O CEJA NA ÓTICA DOS ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL DE EJA
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- Gonçalo Cláudio Lencastre Caiado
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1 O CEJA NA ÓTICA DOS ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL DE EJA Camila Benetti 1 Flávia Dalla Costa 2 Resumo: Este artigo aborda A Ótica dos Estudantes do Ensino Fundamental da Educação de Jovens e Adultos (EJA) têm em relação ao CEJA. O estudo teve por lócus o Centro Municipal de Educação de Jovens e Adultos CEJA- Erechim e como instrumento de pesquisa a entrevista semiestruturada. Constatou-se que os jovens da EJA atribuem grande importância à educação e reconhecem o CEJA como espaço privilegiado de formação; concebem a educação como um direito, um campo valioso e um requisito essencial para o acesso as melhores condições de vida. Os estudantes procuram o Centro como forma de melhorar de vida por meio de um trabalho mais bem remunerado, prosseguir os estudos em um Curso Técnico ou um Curso Superior, uma vez que o mercado de trabalho tem exigido cada vez mais um alto grau de escolarização. O que se percebe é que a Educação de Jovens e Adultos, pela oferta de escolarização e conhecimentos, faz com que os estudantes encontrem nessa Modalidade de Ensino um espaço que lhes é de direito e no qual interagem socialmente e são bem acolhidos por toda a equipe do Centro, assim esses estudantes buscam a realização de suas expectativas de desenvolvimento profissional e social. Palavras-Chave: Ensino Fundamental; Estudantes; Educação de Jovens e Adultos.. INTRODUÇÃO Este texto tem como foco principal o estudante do Ensino Fundamental da Educação de Jovens e Adultos. Pretendeu investigar as condições, o pensamento e as expectativas na ótica dos estudantes na Modalidade de Ensino EJA, no Centro Municipal de Educação de Jovens e Adultos- CEJA/ Erechim, e sobre o papel do Centro nas suas vidas. 1 Acadêmica do Curso de Pedagogia da Faculdade Anglicana de Erechim (FAE). camibenetti@live.com. 2 Mestre em Educação pela UNOESC; professora da Rede Pública do Estado do Rio Grande do Sul. Professora na Faculdade Anglicana de Erechim (FAE). flaviadc2010@gmail.com.br. 83
2 A Educação de Jovens e Adultos está cada vez mais presente na vida das pessoas, é uma oportunidade para jovens e adultos que não conseguiram concluir seus estudos na idade adequada. A EJA abrange desde a alfabetização, Ensino Fundamental e Médio, enfrentando a defasagem educacional, a exclusão cultural e oportunizando a vivência da cidadania. A pesquisa tem base numa compreensão que aposta no CEJA como elemento importante para a transformação social, pois realiza mudanças na vida pessoal e profissional. Com a intenção de investigar as representações sobre o CEJA na ótica dos estudantes do Ensino Fundamental, na Modalidade de EJA, foram formulados alguns questionamentos: Qual é o perfil do estudante que hoje frequenta a EJA? O que o CEJA representa para o estudante? O CEJA é um espaço de sociabilidade? Quanto tempo o estudante ficou longe da sala de aula? O que pretendem e o que esperam do CEJA; quais razões apontam para estudar nesta Modalidade de Ensino? A diferença na faixa etária das turmas de EJA traz alguma implicação para o estudante no processo de aquisição do conhecimento? O estudante trabalha ou somente estuda? E o porquê da inserção no mundo de trabalho? A atuação do discente requer maior especialização? Como é a relação do estudante com os professores, colegas e equipe diretiva? A busca dos dados empíricos deu-se por meio de entrevista semiestruturada com seis estudantes, dispuseram participar da entrevista jovens e adultos do ensino matutino e noturno do CEJA/ Erechim três estudantes do sexo masculino e três estudantes do sexo feminino, entre 16 a 45 de idade. As entrevistas foram realizadas no último semestre de 2017, no espaço físico do CEJA. CARACTERIZAÇÃO DOS JOVENS E ADULTOS ESTUDANTES O atendimento do CEJA iniciou no ano de Foi feita uma pesquisa, pois havia um índice alto de estudantes com defasagem de idade-ano e pessoas analfabetas na cidade de Erechim, visando e pensando nestes estudantes que iniciou o tratamento do 84
3 CEJA. Revista Científica FAZER. Faculdade Anglicana de Erechim FAE O CEJA atendia, no último semestre de 2017, 310 (trezentos e dez) estudantes e 56 (cinquenta e seis) estudantes já haviam concluído os estudos no primeiro semestre de 2017, distribuídos em dois períodos de funcionamento: matutino e noturno. Os dados apresentados na Tabela abaixo configuram a faixa etária destes estudantes. Tabela 1 - Número de estudantes, sexo e faixa etária da EJA/ Ensino Fundamental. Faixa etária 15 a a a a a a a 60 Acima de 60 Sexo M F M F M F M F M F M F M F M F Quantidad e Total Total Geral 366 Fonte: Pesquisa realizada no mês de novembro de 2017, nas fichas de matrículas do CEJA/ERECHIM. Segundo o Projeto Político Pedagógico (2016 p. 5) do CEJA, a política do Centro é oportunizar a conclusão do Ensino Fundamental para dois públicos, os adultos trabalhadores do munícipio de Erechim e aos jovens que se encontram em distorção idade-ano das Escolas do Sistema Público Municipal e Estadual de Ensino, onde buscam melhores condições de vida pessoal e profissional. Com a LDBEN nº. 9394/96, também, é amplamente reafirmado o direito dos jovens e adultos a um ensino básico adequado às condições peculiares e definido o dever do poder público de oferecê-lo gratuitamente. É o que está manifestado na seção V, do capítulo II, artigos 37 e 38, da LDBEN, a seguir exaradas: Art.37 A educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria. Par. 1º Os sistemas de ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e aos adultos, que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as características do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e exames. Par. 2º O Poder público viabilizará e estimulará o acesso e a permanência do trabalhador na escola, mediante ações integradas e complementares entre si. 85
4 Art. 38. Os sistemas de ensino manterão cursos e exames supletivos, que compreenderão a base nacional comum do currículo, habilitando ao prosseguimento de estudos em caráter regular. Par. 1º Os exames a que se refere este artigo realizar-se-ão: I - no nível de conclusão do ensino fundamental, para maiores de quinze ; II - no nível de conclusão do ensino médio, para os maiores de dezoito. Par. 2º Os conhecimentos e habilidades adquiridos pelos educandos por meios informais serão aferidos e reconhecidos mediante exames (LDBEN, 1996, p.15). É um desafio para os brasileiros independente da idade, possam concluir o Ensino Fundamental, assim oferecendo oportunidades para estudar em uma escola da EJA. Os jovens e adultos entrevistados para a pesquisa residem nos bairros da cidade de Erechim, a maioria são trabalhadores que conciliam estudos com o trabalho. São trabalhadores do mercado formal e informal. Geralmente são pessoas que, durante o dia realizam uma atividade produtiva e à noite buscam o CEJA a como possível caminho na tentativa de adquirir melhores condições de vida pessoal e profissional. Em geral, as pesquisas evidenciam que os estudantes do ensino noturno buscam estudar à noite por razões, como: esperam encontrar um ambiente mais adulto, descontraído e apropriado a seu estilo e expectativas: As pessoas que estudam na EJA são mais responsáveis e têm maturidade (Estudante 6); tem responsabilidade em outras atividades, como destaca a fala do estudante. Não é somente a situação de trabalhadores que provoca a ida dos estudantes para o CEJA, mas também o término do Ensino Fundamental mais rápido. A presença dos estudantes entrevistados trabalhadores no CEJA coloca a necessidade de compreender como eles veem o trabalho e mais especificamente o papel do conhecimento escolar para a inserção no trabalho. Segundo Dermeval Saviani (2007, p.155): [...] é o trabalho que define a essência humana. Já que o homem não tem sua existência garantida pela natureza, sem agir sobre ela, transformando-a e adequando-a as suas necessidades, o homem perece. Daí o adágio: ninguém pode viver sem trabalhar. Na pesquisa, de seis entrevistados, quatro têm um emprego regular e com 86
5 carteira assinada, ou seja, com direitos trabalhistas assegurados. Uma jovem está trabalhando no mercado informal, sem nenhuma garantia; e um jovem está desempregado. Grande parte dos entrevistados começou a trabalhar antes da idade permitida por lei. Como necessitaram ingressar muito cedo no mercado de trabalho, mas sem escolaridade de nível médio, só conseguiram ocupações de baixos salários. As ocupações mais frequentes são as atividades do comércio, como vendas, repositor de frutas. Uma jovem começou a trabalhar como babá. Outra entrevistada como cuidadora de idosos. E o somente o Estudante 3 trabalha numa Empresa e também numa rádio. Apesar de terem ingressado cedo no mercado de trabalho, os entrevistados ratificam a importância do trabalho e dizem que ele continua sendo um valor ou referência importante em na sociedade, como diz Robert Castel (1998, p.578): O trabalho continua sendo uma referência não só economicamente, mas também psicologicamente, culturalmente e simbolicamente dominante. Não se trata aqui de uma questão ética, de satisfação de dever cumprido, porém de motivações bem práticas: o trabalho é essencial à sobrevivência e ao consumo, visto que a maioria dos países está longe de possuir sistemas de proteção social comparáveis aos europeus. Penso que o trabalho é fundamental. Trabalho não mata ninguém, pois trabalho desde os 14 de idade. Com o trabalho aprendemos o que é ter responsabilidade, temos hora pra tudo, aprendemos também a ser homem de verdade e a respeitar o outro (Estudante 3). Penso que o trabalho é a sustentação, é quase o principal. Como diz o ditado: quem não trabalha, não come (Estudante 6). O trabalho é cansativo, mas necessário. Nada melhor do quer ter o teu dinheiro, mesmo que seja pouco você sabe que é teu. Fruto do teu trabalho e não do trabalho dos pais (Estudante 1). O QUE OS JOVENS E ADULTOS ESTUDANTES DA EJA PENSAM E ESPERAM DO CEJA/ ERECHIM Ao dialogar com os estudantes sobre o que o CEJA representa para eles, percebe- se que a maioria dos entrevistados confia no CEJA e veem a possibilidade de voltar a estudar e frequentar as aulas como um meio de conquistar outras possibilidades de profissão, bem como a oportunidade de trabalhar e também estudar. Os estudantes 87
6 sabem que a educação, sobretudo a escolar, é um passaporte para um futuro mais estável. É através dela que ainda vislumbram possibilidades tanto na qualificação e inserção profissional quanto de mobilidade social (ESTEVES, 2005) Os entrevistados confirmam que o CEJA é uma oportunidade, para realizar os seus sonhos de terminar os estudos, para se inserir no mercado de trabalho, ou conseguir um emprego melhor com um cargo mais valorizado. Alguns estudantes querem continuar seus estudos em uma Faculdade ou Universidade, pois o CEJA motiva e prepara esses estudantes para continuarem seus estudos. Cabe salientar que, os jovens e adultos declaram gostar do CEJA e relatam que é fácil fazer amigos neste ambiente. O CEJA é um lugar de interações sociais. Os depoimentos a seguir apontam a importância do CEJA como local de sociabilidade: O relacionamento com os professores é bom. Há muito respeito dos dois lados. Os professores nos incentivam a continuar estudando (Estudante 5). É fácil fazer amigos aqui no CEJA. ( Estudante 3). Aqui na escola, principalmente no EJA temos a oportunidade de novas relações e de convivência com pessoas mais maduras e responsáveis. (Estudante 1). Para Pais (1993, p.94), os amigos do grupo constituem o espelho de sua própria identidade, um meio através do qual fixam similitudes e diferenças em relação aos outros. A sociabilidade, segundo o autor, expressa uma dinâmica de relações com as diferentes graduações que definem aqueles que são mais próximos, os amigos do peito e aqueles mais distantes- a colegagem -, bem como o movimento constante de aproximações e afastamentos, numa mobilidade entre diferentes turmas ou galeras. Os jovens e adultos citam o CEJA, como um bom lugar para se fazer amigos. Para os entrevistados, o CEJA é uma presença marcante enquanto espaço novas relações. Passa a ter importância como espaço do encontro com pessoas com as quais mantêm uma relação diferente do que aquela mantida na família e no trabalho. Os estudantes também, falam da relação com os professores e valorizaram a criação de um clima amistoso e divertido: professores mais descontraídos, fazem o aluno gostar mais da aula; esses não perdem a paciência por qualquer coisa (Estudante 2). O clima de descontração da aula apareceu como contraponto para as aulas monótonas. Para a maior parte dos jovens estudantes entrevistados, o relacionamento 88
7 entre eles e os professores é bom. Os jovens gostam e dão valor aos professores que os incentivam a continuar os estudos, aconselhando-os e mostrando interesse por eles. Mais da metade dos entrevistados constatou que, de alguma forma, os professores do estabelecimento estão empenhados em seu êxito O relacionamento com os professores é bom. Há muito respeito dos dois lados. Os professores nos incentivam a continuar estudando (Estudante 5). Há uma relação de respeito muito grande entre os professores da turma e os alunos (Estudante 3). A maioria dos professores se preocupa com o nosso êxito, tanto pessoal como profissional (Estudante 1). Na percepção dos entrevistados, o envolvimento do professor com o estudante e com o seu ofício foi posto como condição para que se envolvam com a matéria. O Estudante 2 enfatizou que quando os professores têm um bom relacionamento com os alunos, à aula rende mais e referiu a uma professora (que não quis falar a matéria), que trata a gente de igual para igual, mas com respeito, e até os que não gostam da matéria, como eu, ficam sabendo e gostando da matéria. Os estudantes entrevistados elogiaram a equipe diretiva do CEJA e disseram que a diretora é aberta ao diálogo, presta conta de tudo o que faz pelo CEJA e pelos estudantes e demonstra um carinho especial. Sentem-se valorizados, tratados com respeito e igualdade, pois quando fazem algo bom, a diretora chega e elogia e em todas as datas especiais, como Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia dos Namorados, Páscoa, Dia dos Estudantes e outras datas, sempre há um bombonzinho, uma balinha ou até mesmo um pirulito com um cartão. CONCLUSÃO As expectativas dos jovens e adultos da EJA em relação ao CEJA, apresentadas neste estudo permitem dizer que estes depositam grande confiança no Centro com relação ao futuro. Os jovens e adultos entrevistados concebem o Centro como espaço privilegiado de formação. Eles reconhecem a necessidade de formação para poder tocar seus projetos de vida; e compreendem a educação como um direito, um campo essencial e um requisito fundamental para o acesso a melhores condições de vida, trabalho, lazer, 89
8 cultura e ação política. Revista Científica FAZER. Faculdade Anglicana de Erechim FAE Percebe-se, nas entrevistas realizadas, que os estudantes escolheram o CEJA porque além de ser uma Instituição de boa referência e ótimos professores, também é um local com uma carga horária que os estudantes conseguem conciliar trabalho e estudo. Além de todos os estudantes entrevistados afirmam que o CEJA é um lugar de interação a equipe e os colegas são acolhedores. Uma coisa é certa: os jovens e adultos entrevistados apontam o centro como o lugar privilegiado para a aprendizagem; depositam confiança no CEJA e esperam que ela cumpra seu papel, ensinando-os e preparando-os para o futuro, pois a educação é um dos caminhos possíveis para a transformação social. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei nº. 9394, de 20 dez Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Diário Oficial, CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social. Uma crônica do salário. Petrópolis: Vozes, ERECHIM. Centro Municipal de Educação de Jovens e Adultos (CEJA). Projeto Político Pedagógico PAIS, José Machado. Culturas Juvenis. Lisboa: Imprensa Nacional, Casa da Moeda, POCHMANN, Marcio. A batalha pelo primeiro emprego. São Paulo: Publisher, SAVIANI, Dermeval. Trabalho e educação: fundamentos ontológicos e históricos. Revista Brasileira em Educação, São Paulo, v.12, n.34, Jan./abr
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