MONITORAMENTO DE Zaprionus indianus EM DIFERENTES DISPOSIÇÕES SOLARES

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1 MONITORAMENTO DE Zaprionus indianus EM DIFERENTES DISPOSIÇÕES SOLARES PASINI, Mauricio Paulo Batistella 1 ; BARASOUL, Douglas 2 ; GINDRI, Rafael 2 ; VENTURINI, Mariane 2 ; LINK, Isaura 2 ; SILVA, Luiz Gabriel Vieira da 2 Resumo A mosca-do-figo, Zaprionus indianus Gupta, 1970 (Diptera: Drosophilidae), é a principal praga da cultura do figo. O monitoramento de pragas é prática fundamental para o estabelecimento da densidade populacional de indivíduos com status de praga, contribuindo para práticas sustentáveis manejo. Diante disso, o trabalho teve por objetivo realizar o monitoramento de Z. indianus em diferentes disposições solares e relacionar variáveis ambientais com sua captura em Santa Maria, Rio Grande do Sul. O monitoramento foi conduzido em pomar doméstico diversificado entre 06 de Outubro de 2008 a 24 de setembro Para sua realização foram utilizadas armadilhas frasco caça mosca e solução atrativa. Os indivíduos capturados foram triados, identificados, quantificados e o número de indivíduos utilizados para a análise de dados. Disposições solares influenciam na captura de adultos de Zaprionus indianus, havendo maior eficiência para armadilhas dispostas ao abrido da luz solar. A temperatura do ar influencia na captura de adultos de Z. indianus, estando diretamente relacionados. Palavras-chave: Controle alternativo. Mosca-do-Figo. Sustentabilidade. Variabilidade temporal Abstract The fig fly, Zaprionus indianus Gupta, 1970 (Diptera: Drosophilidae), is the main fig pest. The pest monitoring is essential for the population density establishment of individuals with pest status practice, contributing to sustainable management practices. Thus, the study aimed to carry out the monitoring of Z. indianus in different solar arrays and correlate environmental variables with his capture in Santa Maria, Rio Grande do Sul. The monitoring was conducted in diverse domestic orchard between 06 October 2008 to 24 September 2012 bottle fly traps and hunting attractive solution were used for its realization. Captured individuals were screened, identified, and quantified the number of individuals used for data analysis. Solar arrays influence the capture of adults Z. indianus, with greater efficiency for traps placed under the sunlight. The air temperature influences the capture of adult Z. indianus, being directly related. Keywords: Alternative control. Fig fly. Sustentability. Temporal variability. 1 Professor do Curso de Agronomia, Universidade de Cruz Alta. mpasini@unicruz.edu.br 2 Acadêmico do Curso de Agronomia, Universidade de Cruz alta

2 Introdução A mosca do figo, Zaprionus indianus Gupta, 1970 (Diptera: Drosophilidae), é um drosofilídeo de origem africana, característico de regiões tropicais (VILELA; TEIXEIRA; STEIN, 2000). Seu primeiro registro de ocorrência no Brasil foi em frutos de caqui (Dikospora caqui L.: Ebenaceae) no estado de São Paulo (SP). Este inseto é considerado uma das principais pragas da cultura do figo, apresentando elevado impacto econômico para as regiões produtoras do Brasil. Sua primeira constatação em pomares de figo, no Brasil, em São Paulo, em 1999, época da safra de figos (VILELA; TEIXEIRA; STEIN, 2000; RAGA; SOUZA FILHO, 2003). Os danos causados, no ano de constatação, reduziram a produção em 40% e a exportação em 80% (STEIN; TEIXEIRA; NOVO, 2003). Durante as safras subsequentes, os prejuízos continuaram expressivos e sua disseminação por outros estados aumentou (RAGA; SOUZA FILHO, 2003). A mosca do figo possui uma ampla adaptabilidade, garantida por uma grande quantidade de substratos necessários para o seu desenvolvimento (LINK; PASINI, 2013). Por ser uma espécie de clima tropical, obteve no Brasil ótimas condições climáticas para o seu desenvolvimento, espalhando-se de norte a sul com grande facilidade (RAGA; SOUZA FILHO, 2003). A rápida infestação dos frutos na época da safra, associada ao cultivo e comercialização, pode estar ligada a uma série de fatores como: coincidência da introdução da praga com o inicio do cultivo; estimulo da desova da mosca pela colheita na fase de maturação; alto potencial vital e ciclo de vida relativamente curto, associado diretamente a altas temperaturas; safra simultânea com outras culturas, propiciando maior fonte de alimento ao indivíduo (VILELA; TEIXEIRA; STEIN, 2000). A mosca do figo ataca os frutos de figo no inicio da maturação, inutilizando-os comercialmente (MACHADO; VALIATI; VALENTE, 2001). A postura é feita nas brácteas que circundam o ostíolo, em figos intactos e em inicio de amadurecimento, ou seja, fase de colheita para a exportação (VILELA; TEIXEIRA; STEIN, 2000). Aspectos biológicos da mosca do figo foram analisados, em aproximadamente 21 dias se obtém os insetos adultos, o que explica a sua rápida evolução a campo logo após a sua constatação como praga, quando não se aplica medidas de supressão da sua população. Podem

3 ocorrer até 12,4 gerações anuais nas condições de Pelotas-RS (STEIN; TEIXEIRA; NOVO, 2003; NAVA et al., 2007). O monitoramento de pragas é prática fundamental para o estabelecimento da densidade populacional de indivíduos com status de praga (ZAR, 2010). A busca por sistemas eficientes de monitoramento é prioridade para o manejo adequado da praga, tornando-se base para ações de prevenção e controle (PASINI et al., 2013). Embora esta praga apresente importância econômica para a cultura do figo, sua relação com outras plantas, ambientes e disposições solares ao longo do ano devem ser definidas, contribuindo para práticas sustentáveis para seu manejo. Com a presença desta espécie, a cultura do figo, torna-se fortemente susceptível ao ataque, promovendo-a ao estágio de praga potencial, gerando uma série de riscos a produtividade e rendimento final da cultura (RAGA; SOUZA FILHO, 2003; RAGA et al., 2006). Diante disso, o trabalho teve por objetivo realizar o monitoramento de Z. indianus em diferentes disposições solares e relacionar variáveis ambientais com sua captura em Santa Maria, Rio Grande do Sul. Material e métodos O monitoramento foi conduzido em pomar doméstico, no município de Santa Maria, Rio Grande do Sul (29º 43`S e 53º 43`W), com altitude ao redor de 96 m. Segundo a classificação de KÖPPEN, o clima da região é do tipo Cfa, com precipitação anual de 1.700mm e temperatura média anual de 18ºC, a média das máximas do mês mais quente 32ºC e das mínimas do mês mais frio de 9ºC (HELDWEIN; BURIOL, STRECK, 2019). O monitoramento perdurou por quatro anos, entre 06 de Outubro de 2008 a 24 de setembro 2012 em pomar doméstico, diversificado, tendo em sua constituição, plantas de butiá [Butia capitata (Mart.) Becc: Arecaceae], citros [Citrus sinensis (L.) Osbeck: Rutaceae], figo [Ficus carica L.: Moraceae], pêssego [Prunus persica (L.) Batsch): Rosaceae] e caqui. Com distribuição das plantas aleatória. Não houve aplicação de inseticidas durante a execução do monitoramento.

4 Foram utilizados como modelo de frascos caça mosca garrafas Pet 0,6L, com dois furos cada de 8 mm de diâmetro. Como atrativos alimentares, utilizaram-se suco de figo, em solvente água, totalizando para cada frasco, 200 ml de solução atrativa, numa proporção de 50% para ambos. Foram distribuídas aleatoriamente quatro armadilhas frascos caça mosca, estas dispostas com relação ao sol ao abrigo (sombra), sol pela manhã, sol pela tarde e a pleno sol. As soluções atrativas foram trocadas a cada 28 dias. As mostras foram retiradas semanalmente e os indivíduos levados para laboratório para triagem, identificação conforme Yassin e David (2011) e análise. As variáveis ambientais utilizadas (temperatura e umidade relativa do ar) foram retiradas da estação meteorológica do INMET em Santa Maria, Rio Grande do Sul (Latitude: º, Longitude: º, Altitude: 103 metros) Os valores de insetos obtidos em cada situação (M1: ao abrigo da luz solar; M2: sol pela manhã; M3: sol pela tarde; M4: pleno sol) durante cada mês foram somados, e o valor total mensal utilizado para a análise gráfica. Para a comparação entre as médias anuais de captura entre as situações e anos foi utilizado o teste t a 5% de probabilidade de erro. As análises foram distribuídas entre os anos de monitoramento, estes com início no mês de outubro e término no mês de setembro (1 Outubro, 2 Novembro, 3 Dezembro, 4 Janeiro, 5 Fevereiro, 6 Março, 7 Abril, 8 Maio, 9 Junho, 10 Julho, 11 Agosto, 12 Setembro). Para estabelecer relações entre as variáveis ambientais (temperatura do ar e umidade relativa do ar) e os valores de adultos capturados calcularam-se os coeficientes de correlação simples de Pearson (r) para todas as combinações entre os testes de avaliação da qualidade das sementes, em que a significância dos valores de r foi determinada pelo teste t, a 5% de probabilidade. Resultados e discussões Durante o período de monitoramento foram capturados adultos de Zaprionus indianus com média de 28 adultos armadilha -1 semana -1. Entre os anos de monitoramento, houve maior captura para o último ano, em ambas as disposições das armadilhas (Tabela 1),

5 estando possivelmente associado a um aumento da dominância dessa espécie com relação a outros Drosophilidae nativos, motivado pela competição interespecífica (GALEGO; CARETO, 2010). A porcentagem de indivíduos adultos de Z. indianus capturados com relação a indivíduos adultos Drosophilidae capturados foi para o primeiro ano de 22%, segundo ano de 42% e para o terceiro e quarto ano de 52% e 55%, respectivamente. O que ressalta o aumento da densidade populacional desta espécie com relação a outras do mesmo grupo taxonômico. Entre as condições de exposição à radiação solar, houve diferença significativa entre as armadilhas para os diferentes anos de monitoramento, indicando que para esta espécie, Z. indianus, a condição ao abrigo da luz solar é a mais adequada para a realização de monitoramento, obtendo maior captura de indivíduos adultos com relação as demais situações (PASINI; LINK, 2011) (Tabela 1). Entre as situações com exposição parcial ou total a radiação solar, a situação com sol pela manhã obteve melhor desempenho que as demais (Tabela 1). Já a situação com exposição direta a radiação solar obteve menor desempenho, não sendo recomentada sua utilização para o monitoramento (Tabela 1). Esta relação, entre as situações, deve-se principalmente a um aumento da temperatura da solução atrativa, esta, que por estar mais aquecida aumenta sua evaporação e fermentação, fazendo com que sua atratividade diminua mais rapidamente quando comparada a situação sombreada. Outro fator que possivelmente contribuiu é o comportamento dos indivíduos da família Drosophilidae, que estão, em sua maioria, associados a ambientes de temperaturas amenas, locais sombreados e com substrato para sua alimentação, desenvolvimento e reprodução (PAVKOVIĆ-LUČIĆ; KEKIĆ, 2013). No somatório mensal de indivíduos capturados nos diferentes anos, houve comportamento semelhante, havendo picos de captura e vales de captura (Figura 1), ocorrendo para alguns meses a situações de não captura de indivíduos, fato ressaltado por Link e Pasini (2013). Por serem pecilotérmicos estes organismos regulam sua temperatura com a do ambiente, estando diretamente relacionados (PAVKOVIĆ-LUČIĆ; KEKIĆ, 2013).

6 Tabela 1. Número médio de adultos de Zaprionus indianus (Diptera: Drosophilidae) capturados por armadilhas frasco caça mosca em diferentes disposições solares (M1: ao abrigo da luz solar; M2: sol pela manhã; M3: sol pela tarde; M4: pleno sol) em quatro distintos anos de monitoramento. Ano Situação M1 M2 M3 M4 I 22,63 Aa* 19,81 Ba 15,42 Ca 9,46 Da 16,83 II 39,87 Ab 26,63 Bb 24,19 Cb 11,94 Da 25,66 III 59,83 Ac 35,62 Bc 29,27 Cc 13,58 Da 26,15 IV 78,44 Ad 46,02 Bd 32,19 Cd 22,31 Db 44,74 46,98 32,02 25,27 14,32 29,65 *Colunas seguidas pelas mesmas letras maiúsculas, não diferem entre si pelo teste t a 5% de probabilidade de erro, linhas seguidas pelas mesmas letras minúsculas, não diferem entre si pelo teste t a 5% de probabilidade de erro. Quando em situações de temperaturas baixas, há uma diminuição de suas atividades metabólicas, e por si, há diminuição do número de indivíduos capturados pelas armadilhas, conforme representado pelos meses de junho, julho e agosto, na figura 1 para os diferentes anos (9, 10, 11). Esta relação fica evidenciada na tabela 2, para a variável independente temperatura do ar, apresentando relação direta com o número de adultos de Z. indianus capturados para as armadilhas ao abrigo da luz solar e sol pela manhã (M1 e M2 respectivamente). Nas armadilhas com sol pela tarde e pleno sol, embora os coeficientes tenham apresentado relação direta, não houve significância para a temperatura do ar, onde, seus efeitos, contribuem em parte sobre a variabilidade de captura. Para a variável independente umidade relativa do ar não houve significância nos coeficientes de correlação estimados.

7 Figura 1. Número de adultos capturados por mês de Zaprionus indianus (Diptera: Drosophilidae) em armadilhas frasco caça mosca em diferentes disposições solares (M1: ao abrigo da luz solar; M2: sol pela manhã; M3: sol pela tarde; M4: pleno sol) entre os meses de outubro a setembro. 1 Outubro, 2 Novembro, 3 Dezembro, 4 Janeiro, 5 Fevereiro, 6 Março, 7 Abril, 8 Maio, 9 Junho, 10 Julho, 11 Agosto, 12 Setembro.

8 Tabela 2. Análise de correlação simples de Pearson (r) entra as variáveis ambientais independentes (Temperatura do ar e umidade relativa do ar) e a variável dependente (número de adultos de Zaprionus indianus mensais capturados) em diferentes disposições solares (M1: ao abrigo da luz solar; M2: sol pela manhã; M3: sol pela tarde; M4: pleno sol) em quatro distintos anos de monitoramento. Ano Coeficiente de Correlação M1 M2 M3 M Temperatura do ar I 0,75* 0,71* 0,50 0,51 II 0,76* 0,72* 0,61 0,54 III 0,77* 0,69* 0,63 0,53 IV 0,75* 0,70* 0,66* 0, Umidade Relativa do ar I 0,42 0,23 0,21 0,41 II 0,31 0,37 0,33 0,28 III 0,23 0,33 0,30 0,35 IV 0,36 0,22 0,51 0,47 *Significativo pelo teste t a 5% de probabilidade de erro. Conclusão Disposições solares influenciam na captura de adultos de Zaprionus indianus (Diptera: Drosophilidae), havendo maior eficiência para armadilhas dispostas ao abrigo da luz solar. A temperatura do ar influencia na captura de adultos de Z. indianus, estando diretamente relacionados. Referências bibliográficas GALEGO, L. G. C.; CARETO, C. M. A. Scenario of the spread of the invasive species Zaprionus indianus Gupta, 1970 (Diptera, Drosophilidae) in Brazil. Genetics and Molecular Biology, Ribeirão Preto, v. 33, n. 4, p , HELDWEIN, A. B.; BURIOL, A. G.; STRECK, N. A. O clima de Santa Maria. Ciência & Ambiente, Santa Maria, v.38, p.43-58, LINK, D.; PASINI, M. P. B. Exército do mal. Cultivar HF, v. 11, p , 2013.

9 LAVAGNINO, Nícolas J., CARREIRA, Valeria P., MENESCH Julián, HASSON Esteban, FANARA Juan J. Geographic distribution and hosts of Zaprionus indianus (Diptera: Drosophilidae) in North-Eastern Argentina. Revista da Siciedade de Entomologia da Argentina. v. 67 n. 1-2, p , MACHADO, N. S., VALIATI, V. H., VALENTE, V. L. G. Aspectos ecológicos da colonização da mosca do figo (Zaprionus indianus; Díptera; Drosophilidae) na cidade de Porto Alegre. Congresso de ecologia do Brasil. 5, Porto Alegre, RS Capturado em 20 nov Online. Disponível na Internet NAVA, D. E., NASCIMENTO, A. M., STEIN, C. P., HADDAD, M. L., BENTO, J. M. S., PARRA, J. R. P. Biology, thermal requirements, and estimation of the number of generations of Zaprionus indianus (Diptera: Drosophilidae) for the main fig producing regions of Brazil. Florida Entomologist, v.90, n.3, p , PAVKOVIĆ-LUČIĆ, S.; KEKIĆ, V. Developmental temperature, body size and male mating success in fruit flies, Drosophila melanogaster (Diptera: Drosophilidae). European Journal Entomology, v. 110, n. 1, p , PASINI, M. P. B.; LINK, D. Efficiency of different traps to capture Zaprionus indianus (Diptera: Drosophilidae) in fig orchard in Santa Maria county, Rio Grande do Sul State, Brazil. International Research Journal of Agricultural Science and Soil Science, Sapele, v. 1, n. 8, p , PASINI, M. P. B.; LINK, D.; LUCIO, A. D. ; WANSING, A.T.. Soluções atrativas para o monitoramento populacional de Zaprionus indianus (Diptera: Drosophilidae) em pomar de figo. Pesquisa Agropecuária Tropical, v. 43, p , RAGA, A., SOUZA FILHO, M. F., Captura de Zaprionus indianus (Gupta) (Dip: Drosophilidae) em frascos de plástico com iscas alimentares na cultura do figo. Rev. de Agricultura, Piracicaba, v. 78, n. 3, p RAGA, A., MACHADO, R. A., DINARDO, W. STRIKIS, P. C., Eficácia de atrativos alimentares na captura de moscas-das-frutas em pomar de citros. Bragantia, Campinas, v.65, n.3, p SILVA, N. M., FANTINEL, C. C., VALENTE, V. L., VALIATI, V. H., Ecology of colonizing of the fig fly Zaprionus indianus (Diptera, Drosophilidae) in Porto Alegre, Southern Brazil. Iheringia, Sér. Zool., Porto Alegre, v. 95, n. 3, p , 2005.

10 STEIN, C. P., TEIXEIRA, E. P., NOVO, J. P S., Aspectos biológicos da mosca do figo, Zaprionus indianus Gupta, 1970 (Díptera: Drosophilidae). Entomotropica, v. 18, p , VILELA, C. R; TEIXEIRA, E.P.; STEIN, C.P., Mosca-Africana-do-figo, Zaprionus indianus (Diptera: Drosophilidae). In: VILELA, E. F., ZUCHI, R. A. & CANTOR, F. (Eds). Pragas Introduzidas no Brasil. Ribeirão Preto: Holos, p YASSIN, A. E.; DAVID, J. R. Revision of the afrotropical species of Zaprionus (Diptera, Drosophilidae), with descriptions of two new species and notes on internal reproductive structures and immature stages. ZooKeys, Bethesda, v. 51, n. 1, p , ZAR, J. H. Biostatistical analysis. 5th. Pearson. New Jersey, 2010, 945p.

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