Anexo 2 Estudo Hidráulico das Obras de arte

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Anexo 2 Estudo Hidráulico das Obras de arte"

Transcrição

1 Volume 0 Projeto Geral Aditamento 1 - Anexo 2 Estudo Hidráulico das Obras de arte Documento N.º Aditamento sep.doc VOLUME 0 PROJETO GERAL Abril de 2017 TOMO 04 ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL Pág. 5/16 Ficheiro Aditamento sep.doc

2 ESTUDO HIDRÁULICO DAS OBRAS DE ARTE AO PK , PK E PK CONSIDERAÇÕES BÁSICAS DO ESTUDO O presente estudo foi efetuado com o intuito de verificar a influência das obras de arte implantadas ao km54+870, ao km e ao km99+718, no escoamento dos rios Sizandro e Arnóia. Nesta fase foram usadas cartografias à escala 1:0. 2. CÁLCULO DOS CAUDAIS DE PONTA DE CHEIA PARA OS PERÍODOS DE RETORNO DE 10 E 100 ANOS A determinação do caudal de ponta de cheia para as bacias com área superior a 25km 2, foi efetuado pelo método do Soil Conservation Service (SCS). Na estimativa dos caudais de ponta de cheia foi considerado que as precipitações de certa duração ocorrem uniformemente sobre a totalidade da bacia e com intensidade constante e que a duração da precipitação útil é igual à duração da precipitação total. 1.2 Método do SCS Para bacias hidrográficas com áreas superiores a 25 km 2 a determinação do caudal de ponta de cheia foi efetuado por aplicação do método do SCS. Este método baseia-se no conceito de que se uma bacia for submetida a uma precipitação de intensidade constante uniformemente distribuída, uma situação de equilíbrio é atingida quando a duração da precipitação útil ultrapassa o tempo de concentração. A partir desse momento o caudal escoado na secção de saída da bacia é igual à intensidade da precipitação útil, podendo ser calculado pela seguinte expressão: ESTUDO PRÉVIO Dezembro de 2017 VOLUME 0 - TOMO 04 1 Ficheiro Estudo Hidráulico das Obras de

3 Q P = I u A 3,6 Sendo I u a intensidade da precipitação útil (mm/h), A à área da bacia hidrográfica (km 2 ). A intensidade útil de precipitação é dada pela ponderação da sua intensidade efetiva por um coeficiente que varia entre 0 e 1, com o significado semelhante ao coeficiente C da fórmula racional. O valor de C, em função do período de retorno e das características fisiográficas da bacia, é calculado através das seguintes expressões: C = Tr ( I mp + 1) 4 s0.2 i ( 9.677x10 ) 0.12 CN k 0.2 K = S i Em que: T r é o período de retorno (em anos), CN é o número de escoamento, I mp é a área impermeável, S é o declive da bacia e i a intensidade de precipitação (em mm/h). 1.3 Cálculo dos caudais de ponta de cheia A aplicação da metodologia descrita conduziu à obtenção dos seguintes caudais de ponta de cheia: Quadro 1 Caudais de ponta de cheia para os períodos de retorno de 10 e 100 anos Período de retorno (anos) Linha de água em estudo 10 anos 100 anos Caudal de ponta de cheia (m 3 /s) Caudal de ponta de cheia (m 3 /s) Rio Sizando ao Pk m 3 /s m 3 /s Rio Sizando ao Pk m 3 /s m 3 /s ESTUDO PRÉVIO Dezembro de 2017 VOLUME 0 - TOMO 04 2 Ficheiro Estudo Hidráulico das Obras de

4 Rio Arnóia ao Pk m 3 /s 20 m 3 /s No caso especial do rio Arnóia e pelo facto de a montante da travessia ao km se encontrar a barragem de Óbidos, o cálculo dos caudais foi efetuado tendo em conta o amortecimento de cheia na Barragem da Arnóia (Óbidos). O dimensionamento foi efetuado no software HEC-HMS, tendo por base informação disponível sobre o tipo de descarregador de cheias da barragem e largura da soleira, área inundada ao NPA (Nível de Pleno Armazenamento) e Nível de Máxima Cheia. O dimensionamento foi realizado para a situação mais condicionante, tendo sido considerado como condição inicial o NPA na barragem (32.5m). Nos gráficos seguintes, observa-se o hidrograma de cheia afluente ao restabelecimento resultante da junção da descarga da barragem e da cheia que ocorre na área entre a barragem e o restabelecimento. Área da bacia montante barragem= km 2 Área da bacia jusante da barragem=10.31km 2 Hidrograma de cheia para o período de retorno de 10 anos: 14 Junction "Caudal total" Results for Run "Run 1" Flow (M3/S) :00 03:00 06:00 09:00 12:00 15:00 18:00 21:00 01Jan2000 Run:RUN Result:Outflow Element:BARRAGEM Run:RUN 1 ARN?IA 1 Element:CAUDAL TOTAL Run:RUN 1 ARNOIA Result:Outflow Element:JUSANTE BARRAGEM Result:Outflow ESTUDO PRÉVIO Dezembro de 2017 VOLUME 0 - TOMO 04 3 Ficheiro Estudo Hidráulico das Obras de

5 Hidrograma de cheia para o período de retorno de 100 anos: Junction "Caudal total" Results for Run "Run 1" Flow (M3/S) :00 03:00 06:00 09:00 12:00 15:00 18:00 21:00 01Jan2000 Run:Run Result:Outflow Element:BARRAGEM 1 Element:JUSANTE Result:Outflow 1 Element:CAUDAL TOTAL Run:RUN 1 Result:Outflow Run:RUN BARRAGEM DA ARN?IA 1.4 Critérios de cálculo No projeto de travessias de linhas de água com caudal significativo, como é o caso deste estudo, há que ter em conta diversos aspetos hidráulicos que poderão, em caso limite, condicionar a posição dessa travessia. Em relação às dimensões da obra de travessia, há que ter em conta a altura em que se irá desenvolver o tabuleiro da obra de arte. Nos casos aqui estudados, o tabuleiro desenvolve-se a cotas que em nada irão interferir ou condicionar o escoamento. As posições dos pilares das obras de arte deverão garantir a menor obstrução possível ao escoamento, já que influenciam o regolfo na travessia da obra, desta forma deverá sempre que possível orientar-se os pilares de acordo com o viés do escoamento. Os vãos deverão ter um espaçamento que garantam que não serão colmatados ou obstruídos parcialmente por materiais transportados em situação de cheia. Nos casos apresentados, esta condição está garantida já que os vãos apresentam um espaçamento médio de 20 m. ESTUDO PRÉVIO Dezembro de 2017 VOLUME 0 - TOMO 04 4 Ficheiro Estudo Hidráulico das Obras de

6 Tendo em conta a inclinação longitudinal do leito da linha de água, verifica-se que em todas as situações estudadas a linha de água apresenta uma inclinação baixa, registando-se um regime fluvial lento, que é sempre o mais preferível em projeto. Os cursos de água estudados apresentam características de cursos de água em planície, com um traçado um pouco sinuoso, mas limpo. Assim considerou-se um coeficiente de rugosidade, n, de 0.040, que se configura adequado às situações em estudo. A seguir são apresentados de forma resumida os resultados obtidos para cada uma das situações de estudo. 3. OBRA DE ARTE SOBRE O RIO SIZANDRO RESTABELECIMENTO AO PK A obra de arte a construir sobre o Rio Sizandro tem 135m de vão total e apresenta um viés 100 g em relação ao leito menor da ribeira. A rasante desenvolve-se com uma altura média de aproximadamente 12m acima das cotas do terreno natural e a estrutura é constituída por 6 vãos, um vão com 17m, um com 20m, outro com 23m e três vãos centrais com 25m. Na disposição dos pilares houve o cuidado de não posicionar nenhum no leito menor do rio. Quanto à secção, os pilares são circulares com 1.0m de diâmetro. Os pilares foram implantados segundo o viés da linha de água natural Cálculo da cota de máxima cheia para o período de retorno de 10 e 100 anos Tendo em consideração as características do leito do rio e o seu desenvolvimento, teremos: inclinação longitudinal do rio na zona de travessia = 0.4% n =0.040 caudal para 10 anos = 53m 3 /s caudal para 100 anos = 103.7m 3 /s ESTUDO PRÉVIO Dezembro de 2017 VOLUME 0 - TOMO 04 5 Ficheiro Estudo Hidráulico das Obras de

7 Período de retorno de 10 anos: Q 10 = 53 m 3 /s; Cota de máxima cheia =76.53m; Velocidade do escoamento = 2.23m/s. Para este período de retorno, não se verifica a influência dos pilares no escoamento. Período de retorno de 100 anos: Q 100 = m 3 /s; Cota de máxima cheia =77.68m (sem a obra de arte) Cota de máxima cheia =77.70m (com a obra de arte) Velocidade do escoamento = 1.32m/s. Após a implantação da obra de arte verifica-se que 6 pilares irão interferir com o escoamento, provocando um regolfo de 2 cm. No entanto este regolfo é suficientemente reduzido podendo afirmar-se que a implantação da obra de arte em nada irá interferir com o escoamento natural do rio Sizandro. Verifica-se, no entanto, que o facto da topografia local apresentar patamares completamente planos e agrícolas, potencia o alagamento das zonas limítrofes. No entanto, salienta-se que a cota de máxima cheia apresentada para a cheia centenária, é obtida para uma chuvada de caracter excecional e que em nada a implantação da obra de arte afetará as condições já existentes. No desenho n.º LO.PE.IOA.PDS.3403 apresenta-se o alçado da obra de arte com a indicação dos níveis de máxima cheia para os períodos de retorno de 10 anos e de 100 anos ESTUDO PRÉVIO Dezembro de 2017 VOLUME 0 - TOMO 04 6 Ficheiro Estudo Hidráulico das Obras de

8 4. OBRA DE ARTE SOBRE O RIO SIZANDRO RESTABELECIMENTO AO PK A obra de arte a construir sobre o rio Sizandro tem 135m de vão total e apresenta um viés 54 g em relação ao leito menor da ribeira. A rasante desenvolve-se com uma altura média de aproximadamente 9m acima das cotas do terreno natural e a estrutura é constituída por 6 vãos, um vão com 20m, outro com 21m, dois com 22m e dois centrais com 25m. Na disposição dos pilares houve o cuidado de não posicionar nenhum no leito menor do rio. Quanto à secção, os pilares são circulares com 1.0m de diâmetro. Os pilares foram implantados segundo o viés da linha de água natural. 4.1 Cálculo da cota de máxima cheia para o período de retorno de 10 e 100 anos Tendo em consideração as características do leito do rio e o seu desenvolvimento, teremos: inclinação longitudinal do rio na zona de travessia = 0.3% n =0.040 caudal para 10 anos = 78.8m 3 /s caudal para 100 anos = m 3 /s Período de retorno de 10 anos: Q 10 = 78.8 m 3 /s; Cota de máxima cheia =53.06m; Velocidade do escoamento = 2.26m/s. Para este período de retorno, não se verifica a influência de pilares no escoamento. Período de retorno de 100 anos: Q 100 = m 3 /s; Cota de máxima cheia =54.49m (sem a obra de arte) ESTUDO PRÉVIO Dezembro de 2017 VOLUME 0 - TOMO 04 7 Ficheiro Estudo Hidráulico das Obras de

9 Cota de máxima cheia =54.55m (com a obra de arte) Velocidade do escoamento = 1.59m/s. Após a implantação da obra de arte verifica-se que 6 pilares irão interferir com o escoamento, provocando um regolfo de 6 cm. No entanto este regolfo é suficientemente reduzido podendo afirmar-se que a implantação da obra de arte em nada irá interferir com o escoamento natural do rio Sizandro, neste local. Cerca de 30 metros a montante desta travessia existe uma ponte. Esta estrutura com menor capacidade de escoamento, não apresenta sinais de galgamento, o que dá a indicação que em caso de ocorrência da cheia centenária, esta estrutura existente, ladeada de muros, servirá como bacia de retenção e atenuará os caudais. A existência para montante de diversos terrenos agrícolas considera-se também importante, na medida em que também funcionarão como pequenas bacias de retenção. No desenho n.º LO.PE.IOA.PDS.33 apresenta-se o alçado da obra de arte com a indicação dos níveis de máxima cheia para os períodos de retorno de 10 anos e de 100 anos 5. OBRA DE ARTE SOBRE O RIO ARNÓIA RESTABELECIMENTO AO PK A obra de arte a construir sobre o rio Arnóia tem 160m de vão total e apresenta um viés 46 g em relação ao leito menor da ribeira. A rasante desenvolve-se com uma altura média de aproximadamente 11m acima das cotas do terreno natural e a estrutura é constituída por 7 vãos, um vão com 17m, outro com 20m, um com 23 e os restantes quatro com 25m. Na disposição dos pilares houve o cuidado de não posicionar nenhum no leito menor do rio. Quanto à secção, os pilares são circulares com 1.0m de diâmetro. Embora os pilares tenham sido implantados perpendicularmente ao eixo da obra de arte, em nada irão interferir com o escoamento. 5.1 Cálculo da cota de máxima cheia para o período de retorno de 10 e 100 anos Tendo em consideração as características do leito do rio e o seu desenvolvimento, teremos: inclinação longitudinal do rio na zona de travessia = 0.1% ESTUDO PRÉVIO Dezembro de 2017 VOLUME 0 - TOMO 04 8 Ficheiro Estudo Hidráulico das Obras de

10 n =0.040 caudal para 10 anos = 13m 3 /s caudal para 100 anos = 20m 3 /s Período de retorno de 10 anos: Q 10 = 13 m 3 /s; Cota de máxima cheia =10.08 m; Velocidade do escoamento = 0.76 m/s. Para este período de retorno, não se verifica a influência de pilares no escoamento. Período de retorno de 100 anos: Q 100 = 20 m 3 /s; Cota de máxima cheia =10.59 m (sem a obra de arte) Cota de máxima cheia =10.59m (com a obra de arte) Velocidade do escoamento = 0.59m/s. Após a implantação da obra de arte verifica-se que 2 pilares irão interferir com o escoamento, o regolfo provocado pela interferência dos pilares é inferior a 1cm, por isso foi desprezado no cálculo. No desenho n.º LO.PE.IOA.PDS.3030 apresenta-se o alçado da obra de arte com a indicação dos níveis de máxima cheia para os períodos de retorno de 10 anos e de 100 anos 6. CONCLUSÃO Tendo em consideração os resultados obtidos para cada uma das obras de arte, conclui-se que a perturbação que cada obra de arte provocará no escoamento existente é mínima. ESTUDO PRÉVIO Dezembro de 2017 VOLUME 0 - TOMO 04 9 Ficheiro Estudo Hidráulico das Obras de

11 EIXO DA LINHA EXISTENTE FUTURA DUPLICAÇÃO DA LINHA Logótipos e informação complementar RIBALDEIRA ENCONTRO E1 PILAR P1 PILAR P2 PILAR P3 PILAR P4 PILAR P5 ENCONTRO E2 DOIS PORTOS RIO SIZANDRO ALÇADO PLANIFICADO PELA DIRETRIZ ESCALA 1:200 (A1) ESCALA 1:400 (A3) ENCONTRO E1 RIBALDEIRA PILAR P1 PILAR P2 PILAR P3 PILAR P4 PILAR P5 ENCONTRO E2 DOIS PORTOS RIO SIZANDRO PLANTA DE TABULEIRO ESCALA 1:200 (A1) ESCALA 1:400 (A3) QUADRO DE MATERIAIS Notas e historial de Alterações RIBALDEIRA DOIS PORTOS NOTA: COMPONENTE CONSTRUTIVO REGULARIZAÇÃO VIGAS DE FUNDAÇÃO ESTACAS BETÕES CLASSE DE RESISTÊNCIA C16/20 C30/37 CLASSE DE ABAIXAMENTO S1/S2 S2/S3 CLASSE DE EXPOSIÇÃO AMBIENTAL --- XC2 MÁXIMO TEOR CLORETOS --- CL0,4 DIÂMETRO MÁXIMO INERTE RECOBRIMENTO NOMINAL (mm) S3/S4 XC2 CL0,4 25 C30/ /.. Projetista Levantou Desenhou Cláudio Sousa LEGENDA: ENCONTROS LAJES DE TRANSIÇÃO PILARES LAJE DO TABULEIRO C30/37 C30/37 C30/37 C35/45 S3/S4 S2/S3 S3/S4 S3/S4 XC4 XC2 XC4 XC4 CL0,4 CL0,4 CL0,4 CL0, N.º Projetista Linha Local LO.PE.IOA.PDS.3403 Linha do Oeste Projetou Francisco Nascimento Verificou Nuno Mota ESTE DESENHO APENAS SE CONSIDERA VÁLIDO DESDE QUE ESTEJAM PREENCHIDOS OS CAMPOS DE APROVAÇÃO E INSERIDO O RESPETIVO NUMERO SAP VIGAS DO TABULEIRO "IN SITU" XC4 CL0,2 20 C35/45 S3/S4 Fase do Projeto Mira Sintra / Meleças - Caldas da Rainha ARMADURAS PASSIVAS - AÇO A0NR SD Projeto de Execução Especialidade Técnica SECÇÃO TRANSVERSAL TIPO ESCALA 1: (A1) ESCALA 1:100 (A3) ARMADURAS ATIVAS - GUARDA CORPOS - ENCHIMENTO DE PASSEIOS - EM CORDÃO Y1860 S7 15,2 / EM BARRAS Y1030 H 32 P AÇO EM PERFIS LAMINADOS A QUENTE - S275JR EN S235JR EN BETÃO DE AGREGADOS LEVES Direção de Engenharia e Ambiente Nome do Empreendimento Infraestrutura de Obras de Arte (Via Férrea) Modernização da Linha do Oeste Título do Desenho Rest. ao km Dimensionamento Geral - Alçado, Planta do Tabuleiro e Secção Tipo O Responsável por Escalas Tipo AS INDICADAS 317 N.º SAP N.º de Ordem no Projeto Versão /24 00

12 Logótipos e informação complementar RUNA ENCONTRO E1 PILAR P1 PILAR P2 PILAR P3 PILAR P4 PILAR P5 ENCONTRO E2 MATA CÃES RIO SIZANDRO ALÇADO PLANIFICADO PELA DIRETRIZ ESCALA 1:200 (A1) ESCALA 1:400 (A3) ENCONTRO E1 PILAR P1 PILAR P2 PILAR P3 PILAR P4 PILAR P5 ENCONTRO E2 RUNA MATA CÃES RIO SIZANDRO EIXO DA LINHA EXISTENTE FUTURA DUPLICAÇÃO DA LINHA PLANTA DE TABULEIRO ESCALA 1:200 (A1) ESCALA 1:400 (A3) QUADRO DE MATERIAIS Notas e historial de Alterações RUNA MATA CÃES NOTA: COMPONENTE CONSTRUTIVO REGULARIZAÇÃO VIGAS DE FUNDAÇÃO ESTACAS BETÕES CLASSE DE RESISTÊNCIA C16/20 C30/37 CLASSE DE ABAIXAMENTO S1/S2 S2/S3 CLASSE DE EXPOSIÇÃO AMBIENTAL --- XC2 MÁXIMO TEOR CLORETOS --- CL0,4 DIÂMETRO MÁXIMO INERTE RECOBRIMENTO NOMINAL (mm) S3/S4 XC2 CL0,4 25 C30/ /.. Projetista Levantou Desenhou Cláudio Sousa ENCONTROS LAJES DE TRANSIÇÃO C30/37 C30/37 S3/S4 S2/S3 XC4 XC2 CL0,4 CL0, N.º Projetista LO.PE.IOA.PDS.33 Projetou Francisco Nascimento Verificou Nuno Mota LEGENDA: PILARES LAJE DO TABULEIRO C30/37 C35/45 S3/S4 S3/S4 XC4 XC4 CL0,4 CL0, Linha Local Linha do Oeste ESTE DESENHO APENAS SE CONSIDERA VÁLIDO DESDE QUE ESTEJAM PREENCHIDOS OS CAMPOS DE APROVAÇÃO E INSERIDO O RESPETIVO NUMERO SAP VIGAS DO TABULEIRO "IN SITU" XC4 CL0,2 20 C35/45 S3/S4 Fase do Projeto Mira Sintra / Meleças - Caldas da Rainha ARMADURAS PASSIVAS - AÇO A0NR SD Projeto de Execução Especialidade Técnica ARMADURAS ATIVAS - EM CORDÃO Y1860 S7 15,2 / EM BARRAS Y1030 H 32 P AÇO EM PERFIS LAMINADOS A QUENTE - S275JR EN Direção de Engenharia e Ambiente Nome do Empreendimento Infraestrutura de Obras de Arte (Via Férrea) Modernização da Linha do Oeste SECÇÃO TRANSVERSAL TIPO ESCALA 1: (A1) ESCALA 1:100 (A3) GUARDA CORPOS - ENCHIMENTO DE PASSEIOS - S235JR EN BETÃO DE AGREGADOS LEVES Título do Desenho Rest. ao Km Dimensionamento Geral - Alçado, Planta do Tabuleiro e Secção Tipo O Responsável por Escalas Tipo N.º SAP N.º de Ordem no Projeto Versão AS INDICADAS /24 00

13 EIXO DA LINHA EXISTENTE FUTURA DUPLICAÇÃO DA LINHA EIXO DA LINHA EXISTENTE FUTURA DUPLICAÇÃO DA LINHA ESTE DESENHO APENAS SE CONSIDERA VÁLIDO DESDE QUE ESTEJAM PREENCHIDOS OS CAMPOS DE APROVAÇÃO E INSERIDO O RESPETIVO NUMERO SAP PLANTA ESCALA 1:2 (A1) ESCALA 1:0 (A3) Rio Arnoia ALÇADO (PLANIFICADO) ESCALA 1:2 (A1) ESCALA 1:0 (A3) NOTAS: Notas e historial de Alterações /.. Logótipos e informação complementar Projetista Levantou Maio 2017 N.º Projetista LO.EP.IOA.PDS.3030 Desenhou Cláudia Neto Projetou Francisco Nascimento Verificou Nuno Mota Direção de Engenharia e Ambiente Linha Linha do Oeste Local Mira Sintra / Meleças - Caldas da Rainha Fase do Projeto Estudo Prévio Especialidade Técnica Infraestruturas de Obras de Arte (Via Férrea) Nome do Empreendimento Modernização da Linha do Oeste Título do Desenho PS - Pk Dimensionamento Geral - Planta e Alçado O Responsável por Escalas Tipo N.º SAP N.º de Ordem no Projeto Versão AS INDICADAS /47-00

14 Volume 0 Projeto Geral Aditamento 1 - Anexo 3 Desenhos de Drenagem Documento N.º Aditamento sep.doc VOLUME 0 PROJETO GERAL Abril de 2017 TOMO 04 ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL Pág. 6/16 Ficheiro Aditamento sep.doc

15 0+000 OUTEIRO DA CABEÇA INICIO DO REST. KM km= P.H. R P.H. R km= FIM DO REST. KM VILAR P.H. R LEGENDA X X REST. Km REST. Km KM= Z= LINHA FERREA KM= Z= Az=90.757gr Km= Z= D= i=8.0% D= i=4.000% KM= Z= Z= R= D= 67.0 B= Km= Z= Km= Z= R= D= B= FIM DO REST. Km KM= Z= Notas e historial de Alterações /.. QUILOMETRAGEM Logótipos e informação complementar Projetista Levantou PERFIL LONGITUDINAL PLANTA COTAS DA RASANTE COTAS DO TERRENO ELEMENTOS DO PERFIL SOBREELEVAÇÃO PONTOS NOTAVEIS DIAGRAMA DE CURVAS % -2.5% R=oo D= D= I=4.000% R= D= % -2.5% % 4.0% D=67.0m R=10.00m -4.0% 4.0% % 6.0% R=oo R= R=oo R= R=oo R= R=oo D= D= D= D= D= D= % 6.0% D= I=8.0% % -0.6% D=58.000m R=400.00m 6.0% -0.6% Direção de Engenharia e Ambiente Maio 2017 N.º Projetista Linha Local Fase do Projeto Especialidade Técnica Nome do Empreendimento LO.EP.IPV.DRN.0179 Linha do Oeste Mira Sintra / Meleças - Caldas da Rainha Estudo Prévio Infraestrutura e Plataforma de Via Férrea Modernização da Linha do Oeste Desenhou Pedro Vieira Projetou José Agostinho Verificou Nuno Mota ESTE DESENHO APENAS SE CONSIDERA VÁLIDO DESDE QUE ESTEJAM PREENCHIDOS OS CAMPOS DE APROVAÇÃO E INSERIDO O RESPETIVO NUMERO SAP Título do Desenho Drenagem Restabelecimentos, Serventias e Caminhos Paralelos Planta e Perfil Longitudinal - Rest. ao km O Responsável por Escalas Tipo 1/ N.º SAP N.º de Ordem no Projeto Versão /196 00

16 N TÚNEL DE SAPATARIA S 3 S S Curva PERFIL TIPO 3 PERFIL TIPO 4 PERFIL TIPO 5 Notas e historial de Alterações Revestimento em Betão (e=10cm) Gabião 1.x1.00x1.00 m /.. Logótipos e informação complementar Levantou Projetista Desenhou JBM ID B H PT Betão armado Betão armado ID B H PT Colchões Reno e = 0.23 m Maio 2017 N.º Projetista LO.EP.IPV.DRN.0196 Projetou Verificou IAL AGC S S S S Linha ESTE DESENHO APENAS SE CONSIDERA S S Local Linha do Oeste VÁLIDO DESDE QUE ESTEJAM PREENCHIDOS OS CAMPOS DE APROVAÇÃO E INSERIDO O RESPETIVO NUMERO SAP Mira Sintra / Meleças - Caldas da Rainha Fase do Projeto Estudo Prévio Especialidade Técnica Direção de Engenharia e Ambiente Nome do Empreendimento Drenagem Modernização da Linha do Oeste Título do Desenho Desvios e intervenções em linha de água Túnel da Sapataria O Responsável por Escalas Tipo 1/0 317 N.º SAP N.º de Ordem no Projeto / Versão 01

ESTUDO DO SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS DE PARTE DA ÁREA ABRANGIDA PELO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA UP5 - PROTECÇÃO A ÁREAS COM RISCO DE INUNDAÇÃO

ESTUDO DO SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS DE PARTE DA ÁREA ABRANGIDA PELO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA UP5 - PROTECÇÃO A ÁREAS COM RISCO DE INUNDAÇÃO ESTUDO DO SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS DE PARTE DA ÁREA ABRANGIDA PELO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA UP5 - PROTECÇÃO A ÁREAS COM RISCO DE INUNDAÇÃO ÍNDICE 1 OBJECTIVO E ÂMBITO DO ESTUDO... 2 2 CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO nº 11, DE 30/05/2017

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO nº 11, DE 30/05/2017 INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO nº 11, DE 30/05/2017 1. OBJETIVO Esta Instrução Técnica tem por objetivo oferecer orientações básicas quanto a critérios e parâmetros para elaboração de estudos hidrológicos e hidráulicos

Leia mais

VOLUME Estudo Hidrológico OUTROS ELEMENTOS QUE ACOMPANHAM O PLANO PLANO DE PORMENOR DE RECONVERSÃO URBANÍSTICA DA QUINTA DO GUARDA-MOR

VOLUME Estudo Hidrológico OUTROS ELEMENTOS QUE ACOMPANHAM O PLANO PLANO DE PORMENOR DE RECONVERSÃO URBANÍSTICA DA QUINTA DO GUARDA-MOR CMA/DPU/DEP 2015 VOLUME 5 5.2 Estudo Hidrológico OUTROS ELEMENTOS QUE ACOMPANHAM O PLANO PLANO DE PORMENOR DE RECONVERSÃO URBANÍSTICA DA QUINTA DO GUARDA-MOR ARQUITETO JOÃO SIMÕES RAPOSO Rua Cidade da

Leia mais

HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (LECivil) realizam-se nas seguintes datas e locais:

HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (LECivil) realizam-se nas seguintes datas e locais: HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS Exames Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (LECivil) realizam-se nas seguintes datas e locais: 4 de Janeiro de 2007, quinta-feira, às 17:00 no Pavilão

Leia mais

Dimensionamento hidráulico de cada trecho de colector. Conhecidos I colector, D, e Q dim : a) calcular Q f e V f. b) determinar a relação Q dim /Q f

Dimensionamento hidráulico de cada trecho de colector. Conhecidos I colector, D, e Q dim : a) calcular Q f e V f. b) determinar a relação Q dim /Q f Sistemas de Drenagem de águas residuais Dimensionamento hidráulico de cada trecho de colector Conhecidos I colector, D, e Q dim : a) calcular Q f e V f b) determinar a relação Q dim /Q f c) utilizar o

Leia mais

HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (LECivil) realizam-se nas seguintes datas e locais:

HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (LECivil) realizam-se nas seguintes datas e locais: HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS Exames Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (LECivil) realizam-se nas seguintes datas e locais: 17 de Janeiro de 2006, terça-feira, às 17:00 no Salão

Leia mais

PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE PASSAGENS HIDRÁULICAS

PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE PASSAGENS HIDRÁULICAS Capítulo 6 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE PASSAGENS HIDRÁULICAS Pré-dimensionamento de passagens hidráulicas 6.1 INTRODUÇÃO Neste capítulo apresentam-se elementos de dimensionamento hidrológico, hidráulico e

Leia mais

MEMÓRIA DESCRITIVA 1) DADOS. * A bacia termina no final do lote, contemplando apenas a área em que as águas pluviais são encaminhadas para este.

MEMÓRIA DESCRITIVA 1) DADOS. * A bacia termina no final do lote, contemplando apenas a área em que as águas pluviais são encaminhadas para este. 1) DADOS Área da bacia hidrográfica* 12,5 hectares Diferença de cotas na bacia (cota máxima cota mínima) 232 149 = 83 m Distância máxima de escoamento na bacia 576 m Coeficiente de escoamento aplicado

Leia mais

Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Relatório nº 3 (Fevereiro 2002)

Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Relatório nº 3 (Fevereiro 2002) Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Relatório nº 3 (Fevereiro 2002) PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE ÁGUAS PLUVIAIS PARA A CÂMARA MUNICIPAL DA MAIA PROPOSTA

Leia mais

2 Determine a razão de bifurcação média geométrica da rede hidrográfica abaixo representada.

2 Determine a razão de bifurcação média geométrica da rede hidrográfica abaixo representada. Teste de Hidrologia e Recursos Hídricos Licenciatura em Eng.ª do Ambiente 3º Ano - 2º Semestre 26 de Abril de 2006 Responda sucinta e concretamente às seguintes questões: 1 O escoamento médio anual em

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E DE GESTÃO. Ficha da Disciplina. Nome Dia da semana Hora. José Luís Pinho 6ª feira 14-16

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E DE GESTÃO. Ficha da Disciplina. Nome Dia da semana Hora. José Luís Pinho 6ª feira 14-16 Ficha da Disciplina Curso: ENGENHARIA CIVIL Ano Lectivo: 2004/2005 Disciplina: Hidráulica Aplicada II Ano Curricular: 4º U.C. 3 Responsável: José Luís Pinho Regime: Anual X Sem. Docentes: José Luís Pinho

Leia mais

ELEMENTOS ESTRUTURAIS

ELEMENTOS ESTRUTURAIS ELEMENTOS ESTRUTURAIS Fundações Superficiais (diretas): blocos e sapatas Profundas: estacas e tubulões Pilares Pequena altura: maciços ou formados por fustes ligados por vigas transversais Grande altura:

Leia mais

CACUACO M O D ELAÇÃO H ID R OLÓG ICA E H ID R ÁU L ICA D E U M S IS TEM A D E D R ENAG EM D E U M A ZO N A U R B ANA D E LUANDA REPÚBLICA DE ANGOLA

CACUACO M O D ELAÇÃO H ID R OLÓG ICA E H ID R ÁU L ICA D E U M S IS TEM A D E D R ENAG EM D E U M A ZO N A U R B ANA D E LUANDA REPÚBLICA DE ANGOLA M O D ELAÇÃO H ID R OLÓG ICA E H ID R ÁU L ICA D E U M S IS TEM A D E D R ENAG EM D E U M A ZO N A U R B ANA D E LUANDA CACUACO GEOGRÁFICA DE CACUACO LUANDA O município de Cacuaco situa-se na província

Leia mais

DRENAGEM EM OBRAS VIÁRIAS. Waldir Moura Ayres Maio/2009

DRENAGEM EM OBRAS VIÁRIAS. Waldir Moura Ayres Maio/2009 DRENAGEM EM OBRAS VIÁRIAS Waldir Moura Ayres Maio/2009 DRENAGEM EM OBRAS VIÁRIAS Necessidade Travessia de talvegues em geral (rios, córregos, canais); Garantir e direcionar o escoamento superficial; Proteger

Leia mais

SÍNTESE E CONCLUSÕES PROPOSTAS FINAIS

SÍNTESE E CONCLUSÕES PROPOSTAS FINAIS Capítulo 7 SÍNTESE E CONCLUSÕES PROPOSTAS FINAIS Síntese e conclusões. Propostas finais 7.1 SÍNTESE E CONCLUSÕES Tal como é referido no Capítulo 1, analisou-se, na presente dissertação, o dimensionamento

Leia mais

OUTORGA. Obtenção da Outorga De Direito de Uso de Recursos, Órgão Responsável pela emissão D.A.E.E. Decreto Nº de 31/10/96

OUTORGA. Obtenção da Outorga De Direito de Uso de Recursos, Órgão Responsável pela emissão D.A.E.E. Decreto Nº de 31/10/96 LEGISLAÇÃO Legislação Federal: Lei Nº 9.433 08/01/1997 Legislação Estadual: Constituição do Estado de São Paulo Lei nº 6.134 02/06/1988 Decreto nº 32.955 07/02/1991 Lei nº 7.663 30/12/1991 Decreto nº 36.787

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO. Luís de Picado Santos Drenagem

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO. Luís de Picado Santos Drenagem MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO Luís de Picado Santos (picsan@civil.ist.utl.pt) Drenagem Caracterização das possibilidades de intervenção Estimativa do caudal de ponta de cheia

Leia mais

FOLHAS PARA AS AULAS PRÁTICAS 2017/2018 DE TOPOGRAFIA ANO LETIVO DOCENTES: ANA PAULA FALCÃO ALEXANDRE GONÇALVES

FOLHAS PARA AS AULAS PRÁTICAS 2017/2018 DE TOPOGRAFIA ANO LETIVO DOCENTES: ANA PAULA FALCÃO ALEXANDRE GONÇALVES FOLHAS PARA AS AULAS PRÁTICAS DE TOPOGRAFIA ANO LETIVO 2017/2018 DOCENTES: ANA PAULA FALCÃO ALEXANDRE GONÇALVES 1 LEITURA E UTILIZAÇÃO DE CARTAS E PLANTAS TOPOGRÁFICAS 2 ÍNDICE ENUNCIADOS DOS EXERCÍCIOS

Leia mais

MICRODRENAGEM Aula 3

MICRODRENAGEM Aula 3 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 2537 Água em Ambientes Urbanos MICRODRENAGEM Aula 3 Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Profª Drª Monica Ferreira

Leia mais

MICRODRENAGEM Parte 3

MICRODRENAGEM Parte 3 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 2537 Água em Ambientes Urbanos MICRODRENAGEM Parte 3 Prof. Dr. Joaquin Ignacio Bonnecarrère Aula 5

Leia mais

Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / Rodrigo Proença de Oliveira

Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / Rodrigo Proença de Oliveira Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / 200 Rodrigo Proença de Oliveira Análise de cheias IST: Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos Rodrigo Proença de Oliveira, 2009 2 Custos globais de eventos

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS 4º Ano da Licenciatura em Engenharia Civil 00/004 1º semestre Hidrologia

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça 4 - ESCOAMENTO SUPERFICIAL

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça 4 - ESCOAMENTO SUPERFICIAL Hidrologia e Drenagem Aula 2 1 ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça 4 - ESCOAMENTO SUPERFICIAL 3) Escoamento superficial

Leia mais

LIGAÇÃO FERROVIÁRIA DE ALTA VELOCIDADE ENTRE LISBOA E PORTO LOTE D TROÇO LISBOA ALENQUER (OTA) MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

LIGAÇÃO FERROVIÁRIA DE ALTA VELOCIDADE ENTRE LISBOA E PORTO LOTE D TROÇO LISBOA ALENQUER (OTA) MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA LIGAÇÃO FERROVIÁRIA DE ALTA VELOCIDADE ENTRE LISBOA E PORTO LOTE D TROÇO LISBOA ALENQUER (OTA) MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA ESTUDO PRÉVIO VOLUME 05 TERRAPLENAGENS E DRENAGEM TOMO II HIDROLOGIA E

Leia mais

Faculdade de Letras da Universidade do Porto

Faculdade de Letras da Universidade do Porto Faculdade de Letras da Universidade do Porto Mestrado em Sistemas de Informação Geográficos e Ordenamento do Território P e d r o G o n ç a l v e s A D e l i m i t a ç ã o d e P e r í m e t r o s d e I

Leia mais

PROJETO DE INFRAESTRUTURAS DE REDE DE ÁGUAS E ESGOTOS

PROJETO DE INFRAESTRUTURAS DE REDE DE ÁGUAS E ESGOTOS Projeto de Loteamento Urbano e dos Projetos das Obras de Urbanização da Zona de Localização Empresarial do Sabugal PROJETO DE INFRAESTRUTURAS DE REDE DE ÁGUAS E ESGOTOS MEMÓRIA DESCRITIVA REQUERENTE: CÂMARA

Leia mais

ENGº CARLOS GARRIDO ORÇAMENTO

ENGº CARLOS GARRIDO ORÇAMENTO 1 3 OBRAS DE ARTE INTEGRADAS Trabalhos a realizar de acordo com o projecto e satisfazendo o especificado no C.E. 3-01 - OBRA DE ARTE 1 (O.A.1) 3-01.01 - Escavação de terreno de qualquer natureza para abertura

Leia mais

MEMÓRIA DE CÁLCULO. Fig. 1 Vista tridimensional do modelo de cálculo global da estrutura projetada

MEMÓRIA DE CÁLCULO. Fig. 1 Vista tridimensional do modelo de cálculo global da estrutura projetada MEMÓRIA DE CÁLCULO MODELOS DE ANÁLISE O procedimento usado na análise da estrutura baseia-se em modelos diferenciados em função dos objetivos. Para a análise global da estrutura utilizou-se um modelo de

Leia mais

ISEL Área Departamental de Engenharia Civil GRUPO DISCIPLINAR DE HIDRÁULICA

ISEL Área Departamental de Engenharia Civil GRUPO DISCIPLINAR DE HIDRÁULICA P1 - O canal de secção rectangular com 2,00 m de largura representado na Fig. 1 inicia-se num reservatório e termina numa queda brusca. Todos os troços têm uma extensão suficiente para neles se estabelecer

Leia mais

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURAS DE BETÃO 2. 1ª Parte (SEM CONSULTA)

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURAS DE BETÃO 2. 1ª Parte (SEM CONSULTA) Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURS DE ETÃO 2 1ª Parte (SEM CONSULT) 13 de Junho de 2002 1ª Chamada Duração: 1h 1) (4 valores) Figura 1a representa

Leia mais

DIMENSIONAMENTO HIDROLÓGICO E HIDRÁULICO DE PASSAGENS HIDRÁULICAS ASSISTIDO POR COMPUTADOR

DIMENSIONAMENTO HIDROLÓGICO E HIDRÁULICO DE PASSAGENS HIDRÁULICAS ASSISTIDO POR COMPUTADOR SIMPÓSIO DIMENSIONAMENTO HIDROLÓGICO E HIDRÁULICO DE PASSAGENS HIDRÁULICAS ASSISTIDO POR COMPUTADOR Francisco José Paulos Martins Eng. Civil, Assistente do 1º Triénio Dep. de Engenharia Civil, ESTV António

Leia mais

APLICAÇÃO DA METODOLOGIA PROPOSTA A CASOS DE ESTUDO

APLICAÇÃO DA METODOLOGIA PROPOSTA A CASOS DE ESTUDO Capítulo 5 APLICAÇÃO DA METODOLOGIA PROPOSTA A CASOS DE ESTUDO Aplicação da metodologia proposta a casos de estudo 5.1 CONSIDERAÇÕES PRÉVIAS Neste capítulo pretende-se comparar o dimensionamento hidrológico

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA Departamento de Estruturas e Construção Civil Disciplina: ECC 1008 Estruturas de Concreto TRABALHO: 1 SEMESTRE DE 2015 Suponha que você esteja envolvido(a)

Leia mais

HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Exames

HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Exames HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS Exames Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (Civil e Território) realizam-se nas seguintes datas: 1 de Julho de 2009 22 de Julho de 2009 Inscrições Os

Leia mais

ENGENHARIA AGRONÔMICA HIDROLOGIA. Bacias Hidrográficas. Prof. Miguel Toledo del Pino, Eng. Agrícola Dr. 2018

ENGENHARIA AGRONÔMICA HIDROLOGIA. Bacias Hidrográficas. Prof. Miguel Toledo del Pino, Eng. Agrícola Dr. 2018 ENGENHARIA AGRONÔMICA HIDROLOGIA Bacias Hidrográficas Prof. Miguel Toledo del Pino, Eng. Agrícola Dr. 208. INTRODUÇÃO O ciclo hidrológico é normalmente estudado com maior interesse na fase terrestre, onde

Leia mais

Conceitos. Diretrizes de Projeto

Conceitos. Diretrizes de Projeto Conceitos Definição: é o conjunto de ações estruturais e não estruturais destinadas a controlar cheias para evitar inundações e suas conseqüências. Objetivos: minimizar riscos e prejuízos em áreas de extensão

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça 4 - ESCOAMENTO SUPERFICIAL

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça 4 - ESCOAMENTO SUPERFICIAL Hidrologia e Drenagem Aula 2 1 ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça 4 - ESCOAMENTO SUPERFICIAL 3) Escoamento superficial

Leia mais

SCUT DO GRANDE PORTO

SCUT DO GRANDE PORTO SCUT DO GRANDE PORTO A41 / IC24 FREIXIEIRO / ALFENA Apreciação da Comissão de Avaliação do Cumprimento das condições constantes da DIA (2) VOL. 7 - DRENAGEM NOTA TÉCNICA 1 INTRODUÇÃO O presente documento

Leia mais

PA BIOMASSA. Central de Biomassa ESTUDO PRÉVIO. Drenagem de Águas Pluviais FRADELOS

PA BIOMASSA. Central de Biomassa ESTUDO PRÉVIO. Drenagem de Águas Pluviais FRADELOS PA BIOMASSA Central de Biomassa FRADELOS ESTUDO PRÉVIO Drenagem de Águas Pluviais MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA ANEXOS DE CÁLCULO LISTA DE PEÇAS DESENHADAS PEÇAS DESENHADAS INDICE 1. INTRODUÇÃO...

Leia mais

LAJE ALVEOLADA LA 20-R

LAJE ALVEOLADA LA 20-R Página 1/5 LAJE ALVEOLADA LA 20-R DESCRIÇÃO Painel pré-fabricado em betão pré-esforçado, com armadura activa constituída por fios de aço aderentes, de secção vazada, dispostos lado a lado com justaposição

Leia mais

ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO EXERCÍCIOS PARA A TERCEIRA PROVA PARCIAL

ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO EXERCÍCIOS PARA A TERCEIRA PROVA PARCIAL ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO EXERCÍCIOS PARA A TERCEIRA PROVA PARCIAL Questão 1 Dimensionar as armaduras das seções transversais abaixo (flexo-compressão normal). Comparar as áreas de aço obtidas para

Leia mais

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO LAJE ALVEOLADA LA 30-R. LA30-3-R Nível

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO LAJE ALVEOLADA LA 30-R. LA30-3-R Nível Página 1/6 LAJE ALVEOLADA LA 30-R DESCRIÇÃO Painel pré-fabricado em betão pré-esforçado, com armadura activa constituída por fios de aço aderentes, de secção vazada, dispostos lado a lado com justaposição

Leia mais

ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES

ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2016 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A figura acima mostra uma viga de comprimento L e rigidez à flexão EJ

Leia mais

AULA 22 SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS. SANEAMENTO Aula 22 - Sumário

AULA 22 SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS. SANEAMENTO Aula 22 - Sumário SANEAMENTO Aula 22 - Sumário AULA 22 Concepção e constituição dos sistemas. Traçado em planta. Etapas de dimensionamento: elementos de base, cálculo dos caudais de projecto, dimensionamento hidráulico

Leia mais

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO LAJE ALVEOLADA LA 12 -R ARMADURAS LA12-2-R

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO LAJE ALVEOLADA LA 12 -R ARMADURAS LA12-2-R Página 1/5 LAJE ALVEOLADA LA 12 -R DESCRIÇÃO Painel pré-fabricado em betão pré-esforçado, com armadura constituída por fios de aço aderentes, de secção vazada, com as faces prontas a pintar. As lajes apresentam-se

Leia mais

INTRODUÇÃO vii 1 DETERMINAÇÃO DE CAUDAIS DE PONTA DE CHEIA EM PEQUENAS BACIAS HIDROGRÁFICAS 1 C L Á U D I A B R A N D ÃO RU I ROD R I G U E S

INTRODUÇÃO vii 1 DETERMINAÇÃO DE CAUDAIS DE PONTA DE CHEIA EM PEQUENAS BACIAS HIDROGRÁFICAS 1 C L Á U D I A B R A N D ÃO RU I ROD R I G U E S INTRODUÇÃO vii 1 DETERMINAÇÃO DE CAUDAIS DE PONTA DE CHEIA EM PEQUENAS BACIAS HIDROGRÁFICAS 1 C L Á U D I A B R A N D ÃO RU I ROD R I G U E S 1.1 Enquadramento................................ 3 1.2 Conceitos

Leia mais

COMPLEMENTO ÀS ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE PROJECTOS DE DRENAGEM DOS BLOCOS DE REGA DO EMPREENDIMENTO DE FINS MÚLTIPLOS DE ALQUEVA (EFMA)

COMPLEMENTO ÀS ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE PROJECTOS DE DRENAGEM DOS BLOCOS DE REGA DO EMPREENDIMENTO DE FINS MÚLTIPLOS DE ALQUEVA (EFMA) COMPLEMENTO ÀS ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE PROJECTOS DE DRENAGEM DOS BLOCOS DE REGA DO EMPREENDIMENTO DE FINS MÚLTIPLOS DE ALQUEVA (EFMA). ACTUALIZAÇÃO Maria de São José PINELA +351 218442200, mpinela@dgadr.pt

Leia mais

DESCARREGADORES COM SOLEIRA EM LABIRINTO Capacidade de vazão. l/w

DESCARREGADORES COM SOLEIRA EM LABIRINTO Capacidade de vazão. l/w DESCARREGADORES COM SOLEIRA EM LABIRINTO Capacidade de vazão µ W µ W = W Q 1,5 2gH l/w 1 DESCARREGADORES COM SOLEIRA EM LABIRINTO Definição esquemática (3 ciclos) W=nw w α a θ b H v 2 / 2g h p c Q = kθ

Leia mais

HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Fenómenos extremos. -Cheias em rios - CHEIAS EM RIOS

HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Fenómenos extremos. -Cheias em rios - CHEIAS EM RIOS HIROLOGI E REURSOS HÍRIOS Madeira (2010) Rio Tejo (1983) Fenómenos extremos - - HIROLOGI E REURSOS HÍRIOS (3ª ano, 2º semestre 2017/2018) ----- 1 HIROLOGI E REURSOS HÍRIOS (3ª ano, 2º semestre 2017/2018)

Leia mais

Quadro A Informação a constar num pedido de parecer prévio

Quadro A Informação a constar num pedido de parecer prévio Informação e documentação necessária para análise da necessidade de construir um dispositivo de passagem para peixes numa determinada obra transversal fluvial Fase Prévia Uma vez que exista a intenção

Leia mais

Hidráulica e Hidrologia

Hidráulica e Hidrologia 86 VIII. ESCOAMENTO SUPERFICIAL 8.1. Introdução Das fases básicas do ciclo hidrológico, talvez a mais importante para o engenheiro seja a do escoamento superficial, que é a fase que trata da ocorrência

Leia mais

Capítulo 1 INTRODUÇÃO

Capítulo 1 INTRODUÇÃO Capítulo 1 INTRODUÇÃO Introdução 1.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS O elevado crescimento urbano verificado nos últimos anos, bem como a necessidade de construção de vias de comunicação, de forma a contribuir

Leia mais

Sistema de Esgotamento Sanitário

Sistema de Esgotamento Sanitário Sistema de Esgotamento Sanitário Sistema Separador Esgoto sanitário Água Pluvial Esgoto doméstico Esgoto industrial Água de infiltração Contribuição Pluvial Parasitária COLETA COLETA TRATAMENTO DISPOSIÇÃO

Leia mais

DRENAGEM E ESTUDO HIDROLÓGICO

DRENAGEM E ESTUDO HIDROLÓGICO 200794 Pavimentos de Estradas I DRENAGEM E ESTUDO HIDROLÓGICO Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA TEÓRICA 09 BASEADO NAS AULAS DO PROF. Dr. JOSÉ BERNARDES FELEX

Leia mais

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II ENUNCIADOS DOS EXERCÍCIOS DAS AULAS PRÁTICAS PROBLEMA 1.1 Considere o pavimento representado na figura e constituído por dois painéis de laje aligeirada de vigotas. O pavimento

Leia mais

A especificação do betão segundo a NP EN Paulo Cachim Universidade de Aveiro

A especificação do betão segundo a NP EN Paulo Cachim Universidade de Aveiro A especificação do betão segundo a NP EN 206-1 Paulo Cachim Universidade de Aveiro pcachim@ua.pt Enquadramento Estruturas de betão DL 301-2007 Projeto EN 1992 CONSTITUINTES EN 197 Cimento EN 450 Cinzas

Leia mais

PROGRAMA HIDROPAS EXEMPLO DE MEMÓRIA DESCRITIVA

PROGRAMA HIDROPAS EXEMPLO DE MEMÓRIA DESCRITIVA Anexo D PROGRAMA HIDROPAS EXEMPLO DE MEMÓRIA DESCRITIVA 2 Programa HIDROPAS. Exemplo de memória descritiva ======================================== DIMENSIONAMENTO DE PASSAGENS HIDRÁULICAS ========================================

Leia mais

VIII - Aplicação do modelo à bacia hidrográfica da Ribeira de Alportel

VIII - Aplicação do modelo à bacia hidrográfica da Ribeira de Alportel VIII - Aplicação do modelo à bacia hidrográfica da Ribeira de Alportel Como caso prático de aplicação do modelo desenvolvido escolheu-se, como foi referido, a bacia hidrográfica da Ribeira de Alportel.

Leia mais

SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS

SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS Constituição dos Sistemas Saneamento I - 131 Evolução Histórica dos Sistemas Saneamento I - 132 Evolução Histórica dos Sistemas Saneamento I - 133 Classificação dos Sistemas Unitários Separativos Constituídos

Leia mais

Morfologia Fluvial. Josué Souza de Gois

Morfologia Fluvial. Josué Souza de Gois Morfologia Fluvial Josué Souza de Gois INTRODUÇÃO Conceito: Estuda a formação, evolução e estabilização dos cursos d água naturais Essencial para as obras de Engenharia Fluvial ligadas à Navegação Interior

Leia mais

Rede Ferroviária Nacional REFER, EP

Rede Ferroviária Nacional REFER, EP Rede Ferroviária Nacional REFER, EP Documento N.º Designação IT.OAP.003.01 Condicionamentos para Projectos de Passagens Superiores Versão 01 Data 22.09.2003 Ficheiro It_oap_003.doc Aprovado por despacho

Leia mais

Quantificação de grandezas Ambientais

Quantificação de grandezas Ambientais Quantificação de grandezas Ambientais Hidrologia Cursos d água Perenes: permanece com água o tempo todo, mesmo em períodos em seca. Intermitentes: escoam durante as chuvas, entretanto secam durante as

Leia mais

ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2015/2016

ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2015/2016 CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2015/2016 1 a QUESTÃO Valor: 1,0 Viga Seção transversal T A figura acima mostra uma viga de seção transversal

Leia mais

MEMÓRIA DESCRITIVA DE ESTRUTURA

MEMÓRIA DESCRITIVA DE ESTRUTURA PROJECTO TIPO PARA DEPÓSITO INTERMEDIÁRIO DE MEDICAMENTOS MEMÓRIA DESCRITIVA DE ESTRUTURA INDICE INDICE... i 1 INTRODUÇÃO...1 2 LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO...1 3 CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DE FUNDAÇÃO...1

Leia mais

Capítulo IX - Conclusões. IX - Conclusões

Capítulo IX - Conclusões. IX - Conclusões IX - Conclusões Ao longo do presente trabalho desenvolveu-se um modelo distribuído deterministico do escoamento superficial de uma bacia hidrográfica. O modelo do escoamento de superfície baseia-se no

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA ANO LETIVO 01/013 ÉPOCA DE RECURSO 013/0/04 15h00 DURAÇÃO: h00 QUESTÕES TEÓRICAS (máximo 45 minutos) 1. Descreva dois métodos utilizados em projecto de saneamento para estimativa de evolução populacional.

Leia mais

Teste 1 de Vias de Comunicação II GUIA DE CORRECÇÃO

Teste 1 de Vias de Comunicação II GUIA DE CORRECÇÃO Teste 1 de Vias de Comunicação II GUIA DE CORRECÇÃO Curso: LECT Data: 14-09-2017 Turmas: C31 e C32 Duração: 110 min Nome do Docente: Prof. F. Leite/Engª B. Matsimbe Pontuação: 60 pts Parte Teórica 1. Diga

Leia mais

MEMORIAL DE CÁLCULO DIMENSIONAMENTO DA TUBULAÇÃO DE ÁGUA PLUVIAL

MEMORIAL DE CÁLCULO DIMENSIONAMENTO DA TUBULAÇÃO DE ÁGUA PLUVIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE ASCURRA ESTADO DE SANTA CATARINA CNPJ: 83.102.772/0001-61 MEMORIAL DE CÁLCULO DIMENSIONAMENTO DA TUBULAÇÃO DE ÁGUA PLUVIAL OBRA: Pavimentação com lajota de concreto sextavada PROPRIETÁRIO:

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Hidrologia Cálculo de vazões Método Racional

Leia mais

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO ESTUDO TRANSIENTE HIDRAULICO OBJETIVO Definir critérios para elaboração de Estudo de Transientes Hidráulicos em tubulações sob pressão. As seguintes situações de operação devem ser avaliadas quanto à possibilidade

Leia mais

INSTRUMENTO DE APOIO A GESTÃO DE ZONAS INUNDÁVEIS EM BACIA COM ESCASSEZ DE DADOS FLUVIOMÉTRICOS. Adilson Pinheiro PPGEA - CCT - FURB

INSTRUMENTO DE APOIO A GESTÃO DE ZONAS INUNDÁVEIS EM BACIA COM ESCASSEZ DE DADOS FLUVIOMÉTRICOS. Adilson Pinheiro PPGEA - CCT - FURB INSTRUMENTO DE APOIO A GESTÃO DE ZONAS INUNDÁVEIS EM BACIA COM ESCASSEZ DE DADOS FLUVIOMÉTRICOS Adilson Pinheiro PPGEA - CCT - FURB INUNDAÇÕES EM ÁREAS URBANAS Impactos da urbanização Precipitação evapotranspiração

Leia mais

Especificidades do projeto de construção civil de parques eólicos Clara Silva e Nuno França

Especificidades do projeto de construção civil de parques eólicos Clara Silva e Nuno França Especificidades do projeto de construção civil de parques eólicos Clara Silva e Nuno França Clara Silva Engenheira Civil, Projetista Licenciatura com Mestrado integrado em Engenharia Civil (ramo Geotecnia),

Leia mais

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II ENUNCIADOS DOS EXERCÍCIOS DAS AULAS PRÁTICAS 2002/2003 PROBLEMA 1.1 Considere o pavimento representado na figura e constituído por dois painéis de laje aligeirada de vigotas.

Leia mais

Francisco José Paulos Martins

Francisco José Paulos Martins FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA 3º Curso de Mestrado em Hidráulica e Recursos Hídricos Francisco José Paulos Martins 1 - CONSIDERAÇÕES GERAIS 2 Objectivos do estudo sistematizar

Leia mais

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURAS DE BETÃO 2 11 de Julho de 2005 Recurso Duração: 3 h 1) (5.0 valores) A figura representa em corte transversal

Leia mais

Decreto que regulamenta o artigo 115 do Código de Obras de Guarulhos

Decreto que regulamenta o artigo 115 do Código de Obras de Guarulhos 1 Art. 115. As águas pluviais que escoam nos limites das propriedades não poderão aumentar as vazões do sistema de drenagem acima das condições naturais e as intervenções por edificações não poderão introduzir

Leia mais

PHA Hidrologia Ambiental. Chuva-vazão e Hidrograma Unitário

PHA Hidrologia Ambiental. Chuva-vazão e Hidrograma Unitário Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA3308 - Hidrologia Ambiental Chuva-vazão e Hidrograma Unitário Mario Thadeu Leme de Barros Renato Carlos

Leia mais

a) verifique se ocorre o ressalto hidráulico e determine as respectivas alturas conjugadas (y 1 e y 2 );

a) verifique se ocorre o ressalto hidráulico e determine as respectivas alturas conjugadas (y 1 e y 2 ); 1. Um canal de secção rectangular com 2,5 m de largura, revestido de betão (K s = 75 m 1/3 s -1 ) e inclinação constante, está ligado directamente a um reservatório de grandes dimensões, que o alimenta.

Leia mais

Hidrograma Unitário. PHA 3307 Hidrologia Aplicada. Universidade de São Paulo. Aula 21. Escola Politécnica

Hidrograma Unitário. PHA 3307 Hidrologia Aplicada. Universidade de São Paulo. Aula 21. Escola Politécnica Universidade de São Paulo PHA 337 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica Depart. de Engenharia Hidráulica e Ambiental Hidrograma Unitário Aula 21 Prof. Dr. Arisvaldo Vieira Méllo Jr. Prof. Dr. Joaquin

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS º Ano da Licenciatura em Engenharia do Ambiente 005/006 º semestre Hidrologia

Leia mais

Universidade Politécnica

Universidade Politécnica Universidade Politécnica A POLITÉCNICA ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA Curso Semestre / Ano Ano Lectivo Tempo Disponível Variante Laboral ou Pós - Laboral Data Licenciatura em Engenharia

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITECTURA E GEORECURSOS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITECTURA E GEORECURSOS 1ª DATA DO ANO LECTIVO 2010/2011 09/06/2011 DURAÇÃO: 2h 00m QUESTÕES TEÓRICAS (máximo 45 minutos) (1,5) 1- Indique três factores que influenciam a definição da capitação de projecto em obras de saneamento

Leia mais

Infra-estruturas de Transporte G R U P O

Infra-estruturas de Transporte G R U P O Vigas T G R U P O T70 - VTS70 - T90 - VTS90 - T110 damos forma ao progresso Infra-estruturas de Transporte Infra-estruturas de Transporte G R U P O Indice Pag. Introdução 1 Vantagens da Solução Construtiva

Leia mais

MODELAGEM DE ÁREAS SUSCETÍVEIS À INUNDAÇÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CUBATÃO SUL

MODELAGEM DE ÁREAS SUSCETÍVEIS À INUNDAÇÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CUBATÃO SUL MODELAGEM DE ÁREAS SUSCETÍVEIS À INUNDAÇÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CUBATÃO SUL Acadêmico: Lucas Mauro Rosa da Luz Orientador: Pedro Luiz Borges Chaffe Coorientador: Gustavo Andrei Speckhann Trabalho

Leia mais

Termos de Referência para elaboração de Projetos de Pequenos Barramentos

Termos de Referência para elaboração de Projetos de Pequenos Barramentos Termos de Referência para elaboração de Projetos de Pequenos Barramentos 1.0 Objeto Os serviços objeto do presente Termos de Referência dizem respeito à elaboração do Projeto Executivo de Pequenos Barramentos,

Leia mais

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Página 1 de 5 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia

Leia mais

Hidrologia e Recursos Hídricos 2008 / 2009

Hidrologia e Recursos Hídricos 2008 / 2009 Hidrologia e Recursos Hídricos 2008 / 2009 Escoamento anual médio. Curva de duração média anual do caudal médio diário Rodrigo Proença de Oliveira Caudal e escoamento Caudal: Volume de água que atravessa

Leia mais

LSN 5855 Conservação do Solo Exercício prático N 3

LSN 5855 Conservação do Solo Exercício prático N 3 LSN 5855 Conservação do Solo Exercício prático N 3 Considere a área da figura cultivada com cana de açúcar localizada no estado de SP. O solo que domina na área é um Latossolo Vermelho Amarelo textura

Leia mais

HIDRÁULICA APLICADA II

HIDRÁULICA APLICADA II HIDRÁULICA APLICADA II PARTE I 73 SUMÁRIO 1. GENERALIDADES 2. CICLO HIDROLÓGICO 3. BACIA HIDROGRÁFICA 4. PRECIPITAÇÃO 5. INTERCEPÇÃO, EVAPORAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO 74 1 Aplicações das curvas de caudais

Leia mais

PONTE SOBRE O RIO TUA, E PONTE SOBRE O RIO CEIRA - PROCESSOS CONSTRUTIVOS E EQUIPAMENTOS.

PONTE SOBRE O RIO TUA, E PONTE SOBRE O RIO CEIRA - PROCESSOS CONSTRUTIVOS E EQUIPAMENTOS. PONTE SOBRE O RIO TUA, E PONTE SOBRE O RIO CEIRA - PROCESSOS CONSTRUTIVOS E EQUIPAMENTOS. Autor: Nuno Henriques Engenheiro Civil (UP) Telemóvel n.º +351 916647167 / Email: nuno.henriques@mota-engil.pt

Leia mais

BACIA HIDROGRÁFICA. Nomenclatura. Divisor de água da bacia. Talweg (talvegue) Lugar geométrico dos pontos de mínimas cotas das seções transversais

BACIA HIDROGRÁFICA. Nomenclatura. Divisor de água da bacia. Talweg (talvegue) Lugar geométrico dos pontos de mínimas cotas das seções transversais U 6 BCI HIDROGRÁFIC Bacia hidrográfica ou bacia de drenagem de uma seção de um curso d água é a área geográfica coletora de água de chuva que escoa pela superfície do solo e atinge a seção considerada.

Leia mais

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II ENUNCIADOS DOS EXERCÍCIOS DAS AULAS PRÁTICAS

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II ENUNCIADOS DOS EXERCÍCIOS DAS AULAS PRÁTICAS ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II ENUNCIADOS DOS EXERCÍCIOS DAS AULAS PRÁTICAS Ano Lectivo 2007/2008 PROBLEMA 1.1 Considere o pavimento representado na figura e constituído por dois painéis de laje aligeirada

Leia mais

Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1:

Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1: IPH 110 Hidráulica e Hidrologia Aplicadas Exercícios de Hidrologia Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1: Tabela 1 Características

Leia mais

HIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil. ESCOAMENTO SUPERFICIAL 2 Profª. Priscila Pini

HIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil. ESCOAMENTO SUPERFICIAL 2 Profª. Priscila Pini HIDROLOGIA AULA 11 5 semestre - Engenharia Civil ESCOAMENTO SUPERFICIAL 2 Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br INTRODUÇÃO Bacia hidrográfica transforma chuva em vazão Chuva que escoa superficialmente:

Leia mais

CAPÍTULO VII PREVISÕES DE ENCHENTES 7.2. PREVISÃO DE ENCHENTES EXECUTADO POR MÉTODOS INDIRETOS.-

CAPÍTULO VII PREVISÕES DE ENCHENTES 7.2. PREVISÃO DE ENCHENTES EXECUTADO POR MÉTODOS INDIRETOS.- CAPÍTULO VII PREVISÕES DE ENCHENTES 7.2. PREVISÃO DE ENCHENTES EXECUTADO POR MÉTODOS INDIRETOS.- 7.2.1.CONSIDERAÇÕES. Os métodos indiretos são utilizados em bacias onde não há registros de vazões dos cursos

Leia mais

A. Betâmio de Almeida. Sérgio Lopes

A. Betâmio de Almeida. Sérgio Lopes NOVAS medidas estruturais PARA diminuição do risco hidrológico no funchal A. Betâmio de Almeida Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos (DECivil), I.S.T betamio.almeida@ist.utl.pt

Leia mais

Figura 1 Planta e Corte A-B da estrutura de betão armado.

Figura 1 Planta e Corte A-B da estrutura de betão armado. Problema 1 (9,0 val.) DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS Mestrado em Engenharia Civil 4º Ano 2º Semestre 03 de Junho de 2011 Responsável: Prof. Francisco Virtuoso Identifique todas as folhas com o número e

Leia mais

Escoamento em Condutos Forçados. Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes Website: wp.ufpel.edu.

Escoamento em Condutos Forçados. Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes   Website: wp.ufpel.edu. Escoamento em Condutos Forçados Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/ CONCEITO São aqueles nos quais o fluido escoa com uma pressão

Leia mais

ESTRUTURAS DE BETÃO 2. 9 de Julho de 2007 Época de Recurso Duração: 3h

ESTRUTURAS DE BETÃO 2. 9 de Julho de 2007 Época de Recurso Duração: 3h Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURS DE BETÃO 2 9 de Julho de 2007 Época de Recurso Duração: 3h Notas importantes: Responda com precisão e de forma

Leia mais

Escoamento Superficial e Análise do Hidrograma

Escoamento Superficial e Análise do Hidrograma PHA3307 Hidrologia Aplicada Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Eng. Hidráulica e Ambiental Escoamento Superficial e Análise do Hidrograma Aula 20 Prof. Dr. Arisvaldo V. Méllo

Leia mais