EMPRESA NACIONAL DE COMÉRCIO, RÉDITO E PARTICIPAÇÕES S.A. - ENCORPAR. CNPJ/MF nº / Companhia Aberta. Relatório da Administração

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1 EMPRESA NACIONAL DE COMÉRCIO, RÉDITO E PARTICIPAÇÕES S.A. - ENCORPAR CNPJ/MF nº / Companhia Aberta Relatório da Administração Senhores Acionistas, A Administração da EMPRESA NACIONAL DE COMÉRCIO, RÉDITO E PARTICIPAÇÕES S.A. - ENCORPAR tem a satisfação de submeter à apreciação de V.Sas. suas demonstrações financeiras bem como as notas explicativas e o parecer dos Auditores Independentes, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de Na condição de empresa de participações, a Companhia tem seus resultados basicamente oriundos de equivalência patrimonial das empresas controladas e coligadas. O patrimônio líquido da Companhia no final de 2012 era de R$160,8 milhões e a Companhia tinha um total de R$181,7 milhões em ativos. O passivo total no valor de R$20,9 milhões é basicamente constituído por provisão para imposto de renda diferido R$15,1 milhões, decorrente de custo atribuído em imóveis para investimentos e R$3,5 milhões em dividendos a pagar. A Companhia não possui empréstimos e financiamentos. A liquidez da companhia é garantida, pois o pagamento de dividendo (seu maior passivo) é suportado pelo recebimento de dividendos de suas coligadas. A companhia tem como principal geração de caixa o recebimento de dividendos e aluguéis recebidos de imóveis. Investimentos em coligadas: 1 - A Companhia possui investimento na coligada Cantagalo General Grains S.A. ( CGG ), com 20,0% de seu capital social. A CGG é uma sociedade anônima de capital fechado, com sede em São Paulo constituída em outubro de 2010, cuja atividade principal está ligada a operações agrícolas, especialmente soja, milho e algodão e atividade de trading incluindo o transporte desses grãos.

2 2 - A Companhia possui investimento indireto, através de sua controlada Encorpar Investimentos Ltda., na coligada Companhia de Fiação e Tecidos Cedro e Cachoeira, através, com participação de 29,02% de seu capital social. A Cedro é uma companhia aberta e atua no setor têxtil de índigo, brins e tecidos para moda e uniformes. 3 - A Companhia possui investimento na coligada AVCO Polímeros do Brasil Ltda., com participação de 30,0% de seu capital social. A AVCO Polímeros foi constituída em maio de 2011 e tem como objetivo a fabricação, comercialização, a importação e exportação de polímeros utilizados em diversos segmentos do mercado. 4 No primeiro trimestre de 2013 a companhia passou a deter participação na Companhia de Tecidos Norte de Minas Coteminas, advinda da incorporação da controlada Encorpar Investimentos Ltda. pela Coteminas e pela oferta pública de voluntária de aquisição de quatro milhões de ações de emissão da Coteminas. Relacionamento com auditores independentes Em 2012 a Companhia não contratou nenhum outro serviço dos auditores independentes que não os relacionados aos trabalhos de auditoria. A Companhia agradece a todos que contribuíram direta ou indiretamente para a consecução dos objetivos sociais. Belo Horizonte - MG 26 de março de 2013 A Administração

3 Empresa Nacional de Comércio, Rédito e Participações S.A. - ENCORPAR Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2012 e Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

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6 EMPRESA NACIONAL DE COMÉRCIO, RÉDITO E PARTICIPAÇÕES S.A. ENCORPAR BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Em milhares de Reais) A T I V O S Nota Controladora Consolidado explicativa CIRCULANTE: Caixa e equivalentes de caixa Duplicatas a receber Estoques Ativos biológicos Impostos a recuperar Dividendos a receber Outros créditos a receber Total do ativo circulante NÃO CIRCULANTE: Realizável a longo prazo: Créditos e valores a receber Imposto de renda e contribuição social diferidos 13.b Partes relacionadas Depósitos judiciais Títulos e valores mobiliários Investimentos: Em controladas 8.a Em coligadas 8.a Em imóveis para investimento Outros Imobilizado Intangível Total do ativo não circulante Total dos ativos ======= ======= ======= ======= As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações financeiras

7 EMPRESA NACIONAL DE COMÉRCIO, RÉDITO E PARTICIPAÇÕES S.A. - ENCORPAR BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Em milhares de Reais) PASSIVOS E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Nota Controladora Consolidado explicativa PASSIVOS CIRCULANTE: Fornecedores Obrigações fiscais e sociais Dividendos a pagar 11.b Provisão para imposto de renda e contribuição social Outras contas a pagar Total do passivo circulante NÃO CIRCULANTE: Provisões diversas Imposto de renda e contribuição social diferidos 13.b Partes relacionadas Total do passivo não circulante PATRIMÔNIO LÍQUIDO: 11 Capital realizado Reserva de capital Ajuste acumulado de conversão (306) (272) (306) (272) Ajuste de avaliação patrimonial Reservas de lucros Prejuízos acumulados (7.579) - (7.579) Total do patrimônio líquido Total dos passivos e do patrimônio líquido ======= ======= ======= ======= As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações financeiras.

8 EMPRESA NACIONAL DE COMÉRCIO, RÉDITO E PARTICIPAÇÕES S.A. - ENCORPAR DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Em milhares de Reais) Nota Controladora Consolidado explicativa RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS (3.546) (1.489) LUCRO (PREJUÍZO) BRUTO - - (466) RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS: De vendas (112) (137) Gerais e administrativas 17 (460) (598) (1.842) (2.641) Honorários da administração (227) (228) Equivalência patrimonial 8 (9.464) (8.233) Outras, líquidas RESULTADO OPERACIONAL (7.992) (9.025) Despesas financeiras juros e encargos (338) (53) (339) (53) Despesas bancárias, impostos, descontos e outros (326) (340) (338) (346) Receitas financeiras RESULTADO ANTES DOS IMPOSTOS (7.913) (8.693) Provisão para imposto de renda e contribuição social: Corrente 13.a (671) (1.439) (956) (1.437) Diferido 13.a LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (8.408) (8.408) ====== ====== ====== ====== LUCRO (PREJUÍZO) BÁSICO E DILUÍDO POR AÇÃO: Ordinárias R$ 20 (4,23) 23,21 (4,23) 23,21 Preferenciais R$ 20 (4,65) 25,53 (4,65) 25,53 ====== ====== ====== ====== As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações financeiras.

9 EMPRESA NACIONAL DE COMÉRCIO, RÉDITO E PARTICIPAÇÕES S.A. - ENCORPAR DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Em milhares de Reais) Controladora e Consolidado LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (8.408) Variação do valor justo de ativos financeiros 6 (288) Variação cambial sobre investimento de coligada (34) (13) Instrumentos financeiros derivativos de coligada RESULTADO ABRANGENTE DO EXERCÍCIO (8.436) ===== ===== As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações financeiras.

10 EMPRESA NACIONAL DE COMÉRCIO, RÉDITO E PARTICIPAÇÕES S.A. - ENCORPAR DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Em milhares de Reais) Ajuste Ajuste Reservas de lucros Capital Reserva acumulado de de avaliação Retenção Lucros realizado de capital conversão patrimonial Legal de lucros acumulados Total SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (5) Realização do custo atribuído de imóveis (337) Realização do custo atribuído - coligadas (629) Resultado abrangente: Lucro líquido do exercício Variação do valor justo de ativos financeiros (288) (288) Reflexo de coligadas- Variação cambial sobre investimento - - (267) (10) (13) Instrumentos financeiros derivativos Total do resultado abrangente - - (267) (288) Contribuição dos (distribuição aos) acionistas: Dividendos prescritos Dividendos propostos (14.913) (14.913) Destinação do resultado para reservas (32.181) - Total da contribuição dos (distribuição aos) acionistas (47.094) (14.832) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (272) ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações financeiras.

11 EMPRESA NACIONAL DE COMÉRCIO, RÉDITO E PARTICIPAÇÕES S.A. - ENCORPAR DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Em milhares de Reais) Ajustes Ajustes Reservas de lucros Capital Reserva acumulado de de avaliação Retenção Prejuízos realizado de capital conversão patrimonial Legal de lucros acumulados Total SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (272) Realização do custo atribuído de imóveis (7.724) (7.386) Realização do custo atribuído coligadas (607) Resultado abrangente: Prejuízo líquido do exercício (8.408) (8.408) Variação do valor justo de ativos financeiros Reflexo de coligadas- Variação cambial sobre investimentos - - (34) (34) Total do resultado abrangente - - (34) 6 (8.408) (8.436) Contribuição dos (distribuição aos) acionistas: Perda na participação de empresa ligada (116) (116) Dividendos prescritos Dividendo complementar (4.961) - (4.961) Total da distribuição aos acionistas (4.954) (116) (5.070) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (306) (7.579) ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações financeiras.

12 EMPRESA NACIONAL DE COMÉRCIO, RÉDITO E PARTICIPAÇÕES S.A. - ENCORPAR DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Em milhares de Reais) Controladora Consolidado Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro (prejuízo) líquido do exercício (8.408) (8.408) Ajustes para reconciliar o lucro (prejuízo) ao caixa gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais: Depreciação e amortização Equivalência patrimonial (44.942) (45.595) Imposto de renda e contribuição social (285) Resultado na alienação do ativo permanente 2 (178) (149) (157) Juros e encargos (569) (1.620) (575) (1.620) (550) Variações nas contas de ativos e passivos Duplicatas a receber (151) Estoques Ativos biológicos Fornecedores 15 (3) (71) (100) Outros (43) Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais Imposto de renda e contribuição social pagos (684) (1.711) (726) (1.711) Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais após impostos pagos (421) (1.286) Fluxos de caixa das atividades de investimento Aquisição de investimentos permanentes (5.032) (1.234) (5.032) (1.234) Aquisição de ativo imobilizado - (26) (198) (26) No intangível - - (2) (3) Recebimento pela venda de ativo imobilizado Recebimento de dividendos Empréstimos entre partes relacionadas Caixa líquido gerado pelas atividades de investimento (1.167) Fluxos de caixa das atividades de financiamento Pagamento de dividendos (3.222) (2.417) (3.222) (2.417) Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento (3.222) (2.417) (3.222) (2.417) Aumento (diminuição) no caixa e equivalentes de caixa 833 (66) (148) ====== ====== ====== ====== Caixa e equivalentes de caixa: No início do exercício No fim do exercício Aumento (diminuição) no caixa e equivalentes de caixa 833 (66) (148) ====== ====== ====== ====== As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações financeiras.

13 EMPRESA NACIONAL DE COMÉRCIO, RÉDITO E PARTICIPAÇÕES S.A. - ENCORPAR DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Em milhares de Reais) Controladora Consolidado RECEITAS Vendas de mercadorias, produtos e serviços Resultado na alienação do ativo imobilizado (2) Aluguéis Variação do valor justo dos ativos biológicos - - (3.194) INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS Custos dos produtos, mercadorias e serviços vendidos - - (151) (616) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros (193) (373) (3.591) (2.043) (193) (373) (3.742) (2.659) VALOR ADICIONADO BRUTO RETENÇÕES Depreciação e amortização (26) (28) (37) (82) Depreciação de imóveis para investimentos (597) (594) (597) (594) (623) (622) (634) (676) VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA COMPANHIA VALOR ADICIONADO RECEBIDO POR TRANSFERÊNCIA Equivalência patrimonial (9.464) (8.233) Receitas financeiras (8.721) (7.224) VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (7.059) (4.694) ====== ====== ====== ====== DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO Remuneração do trabalho Impostos, taxas e contribuições Remuneração de capitais de terceiros Remuneração de capitais próprios (8.408) (8.408) VALOR ADICIONADO DISTRIBUÍDO (7.059) (4.694) ====== ====== ====== ====== As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações financeiras.

14 EMPRESA NACIONAL DE COMÉRCIO, RÉDITO E PARTICIPAÇÕES S.A. ENCORPAR NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Valores expressos em milhares de Reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Empresa Nacional de Comércio, Rédito e Participações S.A. ENCORPAR ( Companhia ), domiciliada em Belo Horizonte - MG, é uma companhia aberta que tem por objetivo social a produção e a comercialização de fios e tecidos em geral, importação e exportação, podendo participar do capital de outras empresas e adquirir títulos negociáveis no mercado de capitais. As ações da Companhia são negociadas na BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros sob o código de negociação ECPR3 e ECPR4. A Companhia é controladora da Fazenda do Cantagalo Ltda. ( Fazenda ), que concentra suas atividades agropecuárias na criação de gado para abate e da Encorpar Investimentos Ltda., que possui como única operação, a participação na coligada Companhia de Fiação e Tecidos Cedro e Cachoeira ( Cedro ) com 29,02% de seu capital social. A Companhia possui um investimento indireto na coligada Cantagalo General Grains S.A. ( CGG ), com 20,00% de seu capital social. A Companhia possui um investimento na coligada AVCO Polímeros do Brasil Ltda., com participação de 30% de seu capital social. A Companhia não participa da administração das coligadas. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras foram aprovadas pelo Conselho de Administração da Companhia em 26 de março de Conforme determinado pela Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) e legislação societária, a Companhia apresenta suas demonstrações financeiras consolidadas, elaboradas, simultaneamente, de acordo com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro ( IFRS ) emitidas pelo International Accounting Standards Board ( IASB ), bem como as práticas contábeis adotadas no Brasil e estão identificadas como Consolidado. As demonstrações financeiras da controladora foram elaboradas e estão apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem as normas previstas na legislação societária brasileira e os pronunciamentos, orientações e interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis ( CPC ) aprovados pela CVM e estão identificadas como Controladora. Essas práticas diferem das IFRS, aplicável às demonstrações financeiras separadas, somente no que se refere à avaliação dos investimentos em controladas pelo método de equivalência patrimonial, enquanto que para fins das IFRS os investimentos seriam avaliados pelo custo ou pelo valor justo. A Companhia adotou todas as normas, revisões de normas e interpretações emitidas pelo IASB e pela CVM que estavam em vigor em 31 de dezembro de

15 2.1 Conversão de saldos em moeda estrangeira a) Moeda funcional e de apresentação As demonstrações financeiras de cada controlada incluída na consolidação da Companhia e aquelas utilizadas como base para avaliação dos investimentos pelo método de equivalência patrimonial são preparadas usando-se a moeda funcional de cada entidade. A controlada Fazenda e as coligadas Cedro e CGG estão sediadas no Brasil e sua moeda funcional é o Real (R$). As demonstrações financeiras consolidadas são apresentadas em Reais (R$), que é a moeda funcional e de apresentação da Companhia. 2.2 Práticas contábeis Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência de exercício. Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa quanto à sua realização. As receitas e despesas de juros são reconhecidas pelo método da taxa efetiva de juros como receitas e despesas financeiras no resultado. Os ganhos e perdas extraordinários e as transações e provisões que envolvem ativos permanentes são registradas em lucros e perdas como Outras, líquidas. (b) Instrumentos financeiros não derivativos Os instrumentos financeiros não derivativos incluem caixa e equivalentes de caixa, contas a receber e outros recebíveis de curto e longo prazo, empréstimos e financiamentos, fornecedores, outras contas a pagar além de outros instrumentos de dívida e patrimônio. Os instrumentos financeiros não derivativos são reconhecidos inicialmente pelo seu valor justo acrescido dos custos diretamente atribuíveis à sua aquisição ou emissão. Posteriormente ao reconhecimento inicial, os instrumentos financeiros não derivativos são mensurados a cada data de balanço, de acordo com a sua classificação, que é definida no reconhecimento inicial com base nos propósitos para os quais foram adquiridos ou emitidos. Os instrumentos financeiros classificados no ativo se enquadram na categoria de Empréstimos e recebíveis (exceto aqueles classificados como Títulos e valores mobiliários no ativo não circulante) e juntamente com os passivos financeiros, após seu reconhecimento inicial pelo seu valor justo, são mensurados com base no custo amortizado com base no método da taxa efetiva de juros. Os juros, atualização monetária, variação cambial, menos perdas do valor recuperável, quando aplicável, são reconhecidos no resultado, como receitas ou despesas financeiras, quando incorridos. Os instrumentos financeiros classificados no ativo não circulante, sob a rubrica Títulos e valores mobiliários, se enquadram na categoria de ativos financeiros disponíveis para a venda e tanto em seu reconhecimento inicial como nas medições subsequentes são avaliados pelo valor justo. As variações do valor justo entre o reconhecimento inicial e as medições subsequentes são reconhecidas como outros resultados abrangentes até o desreconhecimento final do ativo. A Companhia não possui ativos financeiros não derivativos, classificados nas seguintes categorias mantidos para negociação e mantidos até o vencimento. Também não possui passivos financeiros não derivativos classificados na categoria Valor justo por meio do resultado. 2

16 (c) Caixa e equivalentes de caixa Incluem saldos em caixa, depósitos bancários à vista, numerários em trânsito e as aplicações financeiras. Possuem vencimentos inferiores a 90 dias (ou sem prazos fixados para resgate) com liquidez imediata, e estão sujeitas a um risco insignificante de mudança de valor. Caixa e equivalentes de caixa são classificados como ativos financeiros não derivativos mensurados ao custo amortizado e seus rendimentos são registrados no resultado do período. (d) Duplicatas a receber de clientes e provisão para devedores duvidosos As contas a receber de clientes são apresentadas líquidas da provisão para créditos de liquidação duvidosa, a qual é constituída com base em análise dos riscos de realização dos créditos, em montante considerado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas sobre os valores a receber. As contas a receber de clientes são classificadas como ativos financeiros não derivativos mensurados ao custo amortizado. (e) Estoques São avaliados ao custo médio de aquisição ou produção que são inferiores aos valores de realização líquida e estão demonstrados líquidos da provisão para perdas com itens descontinuados e ou obsoletos. Os valores de realização líquida são os preços estimados de venda no curso normal dos negócios, deduzido dos custos estimados de conclusão de conversão e despesas de vendas diretamente relacionadas. (f) Ativo biológico (Bovinos e equinos) São registrados pelo valor justo nas datas dos balanços. O valor justo dos bovinos e equinos é determinado através de movimentos nos preços de mercado, crescimento natural e peso do rebanho. Variações do valor justo são reconhecidas como receita ou despesa no resultado do exercício e calculados pela diferença entre o valor de mercado total líquido dos bovinos e equinos no início do período e o valor de mercado líquido total na data do balanço, menos os custos previstos a serem incorridos na venda (incluindo os custos de frete e venda). Os bovinos não-reprodutores compreendem rebanhos comerciais, novilhos e novilhas com idade inferior a três anos, classificados na rubrica Ativos biológicos no ativo circulante, de acordo com o prazo esperado de realização. Os bovinos reprodutores compreendem matrizes bovinas e touros reprodutores de até dez anos de idade e estão classificados na rubrica Ativo biológico no ativo não circulante. Os equinos não-reprodutores e de serviço são destinados a formação de animais de uso nas operações da fazenda com idade inferior a três anos, classificados na rubrica Ativo biológico no ativo circulante, de acordo com o prazo esperado de realização. Na rubrica Ativo biológico no ativo não circulante, estão classificados os equinos reprodutores, que compreendem garanhões e éguas para reprodução, animais utilizados nas operações da fazenda. (g) Títulos e valores mobiliários Os títulos e valores mobiliários se enquadram na categoria de ativos financeiros disponíveis para a venda e tanto em seu reconhecimento inicial como nas medições subsequentes, são avaliados pelo seu valor justo. As variações do valor justo entre o reconhecimento inicial e as medições subsequentes são reconhecidas como outros resultados abrangentes. (h) Investimentos Os investimentos em controlada e coligadas são avaliados pelo método de equivalência patrimonial, com base em balanço patrimonial levantado pelas respectivas investidas na mesma data-base da controladora. (i) Imóveis para investimento São classificados nesta rubrica os ativos (imóveis) que foram adquiridos para obter renda ou para a valorização do capital. Os ativos existentes na data da transição para as IFRS foram avaliados pelo valor justo, atribuindo a eles um custo adicional, denominado de custo atribuído. A contrapartida do custo atribuído foi a rubrica de Ajuste de avaliação patrimonial, no patrimônio líquido. Os ativos classificados como propriedades para investimentos adquiridos após aquela data são registrados pelo custo de aquisição ou construção, e avaliados quanto à sua 3

17 recuperabilidade. As depreciações são computadas pelo método linear com base nas taxas que levam em consideração a vida útil estimada dos bens. Os gastos incorridos que aumentam o valor ou estendem a vida útil estimada dos bens são incorporados ao seu custo; gastos relativos à manutenção e reparos são lançados para resultado quando incorridos. A vida útil remanescente estimada dos imóveis para investimentos é conforme segue: Edifícios Vida útil 15 e 20 anos (j) Gastos com pesquisa e desenvolvimento de produtos São reconhecidos como despesas quando incorridos. (k) Imobilizado Registrado pelo custo de aquisição ou construção. As depreciações são computadas pelo método linear com base nas taxas que levam em consideração a vida útil estimada dos bens. Os gastos incorridos que aumentam o valor ou estendem a vida útil estimada dos bens são incorporados ao seu custo; gastos relativos à manutenção e reparos são lançados para resultado quando incorridos. A vida útil estimada dos itens do imobilizado é conforme segue: Edifícios Equipamentos Instalações Móveis e utensílios Veículos Culturas permanentes Pastagens Vida útil 25 anos 10 anos 10 anos 10 anos 5 anos 4 anos 15 anos O valor residual e a vida útil dos ativos são avaliados pela Administração da Companhia pelo menos ao final de cada exercício. (l) Intangível Refere-se às marcas próprias ou adquiridas. Os ativos intangíveis com vida útil determinada são amortizados linearmente durante o período de vida útil estimado. Os ativos intangíveis cuja vida útil não se pode determinar são avaliados pelo seu valor recuperável anualmente ou na ocorrência de fato que justifique sua avaliação. (m) Avaliação do valor recuperável dos ativos Os bens do imobilizado, os intangíveis e outros ativos não circulantes são avaliados anualmente ou sempre que as circunstâncias indicarem que o valor contábil talvez não seja recuperável. Na ocorrência de uma perda decorrente desta avaliação a mesma será reconhecida ao resultado do período. (n) Imposto de renda e contribuição social A provisão para imposto de renda e contribuição social sobre o lucro é calculada à alíquota de aproximadamente 34% sobre o resultado tributável e registrada líquida da parcela relativa à redução do imposto de renda. O saldo da provisão no passivo é demonstrado líquido das antecipações efetuadas no período, se aplicável. (o) Imposto de renda e contribuição social diferidos São registrados imposto de renda e contribuição social diferidos sobre os saldos do prejuízo fiscal e das diferenças temporárias decorrentes de provisões registradas contabilmente, que, de acordo com as regras fiscais existentes, serão dedutíveis ou tributáveis somente quando realizadas. 4

18 Somente é reconhecido um ativo de imposto de renda e contribuição social diferidos quando há expectativa de lucro tributável futuro. (p) Provisões diversas São constituídas em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir prováveis perdas. Os depósitos judiciais relativos às provisões estão apresentados no ativo não circulante. (q) Lucro (prejuízo) básico e diluído por ação O lucro (prejuízo) básico por ação é calculado dividindo-se o lucro ou prejuízo do período atribuído aos acionistas da Companhia pela média ponderada da quantidade de ações em circulação. O lucro (prejuízo) diluído por ação é calculado mediante o ajuste da quantidade média ponderada de ações em circulação para presumir a conversão de ações potenciais a serem emitidas. A Companhia não apurou potencial de emissão de novas ações e, portanto, de diluição do lucro (prejuízo) por ação. (r) Atualizações monetárias e cambiais Os ativos e passivos sujeitos a atualizações monetárias ou cambiais estão atualizados monetariamente até a data do balanço, de acordo com as taxas publicadas pelo Banco Central do Brasil BACEN ou pelos índices contratualmente estipulados. Os ganhos e as perdas cambiais e as variações monetárias são reconhecidos no resultado do período, exceto pelos ganhos e perdas cambiais sobre os investimentos em subsidiária no exterior, os quais são reconhecidos no patrimônio líquido na rubrica Ajuste acumulado de conversão. (s) Reconhecimento de receita A receita é mensurada pelo valor justo da contrapartida recebida ou a receber, deduzida de quaisquer estimativas de devoluções, descontos comerciais e/ou bonificações incondicionais concedidos ao comprador e outras deduções similares. A receita de vendas de produtos é reconhecida quando todas as seguintes condições forem satisfeitas: (i) A Companhia transferiu ao comprador os riscos e benefícios significativos relacionados à propriedade dos produtos; (ii) A Companhia não mantém envolvimento continuado na gestão dos produtos vendidos em grau normalmente associado à propriedade nem controle efetivo sobre tais produtos; (iii) o valor da receita pode ser mensurado com confiabilidade; (iv) é provável que os benefícios econômicos associados à transação fluirão para a Companhia; e (v) os custos incorridos ou a serem incorridos relacionados à transação podem ser mensurados com confiabilidade. (t) Demonstração do Valor Adicionado ( DVA ) Essa demonstração tem por finalidade evidenciar a riqueza criada pela Companhia e sua distribuição durante determinado período. É apresentada pela Companhia, conforme requerido pela legislação societária brasileira, como parte de suas demonstrações financeiras individuais e como informação suplementar às demonstrações financeiras consolidadas, pois não é uma demonstração prevista e nem obrigatória conforme as normas das IFRS. A DVA foi preparada com base em informações obtidas dos registros contábeis que servem de base de preparação das demonstrações financeiras. 5

19 2.3 Uso de estimativas Na elaboração das demonstrações financeiras é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. Para efetuar estas estimativas, a Administração utilizou as melhores informações disponíveis na data da preparação das demonstrações financeiras, bem como a experiência de eventos passados e/ou correntes, considerando ainda pressupostos relativos a eventos futuros. As demonstrações financeiras incluem, portanto, estimativas referentes principalmente à seleção da vida útil do ativo imobilizado, estimativa do valor de recuperação de ativos de vida longa, provisões necessárias para passivos tributários, cíveis e trabalhistas, determinações de provisões para imposto de renda. Incluem ainda estimativas referentes à determinação do valor justo de instrumentos financeiros (ativos e passivos), ativos biológicos e outras similares, estimativas referentes à seleção da taxa de juros, e retorno esperado dos ativos. O resultado das transações e informações quando da efetiva realização podem divergir das estimativas. 2.4 Critérios de consolidação As demonstrações financeiras consolidadas abrangem as demonstrações financeiras da controladora e de suas controladas Fazenda do Cantagalo Ltda. e Encopar Investimentos Ltda. das quais possui 100,00% do capital total de ambas. O processo de consolidação das contas patrimoniais e de resultados corresponde à soma dos saldos das contas do ativo, passivo, receitas e despesas, segundo a sua natureza, complementada com a eliminação dos investimentos nas controladas e dos saldos das contas que envolvem as companhias. 2.5 Novas IFRSs, revisões das IFRSs e interpretações do IFRIC (Comitê de Interpretação das Normas Internacionais de Relatório Financeiro do IASB). As interpretações e alterações das normas existentes a seguir foram editadas e estavam em vigor a partir de 1º de janeiro de Entretanto, não tiveram impactos relevantes sobre as demonstrações financeiras da Companhia: Norma Principais exigências Data de entrada em vigor Alterações à norma IFRS 7 - Divulgações - transferências de ativos financeiros As alterações aumentam as exigências de divulgação de transações que envolvam a transferência de ativos financeiros para tornar mais transparentes as exposições aos riscos na transferência dos ativos financeiros. Aplicável a exercícios com início em ou após 1º de julho de Alterações à norma IAS 12 - Impostos diferidos - recuperação dos ativos subjacentes quando os ativos são mensurados pelo modelo de valor justo da norma IAS 40 De acordo com as modificações, espera-se que as propriedades para investimento mensuradas com base no modelo de valor justo de acordo com a IAS 40 - Propriedade para Investimento (equivalente ao CPC 28) sejam recuperadas por meio da venda para fins de mensuração dos impostos diferidos, a menos que a premissa seja refutável. Aplicável a exercícios com início em ou após 1º de janeiro de Alguns novos procedimentos contábeis do IASB e interpretações do IFRIC foram publicados e/ou revisados e têm a sua adoção opcional em 2012 ou obrigatória para os períodos iniciados após 1º de janeiro de Todavia, não houve adoção antecipada dessas normas e alterações de normas por parte da Companhia. Considerando as atuais operações da Companhia e de sua controlada, a Administração não espera que essas novas normas, interpretações e alterações tenham um efeito relevante sobre as demonstrações financeiras a partir de sua adoção. 6

20 Norma Principais exigências Data de entrada em vigor IFRS 9 (conforme alterada em 2010) Instrumentos Financeiros(*) Emitida em novembro de 2009 e alterada em outubro de 2010, introduz novas exigências para a classificação, mensuração e baixa de ativos e passivos financeiros. Aplicável a exercícios com início em ou após 1º de janeiro de Data Efetiva Mandatória e Divulgações de Transição IFRS 9 e IFRS 7(*) IAS 28 (Revisada 2011) e CPC 18(R2) - Investimentos em Coligadas e Entidades Controladas em Conjunto IAS 27 (Revisada 2011) e CPC 35(R2) - Demonstrações Financeiras Separadas IFRS 10 e CPC 36(R3) - Demonstrações Financeiras Consolidadas IFRS 11 e CPC 19(R2) Negócios em Conjunto IFRS 12 e CPC 45 - Divulgações de Participações em Outras Entidades Altera a data de aplicação da IFRS 9 para exercícios com início em ou após 1º de janeiro de 2015 e altera os requerimentos de transição da IAS39 para a IFRS9. Revisão da IAS 28 para incluir as alterações introduzidas pelas IFRSs 10, 11 e 12. Requerimentos da IAS 27 relacionados às demonstrações contábeis consolidadas são substituídos pela IFRS 10. Requerimentos para demonstrações contábeis separadas são mantidos. Substituiu a IAS 27 em relação aos requerimentos aplicáveis às demonstrações contábeis consolidadas e a SIC 12. A IFRS 10 determinou um único modelo de consolidação com base em controle, independentemente da natureza do investimento. Eliminou o modelo de consolidação proporcional para as entidades com controle compartilhado, mantendo apenas o modelo pelo método da equivalência patrimonial. Eliminou também o conceito de ativos com controle compartilhado, mantendo apenas operações com controle compartilhado e entidades com controle compartilhado. Expande os requerimentos de divulgação de investimentos nas entidades que a Sociedade possui influência significativa. Aplicável a exercícios com início em ou após 1º de janeiro de 2015 (IFRS9) e requerimentos de transição para adoção antecipada da IFRS9. Aplicável a exercícios com início em ou após 1º de janeiro de Aplicável a exercícios com início em ou após 1º de janeiro de Aplicável a exercícios com início em ou após 1º de janeiro de Aplicável a exercícios com início em ou após 1º de janeiro de Aplicável a exercícios com início em ou após 1º de janeiro de

21 Norma Principais exigências Data de entrada em vigor IFRS 13 e CPC 46 - Mensuração do Valor Justo Substitui e consolida todas as orientações e requerimentos relacionados à mensuração ao valor justo contidos nos demais pronunciamentos das IFRSs em um único pronunciamento. A IFRS 13 define valor justo e orienta como determinar o valor justo e os requerimentos de divulgação relacionados à mensuração do valor justo. Entretanto, ela não introduz nenhum novo requerimento nem alteração com relação aos itens que devem ser mensurados ao valor justo, os quais permanecem nos pronunciamentos originais. Aplicável a exercícios com início em ou após 1º de janeiro de IAS 19 (Revisada 2011) e CPC 33 (R1) - Benefícios aos Empregados Eliminação do enfoque do corredor ( corridor approach ), sendo os ganhos ou as perdas atuariais reconhecidos como outros resultados abrangentes para os planos de pensão e o resultado para os demais benefícios de longo prazo, quando incorridos, entre outras alterações. Aplicável a exercícios com início em ou após 1º de janeiro de Alterações à IAS 1 - Apresentação dos Outros Resultados Abrangentes Introduz o requerimento de que os itens registrados em outros resultados abrangentes sejam segregados e totalizados entre itens que são e os que não são posteriormente reclassificados para lucros e perdas. Aplicável a exercícios com início em ou após 1º de julho de Alterações à IFRS 7 Divulgações Compensação de Ativos e Passivos Financeiros Introduz requerimentos de divulgação de informações sobre todos os instrumentos financeiros que são compensados conforme permitidos pelo IAS 32. Aplicável a exercícios e períodos com início em ou após 1º de janeiro de Alterações à IAS 32 Compensação de Ativos e Passivos Financeiros Fornece esclarecimentos sobre a aplicação das regras para compensação de ativos e passivos financeiros. Aplicável a exercícios e períodos com início em ou após 1º de janeiro de Aplicação deve ser retroativa. (*) O CPC ainda não editou os respectivos pronunciamentos e modificações correspondentes às IFRS novas e revisadas e às IFRICs. Em decorrência do compromisso do CPC e da CVM de manter atualizado o conjunto de normas emitidas com base nas atualizações feitas pelo IASB, é esperado que esses pronunciamentos e modificações sejam editados pelo CPC e aprovados pela CVM até a data de sua aplicação obrigatória. 8

22 3. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Controladora Consolidado Numerário em caixa Depósitos bancários CDB pós fixado ==== ==== ==== ==== 4. DUPLICATAS A RECEBER Consolidado Clientes nacionais Provisão para devedores duvidosos (58) ===== ==== 5. ESTOQUES Consolidado Matéria-prima e secundários Produtos em elaboração Produtos acabados ==== ==== 6. ATIVOS BIOLÓGICOS Consolidado Rebanho de criação (bovinos) Rebanho de reprodução (bovinos) Equinos não reprodutores 1 47 Equinos de reprodução 2 88 Cultura temporária ==== ===== Em 31 de dezembro de 2012, a Companhia possuía 58 bovinos não reprodutores (4.993 em 31 de dezembro de 2011), 84 bovinos reprodutores (3.063 em 31 de dezembro de 2011), 1 equino de serviço (90 em 31 de dezembro de 2011), 2 equinos não reprodutores (74 em 31 de dezembro de 2011) e 1 equino reprodutor (33 em 31 de dezembro de 2011). 9

23 A movimentação dos ativos biológicos foi como segue: 2011 Ganhos no valor justo Vendas 2012 Rebanho de criação (bovinos) (3.035) 32 Rebanho de reprodução (bovinos) (3.556) 79 Equinos não reprodutores (115) 1 Equinos de reprodução (144) 2 Cultura temporária 6 (6) (6.850) 114 ===== ===== ===== ===== 7. TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Os títulos e valores mobiliários representam investimentos da Companhia em ações de outras empresas, mantidas como investimento e classificadas como disponíveis para a venda. São avaliados ao valor justo nos encerramentos dos exercícios e são compostos como segue: Controladora e Consolidado Banco do Brasil ON Eletrobrás PNB Tractebel ON ===== ===== 8. INVESTIMENTOS EM CONTROLADAS E COLIGADAS a) Controladora (investimentos diretos) Partici- Resultado Resultado de equivalência Patrimônio Pação do Total dos investimentos patrimonial líquido % exercício I EM CONTROLADAS Fazenda do Cantagalo Ltda ,00 (11.537) (11.537) Encorpar Investimentos Ltda , (8.040) II EM COLIGADAS Cia. de Fiação e Tecidos Cedro e Cachoeira Companhia de Tecidos Norte de Minas - Coteminas ,28 ( ) (288) (766) AVCO Polímeros do Brasil Ltda ,00 (5.430) (1.629) (1.424) ====== ====== Total (9.464) ====== ====== 10

24 b) Consolidado (investimentos indiretos em coligadas) Fazenda do Cantagalo Ltda. Partici- Resultado Resultado de equivalência Patrimônio Pação do Total do investimento patrimonial líquido % exercício Cantagalo General Grains S.A ,00 (50.553) (10.111) ====== ====== ====== ====== Encorpar Investimentos Ltda. Partici- Resultado Resultado de equivalência Patrimônio pação do Total do investimento patrimonial líquido % exercício Cia. de Fiação e Tecidos Cedro e Cachoeira , ====== ====== ====== ===== c) Consolidado (investimentos diretos e indiretos em coligadas) Investimentos em coligadas consolidados: Partici- Resultado Resultado de Patrimônio pação- do Total dos investimentos equivalência patrimonial líquido % exercício Cia. de Fiação e Tecidos Cedro e Cachoeira , Cantagalo General Grains S.A ,00 (50.553) (10.111) Companhia de Tecidos Norte de Minas - Coteminas ,28 ( ) (288) (766) AVCO Polímeros do Brasil Ltda ,00 (5.430) (1.629) (8.233) ====== ====== ====== ===== Em 6 de maio de 2011, a controlada da Companhia, Fazenda do Cantagalo Ltda., contribuiu em aumento de capital da CGG, determinados imóveis rurais localizados no estado de Minas Gerais. Em decorrência da transação acima referida, e de aumentos de capital subsequentes de outros acionistas da CGG, respectivamente Agrícola Estreito S.A. e GFN Agrícola e Participações S.A., a Companhia, através de sua controlada Fazenda, passou a deter uma participação acionária equivalente a 20% do capital social votante e total da CGG. Em 1º de abril de 2012, a Companhia contribuiu a totalidade do investimento que detinha em Cedro em aumento de capital na controlada Encorpar Investimentos Ltda. pelo valor contábil naquela data (vide nota 21 Eventos subsequentes). 11

25 9. IMÓVEIS PARA INVESTIMENTO A movimentação dos saldos da controladora e do consolidado dos imóveis para investimento é conforme segue: Imóveis para Depreciação Valorização Renda Total acumulada Líquido Saldos em 31 de dezembro de (1.784) Adições (597) (597) Baixas (11.190) - (11.190) - (11.190) Saldos em 31 de dezembro de (2.381) ======= ======= ======= ======= ======= Os resultados líquidos obtidos com os imóveis para renda foram os seguintes: Controladora Receita de aluguel Depreciação (597) (594) Resultado líquido ======= ======= 10. IMOBILIZADO Consolidado Taxa (*) Depreciação % Custo acumulada Líquido Líquido Terrenos e benfeitorias Edifícios 3,1 301 (290) Equipamentos 2,0 141 (24) Instalações 3,0 292 (183) Móveis e utensílios 4,9 108 (70) Computadores e periféricos 20,0 27 (25) 2 7 Pastagens (195) 1 1 Obras em andamento Outros 15, (787) ====== ====== ===== ===== (*) Taxa média ponderada anual de depreciação, excluindo itens totalmente depreciados. 12

26 A movimentação dos saldos de ativo imobilizado consolidado é conforme segue: Custo: 2011 Adições Baixas 2012 Terrenos e benfeitorias Edifícios (3) 301 Equipamentos (525) 141 Instalações Móveis e utensílios (4) 108 Computadores e periféricos Pastagens Obras em andamento 42 - (42) - Outros (574) ====== ====== ====== ====== Depreciação acumulada: 2011 Adições Baixas 2012 Edifícios (289) (3) 2 (290) Equipamentos (454) (1) 431 (24) Instalações (161) (22) - (183) Móveis e utensílios (64) (6) - (70) Computadores e periféricos (20) (5) - (25) Pastagens (195) - - (195) (1.183) (37) 433 (787) ====== ====== ====== ====== 11. PATRIMÔNIO LÍQUIDO a. Capital social O capital social subscrito e realizado em 31 de dezembro de 2012 e 2011 está representado como segue: Nº de ações Ordinárias Preferenciais ======== Não houve movimentação do número de ações subscritas e realizadas para o período entre 1º de janeiro de 2011 e 31 de dezembro de Todas as ações são nominativas, escriturais e sem valor nominal. As ações preferenciais não possuem direito de voto e gozam das seguintes vantagens: (a) prioridade no reembolso do capital na hipótese de liquidação; (b) prioridade na distribuição de dividendos e (c) direito a dividendos 10% maiores do que os atribuídos às ações ordinárias. 13

27 b. Dividendos propostos Aos acionistas é assegurado um dividendo correspondente a 1/3 do lucro líquido do exercício, ajustado conforme o Estatuto e a Lei das Sociedades por Ações. Os dividendos propostos em 31 de dezembro de 2011 foram calculados como segue: 2011 Lucro líquido do exercício Ajustes de conversão para IFRS 966 Reserva legal (2.355) Lucro líquido ajustado Dividendo mínimo obrigatório Dividendos de anos anteriores Dividendos a pagar ===== Em Assembleia Geral Ordinária realizada em 30 de abril de 2012, foi aprovada a distribuição de dividendos no valor de R$19.874, equivalentes a R$10,00 por ação ordinária e R$11,00 por ação preferencial, para os acionistas com posição acionária naquela data e pagamento a partir de 22 de junho de Em 31 de dezembro de 2012, o saldo a pagar desses dividendos e de dividendos de períodos anteriores somavam R$ c. Reserva de retenção de lucros A reserva de retenção de lucros é constituída nos termos do artigo 196 da Lei nº 6.404/76 e tem como objetivo a aplicação em futuros investimentos. 12. TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS A receber A pagar Controladora: Fazenda do Cantagalo Ltda Wembley Sociedade Anônima JAGS - José Alencar Gomes da Silva Encorpar Investimentos Ltda Springs Global Participações S.A ====== ====== ====== Consolidado: Wembley Sociedade Anônima JAGS - José Alencar Gomes da Silva Cantagalo General Grains S.A Springs Global Participações S.A ====== ====== ====== 14

28 Encargos financeiros Consolidado JAGS - José Alencar Gomes da Silva (20) 13 Companhia de Tecidos Norte de Minas COTEMINAS (78) (38) ECONORTE Empresa Construtora Norte de Minas Ltda. - (7) ECOPAR Empresa de Comércio e Participações Ltda. - (1) Wembley Sociedade Anônima Springs Global Participações S.A (11) ====== ====== Os saldos referem-se a empréstimos com vencimentos a longo prazo, cujos encargos foram calculados de acordo com as taxas equivalentes às praticadas pelo mercado financeiro (100% da variação do Certificado de Depósito Interbancário CDI). Em abril de 2012, foram vendidos para a coligada CGG bovinos não reprodutores, bovinos reprodutores, 101 equinos de serviço, 49 equinos não reprodutores e 47 equinos reprodutores totalizando R$6.724 pagos em 3 parcelas mensais. Os valores pagos a diretores e pessoas-chave da Administração estão destacados nas demonstrações do resultado, sob a rubrica Honorários da administração. 13. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL a. Conciliação dos impostos sobre o lucro (imposto de renda e contribuição social) Controladora Consolidado Resultado antes dos impostos (7.913) (8.693) Equivalência patrimonial (44.942) (45.595) Juros sobre capital próprio Outras, líquidas (16) Resultado tributável (21) Alíquota de 34% (522) (1.287) 7 (1.066) Créditos fiscais não constituídos (220) Outras deduções líquidas (495) (1.263) 285 (1.267) ===== ===== ===== ===== Imposto corrente (671) (1.439) (956) (1.437) Imposto diferido ===== ===== ===== ===== 15

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