Análise dos recursos da Lei de Informática: contribuição para a capacitação tecnológica em instituições de ensino e pesquisa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise dos recursos da Lei de Informática: contribuição para a capacitação tecnológica em instituições de ensino e pesquisa"

Transcrição

1 Seção 3 Lei de Informática Análise dos recursos da Lei de Informática: contribuição para a capacitação tecnológica em instituições de ensino e pesquisa Scheyla Vasconcelos 1 e Lisandro Zambenedetti Granville 2 Resumo Abstract Capacitação tecnológica é um componente primordial para o desenvolvimento do capital humano, portanto, um requisito necessário para a competência da indústria brasileira de Tecnologia da Informação (TI). A Lei de Informática (LI) contribui para o suprimento de recursos humanos qualificados neste setor, a partir dos projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) relacionados à formação ou capacitação profissional. Este artigo apresenta o resultado da análise desses projetos, financiados com recursos da LI e executados pelas instituições de ensino e pesquisa (IEP). Tais recursos Technological training is a key for the development of human capital, therefore a necessary requirement for the competence of the Brazilian Information Technology (IT) industry. The Information Technology Law contributes to the supply of qualified professionals in this sector from its projects of Research and Development (R&D) of training or professional training. This article presents the result of the analysis of these projects, financed with Information Technology Law resources, executed by the Institutions of Education and Research. These resources are 1 Doutoranda em Educação em Ciência na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), mestre em Ciências da Computação Aplicada pela Illinois State University e graduada em Licenciatura em Matemática pelo Centro Universitário de Brasília (CEUB). Analista em Ciência e Tecnologia da Sepin/MCTIC. 2 Possui graduação, mestrado e doutorado em Ciência da Computação pela UFRGS. É presidente da Sociedade Brasileira de Computação (SBC) e professor associado da UFRGS. Possui experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Gerência de Redes Serviços e Aplicações, atuando, principalmente, nos temas: Virtualização de Redes; Redes Definidas por Software; e Sistemas Peer-to-Peer.

2 74 Scheyla Vasconcelos e Lisandro Zambenedetti Granville são decorrentes da obrigação de aplicação em P&D por parte das empresas habilitadas à fruição do incentivo fiscal a elas concedido. A análise dos dados desses projetos, para o período , indica que a LI se destaca como um instrumento relevante de fomento da capacitação tecnológica e do estímulo da competitividade, por meio do incentivo às atividades de P&D em TI. Para a análise dos projetos considerados, foi utilizada a plataforma de dados da Secretaria de Política de Informática (Sepin), do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), que é a gestora da LI. derived from the R & D obligation of application of companies qualified to enjoy the tax benefit. The analysis of the data of these projects, for the period , indicates that Information Technology Law stands out as a relevant instrument for fostering technological capacity building and stimulating competitiveness by encouraging IT R & D activities. For the analysis of the projects considered, the data platform of the Secretariat of Informatics Policy, of the current Ministry of Science, Technology, Innovations and Communications. This secretariat is responsible to manage the Information Technology law. Palavras-chave: Formação. Capacitação. Lei de Informática. P&D em TI. Instituição de ensino e pesquisa. Keywords: Training. Informatics Law. R&D in IT. Education and research institution. 1. Introdução Entre outros componentes essenciais para o desenvolvimento do capital humano, a formação qualificada e especializada dos profissionais que atuam na indústria de Tecnologia da Informática (TI) tem reconhecida importância como fator que afeta o crescimento da economia brasileira. Em particular, a indústria brasileira de TI carece de profissionais competentes para alcançar competitividade, não só em TI, mas também em outros mercados. A Lei de Informática (LI) 3 e as suas alterações visam a promover a capacitação tecnológica e a competitividade, por meio do fomento às atividades de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) em TI. Isso inclui a formação profissional em níveis médio e superior e as capacitações mais específicas, oferecidas para atender a uma habilitação tecnológica nas áreas de bens e serviços de informática e automação. 3 BRASIL. Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991, suas regulamentações e suas alterações. Dispõe sobre a capacitação e competitividade do setor de informática e automação e dá outras providências. Disponível em: < ccivil_03/leis/l8248.htm>. Acesso em 01/06/2017.

3 Análise dos recursos da Lei de Informática: contribuição para a capacitação tecnológica em instituições de ensino e pesquisa 75 A LI oferece às empresas de bens e serviços de informática e automação, que invistam em P&D no setor de TI, a opção de pleitear redução do Imposto sobre [certos] Produtos Industrializados (IPI), chamados produtos incentiváveis 4, nos termos desta legislação. Em contrapartida, as empresas beneficiadas devem aplicar em P&D, no Brasil, anualmente, 5% 5 do resultado do seu faturamento bruto decorrente da comercialização, no mercado interno, dos produtos incentivados, deduzidos os impostos correspondentes e a aquisição de produtos já contemplados com redução do IPI (os insumos incentivados). O resultado desta operação é chamado de faturamento de contrapartida, que é a base para o cálculo da obrigação de investimento em P&D da empresa beneficiada pela LI. Este artigo aborda a contribuição da LI no fomento de projetos de P&D de formação ou capacitação profissional 6, realizados no período dos anos-base 7 de 2011 a 2014 e executados pelas instituições de ensino e pesquisa (IEP), credenciadas pelo Comitê da Área de Tecnologia da Informação (Cati) 8. Busca-se descrever o que se tem obtido em termos de Capacitação e Treinamento (CT), assim como identificar o que a LI contribuiu para o estímulo à qualificação dos profissionais atuantes no setor de TI, como insumo para a promoção da competitividade tecnológica do País. A metodologia utilizada na pesquisa foi estudo de caso, a partir de consultas, utilizando-se a Plataforma de Dados da Secretaria de Política de Informática (Sepin) 9 do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), como fonte secundária única. Outros recursos, tais como estudo do regramento legal e reuniões com dirigentes e ex-dirigentes da Sepin, também contribuíram para o trabalho. A LI define o que é considerado como atividades de P&D 10. Essa explicação inclui trabalhos teóricos ou experimentais desenvolvidos de forma sistemática para a aquisição de novos conhecimentos; trabalhos sistemáticos que utilizem conhecimentos adquiridos a partir de pesquisa ou experiência prática, serviços científicos e tecnológicos; bem como, formação ou capacitação profissional de níveis médio e superior para aperfeiçoamento e desenvolvimento 4 A lista desses produtos está especificada no Anexo I do Decreto nº 7.010, de 16 de novembro de A lei nº , de 11 de janeiro de 2001, alterou este percentual para 4%. 6 Categorizados pela Sepin/MCTIC como do tipo Capacitação e Treinamento. 7 Ano-base, ou AB, é o ano exercício (ou calendário) menos 1 (um); é um período de 15 meses: de janeiro de um ano a março do ano seguinte. Como em dezembro as empresas ainda não saberiam o faturamento e não teriam como aplicar no mesmo ano, foi criado o ano-base de 15 meses para as aplicações em Pesquisa e Desenvolvimento. Fonte: Sepin. 8 O Cati foi instituído pelo Artigo 21 do Decreto nº 3.800/01 e mantido segundo o Artigo 30 do Decreto nº 5.906/06. Suas atividades estão relacionadas à gestão dos recursos destinados às atividades de P&D da Lei de Informática. 9 Secretaria do MCTIC responsável pela gestão da Lei de Informática. 10 Artigo 24 do Decreto nº 5.906/2006.

4 76 Scheyla Vasconcelos e Lisandro Zambenedetti Granville de recursos humanos em TI, como especificado nas três alíneas do inciso IV, do Artigo 24, do Decreto nº 5.609/2006: a) para aperfeiçoamento e desenvolvimento de recursos humanos em tecnologias da informação; b) para aperfeiçoamento e desenvolvimento de recursos humanos envolvidos nas atividades de que tratam os incisos de I a III deste artigo; e c) em cursos de formação profissional, de nível superior e de pós-graduação, observado o disposto no inciso III do art Somente as atividades de P&D classificadas acima, nas alíneas (a) e (c), são tratadas neste artigo. Essas atividades constituem os projetos categorizados pela Sepin como do tipo Capacitação e Tecnologia (CT), que são experimentos típicos de um ambiente real de P&D, agregando ao aprendizado teórico a prática e o conhecimento técnico específico. Esses projetos levam à formação de profissionais mais preparados para acompanhar os avanços tecnológicos de um mercado altamente dinâmico e globalizado. Os projetos de P&D do tipo CT são registrados anualmente pelas empresas incentivadas, no conjunto de todos os seus projetos de P&D executados no âmbito da LI, por meio do Relatório Demonstrativo Anual (RDA) submetido ao órgão governamental gestor da Lei, que é a Sepin. O conteúdo dos projetos de CT se caracteriza por uma formação mais focada e direcionada a uma questão tecnológica específica, ora por uma formação mais acadêmica e institucional, que atribui valor (certificação, diploma, títulos acadêmicos) para responder aos padrões de qualidade do setor de recursos humanos, ora por formações técnicas específicas. As atividades de formação ou capacitação profissional se constituem, pois, em um dos objetivos da política pública estabelecida pela LI, que é o de promover e fortalecer a capacitação de recursos humanos qualificados para atender ao desenvolvimento do setor de TI. 11 As entidades brasileiras de ensino que atendam ao disposto no art. 213, incisos I e II, da Constituição, ou seja, mantidas pelo Poder Público conforme definido no inciso I deste artigo, com cursos nas áreas de tecnologias da informação, como informática, computação, engenharias elétrica, eletrônica, mecatrônica, telecomunicações e correlatos, reconhecidos pelo Ministério da Educação. Fonte: Decreto nº 5.906/2006.

5 Análise dos recursos da Lei de Informática: contribuição para a capacitação tecnológica em instituições de ensino e pesquisa 77 Observa-se que vários estudos (BARRUCHO, ; HILLEBRANDT, ; por exemplo) apontam para a carência de profissionais qualificados para atender ao setor de TI brasileiro. Embora a universidade tente cumprir o seu papel de formação de talentos ano a ano, estudiosos observam que nem o número, nem o perfil de profissionais formados na área de TI atendem à natureza da demanda das empresas do setor. Desde 2005, o Estado tem desenvolvido ações governamentais, no âmbito da LI, tentando minimizar a escassez de recursos humanos qualificados no setor de TI 14. Em 2013, na persistência do problema da falta de profissionais capacitados em TI, a Sepin, com apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) 15, realizou um estudo para avaliar as condições dos recursos humanos no setor. O estudo foi publicado pelo Observatório Softex e apontou para uma deficiência de aproximadamente 408 mil profissionais até Até os dias atuais, continua o debate sobre opções de políticas públicas para solucionar esse problema crônico. A Lei de Informática (LI) promove uma diretriz na linha de busca de políticas públicas que contribuam para atenuar esse revés em relação ao setor de Tecnologia da Informação (TI). Essa diretriz aloca investimentos financeiros para atividades em CT, de acordo com as especificações dessa mesma legislação, a partir de recursos decorrentes da obrigação, ou contrapartida, de aplicação em P&D das empresas incentivadas. A Sepin, como gestora da LI, é a guardiã da plataforma dos dados das empresas habilitadas, de seus respectivos produtos incentivados e seus relatórios anuais de prestações de contas dos projetos de P&D. Esses dados resultam das aplicações de contrapartida do incentivo fiscal da LI. A análise desses dados confirma que a CT profissional financiada pela LI contribui para a oferta de recursos humanos qualificados que respondam às necessidades da indústria de TI. 12 Fonte: < Consulta em 05 de abril de Fonte: < Consulta em 03 de março de Lead Developer / DevOps at Copyblogger Media, LLC. WordPress Consultant. Consulta em 12 de dezembro de Em 2005, a Sepin lançou o projeto Formação de Capital Humano em Software (FCHS), desenvolvido e coordenado pela Associação para a Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex), com recursos do Fundo Setorial de Informática, via a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). 15 A Finep é uma agência pública brasileira, sediada no Rio de Janeiro, de fomento à ciência, tecnologia e inovação em empresas, universidades, institutos tecnológicos e outras instituições públicas ou privadas.

6 78 Scheyla Vasconcelos e Lisandro Zambenedetti Granville A formação ou capacitação profissional se dá por meio de projetos desenvolvidos via convênio 16 da empresa incentivada com as IEP. Essas instituições devem ser credenciadas pelo Comitê da Área de Tecnologia da Informação (Cati) 17. A Tabela 1 apresenta o aumento da quantidade dos projetos de CT ao longo do período considerado e o número de recursos humanos gerados por projetos. Pode-se observar o crescimento, tanto do número de projetos quanto de recursos humanos qualificados. Tabela 1. Número de projetos e recursos humanos referentes a Capacitação e Treinamento das instituições de ensino e pesquisa, Capacitação e Treinamento Anos-base Total Número de projetos Valor dos dispêndios R$ Quantidade de RH Gasto com RH R$ Desenvolvimento Este item apresenta o tema desenvolvido neste artigo, que consiste na abordagem dos investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) no País, voltados para o fortalecimento da formação ou capacitação profissional de níveis médio e superior, classificados pela Sepin/ MCTIC como da modalidade Capacitação e Treinamento. Os projetos são executados pelas IEP, via convênio com as empresas beneficiárias do incentivo relativo ao Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), conforme disposto na Lei de Informática (LI). Essas instituições devem ser previamente credenciadas para a realização do convênio. A LI é o mais importante instrumento que o governo possui para fomentar, no Brasil, o desenvolvimento tecnológico, a 16 Convênio é o instrumento legal, similar a contratos, que permite que as empresas incentivadas possam desenvolver projetos de Pesquisa e Desenvolvimento em parceria com as instituições credenciadas: instituições de ensino e pesquisa, centros de pesquisa e incubadoras. 17 Resolução Cati nº 13, de 15 de junho de 2005: o Cati credencia as instituições de ensino e pesquisa, inclusive centros exclusivos de pesquisa públicos e privados (centros ou institutos de pesquisa ou entidades brasileiras de ensino, oficiais ou reconhecidas), para receber recursos oriundos da Lei de Informática (especificações no anexo da resolução).

7 Análise dos recursos da Lei de Informática: contribuição para a capacitação tecnológica em instituições de ensino e pesquisa 79 competitividade da indústria de Tecnologia da Informação (TI) e o equilíbrio regional. As seções seguintes referem-se aos projetos de Capacitação e Treinamento Projetos de Capacitação e Treinamento O universo pesquisado abrangeu projetos de P&D de Capacitação e Treinamento (CT) profissional das instituições de ensino e pesquisa (IEP). Dos projetos de P&D das IEP, no período de 2011 a 2014, 199 são projetos de CT oferecidos por meio de convênios das empresas incentivadas com estas instituições. As empresas incentivadas celebram convênios com as IEP para que o recurso direcionado à execução dos projetos de P&D possa ser repassado por essas mesmas empresas para as IEP credenciadas. Denominados como conveniados, podem ser de vários tipos (definidos pela Sepin), tais como: equipamento (hardware); software (aplicativo, embarcado, componente e outros); metodologia; ensaios e testes; laboratório de P&D; e o tipo considerado neste trabalho, que corresponde aos de CT. A LI possibilita a realização de projetos internos e externos. Projetos internos são aqueles desenvolvidos diretamente pelas próprias empresas incentivadas ou terceirizados por decisão destas. Os projetos externos são realizados via convênios estabelecidos entre as empresas e as instituições credenciadas no âmbito da Lei de Informática 18. O presente estudo trata apenas dos projetos externos de CT e dos treinamentos executados pelas instituições de ensino e pesquisa. Os dados utilizados nesse estudo são os provenientes do documento de prestação de contas das empresas que usufruem do benefício fiscal da Lei de Informática (LI), chamado Relatório Demonstrativo Anual (RDA) da Lei de Informática. O RDA contém informações gerais da empresa, de seus produtos, sobre a renúncia fiscal (incentivo auferido), etc. A plataforma da Sepin reúne esses e outros dados, como: empresas habilitadas à fruição do benefício fiscal da LI e seus produtos incentivados, instituições credenciadas e os registros do RDA, que incluem as informações sobre os projetos de P&D Caracterização dos projetos de Capacitação e Treinamento Em geral, os projetos de formação ou capacitação profissional têm duração de um ano, mas esse prazo pode variar, dependendo da natureza da atividade, ou seja, cursos técnicos específicos de 18 As instituições que podem atuar no âmbito da Lei de Informática devem ser credenciadas pelo Comitê da Área de Tecnologia de Informação (Cati). A Resolução Cati Nº 13/2005 credencia as instituições de ensino e pesquisa.

8 80 Scheyla Vasconcelos e Lisandro Zambenedetti Granville TI, graduações, pós-graduações, treinamentos, capacitações complementares, etc. Capacitações complementares e cursos técnicos, por exemplo, podem ter duração de apenas alguns meses, por se tratarem de treinamentos específicos para responder a uma necessidade peculiar de habilitação em áreas tecnológicas focadas de conhecimento. Por sua vez, a pós-graduação, do tipo mestrado ou doutorado, exige anos de dedicação. Os projetos de CT variam conforme o público beneficiário. Por exemplo, há aqueles cujo alcance visa a atender demandas do mercado interno. Outros se voltam para recursos humanos das próprias empresas incentivadas. Há, ainda, outros que ofertam os cursos nas próprias IEP ou para pessoal do grupo estrangeiro vinculado à empresa. Predominantemente, a CT é oferecida na IEP, mas pode ser na própria empresa. A Tabela 2 apresenta os projetos do tipo Capacitação e Treinamento (CT) oferecidos pelas instituições de ensino e pesquisa, por alcance desses projetos. As próximas tabelas trazem os projetos de CT executados pelas IEP, por alcance do projeto e por área de aplicação. Tabela 2. Projetos de Capacitação e Treinamento, executados pelas instituições de ensino e pesquisa, por alcance do projeto, Alcance do Projeto 1 Anos-base Total Mercado interno Empresa Instituição Uso em empresas do grupo no exterior Outras Notas: 1 - Declaração das empresas incentivadas opção escolhida a partir de uma lista apresentada no formulário eletrônico de captação de dados do RDA. 2 - Exportação e redução de importações.

9 Análise dos recursos da Lei de Informática: contribuição para a capacitação tecnológica em instituições de ensino e pesquisa 81 Tabela 3. Projetos de Capacitação e Treinamento por áreas de aplicação, executados pelas instituições de ensino e pesquisa, Área de Aplicação Total Alarme e segurança automotivos Alarme e segurança patrimoniais Automação bancária Automação comercial e de serviços Automação industrial Computadores e periféricos Equipamentos e dispositivos de energia Hospitalar Instrumentação Smart Cards, cartões de memória e assemelhados Telecomunicações, celular Telecomunicações, outros Outras Total Posicionamento dos projetos de Capacitação e Treinamento A Tabela 4 expõe o número de projetos de Capacitação e Treinamento, o número de empresas que aportaram recursos e as instituições de ensino e pesquisa que realizaram os projetos, no período de 2011 a 2014, foco da análise deste trabalho.

10 82 Scheyla Vasconcelos e Lisandro Zambenedetti Granville Tabela 4. Empresas incentivadas e instituições de ensino e pesquisa com projetos de Capacitação e Treinamento, Quantitativo Anos-base Total Projetos Empresas * Instituições de ensino e pesquisa * (*) Não totalizado devido à repetição da empresa ou IEP: média de 18 empresas e 25 IEP. A Tabela 5 exibe o número de projetos de CT oferecidos nas IEP por ano-base. Os dados cobrem um total de 199 projetos. Isso representa pouco mais de 13% do total de projetos oferecidos pelas IEP (1.505). Durante o período estudado, não houve grande variação na quantidade de projetos oferecidos de CT pelas IEP, o que implica na constância de oferta, por parte das IEP, de CT por meio de convênios com as empresas incentivadas. Também se observa que o número de projetos de CT em relação ao total de projetos conveniados vem aumentando gradativamente (de 4% a 6%), o que indica que a LI contribui com o aperfeiçoamento dos recursos humanos que atuam no setor de TI. Do total de projetos conveniados com IEP, a CT ainda representa um percentual não representativo. De 2011 a 2014, variou de 12 a 14% do total de projetos em convênio, também conforme mostra a Tabela 5: Tabela 5. Número de projetos de Capacitação e Treinamento executados por instituições de ensino e pesquisa, Anos-base Total Projetos de P&D n % n % n % n % n % Projetos CT da IEP % % % % % Total Projetos da IEP % % % % % Total Projetos Convênio 872 4% 924 5% 960 6% % %

11 Análise dos recursos da Lei de Informática: contribuição para a capacitação tecnológica em instituições de ensino e pesquisa 83 A Tabela 6 mostra a quantidade e o valor dos dispêndios dos projetos conveniados, do tipo Capacitação e Treinamento, executados por instituições de ensino e pesquisa no período analisado. Observa-se que, embora o número de projetos não tenha tido um destaque, em termos de montantes, o aumento dos valores foi representativo. Os gastos em projetos de CT das IEP variaram de R$ 7,8 milhões, em 2011, a R$ 74,9 milhões, em 2014, ou seja, aproximadamente, as empresas investiram 10 vezes mais nos seus projetos, gerando pessoal mais qualificado. Tabela 6. Projetos conveniados do tipo Capacitação e Treinamento, executados por instituições de ensino e pesquisa, anos-base Projetos Valor - R$ Total A Tabela 7 apresenta a quantidade dos projetos realizados via convêndio das empresas incentivadas e as instituições de ensino e pesquisa, no período de , em comparação com o total de projetos dessas instituições e o total de projetos de pesquisa e desenvolvimento das empresas incentivadas. Em termos de distribuição geográfica, os projetos de CT das IEP concentram-se principalmente no Nordeste e essa prevalência vem crescendo. Provavelmente, isso tem ocorrido como resultado da política pública que visa a promover o desenvolvimento da Região, como determina a legislação em relação ao percentual mínimo de investimento nas áreas de influência da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) - tratadas como Regiões Norte e Nordeste na Tabela 8 - e da Região Centro-Oeste. O objetivo dessa política pública é promover o equilíbrio regional e isso tem sido alcançado, conforme mostram os dados da Tabela 8 e do Gráfico 1.

12 84 Scheyla Vasconcelos e Lisandro Zambenedetti Granville Tabela 7. Número de projetos conveniados do tipo capacitação e treinamento, executados por instituições de ensino e pesquisa, no período Anos-base Projetos de P&D Quantidade Projetos IEP Projetos convênio Quantidade Projetos IEP Projetos convênio Quantidade Projetos IEP Projetos convênio Quantidade Projetos IEP Projetos convênio Projetos CT da IEP 39 12% 4% 44 12% 5% 55 14% 6% 61 14% 6% Total projetos da IEP Total convênios (1) (1) O termo Convênios nesta tabela significa Projetos Conveniados entre Empresas Incentivadas e Instituições Credenciados pelo Cati A segunda localidade com a maior oferta de projetos de CT é a Região Sul, seguida pelo Sudeste, Centro-Oeste e Norte. O terceiro lugar registrado pelo Sudeste causa surpresa, uma vez que é a Região onde se concentra o maior número de empresas incentivadas. As Regiões Norte (N), Nordeste (NE) e Centro-Oeste (CO), juntas, reúnem uma média de 51% projetos de Capacitação e Treinamento das instituições de ensino e pesquisa. Tabela 8. Projetos do tipo Capacitação e Treinamento, executados pelas instituições de ensino e pesquisa, por região, Região Total Nordeste Sul Sudeste Centro-Oeste Norte N NE CO %NNECO 49% 57% 49% 51% 51% Total

13 Análise dos recursos da Lei de Informática: contribuição para a capacitação tecnológica em instituições de ensino e pesquisa 85 O Gráfico 1 traz a representação gráfica da distribuição regional dos projetos do tipo Capacitação e Treinamento das instituições de ensino e pesquisa Nordeste Sul Sudeste Centro-Oeste Norte Gráfico 1. Números de projetos do tipo Capacitação e Treinamento das instituições de ensino e pesquisa, por região Fonte: Plataforma de Dados da Sepin Desembolsos e dispêndios As empresas incentivadas no âmbito da Lei de Informática (LI), quando da realização dos convênios com as IEP para a execução dos projetos de Capacitação e Treinamento (CT), realizam o repasse, para as IEP, dos recursos destinados a cobrir as despesas dos projetos conveniados. Os registros destas despesas, que são os gastos dos projetos, são distribuídos conforme a especificação do que é aceito como despesa enquadrável no âmbito de P&D 19. Dentre esses, estão os dispêndios com recursos humanos. A Tabela 9 exibe o resumo dos valores desembolsados pelas empresas incentivadas para a realização dos projetos de Capacitação e Treinamento com as instituições de ensino, no período de Nos dois últimos anos-base, os valores repassados tiveram um significativo aumento em relação aos dois anos anteriores. 19 Artigo 25 do Decreto nº 5.906/06.

14 86 Scheyla Vasconcelos e Lisandro Zambenedetti Granville Tabela 9. Resumo dos repasses para os projetos de Capacitação e Treinamento das instituições de ensino e pesquisa Ano-base IEP Projetos Total recebido R$ % % % % % Total % A Tabela 10 expõe a quantidade dos projetos de Capacitação e Treinamento, com seus gastos totais e os gastos com recursos humanos. Tabela 10. Número de projetos e Recursos Humanos (RH) referentes a projetos de Capacitação e Treinamento das instituições de ensino e pesquisa Capacitação e Treinamento Anos-base Total Número de projetos Valor dos dispêndios Quantidade de RH Gasto com RH A Figura 1 traz os valores dos dispêndios dos projetos de Capacitação e Treinamento das instituições de ensino e pesquisa, também no período de O dispêndio de recursos humanos de nível superior e médio mostra representatividade, seguido de laboratórios e uso de programas de computador, máquinas e equipamentos. A título de melhor especificação, e por não terem representatividade se desagregados, os dispêndios de serviços técnicos de terceiros e correlatos foram agrupados em serviços. Materiais, por sua vez, agrega os dispêndios relativos à aquisição de livros e periódicos técnicos e material de consumo.

15 Análise dos recursos da Lei de Informática: contribuição para a capacitação tecnológica em instituições de ensino e pesquisa : 39 projetos - 7,8 2012: 44 projetos - 12,8 2013: 55 projetos - 41,8 2014: 61 projetos - 74,9 Uso de programas de computador, máquinas e equipamentos Laboratórios Recursos Viagens Treinamento Humanos Serviços técnicos e outros correlatos Materiais (livros, periódicos e materiais de consumo , , , , , , , ,27 Nível superior , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,18 Nível médio , , , ,88 Figura 1. Dispêndios dos projetos de capacitação e treinamento das instituições de ensino e pesquisa Valores em R$ milhão 2.2. Instituições de ensino e pesquisa atuando como beneficiárias da Lei de Informática: credenciamento, convênios e contribuição à formação de talentos As IEP devem, obrigatoriamente, ser entidades brasileiras de ensino, oficiais ou reconhecidas, nos termos da legislação vigente 20. Como explicado anteriormente, essas instituições são credenciadas pelo Comitê da Área de Tecnologia da Informação (Cati), que é organizado pelo MCTIC. Esse credenciamento pode ser institucional, da universidade como um todo, ou por áreas ou unidades (centros, departamentos, institutos, polos, etc.) e é realizado conforme o pleito apresentado pela instituição de ensino. A maioria das IEP é de capital público e atua em quase todas as áreas de Tecnologia da Informação (TI). Em julho de 2016, existiam 328 instituições credenciadas, sendo 107 universidades que, 20 Artigo 27 do documento regulamentador atual: Decreto nº 5.906/2006.

16 88 Scheyla Vasconcelos e Lisandro Zambenedetti Granville com suas unidades, somam 231. A diferença entre 107 e 231 se dá pelo fato já mencionado de que uma universidade pode ser credenciada como uma única entidade, como um todo, mas também pode ser credenciada por suas unidades. A empresa incentivada deve realizar projetos em convênio com uma instituição credenciada pelo Cati, como comprovação de suas obrigações de aplicação em P&D. Esses projetos são chamados de Projetos Conveniados (PC) e abrem um espaço significativo ao desenvolvimento da tecnologia no País. Por sua vez, as IEP credenciadas pelo Cati estabelecem convênios com as empresas incentivadas para a realização dos projetos de formação ou capacitação profissional. O convênio envolve repasse financeiro pela empresa incentivada para a entidade com a qual estabeleceu o convênio. No período de 2011 a 2014, tivemos 305 convênios entre universidades e empresas incentivadas, o que representa quase 63% do total de convênios realizados. Tabela 11. Instituições que realizaram convênio Anos-base Total Instituições credenciadas que realizaram convênio Instituições de ensino e pesquisa que realizaram convênio Tabela 12. Instituições de ensino e pesquisa credenciadas pelo Cati, por região Anos-base Região n % n % n % n % Total Sudeste 67 39% 70 39% 75 40% 89 43% 301 Sul 50 29% 53 30% 54 29% 57 27% 214 Nordeste 40 23% 40 22% 43 23% 47 23% 170 Centro-Oeste 14 8% 13 7% 13 7% 13 6% 53 Norte 2 1% 2 1% 2 1% 2 1% 8 Total % % % % 746

17 Análise dos recursos da Lei de Informática: contribuição para a capacitação tecnológica em instituições de ensino e pesquisa 89 Na distribuição geográfica das IEP, observa-se pouca variação no período de 2011 a A ordem das regiões também não variou durante o período: em todos os anos, as Regiões Sul e Sudeste lideram em número de instituições juntas, participam com aproximadamente dois terços das IEP. A novidade é registrada pelo Nordeste, que desponta em terceiro lugar, em sintonia com o objetivo da LI de promover mais P&D nessa Região. Mesmo assim, o Sudeste cresceu 32% ao longo dos quatro anos, enquanto o Nordeste cresceu apenas metade disso. 3. Conclusão A Lei de Informática (LI), como uma política de estímulo à qualificação de recursos humanos, tem sua direção voltada para fortalecer a capacitação tecnológica e a competitividade das empresas desenvolvedoras de produtos de informática e automação. Isso, desde que apliquem em P&D, diretamente (projeto interno) ou via convênios (projeto conveniados com as IEP). Ao promover projetos de Formação ou Capacitação Profissional, a Lei se constitui em uma alavanca para fomentar o desenvolvimento intelectual. No período de 2011 a 2014, a Lei de Informática apoiou 199 projetos de CT para a área de TI, todos executados por IEP. Na elaboração do presente artigo, foi realizado um estudo singularizado de todos esses projetos. Esse estudo, complexo, por envolver muitas variáveis, gerou documentos de visão dos projetos. Foram realizadas análises qualitativas e quantitativas, para as quais a plataforma da Sepin armazena dados. O principal resultado do referido estudo é a confirmação da LI como instrumento de fomento da capacitação tecnológica e do estímulo da competitividade, por meio do incentivo às atividades de P&D em Tecnologia da Informação. Essas atividades englobam Formação ou Capacitação Profissional, que foi o foco deste artigo. O mencionado estudo proporcionou, também, a constatação de uma das mais relevantes metas da Lei de Informática (LI), que é fomentar o equilíbrio regional, possibilitando a distribuição mais harmonizada dos investimentos de P&D decorrentes da contrapartida do usufruto do incentivo fiscal, no âmbito da LI. As empresas beneficiárias da LI, que estão majoritariamente localizadas na Região Sudeste (por volta de 93%), aplicaram parte de suas obrigações de investimento nas áreas de influência da Sudam, Sudene 21 e Região Centro-oeste, de acordo com os termos das especificações da Lei, como explicado em outras partes deste artigo. A título de facilitar 21 Inclui cidades do norte de Minas Gerais e Espírito Santo, que, pela distribuição regional física, pertencem à região Sudeste, mas são tratadas pela Lei de Informática como área de influência da Sudene.

18 90 Scheyla Vasconcelos e Lisandro Zambenedetti Granville a compreensão, caracteriza-se essas zonas de influência regional simplesmente como regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Ainda por meio dos estudos realizados com os 199 projetos de CT das instituições de ensino e pesquisa, pode-se verificar o investimento para a promoção da capacitação e do desenvolvimento de recursos humanos qualificados. Tal capacitação tecnológica visa a ampliar e fortalecer a Tecnologia da Informação (TI), de forma a estimular a competitividade corporativa também por meio da utilização de capital intelectual especializado. Referências BARRUCHO, G. Conheça dez áreas com escassez de mão de obra. BBC Brasil, São Paulo, 4 set Disponível em: < escassez_lgb>. Acesso em: 05 abr BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 5.906, de 26/09/2006, Publicado no DOU em 27/09/2006. Regulamenta o art. 4º da Lei nº , de 30 de dezembro de 2004, os arts. 4º, 9º, 11 e 16-A da Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991, e os arts. 8º e 11 da Lei nº , de 11 de janeiro de 2001, que dispõem sobre a capacitação e competitividade do setor de tecnologias da informação. Disponível em: < planalto.gov.br/ccivil_03/_ato /2006/decreto/d5906.htm>... Decreto nº 6.405, de 19/03/2008, Publicado no DOU em 20/03/2008. Dá nova redação e acresce dispositivos ao Decreto nº 5.906, de 26 de setembro de 2006, para adequação dos produtos que especifica com os respectivos códigos de classificação na Nomenclatura Comum do MERCOSUL - NCM, alterada a partir de 1º de janeiro de Disponível em: < BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 7.010, de 16/11/2009, Dá nova redação ao Anexo I ao Decreto no 5.906, de 26 de setembro de 2006, que regulamenta o art. 4o da Lei no11.077, de 30 de dezembro de 2004, os arts. 4o, 9o, 11 e 16-A da Lei no 8.248, de 23 de outubro de 1991, e os arts. 8oe 11 da Lei no , de 11 de janeiro de 2001, que dispõem sobre a capacitação e competitividade do setor de tecnologias da informação. Disponível em: < Decreto/D7010.htm>.

19 Análise dos recursos da Lei de Informática: contribuição para a capacitação tecnológica em instituições de ensino e pesquisa 91.. Lei nº 8.248, de 23/10/1991, Publicada no DOU em 24/10/1991. Dispõe sobre a capacitação e competitividade do setor de informática e automação, e dá outras providências. Disponível em: < Lei nº , de 11/01/2001, Publicada no DOU em 12/01/2001. Altera a Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991, a Lei nº 8.387, de 30 de dezembro de 1991, e o Decreto-Lei nº 288, de 28 de fevereiro de 1967, dispondo sobre a capacitação e competitividade do setor de tecnologia da informação. Disponível em: < Lei nº , de 22/04/2003, Publicada no DOU em 23/04/2003. Altera as Leis nºs 8.248, de 23 de outubro de 1991, 8.387, de 30 de dezembro de 1991, e , de 11 de janeiro de 2001, dispondo sobre a capacitação e competitividade do setor de tecnologia da informação, e dá outras providências. Disponível em: < Lei nº , de 30/12/2004, Publicada no DOU em 31/12/2004. Altera a Lei no 8.248, de 23 de outubro de 1991, a Lei no 8.387, de 30 de dezembro de 1991, e a Lei no , de 11 de janeiro de 2001, dispondo sobre a capacitação e competitividade do setor de informática e automação e dá outras providências. Disponível em: < Lei nº , de 27/02/2007. Publicada no DOU em 28/02/2007. Dispõe sobre a prestação de auxílio financeiro pela União aos Estados e aos Municípios, no exercício de 2006, com o objetivo de fomentar as exportações do País; altera as Leis nos 8.248, de 23 de outubro de 1991, 8.387, de 30 de dezembro de 1991, , de 30 de abril de 2004, , de 29 de dezembro de 2004, , de 29 de dezembro de 2003, , de 3 de julho de 2006, , de 25 de maio de 2005, 7.713, de 22 de dezembro de 1988, 9.250, de 26 de dezembro de 1995, , de 20 de fevereiro de 2006, o Decreto-Lei no 1.593, de 21 de dezembro de 1977, a Medida Provisória no , de 24 de agosto de 2001, e a Lei no , de 29 de dezembro de 2000; e dá outras providências. Disponível em: < ccivil_03/_ato /2007/lei/l11452.htm>. HILLEBRANDT, T. A demanda de profissionais de TI no Brasil Disponível em: < tiagohillebrandt.eti.br/a-demanda-profissionais-ti-no-brasil.html>. Acesso em: 05 abr ManpowerGroup, Disponível em: < salasocial_eleicoes2014_profissoes_escassez_lgb>. Acesso em: 05 abr SOUZA, B. Por que é difícil encontrar mão de obra qualificada no país. Exame.com, Economia, São Paulo, 20 de outubro de Disponível em: < Acesso em: 12 jan

Oportunidades de Investimento em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação com Recursos da Política de Informática

Oportunidades de Investimento em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação com Recursos da Política de Informática 2º Encontro Nacional da Inovação Tecnológica da Indústria Elétrica e Eletrônica - ENITEE Painel Políticas Públicas de Fomento à Inovação Tecnológica na Indústria Elétrica e Eletrônica Oportunidades de

Leia mais

CARTILHA SUA EMPRESA E A LEI DE INFORMÁTICA

CARTILHA SUA EMPRESA E A LEI DE INFORMÁTICA CARTILHA SUA EMPRESA E A LEI DE INFORMÁTICA O que é a Lei de Informática? A Lei de Informática (Leis 8.248/91, 10.176/01, 11.077/04 e 13.023/14) concede incentivos fiscais para empresas do setor de tecnologia

Leia mais

E-BOOK LEI DE INFORMÁTICA

E-BOOK LEI DE INFORMÁTICA E-BOOK LEI DE INFORMÁTICA LEI DE INFORMÁTICA A Lei de Informática (Lei nº 8.248/1991) trata-se de instrumento que concede incentivos fiscais para empresas do setor de tecnologia e possui a finalidade de

Leia mais

Decreto nº 6.234, de 11 de outubro de 2007

Decreto nº 6.234, de 11 de outubro de 2007 Decreto nº 6.234, de 11 de outubro de 2007 DOU de 15.10.2007 Estabelece critérios para a fruição dos incentivos decorrentes do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Equipamentos

Leia mais

AVALIAÇÃO DA LEI DE INFORMÁTICA

AVALIAÇÃO DA LEI DE INFORMÁTICA AVALIAÇÃO DA LEI DE INFORMÁTICA Resultados SEPIN-MCT CGEE GEOPI/UNICAMP Abinee Tec, São Paulo 29.mar.2011 Conteúdo 1. OBJETIVOS E METODOLOGIA 2. BREVE PANORAMA INTERNACIONAL DO SETOR DE TICs 3. BASE DE

Leia mais

Altera a Lei nº 8.248, 23 de outubro de 1991, e a Lei nº 8.387, de 30 de dezembro de 1991, e dá outras providências.

Altera a Lei nº 8.248, 23 de outubro de 1991, e a Lei nº 8.387, de 30 de dezembro de 1991, e dá outras providências. MEDIDA PROVISÓRIA Altera a Lei nº 8.248, 23 de outubro de 1991, e a Lei nº 8.387, de 30 de dezembro de 1991, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o

Leia mais

Estratégias da FINEP e seus Instrumentos de Apoio à Inovação. Prof. Oswaldo Massambani Titular da Superintendência Regional de São Paulo

Estratégias da FINEP e seus Instrumentos de Apoio à Inovação. Prof. Oswaldo Massambani Titular da Superintendência Regional de São Paulo Estratégias da FINEP e seus Instrumentos de Apoio à Inovação Prof. Oswaldo Massambani Titular da Superintendência Regional de São Paulo A Finep A Finep é uma empresa pública vinculada ao MCTIC (Ministério

Leia mais

Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Complexo Eletroeletrônico e Tecnologia da Informação

Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Complexo Eletroeletrônico e Tecnologia da Informação Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Complexo Eletroeletrônico e Tecnologia da Informação Constituído pela ABINEE Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Entidade civil

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 810, DE 8 DE DEZEMBRO 2017

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 810, DE 8 DE DEZEMBRO 2017 MEDIDA PROVISÓRIA Nº 810, DE 8 DE DEZEMBRO 2017 Altera a Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991, e a Lei nº 8.387, de 30 de dezembro de 1991, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso

Leia mais

Antes de 1950 o que havia era apenas um tímido apoio à pesquisa;

Antes de 1950 o que havia era apenas um tímido apoio à pesquisa; FINANCIAMENTO À PESQUISA Breve Histórico Antes de 1950 o que havia era apenas um tímido apoio à pesquisa; 1951 Criação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (atual CNPq); 1951

Leia mais

Incentivos ao Desenvolvimento Tecnológico Marco Legal da Ciencia Tecnologia e Inovação Programa INOVAR-AUTO Plataforma ITEC Lei do Bem

Incentivos ao Desenvolvimento Tecnológico Marco Legal da Ciencia Tecnologia e Inovação Programa INOVAR-AUTO Plataforma ITEC Lei do Bem Incentivos ao Desenvolvimento Tecnológico Marco Legal da Ciencia Tecnologia e Inovação Programa INOVAR-AUTO Plataforma ITEC Lei do Bem Aristeu Gomes Tininis Setembro - 2016 Marco Legal da Inovação Marco

Leia mais

Captação de Recursos através da Legislação Fiscal: A experiência do Centro de Informática da UFPE. André Santos Centro de Informática UFPE

Captação de Recursos através da Legislação Fiscal: A experiência do Centro de Informática da UFPE. André Santos Centro de Informática UFPE Captação de Recursos através da Legislação Fiscal: A experiência do Centro de Informática da UFPE André Santos Centro de Informática UFPE Agenda Benefícios Fiscais Quem somos e nossa experiência com recursos

Leia mais

REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº A DE O CONGRESSO NACIONAL decreta:

REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº A DE O CONGRESSO NACIONAL decreta: REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.727-A DE 2013 Altera as Leis nºs 8.248, de 23 de outubro de 1991, e 8.387, de 30 de dezembro de 1991, e revoga dispositivo da Lei nº 10.176, de 11 de janeiro de 2001,

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 141/2012

LEI COMPLEMENTAR Nº 141/2012 LEI COMPLEMENTAR Nº 141/2012 Regulamenta o 3 o do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, estados, Distrito Federal e municípios em

Leia mais

Parcerias Tecnológicas e Inovação nas PMEs

Parcerias Tecnológicas e Inovação nas PMEs Parcerias Tecnológicas e Inovação nas PMEs Eng. Fabián Yaksic Presidente do IPD Eletron Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Complexo Eletroeletrônico e Tecnologia da Informação Associação

Leia mais

Novas Linhas de Apoio da Finep. Fortaleza Março / 2018

Novas Linhas de Apoio da Finep. Fortaleza Março / 2018 Novas Linhas de Apoio da Finep Fortaleza Março / 2018 Competitividade da Economia Brasileira é bastante baixa Ranking Competitividade Brasil 2016 (CNI) - Brasil 17º de 18 países Brasil foi mal avaliado

Leia mais

Programas e Ações Finep de Estímulo à Inovação e ao Setor de TI

Programas e Ações Finep de Estímulo à Inovação e ao Setor de TI Programas e Ações Finep de Estímulo à Inovação e ao Setor de TI A Finep A Finep é uma empresa pública vinculada ao MCTIC (Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações) criada em 24 de julho

Leia mais

Lei informática 8.248/1991. De 1991 até ,2 bilhões em renuncia fiscal

Lei informática 8.248/1991. De 1991 até ,2 bilhões em renuncia fiscal Lei informática 8.248/1991 De 1991 até 2014 5,2 bilhões em renuncia fiscal Lei editada em substituição à reserva de mercado para setor de informática A ideia era incentivar o comprometimento das firmas

Leia mais

bservatório dos Editais

bservatório dos Editais O bservatório dos Editais Política de fortalecimento das seleções públicas no Ministério da Cultura e na vida cultural brasileira Março de 2008 O que é uma Seleção Pública? É um instrumento de política

Leia mais

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 5150/2018/SEI-MCTIC DE 2 DE OUTUBRO DE 2018

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 5150/2018/SEI-MCTIC DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 5150/2018/SEI-MCTIC DE 2 DE OUTUBRO DE 2018 Dispõe sobre as instruções para elaboração do relatório conclusivo

Leia mais

Circular nº. 074/2011

Circular nº. 074/2011 Circular nº. 074/2011 MP nº 540/2011 que trouxe medidas de estímulo à indústria nacional foi convertida na Lei nº 12.546/2011. Tópicos principais: 1. Institui o Regime Especial de Reintegração de Valores

Leia mais

Inovação tecnológica PD&I para estar um passo à frente do mercado

Inovação tecnológica PD&I para estar um passo à frente do mercado Inovação tecnológica PD&I para estar um passo à frente do mercado www.kpmg.com.br Inovação tecnológica O mercado segue em constante transformação e exige que as empresas busquem na inovação formas de manter

Leia mais

Os Investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) na Amazônia Ocidental

Os Investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) na Amazônia Ocidental Os Investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) na Amazônia Ocidental SANTOS, Maria Edileusa dos [1] BRANCO, Gerasid Matos Castelo [2] FERREIRA, Helaine Cristina de Sales [3] GONÇALVES, Alexandre

Leia mais

*C9C307D5* Ofício nº (SF) Brasília, em 11 de julho de 2013.

*C9C307D5* Ofício nº (SF) Brasília, em 11 de julho de 2013. Ofício nº 1.616 (SF) Brasília, em 11 de julho de 2013. A Sua Excelência o Senhor Deputado Marcio Bittar Primeiro-Secretário da Câmara dos Deputados Assunto: Projeto de Lei do Senado à revisão. Senhor Primeiro-Secretário,

Leia mais

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer. Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Plano Brasil Maior A Política Industrial Brasileira A Política industrial brasileira tem claro foco em inovação e adensamento produtivo

Leia mais

Inovação tecnológica PD&I para estar um passo à frente do mercado

Inovação tecnológica PD&I para estar um passo à frente do mercado PD&I para estar um passo à frente do mercado www.kpmg.com.br Por que a KPMG? O mercado segue em constante transformação e exige que as empresas busquem na inovação formas de manter seus negócios competitivos,

Leia mais

A Indústria de Software e Serviços de TI em Minas Gerais e no Brasil. Sociedade Mineira de Software ABRIL DE 2012

A Indústria de Software e Serviços de TI em Minas Gerais e no Brasil. Sociedade Mineira de Software ABRIL DE 2012 A Indústria de Software e Serviços de TI em Minas Gerais e no Brasil Sociedade Mineira de Software ABRIL DE 2012 O Setor Brasileiro de TI- 2010 8º mercado de TI no mundo US$ 85,09 bilhões 4% do PIB brasileiro

Leia mais

(Anexo à Portaria CAPES nº 10 de 27/ 03/ 2002) REGULAMENTO DO PROGRAMA DE À PÓS GRADUAÇÃO PROAP

(Anexo à Portaria CAPES nº 10 de 27/ 03/ 2002) REGULAMENTO DO PROGRAMA DE À PÓS GRADUAÇÃO PROAP (Anexo à Portaria CAPES nº 10 de 27/ 03/ 2002) REGULAMENTO DO PROGRAMA DE À PÓS GRADUAÇÃO PROAP Capítulo I OBJETIVO DO PROGRAMA E CRITÉRIOS PARA A APLICAÇÃO DOS RECURSOS Art. 1º. O Programa de Apoio à

Leia mais

Painel conjunto WRNP/SBRC Campus Inteligente e experimentaçao

Painel conjunto WRNP/SBRC Campus Inteligente e experimentaçao Painel conjunto WRNP/SBRC Campus Inteligente e experimentaçao Moderador: Iara Machado - RNP Panelistas: Claudete Alves - UFBA Priscila Solis - UNB Silvana Rossetto - UFRJ Painel Campus inteligente e Experimentação

Leia mais

ENCTI. Reunião do Conselho Superior de Inovação e Competitividade da Fiesp. Ministro Marco Antonio Raupp. 19 de abril de 2013

ENCTI. Reunião do Conselho Superior de Inovação e Competitividade da Fiesp. Ministro Marco Antonio Raupp. 19 de abril de 2013 ENCTI Estratégia Nacional 2012 2015 Ciência, Tecnologia e Inovação Reunião do Conselho Superior de Inovação e Competitividade da Fiesp Ministro Marco Antonio Raupp 19 de abril de 2013 Estrutura de produção

Leia mais

O curso de Mestrado e Doutorado envolvem as seguintes áreas de concentração:

O curso de Mestrado e Doutorado envolvem as seguintes áreas de concentração: O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil (PPGEC) da UFPE tem como objetivo básico a formação de recursos humanos de alto nível para desempenhar papel significativo no desenvolvimento auto-sustentado

Leia mais

Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014

Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014 Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014 Prioridades BNDES Infraestrutura logística e energética Infraestrutura urbana de saneamento e mobilidade. Modernização da

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PRINCÍPIOS NORTEADORES DO DEPARTAMENTO

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PRINCÍPIOS NORTEADORES DO DEPARTAMENTO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 2012 1. PRINCÍPIOS NORTEADORES DO DEPARTAMENTO - Desenvolver a excelência no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão nos

Leia mais

Portaria MCTIC nº 5.894/2018 (Art. 11, 18, II, Lei nº 8.248/1991) Secretaria de Empreendedorismo e Inovação

Portaria MCTIC nº 5.894/2018 (Art. 11, 18, II, Lei nº 8.248/1991) Secretaria de Empreendedorismo e Inovação Portaria MCTIC nº 5.894/2018 (Art. 11, 18, II, Lei nº 8.248/1991) Regulamenta aplicação de recursos da Lei de Informática em FIPs para Capitalização de empresas de base tecnológica Secretaria de Empreendedorismo

Leia mais

O que é um APL? Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Atividade produtiva predominante. Mesmo território

O que é um APL? Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Atividade produtiva predominante. Mesmo território O que é um APL? O que é um APL? Um Arranjo Produtivo Local se caracteriza por: Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Associação Empresarial Entidade ou Governo Instituição de Ensino

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DA LEI Nº /2016

REGULAMENTAÇÃO DA LEI Nº /2016 REGULAMENTAÇÃO DA LEI Nº 13.243/2016 Dispõe sobre estímulos ao desenvolvimento científico, à pesquisa, à capacitação científica e tecnológica e à inovação e altera a Lei no 10.973, de 2 de dezembro de

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014)

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) (35) 3690-8900 / 3690-8958 (fax) REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) 1 Caracterização Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA 810

MEDIDA PROVISÓRIA 810 MEDIDA PROVISÓRIA 810 de 8 de Dezembro de 2017 RESUMO EXECUTIVO DA LEGISLAÇÃO PARA PESQUISA E DESENVOLVIMENTO INTRODUÇÃO Denys, Dantas e Lopes Consultores Associados foi fundado, em 1995, com o objetivo

Leia mais

Editado novo Decreto Federal regulamentando a contratação de bens e serviços de informática e automação pela administração pública

Editado novo Decreto Federal regulamentando a contratação de bens e serviços de informática e automação pela administração pública Editado novo Decreto Federal regulamentando a contratação de bens e serviços de informática e automação pela administração pública DECRETO Nº 7.174, DE 12 DE MAIO DE 2010 Regulamenta a contratação de bens

Leia mais

MARCO LEGAL CTI (Lei /2016)

MARCO LEGAL CTI (Lei /2016) MARCO LEGAL CTI (Lei 13.243/2016) Impactos na UFG Perspectiva da PROAD Prof. Carlito Laruicci Pró-Reitor PROAD Profa. Clévia Ferreira D. Garrote Coordenadora de Planejamento da PROAD Sec. Exec. Regiane

Leia mais

Gianna Perim. Brasília Junho/2015

Gianna Perim. Brasília Junho/2015 Gianna Perim Brasília Junho/2015 PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE ATLETAS OLÍMPICOS E PARAOLÍMPICOS FINALIDADE Apoio à Formação de Atletas, definida no Regulamento de Descentralização de Recursos da CBC - RDR,

Leia mais

Visão. O potencial inovador das empresas brasileiras. do Desenvolvimento. nº abr 2011

Visão. O potencial inovador das empresas brasileiras. do Desenvolvimento. nº abr 2011 Visão do Desenvolvimento nº 94 29 abr 2011 O potencial inovador das empresas brasileiras Por Filipe Lage de Sousa Economista da APE Mais de 100 companhias têm requisitos necessários para investir em inovação

Leia mais

Catalogo de requisitos - Processo Seletivo

Catalogo de requisitos - Processo Seletivo Catalogo de requisitos - Processo Seletivo 006-01-2016 HABILITAÇÃO COMPONENTE TITULAÇÃO Informática Redes de Comunicação de Dados Administração de Sistemas de Informação Análise de Sistemas Análise de

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL. Segurança cibernética: onde estamos e onde deveríamos estar?

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL. Segurança cibernética: onde estamos e onde deveríamos estar? PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL Segurança cibernética: onde estamos e onde deveríamos estar? Lei nº 13.502, de 1 de novembro maio de 2017. Art. 10. Ao Gabinete de Segurança

Leia mais

Informações sobre o Desempenho do Departamento de Engenharia Elétrica da FEIS

Informações sobre o Desempenho do Departamento de Engenharia Elétrica da FEIS Informações sobre o Desempenho do Departamento de Engenharia Elétrica da FEIS 1. Introdução Este documento apresenta, de forma resumida, informações relacionadas com o desempenho do Departamento de Engenharia

Leia mais

Arthur Pereira Nunes Ministério da Ciência e Tecnologia Secretaria de Política de Informática e Tecnologia. Política Nacional

Arthur Pereira Nunes Ministério da Ciência e Tecnologia Secretaria de Política de Informática e Tecnologia. Política Nacional ABINEE TEC 2003 Brasília, outubro de 2003 Arthur Pereira Nunes Ministério da Ciência e Tecnologia Secretaria de Política de Informática e Tecnologia Política de Uso Política Industrial Pesquisa & Desenvolvimento

Leia mais

Instrumentos de Financiamento. 27 e 28 de Junho NATAL-RN

Instrumentos de Financiamento. 27 e 28 de Junho NATAL-RN Instrumentos de Financiamento 27 e 28 de Junho NATAL-RN Agenda A Finep Reembolsável Inovacred Finep Startup Programa Telecom Análise e Acompanhamento Não-reembolsável Agenda A Finep Reembolsável Inovacred

Leia mais

Apresentação Institucional BNDES Departamento de Bens de Capital Programa BNDES ProBK

Apresentação Institucional BNDES Departamento de Bens de Capital Programa BNDES ProBK Apresentação Institucional BNDES Departamento de Bens de Capital Programa BNDES ProBK Fevereiro de 2016 Bruno Plattek bruno.plattek@bndes.gov.br Como apoiamos Tx. de Interm. Fin. Organização Interna Área

Leia mais

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES Impactos do Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação nas Redes SIBRATEC de Serviços Tecnológicos 1º WORKSHOP DA REDE RBIOCOMB Jorge Mario Campagnolo, D.Sc. Secretário Substituto de Desenvolvimento

Leia mais

I - direcionem ou favoreçam a contratação de um fornecedor específico; II - não representem a real demanda de desempenho do órgão ou entidade; e

I - direcionem ou favoreçam a contratação de um fornecedor específico; II - não representem a real demanda de desempenho do órgão ou entidade; e DECRETO Nº 7.174/2010, DE 12 DE MAIO DE 2010 Regulamenta a contratação de bens e serviços de informática e automação pela administração pública federal, direta ou indireta, pelas fundações instituídas

Leia mais

Política Industrial de Semicondutores

Política Industrial de Semicondutores ABINEE TEC SUL Seminário e Mostra de produtos Eletrônicos Dias 18 a 19 de agosto de 2004 Porto Alegre - RS Política Industrial de Semicondutores Antonio Sergio Martins Mello Diretor do Departamento de

Leia mais

Instrumentos de Financiamento

Instrumentos de Financiamento Instrumentos de Financiamento A Finep A Finep é uma empresa pública vinculada ao MCTIC (Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações). Seu objetivo é atuar em toda a cadeia da inovação, de

Leia mais

Presidência da República

Presidência da República Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.196, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2005. Institui o Regime Especial de Tributação para a Plataforma deexportação de Serviços de Tecnologia

Leia mais

Dispõe sobre o mestrado profissional no âmbito da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES.

Dispõe sobre o mestrado profissional no âmbito da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES. PORTARIA NORMATIVA N o 17, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre o mestrado profissional no âmbito da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES. O MINISTRO DE ESTADO

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS COMPRAS GOVERAMENTAIS E INCENTIVOS À INOVAÇÃO. Eng. Fabián Yaksic Presidente

POLÍTICAS PÚBLICAS COMPRAS GOVERAMENTAIS E INCENTIVOS À INOVAÇÃO. Eng. Fabián Yaksic Presidente POLÍTICAS PÚBLICAS COMPRAS GOVERAMENTAIS E INCENTIVOS À INOVAÇÃO Eng. Fabián Yaksic Presidente São Paulo, março 2011 INSTITUTO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DO COMPLEXO ELETROELETRÔNICO E TECNOLOGIA

Leia mais

Obrigação de Investimentos em P&D

Obrigação de Investimentos em P&D Obrigação de Investimentos em P&D COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA SPP Coordenadoria de Desenvolvimento Tecnológico - CDT Rio de Janeiro, mar/2012

Leia mais

Sociedade Brasileira para Promoção da Exportação de Software - SOFTEX. Relatório Anual da Sociedade SOFTEX

Sociedade Brasileira para Promoção da Exportação de Software - SOFTEX. Relatório Anual da Sociedade SOFTEX Sociedade Brasileira para Promoção da Exportação de Software - SOFTEX Relatório Anual da Sociedade SOFTEX - 1999 Fevereiro de 2000 INTRODUÇÃO SOCIEDADE BRASILEIRA PARA PROMOÇÃO DA EXPORTAÇÃO DE SOFTWARE

Leia mais

XII Jornada de Informática da Unesp Bauru 21 a 23 Setembro 2011

XII Jornada de Informática da Unesp Bauru 21 a 23 Setembro 2011 XII Jornada de Informática da Unesp Bauru 21 a 23 Setembro 2011 Após a Graduação: o que fazer para brilhar no Mercado Brasileiro de TI? Eduardo Martins Morgado Prof. Depto Computação e Coord LTIA FC Bauru

Leia mais

FINEP Financiadora de Estudos e Projetos. Agência Brasileira de Inovação

FINEP Financiadora de Estudos e Projetos. Agência Brasileira de Inovação FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação ABINEE, 26/05/2005 Missão o da FINEP Promover e financiar as atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovaçã ção o científica e

Leia mais

Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES. ABIMAQ fevereiro de 2014

Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES. ABIMAQ fevereiro de 2014 Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ fevereiro de 2014 Prioridades BNDES Infraestrutura logística e energética Infraestrutura urbana de saneamento e mobilidade. Modernização

Leia mais

Decreto Nº 007/2012. Art. 2 - Constituirão receitas do Fundo Municipal de Assistência social FMAS:

Decreto Nº 007/2012. Art. 2 - Constituirão receitas do Fundo Municipal de Assistência social FMAS: Decreto Nº 007/2012 Dispõe sobre a Regulamentação do FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL FMAS e dá outras providências. O Prefeito do Município de Saúde, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições Constitucionais

Leia mais

PREFEITURA DE FORTALEZA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SEPOG INSTITUTO DE PLANEJAMENTO DE FORTALEZA IPLANFOR

PREFEITURA DE FORTALEZA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SEPOG INSTITUTO DE PLANEJAMENTO DE FORTALEZA IPLANFOR PREFEITURA DE FORTALEZA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SEPOG INSTITUTO DE PLANEJAMENTO DE FORTALEZA IPLANFOR INSTITUTO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS IMPARH

Leia mais

Inovação Banco do Nordeste FNE

Inovação Banco do Nordeste FNE Inovação Banco do Nordeste FNE O Banco do Nordeste tem um amplo conceito, pois considera todos os investimentos em informática amparados pela linha Inovação. Constate na relação abaixo os itens financiáveis.

Leia mais

Projeto de Pesquisa para mapear o perfil da oferta e demanda de qualificação profissional em tecnologia da informação em Recife

Projeto de Pesquisa para mapear o perfil da oferta e demanda de qualificação profissional em tecnologia da informação em Recife Projeto de Pesquisa para mapear o perfil da oferta e demanda de qualificação profissional em tecnologia da informação em Recife Relatório com os resultados Empresas OUTUBRO DE 2015 www.datametrica.com.br

Leia mais

ATUAÇÃO DO SEBRAE JUNTO ÁS STARTUPS

ATUAÇÃO DO SEBRAE JUNTO ÁS STARTUPS ATUAÇÃO DO SEBRAE JUNTO ÁS STARTUPS Transversalidade no atendimento Habitats de inovação Atuação SEBRAE Da Cultura Empreendedora à Projetos de Inovação... Capital Empreendedor Programa Inovação nos Pequenos

Leia mais

RESOLUÇÃO N. XX, DE XX DE XX DE

RESOLUÇÃO N. XX, DE XX DE XX DE RESOLUÇÃO N. XX, DE XX DE XX DE 2017 Regulamenta a concessão de bolsas de pesquisa, desenvolvimento, inovação, extensão e intercâmbio, no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do

Leia mais

Portaria nº 087, de 09 de novembro de 2004.

Portaria nº 087, de 09 de novembro de 2004. Portaria nº 087, de 09 de novembro de 2004. O Presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES, usando das atribuições que lhes são conferidas pelo Estatuto aprovado pelo

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 05 / FRAMEWORK SELEÇÃO DE PESQUISADORES

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 05 / FRAMEWORK SELEÇÃO DE PESQUISADORES CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 05 /2018 - FRAMEWORK SELEÇÃO DE PESQUISADORES PROJETO: Aprimoramento do Framework de Soluções de Tecnologia da Informação para o Ministério das Comunicações 1. PROJETO SELECIONA

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 44, DE 26 DE SETEMBRO DE 2018

RESOLUÇÃO Nº 44, DE 26 DE SETEMBRO DE 2018 Publicado em: 01/10/2018 Edição: 189 Seção: 1 Página: 7-11 Órgão: Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações/Secretaria de Políticas Digitais RESOLUÇÃO Nº 44, DE 26 DE SETEMBRO DE 2018

Leia mais

Capítulo I. Das Disposições Preliminares

Capítulo I. Das Disposições Preliminares SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO RCBC - REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE BOLSAS PARA CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES DO IFMT Regulamenta

Leia mais

A INOVAÇÃO E A LEI DO BEM

A INOVAÇÃO E A LEI DO BEM A INOVAÇÃO E A LEI DO BEM 9 de fevereiro de 2017 www.f-iniciativas.com.br ÍNDICE Dados gerais da inovação A Lei do Bem Análise do Relatório do MCTIC Ano Base 2014 Lei do Bem e Nordeste P&D, ANEEL e Lei

Leia mais

O CRÉDITO FISCAL PARA PESQUISA NA FRANÇA

O CRÉDITO FISCAL PARA PESQUISA NA FRANÇA Maio 2014 O CRÉDITO FISCAL PARA PESQUISA NA FRANÇA A França acabou de fortalecer mais uma vez o crédito fiscal para (Crédit d Impôt Recherche - CIR), apesar de o mesmo já considerado muito incitativo e

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 03/2018 FRAMEWORK SELEÇÃO DE PESQUISADORES

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 03/2018 FRAMEWORK SELEÇÃO DE PESQUISADORES CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 03/2018 FRAMEWORK SELEÇÃO DE PESQUISADORES PROJETO: Aprimoramento do Framework de Soluções de Tecnologia da Informação para o Ministério das Comunicações 1. PROJETO SELECIONA

Leia mais

RESOLUÇÃO N. 00X Substitui a Resolução 004/2000 do CONSUNI e dá outras providências

RESOLUÇÃO N. 00X Substitui a Resolução 004/2000 do CONSUNI e dá outras providências RESOLUÇÃO N. 00X-2007 Substitui a Resolução 004/2000 do CONSUNI e dá outras providências Normas para Regulamentação de Convênios, Contratos e Prestação de Serviços na UENF Considerando a necessidade de

Leia mais

OBJETIVO GERAL DA AGÊNCIA

OBJETIVO GERAL DA AGÊNCIA OBJETIVO GERAL DA AGÊNCIA O OBJETIVO GERAL DA ABDI É ARTICULAR, COORDENAR E PROMOVER A EXECUÇÃO DA PITCE EM INTERAÇÃO COM OS DIVERSOS ÓRGÃOS PÚBLICOS E COM A INICIATIVA PRIVADA. INSTITUCIONALIDADE CDE

Leia mais

PRINCIPAL INSTRUMENTO DE ESTÍMULO ÀS ATIVIDADES DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS BRASILEIRAS

PRINCIPAL INSTRUMENTO DE ESTÍMULO ÀS ATIVIDADES DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS BRASILEIRAS TICS e ECONOMIA LEI DO BEM PRINCIPAL INSTRUMENTO DE ESTÍMULO ÀS ATIVIDADES DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS BRASILEIRAS ABARCA TODOS SETORES DA ECONOMIA FUNDAMENTAL PARA SUSTENTAR O

Leia mais

Novo Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação EC Nº 85/15 e LEI Nº /16

Novo Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação EC Nº 85/15 e LEI Nº /16 XI FORTEC Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia Novo Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação EC Nº 85/15 e LEI Nº 13.243/16 Fortaleza/CE, 18 de maio de 2017 Leopoldo

Leia mais

Metodologia Específica para Avaliação de RDAs, a partir do Ano Base 2006 Documento Executivo

Metodologia Específica para Avaliação de RDAs, a partir do Ano Base 2006 Documento Executivo Metodologia Específica para Avaliação de RDAs, a partir do Ano Base 2006 Documento Executivo 1. Introdução A Lei de Informática incentiva o investimento em Pesquisa e Desenvolvimento oferecendo redução

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE

MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE PORTARIA No- 293, DE 7 DE ABRIL DE 2008 Estabelecer critérios para celebração de convênios com entidades governamentais e não governamentais para a execução

Leia mais

DECRETO Nº , DE 31 DE JULHO DE 2002

DECRETO Nº , DE 31 DE JULHO DE 2002 DECRETO Nº 46.966, DE 31 DE JULHO DE 2002 Introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços - RICMS e dá outras providências GERALDO ALCKMIN, Governador

Leia mais

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL PRESIDÊNCIA DO CONDEL/FCO. RESOLUÇÃO N.º 442, de 03 de maio de 2012

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL PRESIDÊNCIA DO CONDEL/FCO. RESOLUÇÃO N.º 442, de 03 de maio de 2012 MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL PRESIDÊNCIA DO CONDEL/FCO RESOLUÇÃO N.º 442, de 03 de maio de 2012 PROGRAMAÇÃO DO FCO PARA 2012. - Condições Gerais de Financiamento. - Restrições. O PRESIDENTE DO CONSELHO

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 02/2018 SELEÇÃO DE PESQUISADORES

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 02/2018 SELEÇÃO DE PESQUISADORES CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 02/2018 SELEÇÃO DE PESQUISADORES PROJETO: Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação para a Automação de Serviços Públicos no âmbito da Jornada da Transformação dos Serviços 1.

Leia mais

MARCO CIVIL DA CIÊNCIA,

MARCO CIVIL DA CIÊNCIA, MARCO CIVIL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO LEI Nº 13.243, DE 11 DE JANEIRO DE 2016 LEI Nº 13.243/2016 Dispõe sobre estímulos ao desenvolvimento científico, à pesquisa, à capacitação científica e tecnológica

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA UFPR

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA UFPR PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA UFPR 1. Apresentação O Departamento de Matemática - DMAT da UFPR possui atualmente 45 professores efetivos, 42 dos quais trabalhando em regime de dedicação

Leia mais

A infraestrutura tecnológica do setor de tecnologias da informação e comunicação no Brasil João Maria de Oliveira Setembro de 2014

A infraestrutura tecnológica do setor de tecnologias da informação e comunicação no Brasil João Maria de Oliveira Setembro de 2014 pea Econômica Aplicada A infraestrutura tecnológica do setor de tecnologias da informação e comunicação no Brasil João Maria de Oliveira Setembro de 2014 Agenda Definição do setor de TICs Dinâmica do SSI

Leia mais

ANÁLISE DAS AQUISIÇÕES DA AGRICULTURA FAMILIAR COM OS RECURSOS DO PNAE

ANÁLISE DAS AQUISIÇÕES DA AGRICULTURA FAMILIAR COM OS RECURSOS DO PNAE ANÁLISE DAS AQUISIÇÕES DA AGRICULTURA FAMILIAR COM OS RECURSOS DO PNAE Osni Morinishi Rocha Resumo A CNM realiza o presente estudo para avaliar o cumprimento pelos gestores municipais da Lei 11.947/2009,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 011/2018 CONSUNI

RESOLUÇÃO Nº 011/2018 CONSUNI RESOLUÇÃO Nº 011/2018 CONSUNI CRIA O PROGRAMA DE BOLSAS DE EXTENSÃO TECNOLÓGICA NO ÂMBITO DOS PROGRAMAS DE EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Presidente em Exercício

Leia mais

Regulamento para os Laboratórios Multiusuários (LMU) do Câmpus Curitiba

Regulamento para os Laboratórios Multiusuários (LMU) do Câmpus Curitiba Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba Diretoria Geral Regulamento para os Laboratórios Multiusuários (LMU) do Câmpus Curitiba O presente regulamento tem por

Leia mais

Intercâmbio Empresarial FUMSOFT 17.jun.2011

Intercâmbio Empresarial FUMSOFT 17.jun.2011 Intercâmbio Empresarial FUMSOFT 17.jun.2011 Visão Cemig Estar em 2020 entre os 2 maiores grupos de energia do Brasil, em valor de mercado, com presença relevante nas Américas e Líder mundial em sustentabilidade

Leia mais

2.1 As ações deste projeto serão desenvolvidas nos seguintes estados: RS, SC, PR, SP, RJ, ES, SE, AL, RN, PB e CE.

2.1 As ações deste projeto serão desenvolvidas nos seguintes estados: RS, SC, PR, SP, RJ, ES, SE, AL, RN, PB e CE. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE EXTRATIVISMO E DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL GERÊNCIA DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL Assunto: Origem: PROJETO

Leia mais

Programa de apoio à aquisição inovadora em empresas de telecomunicações. 33º Encontro Provedores Regionais Campinas 11 de julho de 2017

Programa de apoio à aquisição inovadora em empresas de telecomunicações. 33º Encontro Provedores Regionais Campinas 11 de julho de 2017 Programa de apoio à aquisição inovadora em empresas de telecomunicações 33º Encontro Provedores Regionais Campinas 11 de julho de 2017 A Finep A Finep é uma empresa pública vinculada ao MCTIC (Ministério

Leia mais

ESTÍMULO À PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO EM TELECOMUNICAÇÕES

ESTÍMULO À PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO EM TELECOMUNICAÇÕES ESTÍMULO À PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO EM TELECOMUNICAÇÕES Conselheira Emília Maria Silva Ribeiro Curi Agência Nacional de Telecomunicações ANATEL IV Seminário TELCOMP 2011 São Paulo, 18/10/2011

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº007/2019 SELEÇÃO DE PESQUISADORES

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº007/2019 SELEÇÃO DE PESQUISADORES CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº007/2019 SELEÇÃO DE PESQUISADORES PROJETO: Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação para a Automação de Serviços Públicos no âmbito da Jornada da Transformação dos Serviços 1.

Leia mais

APRESENTAÇÃO PARA O ENQUADRAMENTO NO INCENTIVO FISCAL INSTITUÍDO PELA LEI DE 2005 INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

APRESENTAÇÃO PARA O ENQUADRAMENTO NO INCENTIVO FISCAL INSTITUÍDO PELA LEI DE 2005 INOVAÇÃO TECNOLÓGICA ! APRESENTAÇÃO PARA O ENQUADRAMENTO NO INCENTIVO FISCAL INSTITUÍDO PELA LEI 11.196 DE 2005 INOVAÇÃO TECNOLÓGICA mail@gtconsultoria.com.br www.gtconsultoria.com.br (21) 3527-0163 (71) 4062-9750 (85) 4062-9950

Leia mais

E-BOOK L E I D O B E M

E-BOOK L E I D O B E M E-BOOK LEI DO BEM LEI DO BEM O presente documento possui o objetivo de demostrar o conceito da Lei do Bem, benefício que está previsto nos arts. 17 a 26 da Lei nº 11.196/05, bem como esclarecer os pontos

Leia mais

Escrito por Júlio Bastos Qui, 06 de Dezembro de :13 - Última atualização Qui, 03 de Setembro de :46

Escrito por Júlio Bastos Qui, 06 de Dezembro de :13 - Última atualização Qui, 03 de Setembro de :46 O objetivo do Programa de Pós-Graduação em Ciências Mecânicas (PCMEC) do Departamento de Engenharia Mecânica (ENM) da Universidade de Brasília (UnB) é possibilitar o desenvolvimento de conhecimentos inéditos,

Leia mais

Figura Localização do ipen dentro da Universidade de São Paulo

Figura Localização do ipen dentro da Universidade de São Paulo 2.1 Identidade Legal O Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares - ipen é uma autarquia estadual vinculada à Secretaria de Ciência, Tecnologia, Desenvolvimento Econômico e Turismo do Governo do Estado

Leia mais

Veículos Elétricos e Híbridos

Veículos Elétricos e Híbridos Veículos Elétricos e Híbridos Bernardo Hauch Ribeiro de Castro Gerente - BNDES Setembro 2013 Agenda Veículos elétricos e híbridos Inovar-Auto Atuação do BNDES Considerações Finais Eletrificação veicular

Leia mais

I Conferência Estadual de Desenvolvimento Regional

I Conferência Estadual de Desenvolvimento Regional I Conferência Estadual de Desenvolvimento Regional Apoio à Pesquisa para Inovação Tecnológica e o Desenvolvimento Regional: ações da FAPESP João Furtado (Escola Politécnica USP) Coordenador Adjunto de

Leia mais