REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA DA CONVENÇÃO DA MARCA VALTRA

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1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA DA CONVENÇÃO DA MARCA VALTRA Em cumprimento ao disposto na cláusula 8.4. da Convenção Parcial da Marca Valtra, sobre o regime de penalidades gradativas nas invasões de áreas, assinada em 23 de julho de 1991, as convenentes Valtra do Brasil Ltda. e ASSOREVAL Associação Brasileira dos Distribuidores Autorizados Valtra, registrada na forma da lei, perante ao Cartório do 1º Ofício de Registro Civil, Casamento, Títulos e Documentos do Distrito Federal Brasília DF, sob o nº e publicado o seu extrato no Diário Oficial da União, à página 17071, em 20 de agosto de 1991, estabelecem o seguinte Regimento: C A P Í T U L O I DA TERMINOLOGIA E COMPETÊNCIA Artigo 1º - Neste Regimento, será utilizada a seguinte terminologia: VALTRA Valtra do Brasil Ltda. ASSOREVAL Associação Brasileira dos Distribuidores Autorizados Valtra CONCESSIONÁRIO/CONCESSIONÁRIOS os estabelecimentos comerciais que no contrato de concessão e/ou carta de nomeação têm o direito e a obrigação de comercializar produtos novos e prestar assistência técnica do fabricante dentro das respectivas áreas delimitadas. CONVENÇÃO convenção da marca Valtra que trata sobre penalidades gradativas na invasão de área. REGIMENTO regimento interno da Comissão de Ética sobre regime de penalidades gradativas na invasão de área. COMISSÃO DE ÉTICA órgão composto por membros indicados pela ASSOREVAL e VALTRA, competente para processar e julgar os processos administrativos oriundos de invasão de área. C A P Í T U L O II DA CONSTITUIÇÃO E SEDE DO ÓRGÃO JULGADOR Artigo 2º - A comissão de Ética será constituída por três (3) membros titulares e três (3) membros suplentes, indicados pela ASSOREVAL e por três (3) membros titulares e três (3) suplentes indicados pela VALTRA. Parágrafo 1º - Os membros da Comissão escolherão entre si o Presidente e o Vice- Presidente com mandato de um (1) ano;

2 2 Parágrafo 2º - A Presidência e a Vice-Presidência da Comissão deverão necessariamente alternarem os mandatos entre os indicados pela ASSOREVAL e VALTRA. Artigo 3º - A comissão de ética será instalada na sede da ASSOREVAL, local onde tramitarão os processos. Artigo 4º - Os membros da Comissão de Ética poderão delegar as seguintes funções de secretaria: a) o registro de processos, após análise da peça inicial da denúncia; b) a juntada das informações contidas nos arquivos da ASSOREVAL sobre os antecedentes do denunciado; c) A expedição de notificação ao denunciado, que deverá conter todos os elementos para possibilitar a defesa; d) A verificação, após cumpridos os prazos regulamentares, da regularidade do processo para encaminhamento à sessão de julgamento; e) A definição da data da reunião de julgamento; f) A organização da pauta da reunião de julgamento; g) A convocação de todos os membros da ASSOREVAL e da VALTRA, enviando-lhes a pauta de julgamento anteriormente elaborada; h) O cálculo do valor da indenização, conforme prevista na CONVENÇÃO; i) Envio da decisão do julgamento e cálculo do valor indenizatório à VALTRA, que o executará nos moldes da cláusula VII da Convenção. Artigo 5º - A Comissão de Ética informará, às partes interessadas o cumprimento das providências que lhes incumbem, nos termos do artigo supra mencionado. C A P Í T U L O III DOS IMPEDIMENTOS Artigo 6º - Na Comissão de Ética, quando em julgamento, fica expressamente vedada a participação dos membros vinculados aos concessionários envolvidos. C A P Í T U L O IV

3 3 DO PROCESSO DE JULGAMENTO Artigo 7º - A Comissão de Ética dirigirá os processos conforme disposições da CONVENÇÃO e deste REGIMENTO, competindo-lhes: a) assegurar às partes igualdade de tratamento; b) Solucionar os litígios nos prazos estabelecidos; c) Decidir sobre todas as questões ou denúncias apresentadas; d) Assegurar ao Concessionário denunciado o direito de ampla defesa; e) Preservar o sigilo da documentação relativa aos processos em andamento, excetuandose as partes envolvidas. Artigo 8º - Os processos serão iniciados em virtude de denúncia fundamentada e assinada pelo Concessionário, excetuando-se as denúncias efetuadas através de Fac-Simile (fax) e (Internet). Parágrafo 1º - A denúncia fundamentada e assinada será a peça inicial do processo, entendendo-se por denúncia fundamentada, além da identificação da máquina, aquela que esteja acompanhada dos documentos previstos na cláusula V da Convenção, ou seja, domicílio do comprador, em original ou em cópia reprográfica autenticada, que configurem indícios de infração punível; Parágrafo 2º - Quando forem denunciados dois ou mais fatos, deverá ser apresentada uma denúncia para cada qual, nos termos dos parágrafos anteriores; Parágrafo 3º - Em todos os processos, inclusive nas reuniões de julgamento, a representação das partes, denunciante e denunciado, dar-se-á somente expressamente; Parágrafo 4º - A Comissão de Ética poderá de plano, considerar ineptas as denúncias que, a ela apresentada, não preencham os requisitos contidos neste artigo. Artigo 9º - Os processos serão registrados em livro próprio imediatamente após os conhecimento da peça inicial, em registro mantido pela Comissão de Ética. Parágrafo 1º - Os documentos originais que compõem este registro não poderão ser retirados da sede da ASSOREVAL; Parágrafo 2º - O registro será efetuado em séries anuais, com numeração seqüencial.

4 4 Artigo 10º - Recebida a denúncia, deve a Comissão de Ética, dentro de quinze (15) dias úteis, expedir notificação ao denunciado, com Aviso de Recebimento (AR): Parágrafo 1º - Na mencionada notificação, válida para todos os termos do processo, constará: a) As violações à Convenção imputadas ao Concessionário; b) Advertência de que todas as circunstâncias relacionadas com a transação inquinada de irregular serão examinadas para efeito de verificar-se a eventual ocorrência de outras infrações além da (s) referida (s) na denúncia; c) A identificação de operações de que demonstrem irregularidades; d) O pedido de apresentação de documentos e/ou esclarecimentos e/ou defesa; e) A fixação de prazo para atendimento das solicitações, que será contado da data do recebimento da notificação pelo acusado, conforme anotado no Aviso de Recebimento (AR), ou seja, quinze (15) dias; Parágrafo 2º - Em havendo greve envolvendo a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, os prazos serão prorrogados. Artigo 11º - O denunciado, dentro do prazo de quinze (15) dias contados da data do recebimento da notificação, apresentará defesa escrita e os demais documentos comprobatórios solicitados pela Comissão de Ética na referida notificação, na sua forma original ou em cópia reprográfica autenticada, podendo ser enviadas também, eventuais provas que o denunciado deseja apresentar. Parágrafo 1º - O envio da defesa, diligência ou qualquer outra correspondência envolvendo a Comissão de Ética, será encaminhada à ASSOREVAL, com a especial atenção da Comissão e deverá ser postada com Aviso de Recebimento AR ou por protocolo diretamente na secretaria da Entidade, na sede social; Parágrafo 2º - Em casos estritamente especiais, por questões geográficas ou de força maior, poderá ser prorrogado o prazo mencionado neste artigo, desde que exposto expressamente o motivo à Comissão de Ética, a qual se manifestará sobre a concordância e/ou recusa do pedido. Artigo 12º - Decorrido o prazo da defesa, sem que haja manifestação do denunciado, apesar de regularmente citado, o processo será julgado à vista dos fatos e das provas produzidas pelo denunciante. C A P Í T U L O V

5 5 DAS REUNIÕES DE JULGAMENTO Artigo 13º - A reunião de julgamento será desenvolvida em duas sessões: I Apresentação do caso, provas e alegações das partes; II Debate e decisão. Artigo 14º - Instalada a reunião e anunciado o caso em pauta, o Relator exporá detalhadamente a ocorrência, referindo-se aos termos da denúncia, defesa e apuração. Artigo 15º - Caso a Comissão de Ética entenda ser necessária a realização de qualquer ou todas as provas pelas quais as partes protestaram, o julgamento será convertido em diligência, com prazo de quinze (15) dias contados da data do recebimento da correspondência da Comissão para apresentação das mesmas, medidas que serão cumpridas por quem a Comissão de Ética indicar. Parágrafo 1º - O não atendimento do denunciado, às solicitações feitas pela Comissão de Ética, implicará em circunstâncias agravantes quando do julgamento; Parágrafo 2º - O não atendimento do denunciante, às solicitações feitas pela Comissão de Ética, implicará na extinção do processo, sem julgamento de mérito, com o conseqüente arquivamento do feito; Parágrafo 3º - Após o término do prazo para a realização de diligência, será marcada nova reunião de julgamento, nos moldes do artigo 14 deste regimento. Artigo 16º - Superadas as questões prejudiciais e não havendo transação, a Comissão de Ética apreciará o processo pelo seu mérito, julgando procedente ou improcedente a denúncia, sendo intimadas da decisão as partes envolvidas. Artigo 17º - O não julgamento de qualquer denúncia, desde que regularmente instruída, conferirá às partes o direito de reiterar sua pretensão. Artigo 18º - A decisão de mérito será considerada nula quando se verificar a ocorrência de alegações ardilosas e/ou documentos probantes eivados de vícios ou nulidades apresentados pelas partes na tramitação do processo. Parágrafo Único Em sendo constatada as irregularidades contidas neste artigo, todos os atos praticados até então, tornam-se nulos. Proporcionando um reexame dos autos pela Comissão de Ética, com circunstâncias agravantes à parte causadora. C A P Í T U L O VI

6 6 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 19º - O concessionário denunciante pagará uma taxa, para cobrir os custos para propositura da denúncia, cujo valor será determinado pela ASSOREVAL. Parágrafo 1º - O mencionado valor, representado por cheque, deverá obrigatoriamente vir acompanhando a denúncia; Parágrafo 2º - Para os efeitos do artigo 10 deste Regimento, somente será processada a denúncia a partir do recebimento do cheque das custas para propositura da denúncia. Artigo 20º - Este Regimento entra em vigor em 15 de julho de 2005, ficando revogado o Regimento Interno anterior. Parágrafo Único Este Regimento poderá ser revisto por solicitação do Conselho da ASSOREVAL e pela Valtra. Artigo 21º - Os casos omissos serão resolvidos de comum acordo entre a ASSOREVAL e a VALTRA.

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