Síntese da Cooperação Bilateral com São Tomé e Príncipe na área da Justiça
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- Jerónimo Belém Lopes
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1 Síntese da Cooperação Bilateral com São Tomé e Príncipe na área da Justiça Fevereiro 2015
2 SÍNTESE DA COOPERAÇÃO BILATERAL COM SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE NA ÁREA DA JUSTIÇA O Ministério da Justiça tem apoiado, de forma empenhada e contínua, desde 2000, o Ministério homólogo e o sector da Justiça em geral em São Tomé e Príncipe, atentas uma língua e uma matriz jurídica comum. 1. Reformas legislativas Até 1996 realizaram-se várias missões de assessoria jurídica tendo como objetivo a reforma dos principais Códigos em vigor em São Tomé, processo que foi sendo sucessivamente adiado ora por mudança de Governo ora por dificuldades no agendamento para aprovação desses importantes diplomas. Entre 1998 e 2000 concretizou-se o processo de reforma legislativa em São Tomé e Príncipe na área criminal, com a participação de dois juristas portugueses, integrando um grupo de trabalho, constituído para o efeito, e do qual faziam também parte seis juristas santomenses. Alguns destes anteprojetos de lei foram publicados: Lei de execução de penas e medidas privativas de liberdade (Lei 3/2003, de 2 de junho); Sobre a detenção, medidas de coação e de garantia patrimonial (Lei 5/2002,30 de dezembro); Relativa aos crimes contra a propriedade e património (Lei 8/2003, 14 de agosto); Sobre a prestação de trabalho a favor da comunidade (Lei 5/2003, de 2 de junho); Da orgânica da Direcção-Geral dos Serviços de Reinserção Social e de Administração Prisional. 2
3 Em 2003 iniciou-se o processo de elaboração dos anteprojetos dos novos Códigos Penal e Processo Penal de São Tomé com o apoio de um magistrado judicial português que integrou o grupo de trabalho de reforma legislativa santomense. Foram concretizadas cinco missões em São Tomé com a presença do perito português, durante duas semanas cada uma, em dezembro de 2003, em fevereiro, agosto e dezembro de 2004 e em maio e agosto/setembro de 2005, tendo sido concluídos os projetos. Em 2005, concretizaram-se, igualmente, missões a São Tomé e Príncipe, no âmbito da reforma do Código Comercial. Em 2007 e 2008, no quadro de uma missão de assistência técnica e jurídica ao Ministério da Justiça, tribunais, à Procuradoria-Geral da República, e às reformas legislativas, duas magistradas portuguesas participaram nos grupos de trabalho de discussão e aprovação na Assembleia da República de São Tomé e Príncipe, da legislação judicial (Códigos Penal e de Processo Penal). 2. Assessorias técnicas e jurídicas As assessorias técnico-jurídicas prestadas por especialistas portugueses têm abrangido, praticamente, todos os domínios da Justiça. Ministério da Justiça, Tribunais e Procuradoria-Geral da República Um dos objetivos principais prosseguidos foi o de prestar apoio sistemático ao funcionamento dos tribunais, acompanhando de forma regular o trabalho dos magistrados daquele país através da realização de missões, compostas por magistrados judiciais e do Ministério Público e por funcionários judiciais. Foi sendo, assim, possível identificar os principais constrangimentos com que se debate a atividade processual dos tribunais, propor as necessárias correções e consciencializar os magistrados locais para as boas práticas a seguir. 3
4 Em 1997, deslocou-se a S. Tomé um juiz de direito português para prestar assessoria aos tribunais (cíveis), durante um mês. Em 2003, deslocou-se a São Tomé em missão de apoio e assessoria jurídica às entidades judiciárias santomenses, um juiz de Direito com o objetivo de proceder ao levantamento das necessidades e constrangimentos existentes nos respetivos sectores e apresentar propostas de superação dos mesmos. Nos meses de agosto e setembro de 2004, realizou-se uma missão de assessoria técnico-jurídica por um Juiz de Direito, tendo sido prestada assessoria ao Ministério da Justiça e aos tribunais. Em dezembro concretizou-se a terceira missão de assessoria técnico-jurídica e legislativa em São Tomé, com a presença de três juízes portugueses. Foi prestada assessoria aos tribunais santomenses. Realizaram-se missões de assistência técnica e jurídica aos tribunais e à Procuradoria-Geral da República de São Tomé e Príncipe, por três vezes em 2005, com a participação, em cada uma delas, de dois magistrados judiciais, um magistrado do Ministério Público e dois oficiais de justiça. Em 2007 e 2008, realizaram-se assessorias ao Ministério da Justiça, ao Supremo Tribunal de Justiça e à Procuradoria-Geral da República de São Tomé e Príncipe por uma Magistrada Judicial e outra do Ministério Público. Registos e Notariado Na área dos Registos e Notariado realizaram-se, em 1999 e 2001, duas missões de assessoria, por um Conservador e por um Notário portugueses cujos relatórios continuam a ser peças importantes para as reformas a implementar neste sector. Em 2005, concretizou-se uma missão de assessoria/formação na área do Registo Civil, durante 3 semanas, constituindo igualmente objetivo da missão a identificação de problemas e constrangimentos existentes e a apresentação de propostas para ações a desenvolver no futuro em apoio dos serviços dos registos e do notariado santomenses. 4
5 Em 2007, também se realizaram assessorias técnicas e jurídicas aos registos e notariado. Em 2013, dois peritos do IRN, levaram a efeito uma missão por um período de 2 semanas de diagnóstico aos serviços dos registos e notariado, aferição de condições objetivas para digitalização do acervo documental de registos, e elaboração de um plano para futuro reordenamento do setor, a qual contemplou, nomeadamente, visitas aos espaços da conservatória de S. Tomé e restantes delegações distritais, entre as quais a Região Autónoma do Príncipe, bem como a postos locais, incluindo maternidades. Polícia de Investigação Criminal (PIC) No ano de 1992, deslocou-se a São Tomé o Subdiretor da Policia Judiciária com o objetivo de proceder a um levantamento e elaboração de anteprojetos tendo em vista a criação de uma polícia de investigação criminal naquele país, a começar pela respetiva Lei Orgânica. Elaborou-se os anteprojetos da Lei Orgânica da PIC e do Regulamento dos concursos do pessoal de investigação criminal. Assessoria pelo Subinspetor da Diretoria do Porto da Polícia Judiciária, durante 3 meses, junto da PIC. Deslocação, em 1999, do Subdiretor do INPCC a São Tomé, no âmbito de uma delegação do Ministério da Administração Interna, com vista ao conhecimento da situação e à recolha de elementos suscetíveis de permitirem o reatamento do projeto de cooperação respetivo. Do diagnóstico feito e ações preconizadas, foi elaborado o anteprojeto de nova lei orgânica da PIC, e realizou-se um seminário para chefias superiores de investigação criminal, realizado no INPCC, em que estiveram representados todos os países referidos neste memorando. Em 2006, deslocaram-se a São Tomé 2 Inspetores da PJ portuguesa para identificação de necessidades e estratégia de cooperação futura. Em 2008 e 2009, São Tomé e Príncipe contou com a assessoria anual à Polícia de Investigação Criminal prestada por um Inspetor da PJ, e a respetiva avaliação por um Assessor português da PJ. 5
6 Em 2013, realizou-se uma missão de um perito da Polícia Judiciária (PJ) com o intuito de apoiar as autoridades santomenses na revisão da Lei Orgânica de Investigação Criminal. Serviços Prisionais Em 2005, deslocou-se a S. Tomé e Príncipe, um Diretor de Estabelecimento Prisional português, para levantamento das necessidades de formação e identificação das atividades a desenvolver na área dos Serviços Prisionais. Em 2013, deslocou-se a S. Tomé e Príncipe, um perito da Direção-Geral da Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) para prestar o apoio técnico preliminar no âmbito do projeto de construção de um novo estabelecimento prisional em S. Tomé e Príncipe, que se traduziu numa leitura/acompanhamento crítico ao projeto, no que respeita não apenas à sua avaliação técnica, mas ainda à adequação deste ao ambiente penitenciário santomense, de forma a poder ser o mesmo validado para as necessidades reais do país, com a margem necessária para acompanhar as projeções futuras. 3. Formação/Estágios Magistrados Desde 1983, concluíram o Curso Inicial de Formação de Magistrados, no CEJ, 46 auditores santomenses. Até esta data foram 15 os magistrados santomenses que estagiaram junto de Tribunais portugueses e na Procuradoria-Geral da República de Portugal. Desde 1995 estagiaram nos Tribunais Administrativo, Constitucional, de Contas, e de Instrução Criminal 2 Juízes santomenses. Em 2012 deslocou-se a S. Tomé uma missão com 2 docentes do Centro de Estudos Judiciários (CEJ), com vista a ministrar uma ação de formação de duas 6
7 semanas a 11 Magistrados Judiciais e a 12 Magistrados do Ministério Público, em Direito Penal, Processual Penal e Direito Processual Civil. Oficiais de Justiça Em 2004 realizaram-se ações de formação em exercício nos tribunais santomenses destinadas a oficiais de justiça, ministradas por oficiais de justiça portugueses que acompanharam as missões técnicas dos magistrados portugueses. Auxiliaram igualmente na organização das secretarias e dos processos contribuindo para o desbloqueamento de muitos deles. Em 2005, realizaram-se diversas ações de formação em São Tomé ministradas por equipas de oficiais de justiça portugueses, designados pelo Centro de Formação de Oficiais de Justiça, que contaram com a participação de 130 funcionários santomenses. Em Portugal, através de diversas ações de formação no Centro de Formação de Oficiais de Justiça, participaram 14 funcionários de São Tomé. Registos e Notariado Foram 3 os funcionários santomenses que, até esta data, frequentaram Cursos de Formação de Conservadores e Notários (organização conjunta da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra e da Direcção-Geral dos Registos e do Notariado). Realizaram-se estágios em Cartórios Notariais e Conservatórias portugueses para 4 técnicos santomenses. Concretizou-se, em março de 2004, durante 5 dias, uma visita de trabalho a Portugal do Diretor dos Registos e Notariado e do Diretor dos Serviços de Identificação Civil de São Tomé. Realizou-se em São Tomé, em outubro de 2005, uma ação de formação essencialmente prática, em exercício, nos serviços, ministrada por um Conservador e por um Ajudante portugueses. Assentou, sobretudo, no Registo 7
8 Predial mas incluiu também organização e gestão dos serviços à luz das recomendações constantes dos Relatórios de 1999/2000 e das sugestões e propostas da missão de Em 2012, realizou-se durante 1 semana, em Lisboa, o estágio de um técnico dos serviços de registo e notariado santomenses, com o objetivo de conhecer a orgânica do Instituto congénere português e o atual funcionamento dos serviços. Em 2014 No seguimento da missão de diagnóstico realizada em 2013 por 2 peritos do IRN, 4 conservadores portugueses do IRN, ministraram em S. Tomé a 14 conservadores um curso intensivo em matérias de Registos Civil, Predial, Comercial, Automóveis, Notariado e Nacionalidade, nos meses de novembro e de dezembro. Na área do registo civil, ainda se deslocou a S. Tomé e Príncipe um técnico do IRN, que ministrou formação a funcionários dos Registos e das maternidades (que se encontram a efetuar pré-registos de nascimento) em registo civil e qualidade no atendimento. Serviços Penitenciários e de Reinserção Social Entre 1992 e 2002, realizaram-se 8 estágios em Portugal para Diretores e Funcionários dos Serviços Penitenciários e de Reinserção Social de São Tomé e Príncipe. Em 2011, uma equipa multidisciplinar, constituída por dois especialistas portugueses, deslocou-se a S. Tomé e Príncipe para, em conjunto com as autoridades são-tomenses, efetuar um diagnóstico do sector penitenciário, nomeadamente, quanto à legislação/estatutos existentes nas áreas prisional e de reinserção social, infraestruturas e equipamentos existentes, número de funcionários e carreiras que operam nas áreas prisional e de reinserção social, bem como necessidades de formação deste pessoal e conteúdos prioritários, e estatísticas criminais. 8
9 Em 2012 realizaram-se 4 semanas de formação, em S. Tomé, por peritos portugueses da DGRSP, direcionadas a guardas prisionais, nas vertentes de administração/organização, segurança e direitos humanos. Foi também realizada uma ação de formação/sensibilização na área da reinserção social, com referência a princípios da execução das penas, sanções (probatórias e de trabalho) e a medidas na comunidade, complementada por um workshop aberto a magistrados e à sociedade civil. Polícia de Investigação Criminal (PIC) Em 1993, aquando da deslocação do Subdiretor e de um docente do INPCC a São Tomé e Príncipe, deu-se apoio à seleção de candidatos a agente, a inspetor e a lofoscopista e ainda à organização da formação consequente. No ano de 1994, Portugal prestou apoio na formação, organização e assessoria aos: 1.º Curso de formação inicial de agentes em São Tomé; Curso de lofoscopistas no INPCC, em Loures; Curso de subinspetores, no INPCC; Curso de Inspetores, no INPCC e conceção de impressos, cartões de identificação e crachá. Nos meses de fevereiro/março de 2005 realizou-se, em São Tomé, um curso intensivo de formação essencialmente prática em técnicas de investigação criminal, com a duração de um mês, para inspetores e agentes da PIC, ministrado por dois Inspetores formadores do ISPJCC/PJ. Realizou-se também em São Tomé durante o mês de novembro de 2005, uma segunda ação de formação destinada, esta vez, apenas a vinte agentes dos mais novos da PIC santomense preparando-os técnica e teoricamente em técnicas de investigação criminal. A formação foi ministrada pelos mesmos dois formadores portugueses. Em 2008, realizou-se em São Tomé e Príncipe, um curso de formação de 34 agentes da PIC, e participaram no Curso de Lofoscopia, organizado no ISPJCC em Loures, 2 agentes da PIC santomense. 9
10 Em 2012, por solicitação do Ministério da Justiça e da Reforma do Estado de S. Tomé e Príncipe, foi prestada assessoria técnica, pela PJ portuguesa, na elaboração dos Termos de Referência para abertura de procedimento concursal, com vista à realização de um estudo para reestruturação da PIC santomense. 4. Apoio bibliográfico, documental e em equipamentos O apoio bibliográfico e a oferta de equipamento tem sido permanente, em complementaridade com ações de formação e/ou modernização de serviços. Oferta de bibliotecas jurídicas para aumento e/ou atualização do acervo bibliográfico das seguintes entidades: Ministério da Justiça, Tribunais e PIC. Oferta de equipamento genérico e específico para o apetrechamento de diferentes serviços no âmbito da Justiça, como a PIC, Registos e Notariado e Serviços Prisionais de São Tomé e Príncipe. Oferta da tradução da legislação de S. Tomé e Príncipe sobre corrupção de português para inglês, no seguimento de um pedido de apoio da UNODC em Em 2012, foi efetuada a edição de 1000 exemplares do Código Penal (imediatamente após entrada em vigor, em novembro) e do Código de Processo Penal, ofertados ao Ministério da Justiça de São Tomé e Príncipe. 10
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