IPV.ESA Volume de Trabalho Total (horas): 165 Total Horas de Contacto: T TP P PL Competências

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1 Unidade Curricular: Fisiologia Vegetal Área Científica: Ciências Biológicas Curso / Ciclo: Engenharia Agronómica Ramo Viticultura e Enologia - 1º Ciclo Docente Responsável: Daniela de Vasconcelos Teixeira Aguiar da Costa Ano Regime Tipo 1º Semestral Obrigatória Código ECTS Créditos ECTS IPV.ESA Volume de Trabalho Total (horas): 165 Total Horas de Contacto: T TP P PL Competências Compreender a utilidade da fisiologia vegetal para Homem. Conhecer os processos utilizados pelas plantas para armazenar a energia luminosa em compostos orgânicos de alta energia. Compreender os processos e funções mais relevantes para a vida das plantas. Conhecer os diferentes tipos de plantas quanto ao metabolismo fotossintético. Conhecer o mecanismo de translocação floémica. Conhecer as estruturas onde se realiza a fotossíntese e a transpiração. Conhecer a natureza e características das hormonas vegetais e o seu papel no desenvolvimento das plantas. Conhecer as diferentes respostas das plantas em situações de stress. Requisitos prévios Não aplicável Descrição dos conteúdos 1. Introdução 1.1. Definição de Fisiologia Vegetal Relação da Fisiologia vegetal com outros ramos da ciência A Fisiologia Vegetal e sua utilidade para o homem. 2. A fotossíntese 2.1. A luz e os pigmentos fotossintéticos O cloroplasto: estrutura e tipos de reacções bioquímicas Conceito de fotossistema, fotossistema I e fotossistema II As folhas e a actividade fotossintética Esquema geral das reacções luminosas Fosforilação.

2 Transporte de electrões cíclico e não cíclico O metabolismo do carbono A assimilação fotossintética do dióxido de carbono O ciclo redutor dos fosfatos de pentose (ciclo de Calvin): activação e regulação do ciclo A fotorespiração função e importância Controlo fisiológico da fixação de dióxido de carbono no cloroplasto Outros produtos da fotossíntese As plantas C3, as plantas C4 e as plantas CAM Propriedades das enzimas que participam na via C O significado ecológico das plantas CAM A regulação fotossintética das plantas C4 e plantas CAM Fotossíntese real e fotossíntese aparente Factores ambientais que afectam a fotossíntese O dióxido de carbono; intensidade e qualidade da luz (taxa fotossintética, curvas de saturação); temperatura; água; oxigénio e outros factores. 3. Translocação de solutos (fotoassimilados, nutrientes e produtos fitofarmacêuticos) O floema como sistema condutor dos solutos Estrutura do floema Natureza das substâncias transportadas pelo floema (hidratos de carbono; substâncias azotadas; ácidos orgânicos; substâncias inorgânicas; substâncias de crescimento; outras substâncias) Intensidade e velocidade do transporte Direcção do transporte Definição do conceito de sink e de source Carga e descarga do floema Distribuição dos solutos pela planta Mecanismos de transporte dos solutos pelo floema. 4. Breves Sobre a respiração Aérobia A mitocôndria: estrutura e tipos de reacções bioquímicas 4.2. A glicólise A fermentação alcoólica e láctica Ciclo de Krebs A cadeia fosforilativa. 5. Perda de água pela planta. Transpiração 5.1. Conceitos gerais Grandeza e importância da transpiração (Efeito refrescante; Efeito sobre o crescimento

3 e desenvolvimento das plantas; Efeito sobre a absorção e transporte de minerais) Aparelho estomático (Estomas e células-oclusivas; Mecanismos de controlo da abertura estomática; Capacidade difusiva dos estomas) A força motriz da transpiração Medição da taxa de transpiração Factores que afectam a taxa de transpiração Meio ambiente (dióxido de carbono; radiação solar; humidade; temperatura; vento) Planta (estrutura da folha; orientação das folhas; relação área radicular / área foliar; ajustamento osmótico; doenças nas folhas; efeito das pulverizações e polvilhações foliares) Controlo artificial da transpiração Os antitranspirantes (Perspectivas da sua utilização nas plantas; Tipos de antitranspirantes nas plantas; Efeitos dos antitranspirantes nas plantas; Factores que podem determinar a sua eficiência) Outras práticas fitofisiotécnicas Perda de água no estado líquido. 6. Hormonas vegetais: o seu papel no desenvolvimento das plantas Composição química, biossíntese, modo de acção, transporte e efeitos fisiológicos das: Auxinas; Giberelinas; Citocininas; Ácido absícico; Etileno 7. Fisiologia do Stress (respostas fisiológicas a ambientes adversos) 7.1. Temperaturas altas 7.2. Temperaturas baixas 7.3. Hídrico 7.4. Salino 7.5. Oxidativo Aulas Práticas laboratoriais Trabalho n.º 1 Extracção dos Pigmentos dos Cloroplastos Trabalho n.º 2 Separação de Pigmentos Verdes e Amarelos Trabalho n.º 3 Separação de Pigmentos Foliares por Cromatografia em coluna Trabalho n.º 4 Síntese do Amido em Tecidos Clorofilinos Trabalho n.º 5 Translocação da seiva elaborada no floema Trabalho n.º 6 Efeito da Respiração no Peso Seco de Tecidos Vegetais

4 Trabalho n.º 7 Libertação de Energia Durante a Respiração Trabalho n.º 8 Anatomia da Folha Trabalho n.º 9 Estrutura dos Estomas e de Células Oclusivas Trabalho n.º 10 Número de Estomas por Unidade de Área Trabalho n.º 11 Difusão de Vapor de Água através de Septos Uniperfurados Trabalho n.º 12 Difusão do Vapor de Água através de Septos Multiperfurados Trabalho n.º 13 Mecanismo de Fecho e Abertura dos Estomas Trabalho n.º 14 Método de Infiltração pelo Benzeno para Mostrar se os Estomas Estão Abertos ou Fechados Trabalho n.º 15 Acção dos factores ambientais na transpiração Trabalho n.º 16 Transpiração como mecanismo de transporte de água no xilema Trabalho n.º 17 Gutação Trabalho n.º 18 Função da auxina na dominância apical das plantas Trabalho n.º 19 Efeito do etileno no amadurecimento de frutos climatéricos Métodos de ensino e aprendizagem Para cada um dos tópicos do conteúdo programático da unidade curricular é disponibilizada informação por . No final de cada tópico é efectuada uma discussão geral com os alunos, sendo expostos os assuntos mais relevantes do programa. Pode também ser apresentada bibliografia ou matéria compilada sobre alguns assuntos para serem trabalhados e discutidos em grupo, com vista à resposta de questões, apresentação de respostas por grupos e debate. Elaboração de um trabalho de pesquisa e apresentação oral do mesmo, com discussão na aula, os temas são apresentados até à 2ª semana de aulas. A aprendizagem teórica é acompanhada com aulas laboratoriais sobre os mesmos temas, após cada trabalho prático de laboratório os alunos têm de realizar um relatório escrito. Modo de avaliação 1. A avaliação da unidade curricular de Fisiologia Vegetal é contínua. As componentes de avaliação a considerar são: -Teste de frequência ou exame final -Trabalho escrito e sua apresentação -Relatórios das aulas práticas 2. A avaliação de conhecimentos é feita segundo o sistema de classificação de 0 a 20 valores, em todos os itens de avaliação, e a nota final resulta de: NF = (60 A + 25 B + 15 C)/100 NF = Nota final

5 A = Nota do teste de frequência ou do exame final B = Nota do trabalho escrito e apresentação C = Média das notas dos relatórios das aulas práticas 3. Para obtenção de frequência e admissão a exame final, o aluno deve assistir a 75% das aulas teóricas e práticas. Ter média de 10 (dez) valores ou superior no item B e C. 4. Para obtenção de dispensa do exame final, o aluno deverá: 4.1 Assistir a 75% das aulas. 4.2 Ter média de 10 (dez) valores ou superior nos itens A, B, C. 5. Para os alunos estudantes trabalhadores, ou abrangidos por outros normativos que lhes confiram direitos idênticos, a avaliação de conhecimentos é feita segundo o sistema de classificação de 0 a 20 valores, em todos os itens de avaliação, e a nota final resulta de: NF = (60 A + 25 B + 15 C)/100 NF = Nota Final A = Nota do teste de frequência ou do exame final B = Nota do Trabalho escrito e apresentação. C = Teste Prático 5. Para poder realizar a frequência ou o exame da época normal ou de recurso, o aluno deverá: 5.1 Ter média de 10 (dez) valores ou superior no item B Para obtenção de dispensa do exame final, o aluno deverá: Ter média de 10 (dez) valores ou superior nos itens A, B e C. Bibliografia mais relevante Azcón-Biéto, J. e Talon, M. (1996) Fisiologia e Bioquimica Vegetal Interamerica. McGraw-Hill, New York. Coll, J. B; Rodrigo, G. N:; García, B. S. y Tamés, R. S.; (1992). Fisiología Vegetal. 6ª edição, actualizada. Ediciones Pirámide. Madrid Espanha, 566 pp. Davies (1995) Plant Hormones. Physiology, Biochemistry and Molecular Biology. Kluwer Academic Publishers. Dordrecht. Guardiola e Barcena, J.L. (1990) Fisiologia Vegetal. I Nutricion y Transporte. Sintesis, Madrid. Hopkins, W. G.; (1995). Introduction to Plant Physiology. John Wiley & Sons, New York, 464 pp. Lambers, H. Chapin III, F.S. e Pons, T.L. (1998) Plant Physiological Ecology. Springer-Verlag,

6 New York. Meyer, B. S.; Anderson, D. B.; Böhning, R. H. e Fratianne D. G.; (1983). Introdução à Fisiologia Vegetal, 2ª Ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 710 pp. Meyer, B. S.; Anderson, D. B.; Swanson, C. A.; (1969). Curso Prático de Fisiologia Vegetal. Fundação Calouste Gulbenkian Lisboa. 301pp. Mohr, H. e Schopfer, P. (1995) Plant Physiology. Springer Verlag, Berlin. Pereira, J.; Correia, C.; Laranjo J.; Pereira J.; (2001). Relações hídricas das plantas a perda de água e o seu controlo. Série didáctica Ciência Aplicadas 170 UTAD. Sector Editorial dos SDE, 39pp. Reiss, C.; (1994). Experiments in Plant Physiology. Prentice Hall, New Jersey. Salisbury, F.B. e Ross, C.W. (1991) Plant Physiology. Wadsworth Publ. Comp., Belmont, California. Taiz, L. e Zeiger, E. (1991) Plant Physiology. The Benjamin/Cummings Publ., Redwood, California. Teixeira, A. & Ricardo, C.; (1980). Mitocôndria e metabolismo respiratório. Didáctica ed. Lisboa. Teixeira, A. & Ricardo, C.; (1983). Fotossíntese. Didáctica ed. Lisboa.

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