ATIVISMO JUDICIAL E OS DIREITOS FUNDAMENTAIS: UM CENÁRIO CONTROVERTIDO. Ariane Daruichi Coelho de Souza 1 Silvia Araújo Dettmer 2 RESUMO:
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1 RESUMO: ATIVISMO JUDICIAL E OS DIREITOS FUNDAMENTAIS: UM CENÁRIO CONTROVERTIDO Ariane Daruichi Coelho de Souza 1 Silvia Araújo Dettmer 2 O presente resumo analisa o ativismo judicial na proteção de direitos fundamentais das minorias impopulares consideradas um grupo estigmatizado. A atuação do Supremo Tribunal Federal na tomada de decisões sobre grandes questões nacionais tem gerado divergência. Tal reflexão tem fulcro na ADPF nº 347 que expôs a figura do estado de coisas inconstitucional e a consequente violação de direitos fundamentais da população carcerária em face de atos do Poder Público, incluídos os de natureza normativa, administrativa e judicial. Essa ação listou os principais problemas, o abismo entre norma e realidade, a violação de direitos fundamentais e a condição das medidas impostas sob monitoramento judicial. Verificam-se violações do princípio da dignidade da pessoa humana; da proibição de tortura e tratamento desumano ou degradante de seres humanos; da vedação da aplicação de penas cruéis; do dever estatal de viabilizar o cumprimento da pena em estabelecimentos distintos, da segurança dos presos à integridade física e moral; e dos direitos à saúde, educação, alimentação, trabalho, previdência e assistência social e à assistência judiciária. Inclui-se também, o Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos, a Convenção contra a Tortura e outros Tratamentos e Penas Cruéis, Desumanos e Degradantes e a Convenção Americana de Direitos Humanos e a Lei de Execução Penal brasileira. Utilizou-se a pesquisa bibliográfica, exploratória e qualitativa, fundamentado na legislação constitucional pátria. Palavras-chave: Constituição Federal; Estado de Coisas Inconstitucional; Ativismo Judicial. Grupo de Trabalho: Fundamentos Teóricos e Contemporaneidade dos Direitos Humanos. 1 Acadêmica do curso de Direito bacharelado da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS/ CPTL). 2 Doutora em Direito Constitucional, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP). Professora Adjunta da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS/ CPTL).
2 2 INTRODUÇÃO O presente trabalho analisa o ativismo judicial na proteção de direitos fundamentais das minorias impopulares consideradas um grupo estigmatizado. A atuação do Supremo Tribunal Federal na tomada de decisões sobre grandes questões nacionais tem gerado divergência. Tal reflexão tem fulcro na ADPF nº 347 que expôs a figura do estado de coisas inconstitucional e a consequente violação de direitos fundamentais da população carcerária em face de atos do Poder Público, incluídos os de natureza normativa, administrativa e judicial. RESULTADOS Verificou-se violações do princípio da dignidade da pessoa humana; da proibição de tortura e tratamento desumano ou degradante de seres humanos; da vedação da aplicação de penas cruéis; do dever estatal de viabilizar o cumprimento da pena em estabelecimentos distintos, da segurança dos presos à integridade física e moral; e dos direitos à saúde, educação, alimentação, trabalho, previdência e assistência social e à assistência judiciária. Inclui-se também, o Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos, a Convenção contra a Tortura e outros Tratamentos e Penas Cruéis, Desumanos e Degradantes e a Convenção Americana de Direitos Humanos e a Lei de Execução Penal brasileira. METODOLOGIA Pesquisa bibliográfica, exploratória e qualitativa, fundamentado na legislação constitucional pátria e institutos previstos. OBJETIVOS Avaliar problemas tangentes tanto à formulação e implementação de políticas públicas quanto de interpretação e aplicação da lei penal, sob a perspectiva de ativismo judicial; Compreender e verificar a compatibilidade da tese no ordenamento brasileiro sob a égide do Estado
3 3 Democrático de Direito; Visualizar atuação do Supremo Tribunal Federal mediante ADPF e observar os impactos na prática social, consequências e eficácia. CONCLUSÕES O Supremo Tribunal Federal, atuando enquanto catalisador deliberativo na promoção de diálogo institucional, determinou aos juízes e tribunais que em prazo máximo de 90 dias se realize audiência de custódia e que se viabilize o comparecimento do preso em até 24h perante autoridade judiciária a partir do momento da prisão. Dispõe também aos juízos singulares que estabeleçam, quando possível, penas alternativas à prisão. Designou-se, ainda, que confere à União a liberação do saldo acumulado do Fundo Penitenciário Nacional para utilização abstendo-se de realizar novos contingenciamentos. Na contramão das determinações supracitadas, em janeiro de 2017, o sistema penitenciário brasileiro entra em colapso, cujo problema de natureza sistêmica é decorrente de uma multiplicidade de atos comissivos e omissivos dos Poderes Públicos. O diagnóstico do sistema carcerário brasileiro nesse momento demonstrava que do total de presos no Brasil, eram provisórios. De 27% a 69% dos presos provisórios estavam custodiados há mais de 180 dias; o tempo médio da prisão provisória, no momento do levantamento, variava de 172 dias a 974 dias. Verificou-se o insucesso da teoria na experiência brasileira, haja vista a total incompatibilidade da atuação judiciária com a sistemática social, refletindo, na prática, notável ineficácia jurídica. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Constituição Federal de Disponível em: < Acesso em: 02 ago CAMPOS, Carlos Alexandre de Azevedo. O Estado de Coisas Inconstitucional e o litígio estrutural. Disponível em: < inconstitucional-litigio-estrutural>. Acesso em 08 jul CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Levantamento dos Presos Provisórios do País e Plano de Ação dos Tribunais. Disponível em: < levantamento-dos-presos-provisorios-do-pais-e-plano-de-acao-dos-tribunais>. Acesso em: 07 de ago
4 4 FERNANDES, Bernardo Gonçalves. O estado de coisa inconstitucional. In:. Curso de Direito Constitucional. Salvador: JusPODIVM, P SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. Notícias STF. Disponível em: < Acesso em: 02 ago ANEXOS Figura1 Fotografia de João Wainer para a Folha Press Fonte: REZENDE, Lucas. Presos receberam comida imprópria para humanos no ES, diz relatório. Folha de São Paulo, São Paulo, 17 jul Disponível em: < Acesso em: 08 ago
5 5 Figura 2 Gráfico com levantamento do CNJ.
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