CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA PORTUGAL
|
|
- Edison Gesser Fialho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA PORTUGAL INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL TELEFONE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA AFTN - LPPTYAYI AEROPORTO DA PORTELA 19/07 TELEX AERCIV P LISBOA 16 de Julho FAX ais@inac.pt CONVERSÃO DE LICENÇAS NACIONAIS ICAO EM ORGANIZAÇÕES DE MANUTENÇÃO PARTE 145 EM LICENÇAS PARTE INTRODUÇÃO Foi tornado mandatório através do Regulamento da Comissão (CE) nº 2042/2003, de 20 de Novembro de 2003, a criação de uma licença de Técnico de Certificação de Manutenção de Aeronaves (AML) PARTE 66, para o pessoal de certificação a cumprir tarefas numa Organização de Manutenção (AMO) PARTE OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO A presente Circular de Informação Aeronáutica tem por objectivo definir as normas a que deve obedecer a conversão de autorização de pessoal de certificação em organizações de manutenção parte 145 em licenças parte APLICABILIDADE O presente procedimento aplica-se a Técnicos de Manutenção de Aeronaves (TMA s) que nelas exerçam funções de certificação e aqueles que reúnam condições para serem titulares de uma Licença de Certificação de Manutenção de Aeronaves. As disposições deste procedimento serão aplicáveis de acordo com o Regulamento EU 2042/2003 de 20 de Novembro, contemplando 2 datas obrigatórias que são 28 de Setembro de 2006 (artigo 7 alínea e) do regulamento) e 28 de Setembro de 2008 (artigo 7 alínea d) do regulamento As disposições, constantes do anexo II até 28 de Setembro de A.30 (h) (2) aplicável a aeronaves com uma massa máxima à descolagem igual ou inferior a 5700 kg) com o seguinte: 1º Fase - Pessoal de certificação de organizações de manutenção de aeronaves superior a 5700kg certificadas de acordo com o Parte 145/Parte M. Início previsto a 15 de Maio de 2005 e conclusão a 28 de Setembro de º Fase - Titulares de licenças com qualificações de manutenção em aeronaves com PMD superior a 5700kg não abrangidos na 1ª Fase. Início a 1 de Outubro de º Fase - Pessoal de certificação de organizações de manutenção de aeronaves igual ou inferior a 5700kg certificadas de acordo com o Parte 145/Parte M. Início a 2 de Janeiro de 2006 e conclusão prevista para 28 de Setembro de º Fase - Titulares de licenças com qualificações de manutenção em aeronaves com PMD igual ou inferior a 5700kg certificadas de acordo com o Parte 145/Parte M. Início a 2 de Janeiro de 2006 e conclusão prevista para 28 de Setembro de 2008.
2 2/19 (CIA 19/07) 5º Fase - Titulares de licenças com qualificações de manutenção de acordo com os requisitos da ICAO e experiência recente obtida fora da UE e em organizações não reconhecidas pela EASA, contratados por uma organização Parte 145 ou Parte M. 4.0 PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTOS GERAIS Requisitos Documentais: O requerente deverá entregar ao INAC os seguintes documentos: - Requerimento (Anexo 1) para conversão de autorização de pessoal de certificação em organizações de manutenção PARTE 145 em licenças PARTE 66 - Comprovativos da formação básica e do tempo de experiência prática adquirida em manutenção de aeronaves operacionais. - Comprovativos dos cursos de qualificação a averbar na licença. - Fotocópia do bilhete de identidade - Licença ICAO - Documento comprovativo como técnico de certificação ou carteira de certificação O respectivo requerimento acompanhado da restante documentação será entregue no balcão de atendimento do INAC ou enviado por via postal, pelo candidato ou pela organização de manutenção onde o candidato desempenha as suas funções. As AMO poderão organizar os processos individuais do seu pessoal de certificação e apresentá-los em bloco ao INAC. Tratando-se de documentos que pela sua natureza não devam ficar retidos no INAC estes serão devolvidos ao requerente após terem sido fotocopiados. As cópias levarão o carimbo conforme original, data e assinatura do funcionário que as fotocopiou Após confirmar que o requerente satisfaz os requisitos relativos ao nível de conhecimentos e experiência estabelecidos na presente Parte 66, o INAC emitirá parecer relativo à conversão de autorização em licença PARTE 66, (Anexo 2) com a Categoria e/ou sub-categoria e respectivas qualificações e autorizações pertinentes incluindo eventuais restrições Caso sejam detectadas deficiências processuais será contactado o requerente, a fim deste proceder às respectivas correcções. Uma vez corrigidas as deficiências eventualmente detectadas e perante uma informação satisfatória, o INAC emitirá parecer relativo à conversão de autorização em licença PARTE 66
3 3/19 (CIA 19/07) Quando não se verifique a correcção das lacunas documentais ou outras deficiências num prazo de 90 dias após a sua comunicação, poderá o processo ser arquivado, sendo tal facto comunicado ao requerente. 4.2 NORMAS E ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS RELATIVAS AO PROCESSO DE CONVERSÃO Toda a análise a levar a efeito para a conversão de autorização de pessoal de certificação em organização de manutenção Parte 145 em licenças Parte 66, será conduzida de acordo com as normas e orientações constantes do texto que se segue. a)- O processo de conversão consiste na concessão de uma licença PARTE 66 na categoria correspondente ao actual âmbito de trabalho do Técnico e poderá incluir limitações reflectindo as diferenças existentes entre o âmbito da autorização e o âmbito da categoria correspondente. b)- Os tipos de licenças a emitir PARTE 66 e as actuais licenças ICAO articulam-se em categorias e sub-categorias de acordo com as tabelas a seguir: TMA - CATEGORIAS e SUB-CATEGORIAS DE LICENÇAS PARTE 66 CAT SCAT Designação Observações A A1 A2 A3 A4 B1 B1.1 B1.2 B1.3 B1.4 Certificação de manutenção de linha aviões com motores de turbina Certificação de manutenção de linha aviões com motores de pistão Certificação de manutenção de linha helicópteros com motores de turbina Certificação de manutenção de linha helicópteros com motores de pistão Certificação de manutenção de linha electromecânica - aviões com motores de turbina Certificação de manutenção de linha electromecânica - aviões com motores de pistão Certificação de manutenção de linha electromecânica - helicópteros com motores de turbina Certificação de manutenção de linha electromecânica - helicópteros com motores de pistão B2 - Certificação de manutenção de linha aviónica - C - Certificação de manutenção de base E privilégios de A1 E privilégios de A2 E privilégios de A3 E privilégios de A4
4 4/19 (CIA 19/07) TMA - CATEGORIAS e SUB-CATEGORIAS DE LICENÇAS ICAO Cat. Sub-categoria Qualificações II MMCM (Mecânico de Manutenção Célula e Motores) MMEA (Mecânico de Manutenção electricidade de aeronaves) NOTA: A SUB-CATEGORIA MMEA TAMBÉM PODERÁ APARECER EM LICENÇAS COM MEMA OU MME MMRA ( Mecânico de Manutenção Radioelectricidade de aeronaves) NOTA : A SUB-CATEGORIA MMRA TAMBÉM PODERÁ APARECER EM LICENÇAS COM MRMA Geral de tipo aviões + motores Aviões motores alternativos Aviões - motores turbina Helicóptero + motor alternativo Helicóptero + motor turbina Motor alternativo Motor turbina Hélice Avião Helicóptero Avião Helicóptero c)- Ao pessoal titular de uma licença com as sub-categorias, (MMCM, MMEA, MMRA) com funções de certificação numa organização de manutenção PARTE 145, será atribuída uma licença PARTE 66 na categoria correspondente ao actual âmbito de trabalho. d)- As respectivas equivalências estão expressas nas tabelas de conversão referidas nos parágrafos , (a,5), (b,7), (c,4) PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS PROCEDIMENTOS DE CONVERSÃO PARA PESSOAL INTEGRANTE DE ORGANIZAÇÕES PARTE 145 OU PARTE M, COM LIÇENÇA ICAO As propostas de enquadramento dos Técnicos de Certificação, face à nova regulamentação PARTE 66, visam permitir a transição para o novo modelo respeitando os normativos criados para o efeito e os direitos entretanto adquiridos durante a vigência do sistema anterior. O processo de conversão consiste na concessão de Licença (AML PARTE 66) para todos os titulares de licenças Nacionais em Organizações de manutenção PARTE 145 ou PARTE M.
5 5/19 (CIA 19/07) Têm direito à concessão de uma AML PARTE 66 nos termos do presente Procedimento (6.2.1) todos os Técnicos de Manutenção de Aeronaves (TMA s) que satisfaçam os requisitos de uma das situações: 1. COM FORMAÇÃO BÁSICA a. Requisito Experiência i. O TMA esteja a trabalhar em aeronaves (aviões ou helicópteros) utilizados em transporte aéreo comercial e esteja integrado numa organização de manutenção certificada de acordo com o Parte 145, ou com o Parte M. ii. Os TMA s em exercício de funções de certificação à data de 28 de Setembro de 2006, aplicável na 1ª fase e até 28 de Setembro de 2008 na 3ª fase. iii. Os TMA s que satisfaçam os requisitos relativos à experiência prática adquirida em manutenção de aeronaves operacionais de acordo com, Parte 66.A anos para as Categ./Sub-categ. A / B1.2 / B anos para as Categ./Sub-categ. B2 / B1.1 / B meses de experiência em tarefas de manutenção nos ratings considerados b. Requisito Formação Básica i. Os TMA s que tenham frequentado, com aproveitamento, um curso de formação que tenha sido homologado pelo INAC (ou DGAC). c. Requisito Formação Tipo i. Os TMA s que tenham frequentado com aproveitamento Cursos de Qualificação aeronave/motor, que tenham sido aceites pelo INAC (ou DGAC), excepto os requerentes a uma AML com a categoria A (Categoria A formação de tarefa). ii. Os TMA s que tenham frequentado com aproveitamento cursos de qualificação especializado em determinadas ATA s, ficaram limitados na licença Parte 66 à realização de trabalhos nessas ATA s na categoria/subcategoria para a qual o curso foi orientado. Nota: Os TMA s titulares de licença Nacional com a qualificação Qualificação Geral Tipo (QGT) terão convertido o seu averbamento na licença Parte 66 como categoria B1.2 com o averbamento Aeroplane single piston engine MS group. Considerando o âmbito de aprovação técnica de empresa de manutenção de aeronaves Parte 145 ou o âmbito de aprovação da organização Parte M, este poderá obter ainda as qualificações: Aeroplane single piston engine WS group se no âmbito da empresa constarem aeronaves com estrutura de madeira. Aeroplane single piston engine CS group se no âmbito da empresa constarem
6 6/19 (CIA 19/07) aeronaves com estrura em compósitos Aeroplane multi piston engine MS rating se no âmbito da empresa constar duas aeronaves pertencentes a este grupo, no caso de uma só fica a qualificação da aeronave. Aeroplane multi piston engine WS group se no âmbito da empresa constar duas aeronaves pertencentes a este grupo, no caso de uma só fica a qualificação da aeronave. Aeroplane multi piston engine CS group se no âmbito da empresa constar duas aeronaves pertencentes a este grupo, no caso de uma só fica a qualificação da aeronave. 2. SEM FORMAÇÃO BÁSICA RELEVANTE Aos requerentes sem formação básica relevante aplica-se tudo o previsto para os que têm formação básica, com excepção por substituição dos requisitos seguintes; a. Requisito Experiência i. O TMA esteja a trabalhar em aeronaves (aviões ou helicópteros) utilizados em transporte aéreo comercial e esteja integrado numa organização de manutenção certificada de acordo com o Parte 145, ou com o Parte M. ii. O TMA em exercício de funções de certificação à data de 28 de Setembro de 2006, aplicável na 1ª fase, e até 28 de Setembro de 2008 na 3ª fase. iii. O TMA que satisfaça os requisitos relativos à experiência prática adquirida em manutenção de aeronaves operacionais de acordo com, Parte 66.A anos para as Categ./Sub-categ. A / B1.2 / B anos para as Categ./Sub-categ. B2 / B1.1 / B meses de experiência em tarefas de manutenção nos ratings considerados iv. O TMA que teve uma formação considerada relevante, não homolgada como formação básica pelo INAC. b. Requisito Formação Básica i. A formação básica solicitada foi considerada como cumprida nos casos em que o técnico apresente experiência prática relevante (5 anos de experiência na categoria) e pela titularidade de autorização interna de certificação na categoria.
7 7/19 (CIA 19/07) Quadro de equivalência entre as categorias e as sub-categorias MMCM, MMEA e MMRA e as categorias A, B1, B2 e C e sub-categorias correspondentes, desde que satisfeitos os requisitos acima referidos. MMCM = B1 (com eventuais restrições rating ) + A MMCM + TR (EAV)+AI (B2) = B2 (com eventuais restrições rating ) MMEA + TR (ELM) = B1 (com eventuais restrições rating ) +A MMEA + TR (EAV) = B2 (com eventuais restrições rating ) MMRA = B2 (com eventuais restrições rating ) MMCM + QGT = B1 (com eventuais restrições rating ) + Averbamento Aeroplane single piston engine MS group AI autorização interna NOTA AS SUB-CATEGORIAS SERÃO ATRIBUIDAS EM FUNÇÃO DOS CONHECIMENTOS BÁSICOS E DA EXPERIÊNCIA PRÁTICA DE MANUTENÇÃO PARA CADA TIPO DE AERONAVE/MOTOR ELM (Electromecânico) EAV (Electroaviónico) TR (type training - formação tipo ou formação específica ) PROCEDIMENTOS DE CONVERSÃO PARA PESSOAL DE CERTIFICAÇÃO DE BASE (CAT.C) As propostas de enquadramento dos Técnicos de Certificação Categoria C, face à nova regulamentação PARTE 66, visam permitir a transição para o novo modelo respeitando os normativos criados para o efeito e os direitos entretanto adquiridos durante a vigência do sistema anterior. O processo de conversão consiste na concessão de Licença (AML PARTE 66) para todos os Técnicos de Certificação em Organizações de Manutenção PARTE 145. As AML categoria C autorizam os seus titulares a emitir certificados de aptidão para serviço, na sequência de operações de manutenção de base efectuadas em aeronaves. Esta categoria abrange a aeronave no seu todo CANDIDATO A PESSOAL DE CERTIFICAÇÃO (CAT. C) Têm direito à concessão de uma AML Categoria C (PARTE 66) nos termos do presente Procedimento (6.2.3) todos os Técnicos de Manutenção de Aeronaves (TMA s) que satisfaçam os seguintes requisitos: a) O TMA esteja a trabalhar em aeronaves (aviões ou helicópteros) utilizados em transporte aéreo comercial e que esteja integrado numa organização de manutenção certificada de acordo com a Parte 145. b) Os TMA s em exercício de funções de certificação ou de apoio à certificação de aeronaves, respectivamente que demonstrem possuir: Aeronaves de grande dimensão 3 anos para as Categorias B1.1, B1.3 ou B2 5 anos para as Categorias B1.2, B1.4, de acordo com o Parte 66.A.30. Aeronaves de pequena dimensão 3 anos para as categorias B1 ou B2, de acordo com o Parte 66.A.30.
8 8/19 (CIA 19/07) c) Os TMA s que tenham frequentado com aproveitamento cursos de qualificação aeronave/reactor, aceite pelo INAC (ou DGAC). d) Os titulares de uma licença de manutenção de aeronaves só poderão exercer as suas competências de certificação relativamente a um determinado tipo de aeronave, se estiver averbada na sua licença, a qualificação correspondente ao tipo de aeronave visada. e) Satisfeitos os requisitos relativos ao nível de conhecimentos e experiência estabelecidos no parágrafo, (a, b, c, d), o INAC emitirá parecer relativo à conversão de autorização em AML categoria C (PARTE 66), com a categoria e respectivas qualificações e autorizações pertinentes QUALIFICAÇÂO DE UMA AML a) As qualificações a inserir numa licença, serão as que constam nas autorizações do pessoal de certificação ou nas licenças ICAO a converter. Ressalvando-se os casos para os pedidos entrados no INAC e que ainda não tenham sido averbadas as qualificações nas respectivas licenças. b) Os titulares de uma licença de manutenção de aeronaves só poderão exercer as suas competências de certificação relativamente a um determinado tipo de aeronave se estiver averbada na sua licença a qualificação correspondente ao tipo de aeronave. c) A condição de averbamento de uma qualificação requer que o seu titular tenha acumulado um mínimo de 6 meses de trabalho nos 24 meses de calendário anteriores à data limite das qualificações averbadas na AML EMISSÃO DE AML 1) A licença será emitida informaticamente de acordo com o modelo formulário 26 EASA, ficando a parte de fundo branco da licença na posse do INAC e arquivado no respectivo processo. 2) No acto da entrega da licença Parte 66, a licença ICAO será devolvida com toas as páginas canceladas. 3) A cada licença será atribuído um número de licença único baseado num registo nacional e num código alfanumérico. (PT AML 0001) 4.4 VALIDADE DA LICENÇA DE MANUTENÇÃO DE AERONAVES (AML) 1) A licença de manutenção de aeronaves é válida por um período de cinco anos, após a data da sua emissão. A sua Revalidação processar-se-á automaticamente sempre que a AML passar no INAC para averbamento de alterações de Categoria ou Subcategoria, ou para emissão / renovação de qualificações. Durante o período de validade da licença e a solicitação do INAC, o seu titular poderá ter que a apresentar, para verificar se as informações nela contidas correspondem às constantes dos registos, em conformidade com os requisitos do ponto 66.B.120 2) Todas as competências de certificação concedidas ao abrigo de uma licença de
9 9/19 (CIA 19/07) manutenção de aeronaves deixarão de poder ser exercidas assim que a licença de manutenção de aeronaves deixar de ser válida. 3) Apenas serão válidas as licenças de manutenção de aeronaves emitidas e/ou alteradas pela autoridade competente e assinadas pelo seu titular LIMITAÇÕES ÁS QUALIFICAÇÕES/LEVANTAMENTO DAS LIMITAÇÕES Por ausência na formação tipo da aeronave em algumas ATA s, serão emitidas licenças Parte 66 com limitações. Estas limitações serão removidas assim que o técnico apresente no INAC comprovativo de exame ás ATA s em falta e respectivo On Job Training conforme o Parte 66.A.45 e AMC 66.A.45 (d). Os exames para levantamento das limitações têm de ser efectuados em Organizações de Formação Parte 147 e/ou no INAC e têm de cumprir o especificado na ATA 104 nível REFERÊNCIAS - Regulamento da Comissão (CE) nº2042/2003 de 20 de Novembro de 2003 e respectivos Anexo III do Regulamento, Parte Decreto-Lei 17-A/2004 Aprovação do regime geral de licenciamento do pessoal aeronáutico civil e da certificação e autorização das respectivas organizações de formação. SUBSTITUI e CANCELA a Circular de Informação Aeronáutica n.º 06/07 de 23 de Fevereiro. O VOGAL DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Amândio Antunes
10 10/19 (CIA 19/07) ANEXO 1 (INAC/EASA, Doc. P (Formulário 19 EASA) REQUERIMENTO PARA CONVERSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE PESSOAL DE CERTIFICAÇÃO EM ORGANIZAÇÕES DE MANUTENÇÃO PARTE 145 EM LICENÇAS PARTE 66
11 REQUERIMENTO DE EMISSÃO INICIAL/ALTERAÇÃO/REVALIDAÇÃO DE LICENÇA DE MANUTENÇÃO AERONÁUTICA (AML), segundo a Parte 66 DADOS DO REQUERENTE Nome: Endereço: 11/19 (CIA 19/07) FORM 19 INAC/EASA Nacionalidade Data e local de nascimento DADOS RELATIVOS À AML, segundo parte 66 (caso aplicável) N.º da Licença Data emissão DADOS RELATIVOS À ENTIDADE PATRONAL: Nome: Endereço: Referência da certificação: Tel.: Fax.: OBJECTO DO REQUERIMENTO: (Assinale a(s) caixa(s) relevante(s)) Emissão AML inicial Alteração de AML Revalidação de AML Categoria A B1 B2 C Avião, turbina Avião, pistão Helicóptero, turbina Helicóptero, pistão Reservado Reservado Aviónicos Aeronave Averbamentos (caso aplicável): INAC/EASA Form 19, Pág. 1 de 4
12 12/19 (CIA 19/07) Venho por este meio requerer a emissão inicial/alteração/revalidação da AML, segundo a Parte 66, conforme acima especificado e confirmar que as informações prestadas no presente formulário são verídicas aquando da apresentação do requerimento. Confirmo que: 1. Não sou titular de qualquer AML, segundo a Parte 66, emitida noutro estado membro, 2. Não apresentei noutro Estado Membro qualquer requerimento para a emissão de uma AML segundo a Parte 66, e 3. Nunca me foi foi emitida noutro Estado Membro uma AML segundo a Parte 66, que tenha sido revogada ou suspensa em qualquer Estado Membro. Reconheço ainda que qualquer informação incorrecta poderá invalidar a minha condição de elegibilidade para ser titular de uma AML segundo a Parte 66. Assinatura: Data: Nome: INAC/EASA Form 19, Pág. 2 de 4
13 13/19 (CIA 19/07) REQUERIMENTO DE EMISSÃO INICIAL/ALTERAÇÃO/REVALIDAÇÃO DE LICENÇA DE MANUTENÇÃO AERONÁUTICA SEGUNDO A PARTE 66 (AML) FORM 19 INAC/EASA EXPERIÊNCIA EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES: Assinatura confirmada Nota) Para facilidade de recolha e análise de dados os requerentes deverão entregar em conjunto com o Form 19 o Formulário P , pg. 2 INAC/EASA Form 19, Pág. 3 de 4
14 Venho por este meio solicitar os seguintes créditos (caso aplicável): Crédito de experiência em virtude da formação nos termos 147 Crédito de exame em virtude de exame equivalente Certificados pertinentes apresentados em anexo 14/19 (CIA 19/07) Recomendação da Entidade de Manutenção Certificada (caso aplicável): Vimos por este meio certificar que o requerente satisfaz os requisitos em matéria de conhecimentos e experiência em manutenção, pelo que recomendamos à autoridade competente a emissão da AML, segundo a Parte 66, ou os averbamentos na mesma solicitados. Assinatura: Nome: Cargo: Data: INAC/EASA Form 19, Pág. 4 de 4
15 15/19 (CIA 19/07) ORGANIZAÇÃO DE MANUTENÇÃO RESPONSÁVEL...DA VIMOS POR ESTE MEIO CERTIFICAR QUE O REQUERENTE SATISFAZ OS REQUISITOS APLICÁVEIS EM MATÉRIA DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIA EM MANUTENÇÃO, PELO QUE RECOMENDAMOS À AUTORIDADE COMPETENTE A EMISSÃO DA AML, SEGUNDO A PARTE 66, OU OS AVERBAMENTOS NA MESMA SOLICITADOS. NOME DO REQUERENTE FORMAÇÃO BÁSICA OU EXPERIÊNCIA ADQUIRIDA EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES OPERACIONAIS PARA ATRIBUIÇÃO DE CATEGORIA E/OU SUB-CATEGORIA A UMA AML ( assinalar com os espaços considerados relevantes ) REQUISITOS RELATIVOS AOS CONHECIMENTOS EQUIVALENCIA DE CONHECIMENTOS LIMITAÇÕES EXPERIÊNCIA BÁSICOS E À EXPERIÊNCIA Curso Experiência de manutenção prática na operação Licença ICAO Civil Recente do avião (anos) Téc. ESPECIALIDADE ATA 100 Formação (em meses) (últimos 24 Básica MMCM MEMA MRMA Certific. ELM EAV meses) A1 C/F F/R S/F A2 C/F F/R S/F A3 C/F F/R S/F A4 C/F F/R S/F B1.1 C/F C/F F/R S/F B1.2 C/F F/R S/F B1.3 C/F C/F F/R S/F B1.4 C/F F/R S/F B2 C/F C/F F/R S/F Requisitos para acesso à categoria C - 3 anos exercendo as competências previstas para as categorias B1.1, B1.3, B2 ou as C funções atribuídas ao pessoal de apoio das sub-categorias B1.1, B1.3, B2 e 5 anos para as categorias B1.2, B1.4 Para titulares de um diploma académico são necessários 3 anos de participação em operações de manutenção C/F com formação básica. F/R com formação considerada relevante aprovada pelo INAC. S/F sem formação Nota - se possuír formação básica informar o nome da Organização de formação... 2 FORMAÇÃO ESPECÍFICA NECESSÁRIA PARA AVERBAMENTO DE QUALIFICAÇÃO a) - FORMAÇÃO TEÓRICA DO CURSO DE QUALIFICAÇÃO CORRESPONDENTE AO TIPO DE AERONAVE VISADA ORGANIZAÇÃO DE FORMAÇÃO DE MANUTENÇÃO RESPONSÁVEL PELA FORMAÇÃO TEÓRICA Designação / código do curso/ aprovado por (AA) ATA AERONAVE/MOTORES 100 MARCA MODELO FABRICANTE CURSO/EXAME DATA DE CONCLUSÃO EXPERIÊNCIA ÚLTIMOS 24 MESES b) - EXPERIÊNCIA PRÁTICA ( ON JOB TRAINING ) DE QUALIFICAÇÃO CORRESPONDENTE AO TIPO DE AERONAVE VISADA ORGANIZAÇÃO de MANUTENÇÃO RESPONSÁVEL PELO ON JOB TRNG Fabricante/Modelo da Aeronave/Motor(es) Todas Sistemas (ATA 100) Periodo de a. Declaro que todas as informações fornecidas são verdadeiras O Director de Manutenção de Aeronaves ou Qualidade Nome do Director: Assinatura e carimbo (ou selo branco) DATA../../ IMPRESSO P , PÁG 2/2
16 16/19 (CIA 19/07) ANEXO 2 (INAC/EASA, Doc. P (Formulário 26 EASA) MODELO DA LICENÇA LICENÇA DE MANUTENÇÃO AERONÁUTICA SEGUNDO A PARTE 66
17 Apêndice V 17/19 (CIA 19/07) Formulário de requerimento e exemplo de formato de licença O presente apêndice apresenta um exemplo de licença de manutenção aeronáutica segundo a parte 66, bem como do respectivo formulário de requerimento. A autoridade competente do Estado-Membro poderá alterar o Formulário 19 da EASA, com vista a incluir as informaçoões adicionais necessárias para justificar os casos em que os requisitos nacionais permitem ou exigem que as licenças de manutenção aeronáutica, conformes com a parte 66, sejam utilizadas em derrogação às disposições da parte 145 para fins de transporte aéreo não comercial. LICENÇA DE MANUTENÇÃO AERONÁUTICA SEGUNDO A PARTE É apresentado, nas páginas que se seguem, um exemplo de licença de manutenção aeronáutica segundo a parte O documento deverá ser impresso no formato normalizado apresentado, podendo as suas dimenso es ser reduzidas, caso tal seja mais apropriado para efeitos de emissão por computador. Sempre que as dimenso es do documento forem reduzidas, deverão ser assegurados espaços suficientes para permitir a aposição dos selos/carimbos oficiais exigidos. Os documentos elaborados por computador poderão não incluir todas as caixas especificadas quando estas não forem pertinentes, desde que os documentos sejam facilmente reconhecidos como licença de manutenção aeronáutica conforme com a parte O documento poderá ser elaborado em inglês ou na língua do Estado-Membro emissor. Caso seja elaborado na língua do Estado-Membro emissor, o documento deverá ser acompanhado de uma cópia redigida em inglês, por forma a assegurar a sua compreensão para fins de reconhecimento mútuo quando o seu titular operar fora do Estado-Membro em questão. 4. Deverá ser atribuído a cada titular de licença um número de licença único baseado num registo nacional e num código alfanumérico. 5. O documento não deverá obrigatoriamente seguir a mesma paginação e poderá não apresentar linhas divisórias, desde que as informaço es contidas sejam apresentadas de forma a que cada página possa ser claramente identificada com o formato da licença de manutenção aeronáutica conforme com a parte 66, adiante exemplificado. A página relativa à especificação das categorias poderá ser apenas emitida quando for incluído o primeiro averbamento. 6. O documento poderá ser elaborado pela autoridade competente do Estado-Membro ou por uma entidade de manutenção certificada nos termos da parte 145, em conformidade com um procedimento aprovado pelo Estado-Membro e definido no manual da referida entidade de manutenção, devendo em qualquer caso ser emitido pela autoridade competente do Estado-Membro. 7. Todas as alteraço es a uma licença de manutenção aeronáutica já emitida em conformidade com a parte 66 poderão ser elaboradas pela autoridade competente do Estado-Membro ou por uma entidade de manutenção certificada nos termos da parte 145, em conformidade com um procedimento aprovado pelo Estado-Membro e definido no manual da referida entidade de manutenção, devendo o respectivo documento de alteração ser emitido em qualquer caso pela autoridade competente do Estado-Membro. 8. Uma vez emitida, a licença de manutenção aeronáutica conforme com a parte 66 deverá ser conservada em boas condiço es pela pessoa a quem se destina, que deverá velar para que não seja introduzido nenhum averbamento não autorizado. 9. O não cumprimento das condiço es expressas no ponto 8 anterior poderá implicar a invalidação do documento, a retirada ao seu titular de qualquer autorização de certificação concedida nos termos da parte 145 e uma condenação ao abrigo da legislação nacional. 10. A licença de manutenção aeronáutica conforme com a parte 66 é reconhecida em todos os Estados-Membros, não sendo necessário proceder à sua troca quando o seu titular operar noutro Estado-Membro. 11. O anexo ao Formulário 26 da EASA é opcional e poderá ser apenas utilizado para incluir referências a competências atribuídas a nível nacional que não estejam abrangidas pelas disposiço es da parte 66 e que estejam abrangidas pela regulamentação nacional em vigor antes da implementação da parte A título informativo, as actuais licenças de manutenção aeronáutica emitidas segundo a parte 66 pela autoridade competente de um Estado-Membro poderão ter uma paginação diferente e não apresentar linhas divisórias. 13. No que diz respeito à página referente à categoria de aeronave, a autoridade competente do Estado-Membro poderá optar por não emitir esta página enquanto não for averbada a primeira categoria de aeronave e deverá ser emitida mais de uma página referente à categoria de aeronave quando estiver previsto averbar uma série de categorias. 14. Não obstante o ponto 13, todas as páginas emitidas deverão apresentar este formato e conter as informações exigidas para esta página. 15. Caso não haja limitações aplicáveis, a página relativa às «LIMITAÇÕES» será emitida com a indicação da menção «Sem limitações». 6. Se for utilizada um formato pré-impresso, todas as caixas destinadas a indicar a categoria, subcategoria ou classe de qualificação que não forem utilizadas deverão ser assinaladas para indicar que o titular da licença não possui categoria em causa impresso P , pág.1/3
18 18/19 (CIA 19/07) Condições: 1.A presente licença deverá estar assinada pelo titular e ser acompanhada de um documento de identificação ostentando a fotografia do mesmo. INAC INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL PARTE - 66 LICENÇA DE MANUTENÇÃO DE AERONAVES 2. O simples averbamento de qualquer (sub)categoria na(s) página(s) intitulada(s) às (SUB) CATEGORIAS segundo a Parte 66, não autoriza o titular a emitir certificados de aptidão para serviço referentes a uma aeronave. 3. A presente licença cumpre as finalidades do anexo 1 da ICAO quando tiver averbada uma categoria de aeronave. 4. As competências do titular da presente licença encontram-se definidas na Parte 66 e nos requisitos aplicáveis da Parte M e da Parte A presente licença permanece válida até à data especificada na página relativa às limitações, a menos que seja suspensa ou revogada antes dessa data. 6. As competências conferidas pela presente licença só poderão ser exercidas se o titular tiver tido, nos últimos dois anos, uma experiência de seis meses em manutenção, em conformidade com as prerrogativas concedidas nos termos da licença de manutenção aeronáutica, ou tiver satisfeito as condições necessárias para a cocessão das competências aplicáveis. A PRESENTE LICENÇA É RECONHECIDA EM TODOS OS ESTADOS- MEMBROS DA UE EASA FORM Estado emissor: 2. N.º da licença: (SUB)CATEGORIAS SEGUNDO A PARTE Nome completo do titular: A B1 B2 C 4. Data e local de nascimento: Aviões, Turbina 5. Endereço do titular: Aviões, Alternativos Helicópteros, Turbina 6. Nacionalidade: 7. Assinatura do titular: Helicópteros, Alternativos 8. Assinatura do responsável pela emissão e data: Aviónicos Aeronave 9. Selo ou carimbo da autoridade emissora: Reservado N.º da licença (Lic. Nº)
19 19/19 (CIA 19/07) CATEGORIAS DE AERONAVES DE ACORDO COM A PARTE 66 Tipo ou Grupo A/C CATEGORIA Carimbo oficial e data LIMTAÇÕES DE ACORDO COM A PARTE 66 Válido até N.º da licença (Lic. Nº) Nº da Licença Anexo ao formulário 26 da EASA Prerrogativas não abrangidas pela Parte 66 atribuídas a nível nacional nos termos da Legislação Nacional Válidas apenas em (Estado Membro) Carimbo oficial e data Intencionalmente deixada em branco Nº da licença
C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL ASSUNTO: CONVERSÃO DE LICENÇAS NACIONAIS ICAO EM LICENÇAS PARTE 66
INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL, I.P. C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL INFORMAÇÃO AERONÁUTICA Aeroporto da Portela / 1749-034 Lisboa Telefone: 21 842 35 02 / Fax:
Leia maisCIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA PORTUGAL
CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA PORTUGAL INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL TELEFONE 218423502 INFORMAÇÃO AERONÁUTICA AFTN - LPPTYAYI AEROPORTO DA PORTELA 19/05 TELEX 12120 - AERCIV P 1749-034 LISBOA
Leia maisCIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA PORTUGAL. Certificado de Aptidão Profissional (CAP) para Técnico(a) de Operações Aeroportuárias.
CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA PORTUGAL INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL TELEFONE 218423502 INFORMAÇÃO AERONÁUTICA AFTN - LPPTYAYI AEROPORTO DA PORTELA 11/06 TELEX 12120 - AERCIV P 1749-034 LISBOA
Leia mais(Actos não legislativos) REGULAMENTOS
16.11.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 298/1 II (Actos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) N. o 1149/2011 DA COMISSÃO de 21 de Outubro de 2011 que altera o Regulamento (CE) n. o 2042/2003
Leia maisCIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA PORTUGAL
CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA PORTUGAL INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL TELEFONE 218423500 INFORMAÇÃO AERONÁUTICA AFTN - LPPTYAYI AEROPORTO DA PORTELA 24/06 TELEX 12120 - AERCIV P 1749-034 LISBOA
Leia maisProposta de. REGULAMENTO (CE) n.º.../.. DA COMISSÃO. de [...]
Proposta de REGULAMENTO (CE) n.º.../.. DA COMISSÃO de [...] que altera o Regulamento (CE) nº 2042/2003 da Comissão, de 20 de Novembro de 2003, relativo à aeronavegabilidade permanente das aeronaves e dos
Leia maisProposta de. REGULAMENTO (CE) n.º / DA COMISSÃO
Proposta de REGULAMENTO (CE) n.º / DA COMISSÃO de [ ] que altera o Regulamento (CE) n.º 2042/2003 da Comissão, relativo à aeronavegabilidade permanente das aeronaves e dos produtos, peças e equipamentos
Leia maisProposta de. REGULAMENTO (CE) n.º.../.. DA COMISSÃO. de [...]
Proposta de REGULAMENTO (CE) n.º.../.. DA COMISSÃO de [...] que altera o Regulamento (CE) n.º 1702/2003 da Comissão que estipula as normas de execução relativas à aeronavegabilidade e à certificação ambiental
Leia maisANEXO AO PARECER N.º 07/2013 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º.../ DA COMISSÃO. de XXX
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, XXX [...](2013) XXX projeto ANEXO AO PARECER N.º 07/2013 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º.../ DA COMISSÃO de XXX que altera o Regulamento (UE) n.º 748/2012 da Comissão, de 3 de
Leia maisProposta de. REGULAMENTO (CE) n.º.../.. DA COMISSÃO. de [...]
Proposta de REGULAMENTO (CE) n.º.../.. DA COMISSÃO de [...] que altera o Regulamento (CE) n.º 1702/2003 da Comissão que estipula as normas de execução relativas à aeronavegabilidade e à certificação ambiental
Leia maisREGULAMENTOS. (Texto relevante para efeitos do EEE)
L 07/ 16.8.018 REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) 018/114 DA COMISSÃO de 14 de agosto de 018 que altera o Regulamento (UE) n. o 11/014 no respeitante à introdução de determinadas categorias de licenças de manutenção
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA DE INFORMAÇÃO ADVISORY CIRCULAR ASSUNTO: IMPLEMENTAÇÃO DA PARTE M DO REGULAMENTO EC N.º2042/2003
CIRCULAR TÉCNICA DE INFORMAÇÃO ADVISORY CIRCULAR C.T.I. 09-02 EDIÇÃO 1 ASSUNTO: IMPLEMENTAÇÃO DA PARTE M DO REGULAMENTO EC N.º2042/2003 1.0 APLICABILIDADE Todos os proprietários de aeronaves, operadores
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projecto de REGULAMENTO DA COMISSÃO (UE) N.º.../2011
PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Projecto de Bruxelas, XXX C REGULAMENTO DA COMISSÃO (UE) N.º.../2011 de [ ] que altera o Regulamento (CE) n.º 1702/2003 da Comissão, de 24 de Setembro de 2003,
Leia maisEnvia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento D043954/01 - ANEXO.
Conselho da União Europeia Bruxelas, 11 de julho de 016 (OR. en) 11145/16 ADD 1 AVIATION 147 NOTA DE ENVIO de: Comissão Europeia data de receção: 7 de julho de 016 para: n. doc. Com.: Assunto: Secretariado-Geral
Leia maisProposta de. REGULAMENTO (CE) n.º.../ DA COMISSÃO. de [...]
Proposta de REGULAMENTO (CE) n.º.../ DA COMISSÃO de [...] que altera o Regulamento (CE) n.º 1702/2003 da Comissão que estipula as normas de execução relativas à aeronavegabilidade e à certificação ambiental
Leia maisANEXO AO PARECER 06/2012 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º.../.. DA COMISSÃO DE XXX
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, XXX [...](2012) XXX projeto ANEXO AO PARECER 06/2012 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º.../.. DA COMISSÃO DE XXX que altera o Regulamento (UE) n.º /, que estabelece os requisitos
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
1.7.2015 L 167/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) 2015/1039 DA COMISSÃO de 30 de junho de 2015 que altera o Regulamento (UE) n. o 748/2012 no respeitante aos voos de ensaio (Texto
Leia maisMINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Decreto-Lei n.º /
MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Decreto-Lei n.º / Os equipamentos radioeléctricos emissores de bordo das aeronaves têm sofrido uma permanente evolução tecnológica e revelam-se
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 166/3
27.6.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 166/3 REGULAMENTO (CE) N. o 605/2008 DA COMISSÃO de 20 de Junho de 2008 que estabelece as regras de execução das disposições relativas ao certificado de controlo
Leia maisAccountability & Compliance. Evolução do quadro legal da EASA Impacto na Accountability
Evolução do quadro legal da EASA Impacto na Accountability (Subtemas) A regulamentação europeia e os países terceiros A segurança na aviação civil e o administrador responsável Os operadores e o sistema
Leia maisC I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL
INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL, I.P. C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL INFORMAÇÃO AERONÁUTICA Aeroporto da Portela / 1749-034 Lisboa Telefone: 21 842 35 02 / Fax:
Leia maisPARECER n.º 02/2006 DA AGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANÇA DA AVIAÇÃO
PARECER n.º 02/2006 DA AGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANÇA DA AVIAÇÃO Sobre a oportunidade de alteração do artigo 7º, nº 3, alínea c) do Regulamento (CE) n.º 2042/2003 da Comissão, relativo à aeronavegabilidade
Leia maisProposta de. REGULAMENTO (CE) n.º.../ DA COMISSÃO. de [...]
Proposta de REGULAMENTO (CE) n.º.../ DA COMISSÃO de [...] que altera o Regulamento (CE) n.º 2042/2003 da Comissão, relativo à aeronavegabilidade permanente das aeronaves e dos produtos, peças e equipamentos
Leia maisAviação Geral Regulamento (UE) 1321/2014, alterado pelo Regulamento (EU)2018/1142, Regulamento (EU) 1178/2011. Por: José Queiroz 09/11/2018
Aviação Geral Regulamento (UE) 1321/2014, alterado pelo Regulamento (EU)2018/1142, Regulamento (EU) 1178/2011 Por: José Queiroz 09/11/2018 Sistema de Gestão ÍNDICE Organizações de Formação DTO Gestão da
Leia maisCIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA PORTUGAL
CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA PORTUGAL TELEFONE 218423500 INFORMAÇÃO AERONÁUTICA AFTN - LPPTYAYI RUA B, EDIFÍCIO 4 10/2008 TELEX 12120 - AERCIV P 1749-034 LISBOA 17 de Outubro FAX 218410612 ais@inac.pt
Leia maisPARTE E AGÊNCIA DE AVIAÇÃO CIVIL. Conselho de Administração 754 II SÉRIE N O 19 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 19 DE MARÇO DE 2018
754 II SÉRIE N O 9 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 9 DE MARÇO DE 08 PARTE E AGÊNCIA DE AVIAÇÃO CIVIL Conselho de Administração Regulamento de Aviação Civil CVCAR. Licenciamento de técnicos de manutenção
Leia maisAo abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 36.º do Decreto-Lei n.º 211/2004, de 20 de Agosto:
Legislação Portaria n.º 1327/2004, de 19 de Outubro Publicada no D.R. n.º 246, I Série-B, de 19 de Outubro de 2004 SUMÁRIO: Regulamenta os procedimentos administrativos previstos no Decreto-Lei n.º 211/2004,
Leia maisPEDIDO DE CERTIFICAÇÃO OPERACIONAL DE AERÓDROMO
REPÚBLICA DE CABO VERDE CIVIL AVIATION AUTHORITY PEDIDO DE CERTIFICAÇÃO OPERACIONAL DE AERÓDROMO Este formulário pode ser usado para um pedido de emissão, emenda, transferência ou devolução de um certificado
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/6 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/6 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa, na Câmara Municipal de Portimão,
Leia mais1. Qual o prazo para resposta aos diversos pedidos de elementos efetuados em sede de renovação de AIM?
VERSÃO CONSOLIDADA RENOVAÇÕES DE AIM POR PROCEDIMENTO NACIONAL PERGUNTAS FREQUENTES 1. Qual o prazo para resposta aos diversos pedidos de elementos efetuados em sede de renovação de AIM? Durante a renovação
Leia maisMINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Instituto Nacional de Aviação Civil, I.P. Regulamento n.º /2010
MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Instituto Nacional de Aviação Civil, I.P. Regulamento n.º /2010 Normas Relativas ao Programa de Prevenção de Acidentes e de Segurança de Voo A
Leia maisCONSIDERANDO o disposto no 1º, do art. 30, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993;
Publicado no D.O.U. nº 84 de 22/04/2015, Seção 1 pag. 78 Publicado no DOU nº 211, 03/11/2016, Seção 1 pag. 75 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015 (Alterada pela Resolução Normativa 489,
Leia maisPEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS)
Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS) (RJUE e D.L. 234/2007
Leia maisSMS e as CAMOs (2ª Parte) Aspetos gerais da Opinião n.º 06/2016 da EASA relativamente à Parte-CAMO
SMS e as CAMOs (2ª Parte) Aspetos gerais da Opinião n.º 06/2016 da EASA relativamente à Parte-CAMO Requisitos para as organizações Parte-CAMO / Resumo Recomendações do FCG Focused Consultation Group Nomeação
Leia maisMODELO DE REGULAMENTO DE BOLSAS NOTA EXPLICATIVA
MODELO DE REGULAMENTO DE BOLSAS NOTA EXPLICATIVA O Decreto-Lei nº 123/99, de 20 de Abril, que aprovou o estatuto do bolseiro de investigação científica, refere no seu preâmbulo que tal estatuto visa assegurar
Leia maisREGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 20.12.2017 C(2017) 8871 final REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO de 20.12.2017 que estabelece os requisitos administrativos e científicos associados a alimentos tradicionais
Leia maisC I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL
INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL, I.P. C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL INFORMAÇÃO AERONÁUTICA Aeroporto da Portela / 1749-034 Lisboa Telefone: 21 842 35 02 / Fax:
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 362. Legislação. Atos não legislativos. 57. o ano. Edição em língua portuguesa. 17 de dezembro de 2014.
Jornal Oficial da União Europeia L 362 Edição em língua portuguesa Legislação 57. o ano 17 de dezembro de 2014 Índice II Atos não legislativos REGULAMENTOS Regulamento (UE) n. o 1321/2014 da Comissão,
Leia maisCIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA PORTUGAL
CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA PORTUGAL INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL TELEFONE 218423502 INFORMAÇÃO AERONÁUTICA AFTN - LPPTYAYI AEROPORTO DA PORTELA 19/08 TELEX 12120 - AERCIV P 1749-034 LISBOA
Leia maisINSCRIÇÃO DE ADVOGADO INSCRITO NA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL
INSCRIÇÃO DE ADVOGADO INSCRITO NA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL 1 - Por força do disposto no EOA, os cidadãos de nacionalidade brasileira diplomados por qualquer faculdade de Direito do Brasil ou de Portugal,
Leia maisREF.ª 01/2017_DCM_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA A DIREÇÃO DE CERTIFICAÇÃO MÉDICA
REF.ª 01/2017_DCM_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA A DIREÇÃO DE CERTIFICAÇÃO MÉDICA A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) pretende recrutar 1 (um) trabalhador
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
17.12.2014 L 362/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) N. o 1321/2014 DA COMISSÃO de 26 de novembro de 2014 relativo à aeronavegabilidade permanente das aeronaves e dos produtos, peças
Leia maisMINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 103/2005 de 24 de Junho
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Decreto-Lei n.º 103/2005 de 24 de Junho O Decreto-Lei n.º 45/2005, de 23 de Fevereiro, procedeu à transposição para o direito interno da Directiva n.º 2000/56/CE, da
Leia maisOrientação Técnica nº 4/2010
Orientação Técnica nº 4/2010 Registo da actividade desenvolvida pelas Comissões Técnicas no Sistema de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa (SIGO) 1. Introdução No âmbito da concretização
Leia maisDIREÇÃO DE SEGURANÇA OPERACIONAL Departamento de Licenciamento de Pessoal e Formação
PORTUGAL DIREÇÃO DE SEGURANÇA OPERACIONAL Departamento de Licenciamento de Pessoal e Formação Requerimento para emissão de Licença JAR-FCL de Piloto Particular (Avião, Motoplanador e Helicóptero) Complete
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projeto de. REGULAMENTO (UE) n.º / DA COMISSÃO
PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, C Projeto de REGULAMENTO (UE) n.º / DA COMISSÃO de [ ] que altera o Regulamento (CE) n.º 1702/2003 da Comissão que estipula as normas de execução relativas
Leia maisConcurso especial de acesso e ingresso do estudante internacional ao ciclo de estudos de licenciatura em Enfermagem da ESEL /2022 EDITAL
Concurso especial de acesso e ingresso do estudante internacional ao ciclo de estudos de licenciatura em Enfermagem da ESEL - 2018/2022 EDITAL Nos termos do Decreto-Lei nº 36/2014 de 10 de março, que regula
Leia maisPROCEDIMENTO PARA OBTENÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE AQUISIÇÃO DIRETA DE MEDICAMENTOS DE USO HUMANO POR PARTE DE ESTABELECIMENTOS E SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICOS
PROCEDIMENTO PARA OBTENÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE AQUISIÇÃO DIRETA DE MEDICAMENTOS DE USO HUMANO POR PARTE DE ESTABELECIMENTOS E SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICOS 1. Requisitos legais a) De acordo com o disposto na
Leia mais6336 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o de Outubro de 2004
6336 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 246 19 de Outubro de 2004 MINISTÉRIOS DAS CIDADES, ADMINISTRAÇÃO LO- CAL, HABITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIO- NAL E DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES.
Leia maisREGULAMENTO DE AQUISIÇÃO, RENOVAÇÃO, SUSPENSÃO E CASSAÇÃO DA CARTEIRA PROFISSIONAL DE JORNALISTA
REGULAMENTO DE AQUISIÇÃO, RENOVAÇÃO, SUSPENSÃO E CASSAÇÃO DA CARTEIRA PROFISSIONAL DE JORNALISTA Aprovado pelo Decreto-Regulamentar nº 11/2004, de 20 de Dezembro Publicado no Boletim Oficial nº 37, I Série
Leia maisINSCRIÇÃO DE ADVOGADO BRASILEIRO
INSCRIÇÃO DE ADVOGADO BRASILEIRO [art. 201º do EOA e art. 17º a 19º do RIAAE] Documentação a entregar 1) Norma de Requerimento de Inscrição de Advogado; 2) 2 Certidões de Registo de Nascimento; 3) Certificado
Leia maisO lançamento de pára-quedistas é, actualmente, uma actividade desempenhada com alguma regularidade por associações sem fins lucrativos, nomeadamente
O lançamento de pára-quedistas é, actualmente, uma actividade desempenhada com alguma regularidade por associações sem fins lucrativos, nomeadamente aeroclubes ou clubes de paraquedismo, cuja principal
Leia maisREF.ª 29/2017 LPF_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE LICENCIAMENTO E FORMAÇÃO
REF.ª 29/2017 LPF_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE LICENCIAMENTO E FORMAÇÃO A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) pretende recrutar
Leia maisCONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 11 de dezembro de 2013 (OR. en) 17638/13 AVIATION 250
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 11 de dezembro de 2013 (OR. en) 17638/13 AVIATION 250 NOTA DE ENVIO de: Comissão Europeia data de receção: 6 de dezembro de 2013 para: n. doc. Com.: D028098/03 Assunto:
Leia maisInstruções aos requerentes para Registo Simplificado de Medicamentos Homeopáticos
Instruções aos requerentes para Registo Simplificado de Medicamentos Homeopáticos 1 REGRAS A OBSERVAR PELOS REQUERENTES DE REGISTO SIMPLIFICADO DE MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS 2 A. Legislação Decreto-Lei
Leia maisRegulamento de Bolsas de Investigação Científica
Regulamento de Bolsas de Investigação Científica Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento, aprovado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, ao abrigo da Lei nº 40/2004,
Leia maisde 10 de Outubro de 2008
PARECER N.º 06/2008 DA AGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANÇA DA AVIAÇÃO de 10 de Outubro de 2008 sobre um Regulamento da Comissão que altera o Regulamento (CE) n.º 1702/2003 da Comissão, de 24 de Setembro
Leia maisProjecto de decreto-lei que visa aprovar os princípios reguladores dos instrumentos para a criação do espaço europeu de ensino superior.
Projecto de decreto-lei que visa aprovar os princípios reguladores dos instrumentos para a criação do espaço europeu de ensino superior. CAPÍTULO I CAPÍTULO II CAPÍTULO III CAPÍTULO IV SECÇÃO I Objecto,
Leia maisRegulamento de Inscrição de Juristas de Reconhecido Mérito, Mestres e Doutores em Direito, para a Prática de Actos de Consulta Jurídica
Regulamento de Inscrição de Juristas de Reconhecido Mérito, Mestres e Doutores em Direito, para a Prática de Actos de Consulta Jurídica O Regulamento de Inscrição de Juristas de Reconhecido Mérito, Mestres
Leia maisO CENFORTEC faz parte do Grupo7Air, grupo que engloba um conjunto de 9 empresas na área da aviação.
O que é o CENFORTEC O CENFORTEC é uma Organização de formação de Técnicos de Manutenção Aeronáutica (TMA) certificada Parte 147 (PT.147.005), de acordo com o Regulamento Comunitário 2042/2003. O CENFORTEC
Leia maisRegulamento dos Regimes Especiais de Acesso ao Ensino Superior. Portaria n.º 854-B/99 de 4 de Outubro
Regulamento dos Regimes Especiais de Acesso ao Ensino Superior Portaria n.º 854-B/99 de 4 de Outubro Disposições gerais...3 Objecto e âmbito...3 Requerimento...3 Requerimento de matrícula e inscrição...3
Leia maisEndereço do IASAÚDE, IP-RAM Instituto de Administração da Saúde, IP-RAM Rua das Pretas, n.º Funchal Telefone: Fax:
PROCEDIMENTO PARA OBTENÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE AQUISIÇÃO DIRETA DE MEDICAMENTOS DE USO HUMANO POR PARTE DE ESTABELECIMENTOS E SERVIÇOS DE SAÚDE PRIVADOS E/OU INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL
Leia maisANEXO Regulamento dos Regimes Especiais de Acesso ao Ensino Superior CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto e âmbito
Portaria n.º 854-B/99 de 4 de Outubro Tornando-se necessário proceder à regulamentação dos regimes especiais de acesso ao ensino superior instituídos pelo Decreto-Lei n.º 393-A/99, de 2 de Outubro; Ao
Leia maisInstituto Politécnico de Lisboa Escola Superior de Educação. Regulamento de Creditação. Preâmbulo
Instituto Politécnico de Lisboa Escola Superior de Educação Regulamento de Creditação Preâmbulo No âmbito da concretização do Processo de Bolonha, o Decreto-Lei n.º 74/2006 consagra normas relativas à
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
20.2.2019 L 48/41 DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2019/294 DA COMISSÃO de 18 de fevereiro de 2019 que estabelece a lista de territórios e países terceiros autorizados no que se refere às importações para a União
Leia maisProcedimento. P Venda ambulante no Concelho de Portimão LISTA DE ALTERAÇÕES. Descrição da alteração Páginas Edição Data
Pág. n.º 1/8 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/8 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa, na Câmara Municipal de Portimão,
Leia maisCENTRO DE MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE DO PORTO
CENTRO DE MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Regulamento de Bolsas de Investigação Científica CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento, aprovado pela Fundação para a Ciência
Leia maisPolítica de Seleção e Avaliação da Adequação dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização e dos Titulares de Cargos com Funções
Política de Seleção e Avaliação da Adequação dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização e dos Titulares de Cargos com Funções Essenciais Página em branco Aprovação Nível 1 2 Índice 1. Introdução...
Leia maisParecer n.º 05/2009. de 15 de Dezembro de 2009
Agência Europeia para a Segurança da Aviação 15 Dez 2009 Parecer n.º 05/2009 DA AGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANÇA DA AVIAÇÃO de 15 de Dezembro de 2009 sobre um Regulamento da Comissão que altera o Regulamento
Leia maisPARECER n.º 01/2006 DA AGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANÇA DA AVIAÇÃO
PARECER n.º 01/2006 DA AGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANÇA DA AVIAÇÃO relativo a um Regulamento da Comissão que altera o Regulamento (CE) n.º 1592/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo a regras
Leia mais1º São requisitos preliminares para o registro de que trata o caput deste artigo : (1) a) b) c) d)
Publicada no D.O.U. - 15/12/93 Seção 1 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 148, DE 26 DE NOVEMBRO DE 1993 (Alterada pela Resolução Normativa CFA n.º 179, de 25/04/96) (Revogada pela Resolução Normativa CFA nº 304,
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projecto de. REGULAMENTO (UE) n.º / da Comissão
PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Projecto de Bruxelas, C REGULAMENTO (UE) n.º / da Comissão de [ ] que estabelece requisitos e procedimentos administrativos relacionados com as operações aéreas
Leia maisPEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE FRACÇÃO AUTÓNOMA
Registo de entrada RE SERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE FRACÇÃO AUTÓNOMA (Art.º 63 do D.L. 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo D.L. 177/2001
Leia maisEste documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições
2001R1207 PT 18.02.2008 002.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B M1 Regulamento (CE) n. o 1207/2001 do Conselho, de 11 de Junho de 2001, relativo
Leia maisPublicado no Diário da República, I série, nº 147, de 12 de Agosto AVISO N.º 04/2014
Publicado no Diário da República, I série, nº 147, de 12 de Agosto AVISO N.º 04/2014 ASSUNTO: PROCESSO SIMPLIFICADO PARA O PAGAMENTO DE IMPORTAÇÃO DE MERCADORIAS A integração dos órgãos intervenientes
Leia mais3. Outros documentos
PROCEDIMENTO PARA OBTENÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE AQUISIÇÃO DIRETA DE MEDICAMENTOS DE USO HUMANO POR PARTE DE ESTABELECIMENTOS E SERVIÇOS DE SAÚDE PRIVADOS E/OU INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL
Leia maisRegime dos Ficheiros Informáticos em Matéria de Identificação Criminal e de Contumazes
CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Regime dos Ficheiros Informáticos em Matéria de Identificação Criminal e de Contumazes (REVOGADO) Todos os direitos
Leia maisde 7 de Dezembro de 2009
Agência Europeia para a Segurança da Aviação 7 de Dezembro de 2009 PARECER N.º 03/2009 DA AGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANÇA DA AVIAÇÃO de 7 de Dezembro de 2009 sobre um Regulamento da Comissão que altera
Leia maisAutoridade Nacional da Aviação Civil. Regulamento n.º /201_
Autoridade Nacional da Aviação Civil Regulamento n.º /201_ Define as normas aplicáveis ao pessoal de certificação das organizações que asseguram a manutenção de componentes, motores e unidades auxiliares
Leia maisMINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Direcção-Geral de Viação
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Direcção-Geral de Viação Despacho n.º 9599/2005 (2.ª série). Modelos das licenças de aprendizagem Considerando que o Decreto-Lei n.º 86/98, de 3 de Abril, que aprovou
Leia maisCreditação de Competências Académicas
Creditação de Competências Académicas Regulamento Preâmbulo A implementação da declaração de Bolonha preconiza a possibilidade, para prosseguimento de estudos no ensino superior, o reconhecimento, validação
Leia maisInstituto Nacional de Aviação civil. Regulamentos de Aviação Civil de São Tomé e Príncipe
Instituto Nacional de Aviação civil Regulamentos de Aviação Civil de São Tomé e Príncipe PARTE 21 AERONAVEGABILIDADE xx.09.2018 21-1 Edição 2 LISTA DE PÁGINAS EFECTIVAS Páginas Edição/ Revisão Data da
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE) (2013/519/UE)
L 281/20 Jornal Oficial da União Europeia 23.10.2013 DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 21 de outubro de 2013 que estabelece a lista de territórios e países terceiros autorizados no que se refere às importações
Leia maisDireito individual à formação O direito individual à formação vence-se em cada ano. Produzido pelo Departamento Jurídico da AIMMAP SPP.08.
FORMAÇÃO Princípio geral A Formação profissional art.º 130º a 134º do Código do Trabalho e art.º 13º a 15º da Lei n.º 105/20098, de 14 de Setembro é um dever do empregador e do trabalhador. O trabalhador
Leia maisREGULAMENTO DOS DOUTORAMENTOS DO ISEG
REGULAMENTO DOS DOUTORAMENTOS DO ISEG [Nos termos do artigo 38.º do Decreto-Lei n.º 74/2006 de 24 de Março (republicado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008 de 25 de Junho e alterado pelo Decreto-Lei n.º 230/2009
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
L 241/16 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) 2015/1536 DA COMISSÃO de 16 de setembro de 2015 que altera o Regulamento (UE) n. o 1321/2014 no respeitante ao alinhamento das regras relativas
Leia maisREGULAMENTO PARA A FREQUÊNCIA DE UNIDADES CURRICULARES ISOLADAS NA ESTBARREIRO/IPS
REGULAMENTO PARA A FREQUÊNCIA DE UNIDADES CURRICULARES ISOLADAS NA ESTBARREIRO/IPS (Documento aprovado na 7ª Reunião do Conselho Técnico-Científico da ESTBarreiro/IPS, de 20 de Outubro de 2010) CAPÍTULO
Leia mais2-A ficha de inspecção apresenta, no canto inferior esquerdo, a correspondente vinheta destacável.
Direcção-Geral de Viação Despacho n.º 26433-A/2000 (2.ª série) de 30 de Dezembro Certificados de aprovação em inspecções técnicas de veículos e ficha de inspecção periódica. No artigo 8.º do Decreto-Lei
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA DE INFORMAÇÃO ADVISORY CIRCULAR ASSUNTO: LICENÇAS DE TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO DE AERONAVES - EXPERIÊNCIA E FORMAÇÃO PROFISSIONAIS.
CIRCULAR TÉCNICA DE INFORMAÇÃO ADVISORY CIRCULAR C.T.I. 98-01 - EDICÃO 1 ASSUNTO: LICENÇAS DE TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO DE AERONAVES - EXPERIÊNCIA E FORMAÇÃO PROFISSIONAIS. 1.0 OBJECTIVO Facilitar a emissão
Leia maisPORTUGAL REQUERIMENTO - INSCRIÇÃO EM PROVA TEÓRICA- (2) Idade (3) Morada de anos de Idade, residente e em,
PORTUGAL REQUERIMENTO - INSCRIÇÃO EM PROVA TEÓRICA- Exmº Senhor Presidente Do Instituto Nacional de Aviação Civil (1) Nome Completo (2) Idade (3) Morada de anos de Idade, residente e em, Localidade Código
Leia maisJORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 16 de setembro de Série. Número 162
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 16 de setembro de 2016 Série Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS Despacho n.º 352/2016 Estabelece o procedimento para a
Leia maisPARTE 21 SUBPARTE G APROVAÇÃO DA ORGANIZAÇÂO DE PRODUÇÃO. Lista de Verificação de Cumprimento dos Requisitos
Autoridade Nacional da Aviação Civil PARTE 21 SUBPARTE G APROVAÇÃO DA ORGANIZAÇÂO DE PRODUÇÃO Ref. Processo: (ANAC) Lista de Verificação de Cumprimento dos Requisitos Nome do requerente: Endereço: Ref.
Leia maisLicenciamento de Agentes de Jogadores
Preâmbulo Licenciamento de Agentes de Jogadores O licenciamento de Agentes de Jogadores e a respectiva actividade estão regulamentados pelo Regulamento aprovado pelo Comité Executivo da FIFA na sua sessão
Leia maisCARTA DE CAÇADOR. A carta de caçador pode ser emitida a favor dos requerentes que reunam simultaneamente as seguintes condições :
CARTA DE CAÇADOR INDÍCE Requisitos para obter carta de caçador Especificações Validade Concessão, renovação, 2.ºs vias e alteração de dados Quando requerer Renovação de cartas de caçador emitidas antes
Leia maisREPRESENTANTE E SIGNATÁRIOS NOMEADOS: RESPONSABILIDADES, QUALIFICAÇÃO E APROVAÇÃO
Documento Nº: SADCAS TR 03 Edição Nº: 1 REPRESENTANTE E SIGNATÁRIOS NOMEADOS: RESPONSABILIDADES, QUALIFICAÇÃO E APROVAÇÃO Preparado por: SADCAS Aprovado por: Director Executivo Data de aprovação: 2009-10-26
Leia maisBolsa de Avaliadores Externos - Regulamento (Aprovado em reunião da Comissão Pedagógica de 3/12/2012)
1. Conceito A Bolsa de Avaliadores Externos (BAE) do Centro de Formação das Terras de Santa Maria é constituída pelo conjunto de avaliadores responsáveis pela avaliação externa da dimensão científica e
Leia maisProposta de. REGULAMENTO (CE) n.º.../ DA COMISSÃO. de [...]
Proposta de REGULAMENTO (CE) n.º.../ DA COMISSÃO de [...] que altera o Regulamento (CE) n.º 2042/2003 da Comissão, relativo à aeronavegabilidade permanente das aeronaves e dos produtos, peças e equipamentos
Leia mais2.6 O documento CP Ficha de inscrição deve ser assinado de forma a garantir a autenticidade da informação prestada.
1. Introdução 1.1 Este regulamento tem como objetivo descrever os requisitos gerais do funcionamento do organismo de certificação de pessoas (OCP) da AIPOR. 1.2 O processo de acreditação do OCP foi concebido
Leia maisComprometendo-se a proteger a Comunidade do comércio desleal e ilegítimo apoiando a actividade económica legítima.
Sendo o objectivo dos Regulamentos (CE) nº 1005/2008 do Conselho e (CE) nº1010/2009, da Comissão, assegurar que todos os produtos de pesca comercializados e importados ou exportados pela comunidade, tenham
Leia mais