Situação Económico-Financeira Balanço e Contas

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2 II Situação Económico-Financeira Balanço e Contas Esta parte do Relatório respeita à análise económico-financeira da Instituição, através da publicação dos respectivos Balanço e Contas e do Relatório dos Auditores.

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4 Situação Económico-Financeira Situação Financeira Em 2002 as economias mundiais cresceram a taxas significativamente mais altas do que em O crescimento económico real mundial foi de cerca de 2 por cento, o que compara com 0,8 por cento no ano anterior. O crescimento do PIB nos Estados Unidos foi de 2,4 por cento, enquanto que na zona Euro foi de 0,8 por cento e na economia japonesa foi de 0,3 por cento. Embora mostrando sinais de melhoramento o crescimento do PIB mundial continua abaixo da trend. A inflação estava controlada nas principais economias, sendo de cerca de 1,6 por cento nos Estados Unidos e 2,3 por cento na zona Euro. Espera-se que o crescimento real da economia continue a melhorar em 2003, e que se mantenha o controlo sobre o aumento dos preços. Embora as economias se tenham mostrado mais fortes do que em 2001, tal facto não se reflectiu nos mercados financeiros. Em 2002 os mercados continuaram a ser extremamente voláteis e uma vez mais caíram abruptamente; 2002 foi o terceiro ano consecutivo com quebras substanciais nos mercados mundiais. Depois de um primeiro trimestre sem alterações acentuadas, os mercados caíram até ao Outono; verificou-se, então, no quarto trimestre, alguma recuperação. Em 2002, o mercado de acções nos EUA caiu 23 por cento, os mercados europeus 33 por cento, no Japão desceu 19 por cento e em Portugal 26 por cento. Estas quedas foram significativamente maiores do que as verificadas em 2001 e foram generalizadas em quase todos os segmentos do mercado. Na tentativa de estimular a economia, os bancos centrais reduziram as taxas de juro. Como consequência, o US Federal Reserve reduziu as taxas de 1,75 por cento para 1,25 por cento e o Banco Central Europeu (BCE) de 3,25 por cento para 2,75 por cento, se bem que o BCE só tenha baixado as taxas em Dezembro de As taxas das obrigações a médio prazo caíram bruscamente, com o resultado de as obrigações assegurarem um substancial retorno positivo ao longo do ano. O euro inverteu a tendência negativa que tinha mostrado desde 1999 e valorizou, ao longo do ano, em relação ao dólar, atingindo 18 por cento no final. Carteira de Investimentos A carteira da Fundação foi inevitável e profundamente influenciada pelo comportamento negativo das acções no mercado mundial. A performance foi melhor do que as dos índices generalizados, visto que as obrigações detidas pela Fundação tiveram um resultado positivo que compensou parte das perdas nas acções do portfolio. A carteira em 2002 teve um retorno total negativo de 12 por cento. O retorno anualizado nos últimos cinco anos foi apenas de 1 por cento. No princípio de cada ano, a Fundação estabelece um objectivo de retorno total para os seus gestores. Este objectivo de retorno total é calculado para manter o poder de compra da carteira de investimentos no médio e longo prazo e para provisionar os fundos necessários para o orçamento da Fundação. O objectivo é baseado em previsões económicas, incluindo a inflação e o crescimento real das principais economias. Os fluxos dos mercados financeiros, contudo, não estão automática e unicamente ligados ao comportamento da economia. As previsões económicas para 2002 preparadas no final de 2001, quando o objectivo para 2002 foi calculado, estavam bastante acima do efectivamente atingido

5 e a performance dos mercados financeiros foi bastante pior que a da economia em geral. Como nos anos anteriores, a variação nos retornos entre os gestores da Fundação foi bastante ampla, embora cada um tivesse o mesmo objectivo de retorno e as mesmas directrizes de investimento. Esta variação decorre dos diferentes estilos de investir e das diversas estratégias de alocação dos activos implementadas pelos gestores, assim como da reacção de cada um perante as mudanças no mercado. A Fundação ainda dispunha de bastante liquidez no início de 2002, como resultado de ter cancelado os mandatos de vários gestores no ano 2000, os quais não foram substituídos. Estes fundos foram mantidos em 2002 e serviram para reduzir a volatilidade e perdas da carteira. A alocação de activos em finais de 2002 foi substancialmente mais defensiva do que no princípio do ano; o investimento em acções tinha sido reduzido em aproximadamente 10 por cento, sendo esta posição defensiva apropriada em virtude da incerteza nos mercados financeiros mundiais. Interesses Petrolíferos Os preços do petróleo aumentaram cerca de 55 por cento durante O preço médio de Brent no entanto foi de USD 25, não significativamente diferente do verificado em 2001 (USD 24). A volatilidade foi elevada sendo o preço mais elevado 78 por cento maior do que o mais baixo. Os rendimentos do gás e do petróleo foram significativamente afectados pelo recálculo do royalty recebido em anos anteriores, o que originou uma baixa significativa nos outros rendimentos operacionais. Os interesses petrolíferos foram reavaliados com efeito a 31 de Dezembro de Foi decidido fazer esta reavaliação a fim de dar conformidade aos requisitos de uma nova norma internacional de contabilidade e para alinhar a avaliação dos interesses petrolíferos e do gás nas contas consolidadas com os outros investimentos da Fundação, que já têm sido apresentados nas contas ao seu justo valor durante vários anos. Os interesses petrolíferos e do gás foram reavaliados ao net present value calculado por peritos independentes. As reavaliações foram verificadas em 31 de Dezembro de 2002 para assegurar que continuavam a ser razoáveis nas circunstâncias actuais. O Grupo concorreu, com sucesso, a concessões no Brasil, tanto individualmente como em conjunto com outros grupos petrolíferos. Também foi conseguida uma posição minoritária numa concessão na Argélia. Estas novas concessões fazem parte de uma estratégia para diversificar as fontes dos rendimentos do Grupo para fora das suas áreas tradicionais no Médio Oriente. Como diversificação adicional o Grupo realizou investimentos financeiros em projectos de energia renovável (energia eólica), nomeadamente no fundo fechado NovEnergia 2010 e na sociedade Lusenerg Energias Renováveis SGPS, S.A, constituída para adquirir o controlo da Generg SGPS S.A. Prevê-se que o Grupo Partex Oil and Gas pague à Fundação um dividendo de USD relativo ao resultado líquido de 2002 (2001: USD ). Actividades e Indicadores A execução do Orçamento e Plano de Actividades da Fundação no exercício de 2002 revela, em síntese, o seguinte: A execução orçamental avaliada pela diferença entre as despesas efectuadas e as receitas obtidas com a realização das actividades situou-se dentro do previsto, notando-se uma boa utilização das dotações orçamentais (99,6 por cento) e tendo sido apurado um saldo positivo de Em cumprimento dos objectivos de contenção, que presidiram ao exercício

6 orçamental de 2002, verificou-se uma diminuição das actividades distributivas e directas os subsídios e bolsas de estudo sofreram uma redução de 14 por cento e as iniciativas próprias registaram, também, um pequeno decréscimo de 6 por cento, relativamente a As finalidades estatutárias apresentaram uma estrutura semelhante à do ano anterior de notar apenas um aumento de um ponto percentual na finalidade Ciência, compensado por redução equivalente na finalidade Arte. A execução das despesas com pessoal foi muito positiva, ficando aquém do orçamentado, em resultado de os efeitos da política de racionalização dos recursos humanos terem sido superiores ao esperado. Assim, os encargos com pessoal sofreram uma redução no período de 2001 a 2002 passando de 47 para 46 milhões de euros. Houve um certo abrandamento no ritmo de investimento, quer em novas tecnologias de informação, quer nas estruturas físicas as despesas de investimento diminuíram para cerca de metade, em virtude da necessidade de contenção orçamental, sem contudo ser posta em causa a concretização dos projectos em curso e das obras mais urgentes. Melhorou-se ligeiramente o nível de receitas, as quais foram superiores ao previsto no Orçamento (um acréscimo de 13 por cento) e idênticas às verificadas no ano anterior. A comparação dos vários tipos de despesa e das receitas, nos dois últimos anos, está patente no quadro seguinte: Despesas e receitas realizadas Euros Variação Despesas com pessoal Efectivos Pensionistas Despesas de estrutura Investimento Funcionamento Subsídios e bolsas Iniciativas próprias Projecto RH Despesa bruta Receitas (-) Despesa líquida Para efeitos da repartição percentual da despesa bruta, não se consideraram os encargos relativos ao projecto RH 2000, por se tratar de despesas extraordinárias. Realizado em 2001 Realizado em 2002 Pessoal Subsídios e bolsas 23% Funcionamento 11% Subsídios e bolsas 22% Funcionamento 12% Iniciativas próprias 15% Iniciativas próprias 16% Investimento 8% Investimento 4% Despesas com pessoal 43% Despesas com pessoal 46% Os movimentos de pessoal verificados ao longo do ano cifraram-se na redução total de 26 pessoas, resultante de uma diminuição de 65 elementos no pessoal ao serviço e de um aumento de 39 pensionistas. Esta situação é o reflexo das saídas incentivadas pelo projecto RH 2000, que terminou no final de 2002 registando um elevado volume de adesões no seu último ano de vigência Pessoal ao serviço Efectivos Contratados 7 5 Pensionistas Pré-reformas Reformas antecipadas Reformas por velhice/invalidez Pensões de sobrevivência Total

7 Actividade da Fundação em 2002 A importância e a diversidade das actuações da Fundação as quais contemplam duas vertentes distintas: a concessão de subsídios e bolsas de estudo e a realização de iniciativas directas e o seu impacto em termos de beneficiários, número de eventos e meios financeiros envolvidos, está bem patente nos quadros seguintes. Beneficiários e acontecimentos O impacto das actividades desenvolvidas pela Fundação, medido através dos indicadores físicos, registou algumas variações relativamente ao ano anterior. O abrandamento generalizado do nível de actividade é a consequência da política de contenção orçamental subjacente ao exercício de Actividades distributivas Beneficiários Custo directo Euros Subsídios Bolsas de estudo Iniciativas Acontecimentos Custo directo Euros Exposições Espectáculos Publicações Colóquios e conferências Cursos de formação Prémios e concursos Projectos de investigação Projectos Transversais e Inovadores Aquisição de obras de arte Actividades permanentes [Museus, bibliotecas e instituições] Visitantes/Utentes Custo directo Euros Museu Calouste Gulbenkian Centro de Arte Moderna Instituto Gulbenkian de Ciência Biblioteca do Instituto Gulbenkian de Ciência Biblioteca de Arte Biblioteca do Centro Cultural de Paris Público beneficiário [n.º] Beneficiários de subsídios Bolseiros Visitantes das exposições permanentes (museus) Visitantes das exposições temporárias Presenças nos espectáculos Leitores/Utilizadores de bibliotecas e arquivos, não incluindo a rede de bibliotecas Acontecimentos [n.º] Exposições Temporárias Espectáculos Iniciativas Sessões Publicações Edições Exemplares Colóquios e conferências Cursos de formação Prémios e concursos 7 7 Projectos de investigação Aquisições de obras de arte 69 49

8 Análise ao Balanço e Contas Consolidados A análise ao Balanço mostra-nos que o total do activo teve um decréscimo de 13,9 por cento, consequência, fundamentalmente, da queda do valor dos investimentos que se traduziu numa diminuição de 395 milhões de euros. De registar que a variação líquida da carteira de títulos, em termos de justo valor, passou de 2 178,2 milhões de euros no exercício de 2001 para 1 859,9 milhões de euros em 2002, o que representou um decréscimo de cerca de 14,6 por cento; situação que ficou a dever-se à má conjuntura internacional dos mercados de capitais. O contributo do grupo Partex Oil and Gas na sua moeda de referência (USD) teve uma variação positiva, mas devido à apreciação do euro, a situação reflectiu-se de forma negativa no património da Fundação, num valor da ordem dos 55 milhões de euros. O activo corrente registou, contudo, um aumento de 13,2 milhões de euros, devido à variação positiva no valor dos devedores dos interesses petrolíferos na ordem dos 46,9 por cento. O total do passivo registou uma descida relativamente ao exercício de 2001, no valor de 2,6 milhões de euros, tendo o passivo corrente tido um decréscimo de cerca de 6 por cento e o passivo de médio e longo prazo um decréscimo de 18,6 por cento; apenas o valor das provisões para riscos e encargos que representam, fundamentalmente, a responsabilidade com complementos de reforma, apresentou um ligeiro acréscimo de 1,1 por cento. Quanto aos movimentos no fundo de capital, verifica-se que o retorno total teve um decréscimo em relação a 2001 de cerca de 139,3 milhões de euros, cuja causa principal foi, como já referido, o comportamento negativo das bolsas internacionais. O retorno líquido das actividades petrolíferas apresentou, também, uma variação negativa da ordem dos 30,6 por cento. Os recursos afectos à distribuição e actividades directas foram de 70,5 milhões de euros, representando um decréscimo de 12,8 por cento em relação ao exercício anterior. As despesas administrativas e operacionais tiveram uma ligeira descida de 0,8 por cento. As diferenças de câmbio desfavoráveis situaram-se nos 76 milhões de euros, enquanto que no ano anterior tinham sido positivas em 15,7 milhões de euros. Assim, no exercício de 2002 o património líquido representado pelo fundo de capital apresentou um decréscimo de 15,2 por cento, passando de 2496 milhões de euros em 2001 para 2117 milhões de euros em A distribuição pelos quatro fins estatutários apresentou os seguintes valores relativos: Arte Beneficência Ciência Educação 47 por cento 9 por cento 12 por cento 32 por cento

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