Unesp), João Vitor Ferrari (Unesp),
APLICAÇÃO DA GEOESTATÍSTICA NA ANÁLISE DE EXPERIMENTOS COM MAMONA (Ricinus communis L.)
APLICAÇÃO DA GEOESTATÍSTICA NA ANÁLISE DE EXPERIMENTOS COM MAMONA (Ricinus communis L.) Verônica Yumi Kataoka 1, Vânia Corrêa Mota 1, Marcelo Silva de Oliveira 1, Antônio Lucrécio Santos Neto 1, Luis Felipe
Incerteza local e incerteza espacial SIMULAÇÃO
Incerteza local e incerteza espacial SIMULAÇÃO Situações em que o interesse na avaliação da incerteza não se resume a um ponto, mas a um conjunto de pontos simultaneamente. Com a krigagem é possível a
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Conteúdo de Água no Solo e a sua Relação com a Produtividade de Milho Sandro Manuel Carmelino Hurtado 1, Khalil de
Estatística espacial Geoestatística. Profa. Dra. Rúbia Gomes Morato
Estatística espacial Geoestatística Profa. Dra. Rúbia Gomes Morato Estatística espacial Diferencia-se da estatística tradicional por considerar a localização, a posição no espaço. Estatística espacial
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS. Divisão de Sensoriamento Remoto. Geoprocessamento. Relatório do Laboratório 5: Geoestatistica Linear
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS Divisão de Sensoriamento Remoto Geoprocessamento Relatório do Laboratório 5: Geoestatistica Linear Fátima Lorena Benítez Ramírez Professores Responsáveis: Dr.
PRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DE ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DO CULTIVAR EM CHAPADÃO DO SUL - MS 1. Priscila Maria Silva Francisco
Página 1075 PRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DE ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DO CULTIVAR EM CHAPADÃO DO SUL - MS 1 Jefferson Luis Anselmo 1 ; Denis Santiago da Costa; Thiago Zago Leonel; Fábio da Silva
Capacitância elétrica e sua correlação com atributos do solo visando aplicação na agricultura de precisão
Capacitância elétrica e sua correlação com atributos do solo visando aplicação na agricultura de precisão Victor George Celinski 1 e Tatiana Montes Celinski 2 1 Engenheiro Eletrônico, Universidade Estadual
USO DO SOFTWARE GEOEST PARA ANÁLISE ESPACIAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL ANUAL NO ESTADO DE SÃO PAULO
USO DO SOFTWARE GEOEST PARA ANÁLISE ESPACIAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL ANUAL NO ESTADO DE SÃO PAULO Laurimar Gonçalves Vendrusculo 1 José Ruy Porto de Carvalho 2 Sidney Rosa Vieira 3 RESUMO O objetivo do
VARIABILIDADE ESPACIAL APLICADA A PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO SUSTENTÁVEIS.
VARIABILIDADE ESPACIAL APLICADA A PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO SUSTENTÁVEIS. SPATIAL VARIABILITY APPLIED TO RESEARCH AND DEVELOPMENT OF SUSTAINABLE PRODUCTION SYSTEMS FRANCHINI,
Fábio Rafael Echer 1, Júlio César Bogiani 2 e Ciro Antonio Rosolem 3
CIRCULAR TÉCNICA Nº7 / 2014 Janeiro de 2014 Publicação periódica de difusão científica e tecnológica editada pelo Instituto Mato-grossense do Algodão (IMAmt) e dirigida a profissionais envolvidos com o
Agricultura de Precisão
Agricultura de Precisão José P. Molin ESALQ/USP jpmolin@usp.br www.agriculturadeprecisao.org.br O que é Agricultura de Precisão? AP é gerenciar o sistema de produção considerando a variabilidade espacial
Interpolação. Dr. Marcos Figueiredo
Introdução às Análises Espaciais para Ecologia e Conservação da Biodiversidade (PPGE, PPGBIO) (Graduação em Biologia - IBE 013) Interpolação Dr. Marcos Figueiredo (mslfigueiredo@gmail.com) Tópicos 1. Conceito
II SIMPAGRO da UNIPAMPA
II SIMPAGRO da UNIPAMPA Empreendedorismo na Campanha gaúcha Dom Pedrito, RS. 24 e 25 de agosto de 2017. Eixo 4: Agronomia, Zootecnia e áreas afins Modalidade pós-graduação VARIABILIDADE ESPACIAL DE NDVI
INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ESPACIAL. Prof. Anderson Rodrigo da Silva
INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ESPACIAL Prof. Anderson Rodrigo da Silva anderson.silva@ifgoiano.edu.br Métodos Índices de agregação Métodos de quantificação da dependência especial Correlograma Variograma Métodos
LAVAGEM DE REGULADOR CRESCIMENTO EM FOLHAS DO ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DE DOSES *
LAVAGEM DE REGULADOR CRESCIMENTO EM FOLHAS DO ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DE DOSES * Fábio Sano de Souza 1, Alessandra Elena Miggiolaro 2 ; Ciro Antônio Rosolem 3. (1) Departamento de Produção Vegetal FCA/UNESP,
ANÁLISE GEOESTATÍSTICA: UMA INTRODUÇÃO. Célia Regina Grego
ANÁLISE GEOESTATÍSTICA: UMA INTRODUÇÃO Célia Regina Grego crgrego@cnpm.embrapa.br CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO 2. ANÁLISE EXPLORATÓRIA 3. SEMIVARIOGRAMA 4. INTERPOLAÇÃO 5. CONSTRUÇÃO DE MAPAS 1. INTRODUÇÃO SURGIMENTO
RESUMO. Palavras-Chaves: Daucus carota, Lactuca sativa, eficiência agronômica.
Desempenho Agronômico da Alface no Primeiro Cultivo em Sistema Consorciado com Cenoura em Faixa Sob Diferentes Densidades Populacionais das Culturas Componentes Aurélio Paes Barros Júnior 1 ; Francisco
USO DE TÉCNICAS GEOESTATÍSTICAS PARA O PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DE RESGATE DE FLORA EM ÁREAS DE SUPRESSÃO
USO DE TÉCNICAS GEOESTATÍSTICAS PARA O PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DE RESGATE DE FLORA EM ÁREAS DE SUPRESSÃO André Luís Casarin Rochelle Biólogo Pós-Dr. em Ecologia Fabiana Bonani Bióloga Mestre em Recursos
DETERMINAÇÃO DO PREÇO DA TERRA EM GOIÁS A PARTIR DO USO DE GEOESTATÍSTICA
DETERMINAÇÃO DO PREÇO DA TERRA EM GOIÁS A PARTIR DO USO DE GEOESTATÍSTICA Fábio Campos MACEDO 1 ; Laerte Guimarães FERREIRA 2 ; Nilson Clementino FERREIRA 3 1 Doutorando em Geografia IESA/UFG; Professor
REGULADORES DE CRESCIMENTO E ADUBAÇÃO NITROGENADA EM VARIEDADES DE DIFERENTES PORTES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO
REGULADORES DE CRESCIMENTO E ADUBAÇÃO NITROGENADA EM VARIEDADES DE DIFERENTES PORTES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO Luís Eduardo Pacifici Rangel 1, Fábio Akiyoshi Suinaga 2, Cristina Schetino Bastos 3, Valdemir
Congresso Brasileiro de Agricultura de Precisão- ConBAP 2014 São Pedro - SP, 14 a 17 de setembro de 2014
Congresso Brasileiro de Agricultura de Precisão- ConBAP 2014 São Pedro - SP, 14 a 17 de setembro de 2014 COMPARAÇÃO EM LARGA ESCALA ENTRE FERTILIZAÇÃO VARIÁVEL E CONVENCIONAL NA CULTURA DA LARANJA ANDRÉ
Variabilidade espacial da disponibilidade de forragem em sistemas de pastejo nas estações chuvosa e seca
88 Resumos Expandidos XIV Mostra de Estagiários e Bolsistas Variabilidade espacial da disponibilidade de forragem em sistemas de pastejo nas estações chuvosa e seca Spatial variability of forage availability
FITORREGULADORES DE CRESCIMENTO E CAPAÇÃO NA CULTURA ALGODOEIRA ( 1 )
FITORREGULADORES DE CRESCIMENTO E CAPAÇÃO NA CULTURA ALGODOEIRA ( 1 ) LUIZ HENRIQUE CARVALHO( 2,8 ), EDERALDO JOSÉ CHIAVEGATO( 2 ' 8 ), EDIVALDO CIA( 2,8 ), JÚLIO ISAO KONDO( 3 ), JOSÉ CARLOS SABINO( 4
MODOS DE APLICAÇÃO DO CLORETO DE MEPIQUAT EM DUAS VARIEDADES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO
MODOS DE APLICAÇÃO DO CLORETO DE MEPIQUAT EM DUAS VARIEDADES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO Rosileide Neudes de Souza (Centec / rosileideneudes@bol.com.br), José Rodrigues Pereira (Embrapa Algodão),Silvia Vitorino
MÉTODO PRÁTICO DE DETERMINAÇÃO DA ÁREA FOLIAR DO ALGODOEIRO NO CAMPO
MÉTODO PRÁTICO DE DETERMINAÇÃO DA ÁREA FOLIAR DO ALGODOEIRO NO CAMPO José Fideles Filho (EMEPA/(UEPB/ fidelesfilho@uol.com.br), Antonildo Santos Pereira (UEPB), Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão (Embrapa
Laboratório Nº 5. A geoestatística permite descrever a continuidade espacial, a qual é uma característica
Laboratório Nº 5 INTRODUÇAO A geoestatística permite descrever a continuidade espacial, a qual é uma característica essencial de muitos fenómenos naturais. Modelos inferenciais para este objetivo vêm sendo
MAPEAMENTO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DO SOLO E DA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO MILHO EM SISTEMA DE AGRICULTURA DE PRECISÃO E CONVENCIONAL
MAPEAMENTO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DO SOLO E DA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO MILHO EM SISTEMA DE AGRICULTURA DE PRECISÃO E CONVENCIONAL Marlon GOEDE 1, Guilherme ANDRZEJEWSKI 2, Fabrício Campos MASIERO 3,
Tecnologias da Geoinformação aplicadas a Agricultura de Precisão. EAD CR Campeiro7 Edição 2015
Tecnologias da Geoinformação aplicadas a Agricultura de Precisão EAD CR Campeiro7 Edição 2015 Fonte - AGCO Como a agricultura de precisão ainda é considerada por muitos no Brasil A agricultura de precisão
VARIABILIDADE PRODUTIVA DE PASTAGEM COM Brachiaria brizantha EM FUNÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO SOB TOPOSSEQUÊNCIA.
a de dezembro de Campus de Palmas VARIABILIDADE PRODUTIVA DE PASTAGEM COM Brachiaria brizantha EM FUNÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO SOB TOPOSSEQUÊNCIA. Josevaldo dos Santos Lima ; Antonio Clementino dos Santos
Agricultura de Precisão situação e tendências
Agricultura de Precisão situação e tendências Seminário de Agricultura de Precisão 2012 José P. Molin ESALQ/USP jpmolin@usp.br www.agriculturadeprecisao.org.br O que é Agricultura de Precisão? Diferentemente
CORRELAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO BANCO DE SEMENTES DE PLANTAS DANINHAS COM A FERTILIDADE DOS SOLOS 1
Correlação da distribuição espacial do banco de sementes... 429 CORRELAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO BANCO DE SEMENTES DE PLANTAS DANINHAS COM A FERTILIDADE DOS SOLOS 1 Correlation of Weed Between Spacial
VARIABILIDADE DA DISTRIBUIÇÃO E PROFUNDIDADE DE PLANTIO DE TUBÉRCULOS DE BATATA (Solanum tuberosum L.)
VARIABILIDADE DA DISTRIBUIÇÃO E PROFUNDIDADE DE PLANTIO DE TUBÉRCULOS DE BATATA (Solanum tuberosum L.) Jaime Alberti Gomes 1 ; Afonso Peche Filho 2 1 Faculdades Ponta Grossa Ponta Grossa PR Brasil e-mail:
UTILIZAÇÃO DE GEOESTATÍSTICA PARA O ESTUDO DO ATRIBUTO COBRE NO SOLO. Gabriel Tambarussi Avancini 1 RESUMO
UTILIZAÇÃO DE GEOESTATÍSTICA PARA O ESTUDO DO ATRIBUTO COBRE NO SOLO Gabriel Tambarussi Avancini 1 RESUMO Este trabalho teve como objetivo estudar a espacialização do atributo cobre, Cu, do solo utilizando
KRIGAGEM ORDINÁRIA E INVERSO DO QUADRADO DA DISTÂNCIA APLICADOS NA ESPACIALIZAÇÃO DA POPULAÇÃO DE Zaprionus indianus
KRIGAGEM ORDINÁRIA E INVERSO DO QUADRADO DA DISTÂNCIA APLICADOS NA ESPACIALIZAÇÃO DA POPULAÇÃO DE Zaprionus indianus Mauricio Paulo Batistella Pasini 1, Alessandro Dal Col Lúcio 2, Diniz Fronza 3, Liane
8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 893
Página 893 DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE ALGODOEIRO CV FMT 701 COM PLANTIO EM ESPAÇAMENTOS CONVENCIONAIS E ADENSADOS SOB A APLICAÇÃO DE SUBDOSES DE GLIFOSATO COMO REGULADOR DE CRESCIMENTO Ana Paula Portugal
PERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO DAS PLANTAS DANINHAS NA BRS ENERGIA EM DUAS DENSIDADES DE PLANTIO
Página 1430 PERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO DAS PLANTAS DANINHAS NA BRS ENERGIA EM DUAS DENSIDADES DE PLANTIO Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 1, Gibran da Silva Alves 2, José Félix de Brito Neto 1, Lígia
EFEITO DE DOSES DE FERTILIZANTES NA CULTURA DO ALGODOEIRO SOB SISTEMA PLANTIO DIRETO EM MATO GROSSO DO SUL (*)
EFEITO DE DOSES DE FERTILIZANTES NA CULTURA DO ALGODOEIRO SOB SISTEMA PLANTIO DIRETO EM MATO GROSSO DO SUL (*) Luiz Alberto Staut (Embrapa Agropecuária Oeste / staut@cpao.embrapa.br), Fernando Mendes Lamas
SOLUÇÃO DE MAPEAMENTO AÉREO BEMBRAS AGRO
SOLUÇÃO DE MAPEAMENTO AÉREO BEMBRAS AGRO 1 1 ENTENDEMOS AS SUAS NECESSIDADES. 2 DEFINIMOS UM PLANO DE AÇÃO. 3 MAPEAMOS O SEU TALHÃO DE INTERESSE. 4 TECNOLOGIA DO CÉU AO TRATOR Através de mapas e relatórios
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA LAGARTA Spodoptera spp. (Lepidoptera: Noctuidae) EM SOJA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA 1
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA LAGARTA Spodoptera spp. (Lepidoptera: Noctuidae) EM SOJA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA 1 BOSCHETTI, Moisés Joel 4 ; GUEDES, Jerson V.C. 2; PALMA, Janine 3 ; MACHADO, Maicon R. R.
Efeito do Padrão de Distribuição dos Pontos na Interpolação do NDBI. Rúbia Gomes Morato Fernando Shinji Kawakubo Marcos Roberto Martines
Efeito do Padrão de Distribuição dos Pontos na Interpolação do NDBI Rúbia Gomes Morato Fernando Shinji Kawakubo Marcos Roberto Martines Laboratório de Aerofotogeografia e Sensoriamento Remoto Lasere Departamento
Laboratório 5 Analise Espacial de Dados Geográficos Geoestatística Linear
0 INPE-SER-300- Introdução ao Geoprocessamento Dr. Antônio Miguel Vieira Monteiro e Dr. Claudio Barbosa Laboratório 5 Analise Espacial de Dados Geográficos Geoestatística Linear Thamy Barbara Gioia INPE
Caraterísticas agronômicas de híbridos experimentais e comerciais de milho em diferentes densidades populacionais.
Caraterísticas agronômicas de híbridos experimentais e comerciais de milho em diferentes densidades populacionais. Rafael Augusto Lima Rodrigues (1), Emerson Borghi (2) ; Israel Alexandre Pereira Filho
GEOESTATÍSTICA APLICADA AO ESTUDO DA VARIAÇÃO DE CORES DO QUARTZO DA REGIÃO DE ANTÔNIO DIAS MG.
GEOESTATÍSTICA APLICADA AO ESTUDO DA VARIAÇÃO DE CORES DO QUARTZO DA REGIÃO DE ANTÔNIO DIAS MG. Adam Barros Fernandes 1, Felipe de Freitas Moreira Vilela 1, Gabrieli Santos Boulhosa 1, Giulia Fabri Rodrigues
SENSOR DE REFLETÂNCIA DO DOSSEL E SUA RELAÇÃO COM TEOR DE ARGILA DO SOLO E ACÚMULO DE BIOMASSA DA CANA-DE-AÇÚCAR. Lucas Rios do Amaral 1
SENSOR DE REFLETÂNCIA DO DOSSEL E SUA RELAÇÃO COM TEOR DE ARGILA DO SOLO E ACÚMULO DE BIOMASSA DA CANA-DE-AÇÚCAR Lucas Rios do Amaral 1 1 Doutorando em Fitotecnia, Universidade de São Paulo, Escola Superior
Plantio de Algodão Ultra-Estreito - : Experiência do Grupo Itaquerê Engº Agrônomo Eurico Brunetta Dir. Agroindustrial Grupo Itaquerê
Plantio de Algodão Ultra-Estreito - : Experiência do Grupo Itaquerê Engº Agrônomo Eurico Brunetta Dir. Agroindustrial Grupo Itaquerê A determinação da população de plantas é uma prática cultural de grande
Influência da densidade amostral e do tipo de interpolador na elaboração de mapas temáticos
DOI: 10.4025/actasciagron.v31i1.6645 Influência da densidade amostral e do tipo de interpolador na elaboração de mapas temáticos Edy Célia Coelho¹, Eduardo Godoy de Souza 1*, Miguel Angel Uribe-Opazo 1
VARIABILIDADE ESPACIAL DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE UM LATOSSOLO VERMELHO EUTRÓFICO EM MARACAJU - MS
14 ISSN: 23170336 VARIABILIDADE ESPACIAL DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE UM LATOSSOLO VERMELHO EUTRÓFICO EM MARACAJU - MS DIAS JUNIOR, J. J. R 1 ; NASCIMENTO, J. 2 ; SILVA, P. M. 3 Resumo: A Agricultura de Precisão