Uso de recursos e economia de mercado dos quilombolas das margens dos rios Arari e Gurupá, ilha de Marajó - Pará

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1 V Encontro Nacional da Anppas 4 a 7 de outubro de 2010 Florianópolis - SC Brasil Uso de recursos e economia de mercado dos quilombolas das margens dos rios Arari e Gurupá, ilha de Marajó - Pará Eliana Teles Rodrigues (Universidade Federal do Pará) Geógrafa e doutoranda do PPGA/bolsista CAPES elianteles@yahoo.com.br Resumo O trabalho analisa estratégias que unidades familiares autodenominadas Quilombolas dos rios Arari e Gurupá elaboram para acessar os recursos que lhes são interditados, por parte de fazendeiro na várzea do rio Arari, Ilha de Marajó, onde habitaram por várias gerações. As unidades familiares elaboram estratégias para acessar os recursos que lhes são interditados. O trabalho também analisa a organização dos quilombolas, visto que novas situações provocadas pelas limitações do uso do território também impuseram limites nos sistemas de uso comum. Palavras-chave territorialidade, estratégias, várzea

2 Introdução O estuário paraense, do ponto de vista de sua diversidade e riqueza biológicas constitui um rico ecossistema, o estuário amazônico e a ilha do Marajó insere-se nesse contexto. Todavia, não é raro ler e ouvir sobre a pobreza no Marajó e a tendência é a generalização. Não obstante, ainda que as precariedades das condições, sobretudo na zona rural limite ou mesmo obscureça a exitosidade de experiências ali desenvolvidas, a presença delas aponta para aspectos positivos e viabilidade de uso da terra em territórios coletivos. Tendo em vista que as dinâmicas e as estratégias de reprodução socioespacial estão relacionadas à ação humana na natureza, reconhece-se que as estratégias de reprodução têm um caráter cada vez mais grupal e coletivo. Isto se percebe através da mobilização dos movimentos sociais, da diversificação na produção agrícola, do associativismo, entre outros movimentos que tem dado visibilidade às estratégias de povos e comunidades tradicionais no espaço rural brasileiro nas últimas décadas. Essa outra forma de pensar e agir no espaço rural tem permitido pensar novas territorialidades, que desempenham papel relevante sobre a questão do desenvolvimento. O estudo aqui apresentado realiza-se no território quilombola localizado entre os rios Arari e Gurupá, no município de Cachoeira do Arari, na Ilha de Marajó. O grupo quilombola de Gurupá é formado por aproximadamente 154 famílias e se encontra na região do estuário amazônico, mais precisamente, no município de Cachoeira do Arari, Ilha de Marajó. As famílias que compõem este grupo, que se autodenomina remanescente de quilombo ocuparam, por várias gerações, a margem esquerda do rio Arari, numa porção que vai do igarapé Murutucu até as proximidades da foz do rio Arari. Nesse território podem ser cartografados antigos marcos naturais e da própria intervenção humana que registram a ocupação do grupo na área. Esses marcos correspondem ambientes ecológicos, pontes, cercas que são nomeados e identificados por eles. Nos anos setenta do século XX houve um deslocamento compulsório das famílias, da margem esquerda do rio Arari para outra margem deste rio e principalmente para o rio Gurupá, que a partir dos anos 80 sofreu um intenso processo de ocupação e hoje representa para os quilombolas um espaço social e histórico. Mediante essa situação, eles buscam estabelecer uma relação com o ambiente a fim de superar as limitações e talvez uma delas se explique na intensificação dos cultivos de açaizais nas margens do rio Gurupá. São observações dessa relação que serão tratadas neste trabalho, sobretudo as relações socioambientais. A análise é focada nas relações sociais de troca e de mercado desenvolvida pelas unidades domésticas dos quilombolas do Rio Gurupá. Para este estudo, a coleta de dados foi e está sendo feita junto aos quilombolas do rio Gurupá. Mas os resultados alcançados até aqui foram facilitados pelo Relatório de Identificação Histórico- Antropológico de Comunidades Quilombolas no município de Cachoeira do Arari (Convenio INCRA-UNAMAZ N. 1900) realizado durante o ano de 2008.

3 A várzea como herança coletiva A quantidade de sedimentos depositados e a freqüência das marés na várzea do rio Arari permitem a abundância de palmeiras de açaí (Eutherpe oleracea Mart.). Essa espécie componente da floresta nativa se concentra ao longo das margens do rio e seus afluentes formando maciços naturais denominados de açaizais. Também outros cultivos agrícolas são favorecidos pela fertilidade da várzea. A microrregião de Arari (MRH 036) juntamente com a região de Cametá e Furos de Breves, ao longo da década de 1990, aparecem nas estatísticas do estado do Pará como os maiores fornecedores de açaí, contribuindo com mais de 90% da produção estadual de frutos e palmito de açaizeiro. A intensa procura do mercado pelo fruto é mais recente, iniciada nos anos De acordo com Homma et al (2006), antes, a procura girava em torno do palmito que, iniciou-se nos anos 60 em função do esgotamento de palmito da palmeira juçara (Euterpe edulis Mart.), nativa da Mata Atlântica, até então a mais importante fornecedora de matéria-prima para a indústria palmiteira (HOMMA et al, 2006). A intensa pressão pelo palmito quase levou a extinção os açaizais nativos da região das ilhas o que contribuiu para a redução na produção dos frutos. Mas a abertura econômica dos anos 1990, assim como a procura no mercado interno pelo açaí têm provocado mudanças intensas nas várzeas do Arari e do estuário amazônico como um todo, bem como na economia da população varzeira. A análise econômica dos quilombolas do rio Gurupá é um exemplo. A pesquisa que vem sendo desenvolvida desde o ano 2008 no local tem permitido perceber que a territorialidade do grupo autodenominado quilombolas dos rios Arari e Gurupá é marcada por conflitos territoriais, lutas por direitos frente ao Estado e permanência no lugar com estratégias de uso dos recursos por eles elaboradas, ao longo do processo social de territorialização. A Associação dos Quilombolas do Rio Gurupá-ARQUIG, passa a representar suas reivindicações frente ao Estado e suas instituições. E a principal reivindicação é o acesso as várzeas do rio Arari onde antes residiam as famílias quilombolas e cuja restrição para acessá-la hoje tem aumentado o cultivo intensivo do açaí nas margens do rio Gurupá e provocado a substituição da mata de várzea por plantações de açaí zelado 1. O intenso cultivo pode ser a causa da erosão que se percebe nas margens do rio, aumentando a largura do mesmo. O material erodido pode estar contribuindo o assoreamento do rio e de seus tributários, os igarapés. O acesso aos açaizais, lagos, igarapés na várzea do rio Arari é marcado por conflitos que se manifestam através do impedimento das famílias quilombolas pelos fazendeiros locais. A limitação aos recursos gera o conflito entre os quilombolas e o fazendeiro, agente econômico e político do mandonismo local e que interfere direta e indiretamente na vida pessoal, familiar, comunitária e intensifica a mobilização e organização política (ACEVEDO MARIN, 2008). O impedimento recai, 1 As famílias quilombolas denominam açaí zelado a plantação de açaizais que é cultivado por essas famílias nos quintais e às margens do rio Gurupá.

4 sobretudo, nos açaizais que são explorados através de arrendamento sob forma de leilão por fazendeiro que se intitula proprietário das terras, ainda que estas estejam localizadas em área da União, nos chamados terrenos de marinha. A experiência dos quilombolas dos rios Arari e Gurupá no manejo dos açaizais tem demonstrado eficiência no uso potencial desse bem comum que é a várzea. Essas experiências demonstram que o reconhecimento de um território coletivo por parte do Estado traz ganhos reais e desafios de sustentabilidade. A propriedade coletiva é uma das reivindicações dos quilombolas, e mesmo sem ser efetivada pelo Estado, o que se evidencia em suas práticas é o uso sustentável dos recursos naturais na várzea do rio Arari com possibilidade de ganhos ótimos, assim como as relações sociais de reciprocidade entre seus membros. Nesse sentido, a várzea se torna um bem coletivo e a categoria de direito de propriedade que operacionaliza esse conceito é a de propriedade comunal 2. Contudo, a luta dos quilombolas se configura em uma luta política e identitária que não se concentra apenas na reivindicação do território e reconhecimento de sua condição ética, mas também no direito que lhes assegure acesso aos recursos naturais, sobretudo o acesso aos açaizais de onde provém a maior fonte de renda das famílias e a base da dieta alimentar. Sistema de uso comum e as estratégias econômicas dos quilombolas Uma característica marcante de povos e comunidades tradicionais diz respeito às relações de sistema de uso comum que estabelecem com recursos naturais. Almeida (2008) designa sistema de uso comum as situações em que o uso dos recursos naturais se explicitam a partir de normas específicas instituídas para além do código legal vigente e acatadas de maneira consensual, nos meandros das relações sociais estabelecidas entre vários grupos familiares, que compõe uma unidade social (ALMEIDA, 2008 p. 133). Para os quilombolas dos rios Arari e Gurupá, as situações provocadas pelas limitações no uso do território impuseram limites, mas ao mesmo tempo impulsionaram as famílias quilombolas redefinir estratégias no sistema de uso comum como as práticas de pesca nos lagos, na produção de roças, extração do açaí e a prática do mutirão, pois embora as margens do rio Gurupá apresentem fertilidade para o cultivo de açaí, o mesmo não ocorre com tipos agricultáveis como mandioca, milho, banana, cacau que podem ser cultivados somente em trechos de várzea alta. No entanto são trechos exíguos que não atendem as necessidades da maioria das famílias quilombolas. Por outro lado, a intensa procura pelo açaí a partir dos anos 1990, no mercado regional e nacional proporcionou aos quilombolas um maior incremento na renda familiar. A unidade doméstica 2 Segundo a definição de McKean e Ostrom (2001, p. 80), propriedade comum ou regime de propriedade comum referem-se aos arranjos de direitos de propriedade nos quais grupos de usuários dividem direitos e responsabilidades sobre os recursos.

5 expressa uma organização do trabalho definida pela relação moradia-terra-família. Trata-se de uma economia doméstica que, mesmo atrelada aos condicionantes do mercado externo, mantém especificidades intrínsecas: a solidariedade e a reciprocidade entre as famílias que compõem o grupo quilombola. A forma de exploração dos açaizais é familiar, e como os espaços são reduzidos no rio Gurupá, a forma de exploração implica diversificação das atividades produtivas com outras formas de extração vegetal, produção agrícola, criação de animais e pesca. Desse modo, durante a época de safra, que vai de agosto a novembro os membros da família coletam os frutos de açaí. Para os trabalhos de manejo e limpeza do açaizal ou ponta de açaizal 3 que ocorrem entre os meses de dezembro e maio contam com a ajuda de parentes próximos e amigos através de troca de dia. Nos açaizais da várzea do rio Arari, as famílias quilombolas desenvolveram um sistema de manejo que permite manter bons resultados quanto a lucratividade da produção. O manejo consiste em limpar a mata deixando em pé as espécies madeireiras comercializáveis, desbastar as touceiras das palmeiras de açaí deixando somente as estipes mais grossas e permite maior quantidade de luz solar na mata fechada. No ano de 2009 quando as famílias obtiveram acesso a várzea do rio Arari, por conta de uma liminar do Ministério Público Federal, o fazendeiro não pode fazer o arrendamento dos açaizais que realiza sob forma de leilão a cada safra. Na ocasião, a várzea e seus igarapés foram transformados em um território de propriedade coletiva e os açaizais foram distribuídos por igarapés de acordo com o grupo de famílias cujos antepassados habitavam esses cursos d água. Desse modo aos quilombolas tendo a frente a ARQUIG definiram critérios próprios de trabalho e venda dos produtos. Cerca de 170 famílias participaram do processo, sendo que para cada grupo de famílias coube a responsabilidade de coletar os frutos de açaí e zelar pela área que foi dividida em seis zonas de exploração. Ao final da safra foram contabilizados ganhos que ultrapassaram R$ 200,00. Ao final da safra, em novembro do mesmo ano a ARQUIG fez a seguinte distribuição desse total: 10% para a associação (ARQUIG), 40% para os representantes de famílias, e 50% foi distribuído entre convidados e apanhadores. Há ainda que ressaltar que as áreas de riscos (palmeiras finas e muito altas, por exemplo) não foram exploradas, o que difere da forma de exploração realizada pelo fazendeiro, em que a produção em larga escala é a prioridade, embora não faça manejo da área. É necessário dizer que o acesso a várzea permite desenvolver diversas atividades de produção e suprir as necessidades alimentícias. Isto é possível porque nela estão localizados os igarapés e lagos piscosos, diversas espécies madeireiras, além de terra para cultivo de roças de mandioca. 3 A ponta de açaizal é uma unidade de medida e ao mesmo tempo uma caracterização do ambiente onde são cultivadas as touceiras de açaí. Assim, denominam ponta de açaizal pequenos trechos da várzea, sem delimitação precisa, onde a fertilidade do solo permite bom desenvolvimento das touceiras de açaí.

6 Desse modo, além de proteger a floresta, o acesso a várzea gera ocupação, dinheiro, a permanência das famílias no local sem que seja necessário seus membros se deslocarem para localidades e municípios distantes para trabalhar nas embarcações como sempre fazem os chefes de família em busca de sustento. Considerações O açaí insere a economia das famílias quilombolas ao comércio externo gerando estratégias peculiares e distintas que marcam a organização social do grupo nos novos e cada vez mais exíguos espaço de vivencia, a saber, o rio Gurupá. E ao que parece trata-se de uma territorialidade específica em que utilização dos recursos naturais, sob a forma de uso comum tem uma expressão identitária que se traduz pela reivindicação de um território de pertencimento. Os quilombolas do rio Gurupá têm acionado diversas instituições para elaboração de projetos econômicos que amenizem a falta de terras agriculturáveis e recursos extrativos. Todavia, a questão de base permanece, a saber: o esgotamento de recursos nas margens do rio Gurupá e as proibições para acessar a diversidade de meios de vida que se encontram na margem direita do rio Arari. Desta forma, os quilombolas recorrem a práticas e estratégias que remetem a elementos identitários e assumem relevância na luta por reconhecimento do território coletivo, assim como no acesso ao uso comum dos recursos, especificamente, o acesso às várzeas do rio Arari. A mobilização política orienta-se para a titulação do território coletivo, de forma a retirar o controle do território tradicional pelos fazendeiros. A emergência e o fortalecimento da identidade quilombola é eixo central nesta mobilização. Assim, os conhecimentos, práticas, saberes, representações sobre o ecossistema do rio Arari, constituem uma herança dos quilombolas, que, somada ao território reconquistado, podem fundar as bases de experiências de etnodesenvolvimento. Neste sentido, compreender estas situações sociais é a proposição desta pesquisa. Essas possibilitarão fazer uma discussão sobre a trajetória e a experiência do grupo quilombola e o papel do Estado quanto aos processos de ocupação e exploração nas várzeas do rio Arari, os quais desencadeiam conflitos sociais e pressão pelos recursos. Por outro lado, a análise permite compreender estratégias eficientes de uso de recursos, que sob o regime de propriedade comum podem adequar-se a realidade local.

7 Referências ACEVEDO MARIN, Rosa Elizabeth et al. Território quilombola nos rios Arari Gurupá: sistemas de uso, conflituosidade e poder em Cachoeira do Arari, Pará. Belém Pará: Associação de Universidades Amazônicas UNAMAZ; INCRA. 310 f. : il. ; 31cm ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de.terras de preto, terras de santo, terras de índio: uso comum e conflito. In: PIETRAFESA DE GODOI, Emilia; MENEZES, Marilda Aparecida de; ACEVEDO MARIN, Rosa Elizabeth. (Orgs.) Diversidade do campesinato: expressões e categorias, v.2.: estratégias de reprodução social. São Paulo: Editora UNESP.Brasília, DF: Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural p Terras de quilombos, Terras indígenas, Babaçuais Livres, Castanhais do Povo, Faxinais e Fundos de Pasto: Terras Tradicionalmente Ocupadas. Manaus, Ed. Manaus: PGSCA- UFAM, a edição. HOMMA, Alfredo. K.; NOGUEIRA, O. L; MENEZES, A. J. E. A; CARVALHO, J. E. U; NICOLI, C. M. L; MATOS, G. B. Açaí: novos desafios e tendências. Revista Amazônia: Ci. & Desenv., Belém, v. 1, n. 2, p. 1-17, jan./jun McKEAN, M. A e OSTROM, E. Regimes de propriedade comum em florestas: somente uma relíquia do passado? In: DIEGUES, A. C. E MOREIRA, A. C. C.(Orgs.). Espaços e recursos naturais de uso comum. São Paulo. Núcleo de Apoio à Pesquisa sobre Populações Humanas e Áreas Úmidas Brasileiras, USP, p 79-96

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