RESOLVE: Art. 1º- Funcionará como denunciante perante o CRM/PA o paciente, desde que maior de idade e em pleno exercício de sua capacidade civil.
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- Terezinha Wagner
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1 RESOLUÇÃO CRMPA Nº 14/2012 O CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO PARÁ, no uso de suas atribuições que lhe confere a Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, regulamentada pelo Decreto nº , de 19 de julho de 1958, e, CONSIDERANDO que todas as denúncias encaminhadas ao CRM/PA devem ser apuradas; CONSIDERANDO que o Código de Processo Ético Profissional (Resolução CFM 1.897/2009) prevê em seu art. 6º, inciso II a instauração de sindicância pelo denunciante, desde que se identifique, evitando, assim, a ilegitimidade de parte nos processos éticos processuais; CONSIDERANDO a orientação do CFM sobre a instauração de sindicâncias ex offício, previstas no art. 6º, inciso I do CPEP e a necessidade de reexaminar a matéria de acordo com as normativas vigentes; CONSIDERANDO a inexistência de normatização específica sobre a tramitação de sindicâncias no Código de Processo Ético- Profissional; CONSIDERANDO que o Código de Processo Ético-Profissional prevê, em seu artigo 5º, que as sindicâncias serão julgadas em Câmaras de Julgamento próprias; CONSIDERANDO os termos da Resolução CRM/PA nº 03/2010, mais precisamente artigo 1º, que constitui as Câmaras de Julgamento de Sindicância no âmbito do CRM/PA; CONSIDERANDO, por fim, o decidido em Sessão Plenária de 01 de outubro de RESOLVE: Art. 1º- Funcionará como denunciante perante o CRM/PA o paciente, desde que maior de idade e em pleno exercício de sua capacidade civil.
2 1º- No caso do paciente menor de idade, o direito de oferecer a denúncia será do ascendente, descendente ou irmão que o represente legalmente, assumindo a denúncia para si no momento que adquirir a maioridade civil. 2º- Caso o paciente seja pessoa incapaz, conforme os termos da lei, o direito de oferecer a denúncia será do cônjuge ou companheiro, ascendente, descendente ou irmão que o represente legalmente. 3º- No caso de paciente falecido, o direito de oferecer a denúncia será do cônjuge ou companheiro, ascendente, descendente ou irmão. 4º- Ocorrendo o óbito do denunciante no decorrer do procedimento já instaurado, este seguirá ex officio. Art. 2º- As denúncias encaminhadas pelos Órgãos Públicos e/ou iniciadas através de matéria jornalística terão como denunciante a pessoa do paciente, se possível sua localização, e desde que este manifeste expressamente seu interesse em assumir a denúncia, devendo ser observado in totum o artigo 1º e parágrafos da presente Resolução. 1º- Entende-se por Órgãos Públicos as entidades da administração direta ou indireta, tais como: SUS; Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde; Poder Judiciário Estadual, Federal e Militar; Ministério Público Estadual, Federal ou Militar; Delegacia de Polícia Civil Estadual ou Federal; Polícia Militar do Estado; Corpo de Bombeiros; e demais Pessoas Jurídicas de Direito Público. 2º- Havendo a impossibilidade de localização do Denunciante nas denúncias remetidas pelos Órgãos Públicos e Pessoas Jurídicas de Direito Público, ou havendo manifesto desinteresse do Denunciante, a sindicância tramitará ex offício, de acordo com o art. 6º, inciso I do Código de Processo Ético Profissional vigente. 3º- Nas sindicâncias instauradas por denúncias de Órgãos Públicos ou Pessoas Jurídicas de Direito Público somente serão encaminhadas informações acerca da tramitação dos processos, com
3 exceção dos Órgãos do Poder Judiciário, aos quais poderão ser remetidas cópias dos autos, desde que requeridas, resguardando-se, sempre, e em todos os casos o sigilo processual previsto no art.14 da Lei nº 3.268/57 e no art. 1º do Código de Processo Ético Profissional vigente. 4º- Nas sindicâncias em que constar requisição de informação pelo Ministério Público Estadual ou Federal, deverá o setor competente respondê-la de imediato e, caso já exista resultado do procedimento instaurado, encaminhar cópia do Parecer Inicial emitido. Art. 3º- As denúncias encaminhadas pelas Pessoas Jurídicas de Direito Privado e estabelecimentos médicos hospitalares particulares terão como denunciante o seu Diretor, desde que não enviadas pela Comissão de Ética Médica, quando tramitarão ex officio. Art. 4º- Instaurada a sindicância pela Corregedoria, será, de imediato, designado Conselheiro Sindicante, ao qual caberá a análise da denúncia, a solicitação de diligências, a proposição de conciliação, se possível, e, ao final, emissão do Parecer Conclusivo, a ser levado a julgamento na Câmara de Sindicância competente. Parágrafo Único - As diligências solicitadas serão levadas ao conhecimento da Corregedoria para análise de sua viabilidade. Art. 5º- A fim de agilizar o procedimento de sindicância, poderá a Corregedoria determinar os atos iniciais necessários a sua tramitação, com posterior ciência do conselheiro sindicante nomeado. Parágrafo único São atos iniciais das sindicâncias: I Intimação do sindicado para apresentar esclarecimentos por escrito no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da juntada do AR
4 aos autos ou da notificação pessoal ou, ainda, da publicação do edital; II Solicitação de cópia do prontuário ou ficha do paciente ao hospital competente, caso exista, que deverá ser apresentada no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da juntada do AR aos autos; III Solicitação de outros documentos e/ou manifestações necessárias a elucidação do fato, que deverão ser apresentados no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da juntada do AR aos autos ou da notificação pessoal ou, ainda, da publicação do edital. Art. 6º- Concluídas as diligências da sindicância, será o sindicante notificado a apresentar o Parecer Conclusivo para aprovação da Câmara de Sindicância, no prazo estabelecido no Código de Processo Ético-Profissional vigente. 1º - Corrobora-se a constituição das Câmaras de Julgamento de Sindicância do CRM/PA oriundas da Resolução CRMPA nº 003/ º - Confere-se ao Corpo de Conselheiros do CRM/PA as prerrogativas de Membros da Câmara de Julgamento de Sindicância. 2º - As Câmaras de Julgamento de Sindicância serão obrigatoriamente compostas por, no mínimo, 05 (cinco) e, no máximo, 09 (nove) conselheiros, a fim de que os trabalhos possam ser iniciados. 3º - Cada Câmara terá um conselheiro coordenador, o qual será designado pela Presidência ou Corregedoria, a quem competirá confeccionar a Ata de Julgamento de Sindicância, a fim de apresentar a decisão do julgamento à presidência em nome da Câmara. Art. 7º- Em caso de desídia do conselheiro na confecção do parecer, será o mesmo intimado a concluir a sindicância no prazo legal e, se persistir a situação, será o mesmo destituído da função para a qual foi nomeado.
5 Art. 8º- A presente Resolução aplica-se de imediato às Sindicâncias já em trâmite. Art. 9º Os casos omissos serão resolvidos pelo Plenário do CRM/PA, observadas as normas gerais de Direito. Art. 10- Esta Resolução entrará em vigor na data de sua aprovação em Plenário e, posterior publicação, revogando-se as Resoluções CRM/PA nº 79/2002 e 03/2010. Belém, 05 de outubro de Dra. MARIA DE FÁTIMA GUIMARÃES COUCEIRO Presidente Dr. PAULO SÉRGIO GUZZO 1º Secretário
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