Estado, moral e liberdades: ações políticas para garantir o exercício de direitos
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1 Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Estado, moral e liberdades: ações políticas para garantir o exercício de direitos Ivan Augusto Baraldi; Marcelo Eibs Cafrune (CPGD/UFSC) Palavras-chave: Políticas públicas; Sexualidade; Direitos humanos. ST 40 Estado laico, sexualidade e políticas públicas 1 Introdução No presente trabalho pretende-se, inicialmente, levantar a questão da laicidade do Estado brasileiro, contrapondo o princípio do Estado laico com uma forma específica de negação de direitos, buscando indicar que o não reconhecimento de determinados direitos atenta contra esse princípio. No segundo momento, tentar-se-á demonstrar que o fenômeno de omissão do Estado aos direitos de mulheres e pessoas não heterossexuais é baseado em influências religiosas, mais especificamente cristãs. O principal valor religioso difundido quanto à sexualidade, relacionado com a Igreja Católica, parece corresponder ao relacionamento heterossexual visando à reprodução. Por fim, buscar-se-á indicar alguns elementos para superar as influências sacras sobre a legislação nacional, tratando de reconhecer a necessidade da atuação estatal para a efetivação de direitos. 2 A Laicidade do Estado: da promessa à efetividade do exercício de direitos O Brasil constitui-se oficialmente em um Estado laico. A Constituição Federal, no capítulo em que declara os direitos e garantias fundamentais, afirma, no artigo 5º, inciso VI, que é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias 1. Esta norma tem como intuito a proteção da liberdade religiosa, resguardando o direito a seu livre exercício e, inclusive, garante que as pessoas possam não professar fé alguma. Além de o Estado brasileiro não coibir práticas religiosas, segundo a Constituição Federal, artigo 19, inciso I, é vedado que a União, os Estados e os Municípios venham a estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada na forma da lei a colaboração de interesse público 2. Desta forma, está proibido ao Estado promover práticas religiosas, bem como, envolver-se em atividades sacras.
2 2 Roberto Blancarte, defendendo a importância da laicidade estatal, destaca que sua definição abrange o processo de construção desta laicidade, centralizada na idéia da transição entre uma legitimidade outorgada pelo sagrado e uma forma de autoridade proveniente do povo 3. Sobre a relevância da laicidade como princípio jurídico, Marco Huaco ressalta ser essencial a separação orgânica e de funções, assim como a autonomia administrativa recíproca entre os agrupamentos religiosos e o Estado, e igualmente ser necessária a inspiração secular das normas legais e políticas públicas estatais 4. A laicidade, dessa maneira, está diretamente ligada à liberdade de consciência, demonstrada por meio da liberdade que toda pessoa tem para se guiar segundo as normas éticas e as convicções que ela livremente escolhe, sem que o Estado possa condicioná-la ou sancioná-la (...) por isso 5. Apesar de o Estado laico ser um instrumento jurídico-político para a regulação das liberdades e direitos dos cidadãos, tanto a Constituição Federal brasileira, quanto a legislação infraconstitucional, sofrem influências de caráter religioso. Tais influências têm, como se pretende demonstrar, fortes origens na tradição cristã que, embora seja aparentemente majoritária, não é compartilhada pela totalidade dos cidadãos. Constatam-se as marcas da tradição cristã em nosso ordenamento quando se verifica, por um lado, o enfoque restritivo dado aos direitos dos homossexuais, inclusive pela impossibilidade da união civil entre pessoas do mesmo sexo e, por outro lado, o caráter proibitivo no que se refere à interrupção da gravidez, questões estas que serão aprofundadas a seguir. Para se compreender o que implica ao Estado constituir-se como laico, mostra-se relevante destacar o entendimento de Roberto Arriada Lorea sobre o assunto: O Estado laico não é ateu nem religioso. Não deve perseguir as religiões, nem promover a religiosidade. Tratando-se de estabelecer regras de convivência, devese buscar o mínimo de restrição com o máximo de liberdade, sempre focando o respeito à diversidade religiosa, contemplando crentes e não crentes. Em outras palavras, liberdade de expressão religiosa não se confunde com liberdade de opressão religiosa. 6 Contudo, a laicidade do estado, princípio diretamente relacionado com o ideal de liberdade dos sujeitos de direito nos estados democráticos, para ser efetiva deve estar ancorada em práticas sociais e políticas que a promovam. Dessa forma, cabe a reflexão sobre que ações poderiam contribuir para a secularização do Estado brasileiro nas suas diversas esferas e para a garantia da não discriminação às mulheres em situação de gravidez indesejada e aos gays, lésbicas, bissexuais e transexuais.
3 3 A questão das sexualidades e do aborto frente à influência cristã no Estado brasileiro 3 O modelo de família difundido e preconizado pelas religiões cristãs é aquele baseado no parâmetro da heteronormalidade, formado por indivíduos de sexos opostos, com o objetivo de reproduzir-se, e assim propagar o ideal cristão aos seus descendentes. A sexualidade é encarada pela igreja de forma conservadora, sendo o sexo associado diretamente ao pecado, e a única possibilidade de sua realização é com intuito procriador. Marilena Chaui manifesta-se sobre o viés reprodutivo com que o cristianismo trata a relação sexual, falando da vinculação essencial entre sexo e pecado, e que todas as atividades sexuais que não tenham finalidade procriadora são consideradas ainda mais pecaminosas, colocadas sob a categoria da concupiscência e da luxúria e como pecados mortais 7. Desse modo, é possível vislumbrar o porquê da não aceitação da Igreja tanto às uniões homoafetivas quanto à interrupção da gravidez: em ambos os casos fica evidente que o sexo não é buscado com finalidade reprodutiva. O sexo deve ocorrer dentro dos laços do casamento, de maneira honesta, isto é, sem prazer e sem luxúria, para que não se enquadre na rotulação pecaminosa 8. Como a força de uma igreja é mensurada pela quantidade de fiéis que ela possui, as religiões solenizam o casamento e transformam os filhos gerados nesta união em seguidores da mesma fé 9. Qualquer ação que vá contra seus dogmas, e atente a sua perspectiva de expansão, será por ela combatida. A respeito da sacralização do matrimônio como forma de manutenção dos interesses da religião, Maria Berenice Dias ressalta que: A tendência é transformar o vínculo em eterno para que os cônjuges cumpram o dever de crescei-vos e multiplicai-vos até que a morte os separe. Cabe lembrar que a Igreja Católica não admite o casamento de pessoas que não tenham capacidade procriativa. Quem for estéril não pode casar. Se houve casamento, cabe ser anulado. Inclusive, quando o motivo do pedido de anulação é a impossibilidade de procriar, é mais fácil desfazer o casamento religioso do que anular o civil. 10 Devido à associação direta feita entre: casamento, sexo e reprodução por parte das religiões, a grande maioria delas tem restrições a qualquer prática que vise ao controle da natalidade. A Igreja Católica, é necessário enfatizar, não admite o uso de método contraceptivo algum, com exceção da tabelinha. Toda e qualquer ligação entre sexo e prazer se afigura como inaceitável. Essa postura conservadora contribui para que sejam mantidos e difundidos os ranços patriarcais, sexistas e machistas em nossa sociedade. Ao não se tratar o aborto como problema de saúde pública, mas pela ótica criminal, ignora-se o grande número de mulheres que morrem em sua decorrência, e continua-se na busca pelo controle dos corpos femininos. Ao se tratar os homossexuais de forma discriminatória, em virtude de não gerarem filhos em suas uniões, propaga-
4 4 se a intolerância e a impossibilidade de se conviver com a diferença, reproduzindo a tendência a aceitar a mesmice do igual 11, e rejeitar o que foge ao modelo tido como normal. O modelo de família heterossexual monogâmica difundido pelo Cristianismo encontra equivalência no padrão de família patriarcal preconizada pelo Capitalismo e denunciada por Carole Pateman. Segundo a cientista política, a imagem patriarcal bíblica intitula Adão como o primeiro homem, que é colocado como figura superior à Eva, sendo ela gerada, inclusive, a partir da costela daquele. Adão encarna, assim, o arquétipo do patriarca, pois além de ser o pai de toda humanidade, também gerou Eva, a primeira mulher. Pateman relaciona a estruturação da figura de Adão como pai, que agregaria superioridade, e da figura feminina de Eva, ligada à inferioridade: As mulheres são meros recipientes vazios para o exercício do poder sexual e reprodutor do homem. O direito político originário que Deus concede a Adão é o direito, por assim dizer, de preencher o recipiente vazio. Adão, e todos os homens, têm que o fazer para se tornarem pais, ou seja, para exercerem o poder de reprodução ou de procriação masculino (...). A gênese de uma nova vida biológica está nas mãos dele, e não no recipiente vazio (...). O argumento patriarcal refuta qualquer reconhecimento da aptidão e da capacidade criadora exclusiva das mulheres. 12 O quadro ora exposto mostra a edificação de uma sociedade falocêntrica e discriminatória, que é reforçada pelos ideais cristãos de reprodução, encontrando reflexos em nossa legislação. O ordenamento jurídico brasileiro nega aos homossexuais direitos equivalentes às relações heterossexuais e combate o exercício da autonomia reprodutiva feminina, proibindo o abortamento voluntário, através da sua criminalização. A laicidade do Estado somente pode ser garantida por meio do reconhecimento das diversas sexualidades e da autonomia dos sujeitos, sendo necessário, por um lado, a difusão de políticas para o respeito às orientações não heterossexuais e, por outro lado, a garantia do direito das mulheres de optar pela (não) reprodução. Nesse contexto cabe observar como iniciativas inovadoras podem modificar o quadro de repressão e limitação ao exercício de direitos. 4 Políticas públicas relacionadas à efetivação dos direitos sexuais e reprodutivos Após elencar alguns elementos para afirmar a necessidade do caráter laico do Estado brasileiro e suas implicações, buscou-se mostrar quais os efeitos sentidos no campo da (não) efetivação de direitos quando os ditames cristãos de reprodução são fixados para todos os cidadãos, crentes e não crentes. Cabe, como conseqüência dessa reflexão, posicionar-se no sentido da afirmação da autonomia dos sujeitos para o livre exercício de sua(s) sexualidade(s). Para garantia das liberdades laicas, faz-se necessário discutir medidas que, ao modificarem as estruturas sociais através de políticas públicas, levem ao reconhecimento do direito das mulheres
5 5 decidirem acerca da continuidade de gestações indesejadas e de lésbicas, gays, transgêneros e bissexuais terem acesso aos direitos civis, políticos e sociais. Nesse âmbito, a esfera dos direitos sexuais e reprodutivos é uma das mais atingidas quando, por exemplo, nas atividades relacionadas à educação e à saúde, o tratamento direcionado a esses grupos sociais é influenciado por valores religiosos. A respeito dos direitos reprodutivos tem-se que eles não se restringem unicamente à mera proteção da reprodução. De acordo com Miriam Ventura, sua significação perpassa tal delimitação com o intuito de defender: (...) um conjunto de direitos individuais e sociais que devem interagir em busca do pleno exercício da sexualidade e da reprodução humana. Essa nova concepção tem como ponto de partida uma perspectiva de igualdade e eqüidade nas relações pessoais e sociais e uma ampliação das obrigações do Estado na promoção, efetivação e implementação desses direitos. 13 Esses direitos só existem materialmente quando efetivados. E é no momento em que as pessoas recorrem à proteção jurídica ou ao sistema público de saúde que as influências morais cristãs revelam-se mais fortes e, frequentemente, impedem o exercício de direitos garantidos apenas aos heterossexuais ou o acesso à saúde pela impossibilidade de fazer opções no campo reprodutivo. No que tange à interrupção do processo gestacional, defende-se a descriminalização do aborto e seu tratamento como grave problema de saúde pública, que em razão de sua proibição leva sua prática à clandestinidade e realização de modo inseguro. É de extrema importância a efetivação de políticas públicas que propiciem o abortamento legal, assistido e gratuito para aquelas que assim escolherem. Seguindo este entendimento, Roberto Blancarte afirma que: Os que defendem os direitos sexuais e reprodutivos têm (...) a obrigação de recordar de maneira permanente aos legisladores e funcionários públicos que seu papel não é de impor políticas públicas a partir de suas crenças pessoais, senão o de levar a cabo suas funções de acordo com o interesse público, definido pela vontade popular da maioria, sem excluir os direitos das minorias. 14 Maria Berenice Dias, sobre o tratamento discriminatório dado aos homossexuais na sociedade, que se reflete no vazio normativo e na omissão do legislador, fala acerca da necessidade de regulamentação dos mesmos direitos às pessoas heterossexuais e não heterossexuais: Quando não há lei, a tendência é reconhecer que não existe direito a ser tutelado. O juiz parte do pressuposto de que, se não há lei é porque o Estado não quer emprestar conseqüências jurídicas à situação trazida a julgamento. A postura acaba sendo punitiva, ou seja, como a pessoa se comportou fora do modelo legal, não pode ter qualquer direito reconhecido. 15 A simples ausência de norma jurídica não significa inexistência de direito. Para se denotar que os direitos dos homossexuais devem ser reconhecidos e salvaguardados, e que o respeito à
6 6 diferença pode ser exercitado, é preciso criar-se situações de discussão na escola, desde o ensino fundamental. Um exemplo de iniciativa a este respeito, que deve ser incentivada e difundida, é de um projeto que problematiza e questiona qual a diversidade sexual existente nos livros didáticos brasileiros. 16 Projetos como este, que buscam propiciar a tolerância, aproximação e respeito ao diferente e àqueles que não se enquadram nos padrões heteronormativos, devem ser buscados com o objetivo de que possam ser conferidos a estas minorias direitos que ainda hoje lhes são negados. Da mesma forma, também é importante a conscientização de que a criminalização do abortamento tem sido ineficaz, acarretando na morte de um grande número de mulheres, e que políticas públicas no campo da saúde precisam ser realizadas a este respeito. 5 Considerações Finais A questão da construção de um Estado laico faz-se presente na medida em que determinados grupos sociais tradicionalmente têm seus direitos negados por razões morais e religiosas. Pensar em liberdades laicas é afirmar a possibilidade de uma pluralidade de convicções e práticas religiosas sem a interferência do Estado, seja para coibir, seja para induzir as religiosidades. Procurou-se indicar alguns elementos de reflexão para demonstrar que a moral cristã influencia as ações do Estado brasileiro para impedir o reconhecimento de direitos aos homossexuais e a liberdade de decisão da mulher. Dessa forma, diversas formas de violência são perpetuadas contra essas pessoas. Por fim, procurou-se demonstrar que, contra a reprodução de tais estruturas patriarcais herdadas, é necessário compreender a questão do aborto como um problema de saúde pública que deve ser assumido pelo Estado, e não criminalizado por ele. De igual modo, ações educativas e políticas são necessárias também para a formação de uma sociedade democrática, que reconheça direitos à população LGBT. 1 BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de São Paulo: Revista dos Tribunais, BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de São Paulo: Revista dos Tribunais, BLANCARTE, Roberto. O porquê de um Estado laico. In: LOREA, R. A. (org.) Em defesa das Liberdades Laicas. Porto Alegre: Livraria do Advogado, p HUACO, Marco. A Laicidade como princípio constitucional do Estado de Direito. In: LOREA, R. A. (org.) Em defesa das Liberdades Laicas. Porto Alegre: Livraria do Advogado, p HUACO, Marco. op. cit. p LOREA, Roberto A. O assédio religioso. In: LOREA, R. A. (org.) Em defesa das Liberdades Laicas. Porto Alegre: Livraria do Advogado, p CHAUI, Marilena. Repressão Sexual: essa nossa (des)conhecida. 6ª ed. São Paulo: Editora Brasiliense, p CHAUI, Marilena. op. cit. p DIAS, Maria Berenice. A justiça e a laicidade. In: LOREA, R. A. (org.) Em defesa das Liberdades Laicas. Porto Alegre: Livraria do Advogado, p DIAS, Maria Berenice. op. cit. p. 140.
7 7 11 DIAS, Maria Berenice. op. cit. p PATEMAN, Carole. O Contrato Sexual. São Paulo: Paz e Terra, p VENTURA, Miriam. Direitos reprodutivos no Brasil. São Paulo: M. Ventura, p BLANCARTE, Roberto. op. cit. p DIAS, Maria Berenice. op. cit. p SANTOS, Wederson [et al.]. Qual diversidade sexual dos livros didáticos brasileiros? Publicado nos anais do Evento Enfoques Feministas e os Desafios Contemporâneos, realizado entre os dias 10 a 13 de junho de 2008, em Belo Horizonte.
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