ASSESSMENT OF INDEX QUALITIES OF WATERS THE RIBEIRÃO PARADISE IN JATAÍ - GOIÁS

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1 QUALIDADE DAS ÁGUAS DO RIBEIRÃO PARAÍSO EM JATAÍ-GOIÁS Daiane Ferreira Batista 1 *; João Batista Pereira Cabral 2 ; Elvis Souza Nascimento ³; Celso de Carvalho Braga 4 Resumo O tipo de uso e ocupação do solo em uma bacia hidrografia são elementos primordiais para o planejamento ambiental, pois as atividades não apropriadas e fora das normas ambientais tornam-se responsáveis pela degradação dos corpos hídricos. O presente trabalho teve por objetivo avaliar a qualidade das águas do Ribeirão Paraíso localizado no município de Jataí/GO. O método utilizado foi o Índice de Qualidade das Águas (IQA) adaptado pelo Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM) para ambientes tropicais e o enquadramento de acordo com a resolução CONAMA 357/2005. O período de analise correspondeu a duas campanhas em momentos distintos. As coletas foram realizadas em onze pontos do corpo hídrico. De acordo com os dados avaliados as águas da bacia apresentam pouca degradada ambiental podendo ser enquadrada em rios de classe 1 quando não se leva em consideração os parâmetros oxigênio dissolvido (OD) e coliformes, mas com a inclusão do OD e coliformes as águas podem ser classificadas como de classe 3. Palavras-Chave Bacia hidrográfica, Índice de Qualidade da Água, Oxigênio Dissolvido. ASSESSMENT OF INDEX QUALITIES OF WATERS THE RIBEIRÃO PARADISE IN JATAÍ - GOIÁS Abstract The type of land use and occupation on a hydrographic basin are key elements for environmental planning, because no appropriate activities and outside environmental standards become responsible for degradation of water bodies. This study aimed to assess the quality of the Ribeirão Paradise waters in the municipality of Jataí / GO. The method used was the Water Quality Index (AQI) adapted by the Mining Institute of Water Management (IGAM) to tropical environments and the framework according to Resolution CONAMA 357/2005. The review period corresponded to two campaigns at different times. Samples were collected in eleven points of the water body. According to the data evaluated the basin waters have degraded environmental little can be framed in Class 1 rivers when it does not take into account the parameters dissolved oxygen (DO) and coliforms, but with the inclusion of OD and coliform water can be classified as Class 3. Keywords Hydrographic basin, Water Quality Index, Oxygen Demand. INTRODUÇÃO Uma bacia hidrográfica pode ser definida como uma área da superfície terrestre que drena águas para o rio principal, todas as bacias apresentam a mesma aparência e gênese, contudo características diferentes em sua formação (TUCCI et al., 2001). 1 * Universidade Federal de Goiás, Regional Jataí, Mestranda em Geografia, daiane-fb@hotmail.com. 2 Universidade Federal de Goiás, Regional Jataí, Docente do Programa de Mestrado em Geografia. jbcabral2000@yahoo.com.br 3 Universidade Federal de Goiás, Regional Jataí, Mestre em Geografia, elvissouza2012@gmail.com 4 Universidade Federal de Goiás, IESA Goiania, Doutorando em Geografia, ccarvalhobraga@gmail.com XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 1

2 Os avanços tecnológicos e populacionais acarretam maiores produções rurais, com isto o aumento das atividades produtivas e degradação ambiental. Mesmo o Brasil sendo um país com abundância em recursos naturais, é necessário ter-se planejamento e fiscalização ao se tratar dos impactos gerados nas águas e no solo. O uso e ocupação do solo de bacias hidrográficas desprovidos de planejamento pode ocasionar contaminação nas águas e no solo. As atividades antrópicas como produção agrícola e a pecuária são grandes responsáveis pelas alterações no ciclo natural do meio ambiente (ANDRADE et al., 2005). As atividades produtivas rurais e industriais geram resíduos, que ao ter contato com corpos hídricos e solo podem ocasionar alteração em sua composição, comprometendo a qualidade e contaminando rios e lagos, podendo proporcionar a estagnação do desenvolvimento de espécies além de torna-la inadequada a abastecimento público (MILLER, 2007; CABRAL et al., 2013). A área de estudo deste trabalho corresponde a bacia hidrográfica do Ribeirão Paraíso localizada no município de Jataí no estado de Goiás. Este ribeirão é um dos formadores do Rio Claro, afluente do Rio Paranaíba que pertencem a bacia hidrográfica do Rio Paraná. O principal objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade das águas do Ribeirão Paraíso, tendo como justificativa que as águas do ribeirão desaguam do Rio Claro que é fonte de abastecimento a vários municípios da região (SCOPEL et., 2002). O uso e ocupação do solo da bacia em estudo são utilizados para culturas anuais e pastoris, ambos oferecem resíduos que são influenciadores na qualidade das águas. Vários métodos podem ser utilizados para avaliar a qualidade das águas em bacias hidrográficas, para este trabalho foi utilizado o método proposto pelo enquadramento do corpo hídrico a partir da Resolução Conama 357/2005 e o Índice de Qualidade das Águas do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IQA-IGAM). O índice utilizado avalia nove parâmetros, sendo eles: oxigênio dissolvido (OD), coliformes termotolerantes, potencial hidrogeniônico (ph), demanda bioquímica de oxigênio (DBO), nitrogênio total (NT), fósforo total (PT), variação da temperatura (Temp), turbidez da água (Turb) e resíduos totais (RT). Os mesmos foram analisados minuciosamente em locais determinados ao decorrer do ribeirão, com o intuito de abranger a maior quantidade de informações da bacia. Área de estudo A bacia hidrográfica do Ribeirão Paraíso (Figura 1) localiza-se entre as coordenadas S a S e W a W, contendo uma área de 361,7 km 2 localizada no município de Jataí, no Sudoeste do estado de Goiás a 327 km da capital estadual Goiânia. Procedimentos metodológicos Foram selecionados na bacia hidrográfica 11 pontos para coleta de amostragem, que estão susceptíveis a sofrer influência pelos tipos de uso do solo. Nesta bacia 75% do total da área é representada por culturas anuais, 13% utilizada como pastagem. Os parâmetros OD, ph e temperatura foram avaliados in loco utilizando a sonda multiparâmetro OAKTON PCD 650. Os demais parâmetros como DBO, nitrogênio, turbidez, resíduos totais, coliformes termotolerante, foram analisados em laboratório, sendo as amostragens transportadas em caixa de isopor com gelo (temp. 4 C). Os métodos de analises para cada um dos parâmetros seguiu aos procedimentos descritos na APHA XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 2

3 Figura 1 Localização da Bacia Hidrográfica do Ribeirão Paraíso, e localização dos pontos de coleta. Fonte Produção dos autores. Os valores obtidos nas amostras de campo foram comparados com os valores estipulados na Resolução CONAMA 357/2005 que classifica o corpo hídrico em classes de 1 a 4 (Tabela 1). XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 3

4 Tabela 1 Enquadramento do corpo hídrico de acordo com Resolução CONAMA de n 357/2005 adaptado por BATISTA (2014). Parâmetros Valor Máximo Classe 1 Valor Máximo Classe 2 Valor Máximo Classe 3 Valor Máximo Classe 4 OD Não inferior a 6 mg l Não inferior a 5 mg l Não inferior a 4 mg l Não inferior a 2 mg l DBO 3 mg l 5 mg l 10 mg l - PH 6,0 a 9,0 6,0 a 9,0 6,0 a 9,0 6,0 a 9,0 Temperatura Sem padrão Sem padrão Sem padrão Sem padrão Resíduos Totais 500 mg l 500 mg l 500 mg l - Turbidez Até 40 UNT Até 100 UNT Até 100 UNT Até 100 UNT Nitrogênio 3,7 mg l 3,7 mg l 13,3 mg l >13,3 mg l Fósforo 0,1 mg l - 0,15 mg l - Coliformes Termotolerantes 200 NMP(100 ml) NMP(100 ml) NMP(100 ml) -1 >4000NMP(100 ml) -1 A determinação do índice de qualidade de água foi realizada pelo método do IQA - IGAM A equação para o cálculo do IQA corresponde a: Onde: IQA: Índice de Qualidade das Águas. Um número entre 0 e 100; Qi: qualidade do i-ésimo parâmetro. Um número entre 0 e 100, obtido do respectivo gráfico de qualidade, em função de sua concentração ou medida (resultado da análise); Wi: peso correspondente ao i-ésimo parâmetro fixado em função da sua importância para a conformação global da qualidade, isto é, um número entre 0 e 1, de forma que: O resultado varia de para classificar (Tabela 2) o corpo hídrico. Tabela 2 Interpretação IGAM. Interpretação IGAM Excelente 90 < IQA 100 Bom 70 < IQA 90 Médio 50 < IQA 70 Ruim 25 < IQA 50 Muito Ruim 0 < IQA 25 XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 4

5 RESULTADOS Os valores detectados para enquadramento do corpo d água e classificação pela Resolução CONAMA n 357/2005 são apresentados na tabela 3. Tabela 3 - Resultados da campanha de agosto e novembro de OD (oxigênio dissolvido), Colif. Ter. (coliformes termorolerantes), ph (potencial hidrogeniônico), DBO (demanda bioquímica de oxigênio), NT (nitrogênio total), PT (fósforo total), Temperatura (temperatura da água), Turbidez (turbidez da água), RT (resíduos totais), C1 (campanha de agosto), C2 (campanha de novembro), Média (média entre os pontos de coleta), Classe (enquadramento pela Resolução CONAMA N 357/2005). PARAMETROS DO IQA OD (mg/l) Colif. Ter. NMP/100ml ph DBO NT (mg/l) PT (mg/l) Temperatura Turbidez (NTU) RT (mg/l) Pontos Campanhas Campanhas Campanhas Campanhas Campanhas Campanhas Campanhas Campanhas Campanhas C1 C2 C1 C2 C1 C2 C1 C2 C1 C2 C1 C2 C1 C2 C1 C2 C1 C2 P1 7,00 7,05 0,00 130,00 5,93 5,62 0,00 1,10 0,00 0,00 0,00 0,06 21,20 22,30 2,08 10,69 1,00 11,83 P2 7,38 6,90 160,00 80,00 6,36 5,99 1,58 0,30 0,00 0,13 0,00 0,03 20,40 22,70 3,49 18,00 0,70 29,17 P3 6,15 6,69 320,00 510,00 6,83 6,32 2,72 0,38 0,00 0,00 0,05 0,12 22,60 24,45 9,57 12,45 9,50 11,00 P4 6,98 6,61 640,00 316,00 6,82 6,44 1,73 0,18 0,00 0,00 0,04 0,44 21,20 25,75 9,53 12,65 30,00 18,50 P5 7,39 6, ,00 50,00 6,67 6,45 1,25 0,38 0,00 0,00 0,00 0,33 20,80 26,00 10,40 20,48 14,30 16,00 P6 7,49 6,74 960,00 20,00 6,79 6,16 1,31 0,80 0,00 0,06 0,00 0,45 20,70 24,25 8,48 35,45 13,00 47,17 P7 7,86 7, ,00 18,00 6,81 6,70 0,90 0,86 0,00 0,00 0,00 0,85 20,60 25,00 8,85 23,05 28,50 28,00 P8 7,93 7, ,00 30,00 6,94 6,95 0,95 1,19 0,00 0,39 0,06 0,51 20,30 22,30 8,55 21,35 7,20 28,83 P9 7,85 7,45 800,00 70,00 7,16 6,86 0,90 0,10 0,00 0,00 0,01 0,73 20,50 20,20 8,46 20,45 6,20 24,67 P10 7,65 6, ,00 200,00 7,07 6,52 1,00 0,64 0,00 0,00 0,00 0,39 19,30 24,00 7,61 26,45 7,00 34,33 P11 7,88 7,67 880,00 396,00 7,14 7,12 0,90 0,85 0,00 0,23 0,05 0,47 20,60 23,00 8,09 27,15 9,00 32,17 Média 7,41 7, ,00 165,45 6,77 6,47 1,20 0,62 0,00 0,07 0,02 0,40 20,75 23,63 7,74 20,74 11,49 25,61 Classe Os resultados de oxigênio dissolvido na campanha de agosto apresentaram valores próximos, com uma amplitude de 1,0 mg l ao longo de todo o ribeirão, o que demonstra uma homogeneidade em relação a este parâmetro. Em novembro os valores de OD continuaram sem grandes oscilações, ao compara-los com o da primeira campanha é notório que os resultados foram bastante semelhantes entre os pontos de coleta. Em ambas campanhas o OD não foi inferior a 6 mg l, correspondendo a classe 1 da Resolução CONAMA n 357/2005. A homogeneidade do OD na água representa um importante aspecto para desenvolvidos da vida aquática. Com relação aos valores de coliformes termotolerantes em agosto, é notório que houve variações ao decorrer do curso hídrico. Pela Resolução CONAMA de n 357/2005 somente o ponto 1 e 2 pertencem a classe 1, o ponto 5 se enquadra na classe 4, o ponto 7, 8 e 11 na classe 3, os demais na classe 2, o valor da média o enquadra na classe 3 da resolução vigente. Na campanha de novembro os resultados dos pontos 3, 4, 10 e 11 tiveram destaque para este parâmetro; pela classificação da resolução vigente estes pontos são pertencentes a classe 2, os demais são de classe 1. Comparando as campanhas, somente o ponto 1 da segunda campanha apresentou valor superior ao da primeira, os demais pontos em novembro apresentaram valores inferiores aos de agosto que obteve águas pertencentes até a classe 4. Nota-se que o ph em agosto apresentou variações de 5,93 a 7,16 com uma tendência de acidez na água, que segundo Maier (1987) é uma característica dos rios brasileiros. Os resultados do ponto 1 se encontram fora do padrão estabelecido pela Resolução CONAMA de n 357/2005, mas pode ser justificado por estar em uma área de preservação e acumulo de matéria orgânica que se encontram em decomposição. Os demais pontos de amostragem se enquadram na classe 1. Em novembro (2 XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 5

6 campanha) o ph obteve valores entre 5,62 a 7,12, nos pontos 1 e 2 os valores apresentam-se fora dos padrões da Resolução CONAMA de n 357/2005, os demais pontos se enquadram na classe 1. Comparando-os a 1 campanhas nota-se que houve diminuição da acidez nas águas. Os valores da DBO variaram ao percurso do ribeirão de 0 a 2,72 mg/l na primeira campanha, mantendo-se abaixo do máximo permitido pela Resolução CONAMA de n 357/2005 para classificação de rios como classe 1. Para os resultados de novembro a DBO obteve valores que não superaram o máximo permitido pela Resolução CONAMA de n 357/2005, sendo assim, as duas campanhas se enquadram na classe 1. Em agosto o nitrogênio manteve-se sem valor ao decorrer do ribeirão, que resulta em qualidade das águas por não apresentar alterações em sua composição. Já na campanha de novembro os resultados de nitrogênio apresentaram alterados nos pontos 2, 6, 8 e 11, não ultrapassaram o máximo permitido pela Resolução CONAMA de n 357/2005 para rios de classe 1. Os resultados para o fósforo total pela Resolução CONAMA de n 357/2005 não ultrapassam o máximo permitido pela classe 1 para os pontos 1 e 2 que obtiveram resultados de 0,06, e 0,03 mg/l. Os demais pontos se enquadram na classe 3. Ao comparar com a primeira campanha nota-se que os valores aumentaram consideravelmente. O aumento de fósforo na água propicia maior absorção de OD da água pelos seres aquáticos e algas, o que é possível ser percebido pela diminuição do OD dos diferentes pontos da primeira para segunda campanha. O aumento do fosforo pode ser associado ao carreamento de material da bacia para o curso d água devido ao uso do solo para agricultura. Com relação a temperatura da água, os resultados de agosto foram variáveis mais não apresentam grandes oscilações diferenciais obtendo média de 20,75 C. Na campanha de novembro a temperatura ao longo do curso hídrico variou de 20 C a 26 C, tais oscilações decorrem dos diferentes horários das coletas e as características hidrodinâmicas do ribeirão. Ao comparar com a primeira campanha as variações apresentaram-se menores que na segunda. Há progressão em relação aos valores de turbidez no decorrer do corpo hídrico. Na campanha de agosto a mínima foi de 2,08 NTU no primeiro ponto e máxima de 10,40 NTU no ponto 5. Em novembro a mínima encontrada foi de 10,69 NTU no ponto 1 e máxima de 35,45 NTU no ponto 6, valores que comparados com a primeira campanha apresenta-se bastante superiores, devido a influência da precipitação na bacia que carreia material para o corpo hídrico, mesmo assim, ambas campanhas se enquadram na classe 1 da resolução vigente. Os resultados de resíduos totais seguem em conformidade aos de turbidez para a primeira campanha, onde no ponto 2 apresentou turbidez de 3,49 NTU com 0,70 mg l de resíduos totais. No ponto 7 nota-se o aumento da turbidez para 8,85 NTU atinando também um aumento nos valores de resíduos totais para 28,50 mg l. Ambos os parâmetros classificam o ribeirão em classe 1 pela Resolução CONAMA de n 357/2005. Em novembro os valores de resíduos totais obtiveram como máxima 47,17 mg l no ponto 06 correspondendo ao maior valor encontrado pela turbidez com 35,45 NTU, tais resultados comprova a relação de ambos parâmetros como na primeira campanha. Ao comparar as duas campanhas de analises é notório o aumento de resíduos totais na água, dados que ao relacionar com a resolução CONAMA n 357/2005 afirma pertencer a classe 1 de águas doces para ambientes lóticos. Pela classificação geral da resolução CONAMA n 357/2005 o corpo hídrico apresenta ser propício ao abastecimento público após tratamento simplificado, por apresentar a maior parte dos parâmetros das duas campanhas o enquadramento na classe 1 de águas doces para XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 6

7 ambientes lóticos. Os parâmetros coliformes termotolerantes e fósforo classificam o corpo hídrico como de classe 3 para a coleta de novembro demostrando que as águas devem passar por tratamento avançado para o consumo humano. Na tabela 4 é possível verificar os resultados do cálculo do IQA juntamente com a interpretação dos dados segundo o método proposto pelo Instituto Mineiros de Gestão das Águas (IGAM). Tabela 4 Cálculo do IQA e interpretação do IGAM. Resultado IQA - Campo 1 Classificação do IQA/IGAM Resultado IQA - Campo 2 Classificação do IQA/IGAM P1 89,00 Bom 71,00 Bom P2 77,00 Bom 76,00 Bom P3 72,00 Bom 71,00 Bom P4 72,00 Bom 68,00 Média P5 65,00 Médio 73,00 Bom P6 73,00 Bom 71,00 Bom P7 73,00 Bom 71,00 Bom P8 70,00 Bom/Médio 73,00 Bom P9 74,00 Bom 70,00 Bom P10 70,00 Bom/Médio 68,00 Bom P11 73,00 Bom 66,00 Bom Media de todos os pontos 73,45 Bom 70,00 Bom Média geral entre as duas campanhas IQA 71,72 Classificação geral do corpo hídrico pelo IQA/IGAM BOM A campanha de agosto apresentou valor mínimo de 65 no ponto 5, que classifica as águas como de média qualidade e máximo valor de 89 no ponto 1 que classificas as águas como de boa qualidade. Pela interpretação do IGAM os pontos 5, 8 e 10 necessitam de cuidados especiais em termos de preservação das águas. Suas águas podem ser classificadas como de média a boa qualidade. As médias gerais dos pontos e das variáveis analisadas classificam as águas de acordo com o Índice de Qualidade de Água, como de boa qualidade de acordo média geral com resultado de 73,45 para primeira campanha. Em novembro apenas o ponto 4 apresentou resultado para o cálculo do IQA como interpretação de qualidade das águas sendo média, os demais pontos de amostragem classificam-se como bom. A média final entre os pontos de coleta para esta campanha, alcançou interpretação geral de qualidade das águas como bom tendo obtido o valor 70 pelo cálculo do IQA. Ao realizar a média final entre as duas campanhas analisadas, o valor encontrado pelo IQA foi de 71,72 para o enquadramento do corpo hídrico. Este resultado interpretado pelo IGAM corresponde ao Índice de Qualidade das Águas bom, sendo propicio ao abastecimento público após tratamento simplificado. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 7

8 CONCLUSÃO De acordo com os parâmetros avaliados, as águas do ribeirão Paraíso, podem ser classificadas como de classe 1 quando não é levado em consideração os parâmetros OD e Coliformes Termotolerantes. Ao se levar em consideração os parâmetros OD e Coliforme as águas do ribeirão Paraiso em novembro podem ser classificadas como de classe 3 de acordo Resolução CONAMA de n 357/2005. As diferenças detectadas entre os períodos de coleta podem estar relacionadas com o tipo de uso do solo da bacia estudada, através dos dejetos domésticos e agropastoris, contribuindo para a alteração da qualidade dessas águas. Os valores encontrados pelo IQA nas duas campanhas classificam as águas como de boa qualidade, com exceção do ponto 5 que alcançou valor de 65 sendo classificado como médio, e os pontos 8 e 10 que apresentaram valor de 70 correspondente segundo o IGAM ao início da faixa de qualidade média para água. Embora sejam avaliações pontuais no rio Paraíso, as distribuições espaciais das amostragens objetivaram compreender temporalmente a dinâmica de sua qualidade, assim sendo, em princípio sua utilização está nos padrões permitidos pela Resolução CONAMA de n 357/2005 para o abastecimento público após tratamento simplificado. REFERENCIAS ANDRADE, E. M.; PALÁCIO, H. A. Q.; CRISÓSTOMO, L. A.; SOUZA, I. H.; TEIXEIRA, A. S. (2005). Índice de qualidade de água, uma proposta para o vale do rio Trussu, Ceará. Revista Ciência Agronômica, Ceará, v.36, n.2. APHA (1995). Standard Methods for examination water and wastewater. Eds. EATON, A. D. et al. 19th edition. CABRAL, J. B. P.; WACHHOLZ, F.; BECEGATO, V. A.; NASCIMENTO, E. S. (2014). Diagnóstico Hidrossedimentológico do Reservatório da UHE Caçu - GO. Geofocus (Madrid), v. 13, Disponível em: < CETESB, (2004). Relatório de qualidade das águas interiores do estado de São Paulo 2003 SP (Série Relatórios / Secretaria de Estado do Meio Ambiente, ISSN ), 2 v.: il. CONAMA. (2005). Conselho Nacional do meio Ambiente. Ministério do Meio Ambiente. Resolução nº 357. Disponível em: MAIER, M.H. (1987). Ecologia da bacia do Rio Jacaré-Pepira (47o 55'-48o 55'W; 22o 30'-21o 55'S, Brasil). Qualidade do rio principal. rev. Ciência e Cultura, 39(2). MILLER JR, G. T. Ciência Ambiental. 11. ed. São Paulo: Thomson Learning, SCOPEL, IRACI.et al. (2002). Escoamento superficial da água na microbacia do córrego do Sapo, em Jataí- GO, Revista do Departamento de Geografia de Geografia. Rondonópolis MT: UFMT, v. 2 n. 2. TUCCI, C. E. M. HESPANHOL, I. CORDEIRO, N. O. (2001) Gestão da Água no Brasil. Brasília: UNESCO. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 8

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